Para que servem as vacinas anti-Covid?

Ficaria muito surpreendido no caso contrário, porque a inoculação representa um passo fundamental tendo em conta os futuros desenvolvimentos. Mas esta é outra história.

Anónimo (séc. XII d.C.)

 

Umas dúvidas: o que é esta pressa toda? Por qual razão a vacina tem que ser a única maneira de combater o SARS-CoV-2 em detrimento de tratamentos que só agora, com as vacinas já em circulação, estão a ser considerados? Se a Covid-19 for um flagelo que ameaça a humanidade toda, porque deixar a solução nas mãos dos privados? Por qual razão não uma única vacina, ou um par delas, fruto da colaboração multidisciplinar, multi-institucional e internacional, possivelmente coordenada pela Organização Mundial da Saúde? Por qual razão até os Países adversários do Ocidente apostaram cada um na sua própria vacina? Porque não uma ou duas vacinas para debelar a nova Peste Negra mas uma série delas, ao ponto que poucos conseguem distinguir os relativos mecanismos de actuação? Quem receber a vacina da Pfizer ficará mais protegido daqueles que foram inoculados com a Moderna? E a Astra-Zeneca? A Sputnik V? As vacinas chinesas? E as outras? Responda o Leitor: quais as diferenças entre elas?

Podemos pensar: é o mercado. Não, não é: a Covid-19 foi e ainda é apresentada como algo especial, a pior pandemia dos últimos séculos além da Gripe Espanhola. O combate contra a Covid-19 é retratado como uma guerra, com tanto de recolher obrigatório. Então, perante uma ameaça global, a resposta só deveria ser global, não apenas privada. Mas não é isso que aconteceu.

Considerados outros aspectos, que não vamos tratar aqui mas que podem ser encontrados em tudo o que foi publicado nestas páginas ao longo de meses, parece-me evidente que um dos principais objectivos de toda a “guerra” contra a Covid sempre foi o desenvolvimento das vacinas. Não o único, mas um deles sim.

Medicamentos que apresentam muitas perguntas para as quais ainda não há respostas mas que continuam a ser apresentados como “a salvação”, mesmo que estejam ainda numa fase experimental, mesmo que a real eficácia deles seja objecto de debate por parte de especialistas.

O SARS-CoV-2 não foi “inventado” para espalhar as vacinas, mas é claro que as vacinas constituíram desde logo um dos objectivos primários. Ao ponto que qualquer voz dissonante é silenciada, acusada de pertencer à área da conspiração. Nenhum órgão de informação oficial cita as reacções adversas provocadas pelas vacinas se não de forma esporádica: somos diariamente informados acerca do número de mortos, de novos infectados (mesmo que o diagnóstico seja feito com um instrumento que não deve ser utilizado para diagnósticos!), mas nenhuma voz oficial informa acerca das reacções adversas, que existem e nem são poucas. A única excepção nesta óptica foram os mortos na Noruega: uma excepção tímida, rapidamente esquecida e que, em qualquer caso, representa apenas uma gota no mar das reacções adversas (que, como vimos, só na Europa eram vários milhares no final de Janeiro). A vacina deve ser defendida, apresentada como única salvação, mesmo que isso implique ignorar parte da realidade. Então é necessário encontrar a razão disso tudo.

Digo já que não tenho explicação. Não sei responder, muito simplesmente. O que posso fazer é resumir aqui uns pontos de vista que circulam na internet e não desde hoje.

Dinheiro

A primeira eventual resposta tem a ver com o dinheiro. Segundo esta versão, toda a história da SARS-CoV-2 serviu para que as empresas farmacêuticas pudessem produzir e vender as suas vacinas e facturar biliões. Muito simples. Até demais.

Pergunta: acham mesmo que um Bill Gates, uma das principais figuras atrás do desenvolvimento das vacinas, precisa de dinheiro? Terá dificuldades em pagar a conta da luz? Acreditam nisso? Mesmo assim, o seu esforço para espalhar o Verbo da Vacina tem sido incansável e não desde hoje (há anos que injecta os povos do Terceiro Mundo). Por qual razão um indivíduo com quantidades de dinheiro que só podem ser contabilizadas em biliões (e talvez algo mais) está a esforçar-se para convencer tudo e todos a vacinar-se? De certeza não é por causa do dinheiro. E nenhuma das casas farmacêuticas envolvidas nas vacinas anti-Covid precisa de dinheiro: consultem os facturados e reparem na quantia de “zero” que é possível encontrar na voz “lucros”.

Acho que estamos entendidos: esqueçam o dinheiro.

Diminuição da população

Uma teoria bastante radical: as vacinas fazem parte dum programa para eliminar boa parte da população do planeta. Assustador. Mas também com pouco sentido.

Se a ideia fosse reduzir a população global, a solução mais rápida seria uma guerra. Destrutiva, mas rápida e eficiente. Nos arsenais militares temos armas para destruir a vida no planeta todo não uma mas várias vezes. Todavia é preciso admitir que esta seria uma solução desagradável não apenas para os mortos mas também para os sobreviventes: para eliminar boa parte da humanidade seria precisa uma guerra de dimensões assinaláveis e os estragos provocados ficariam como cicatrizes ao longo de décadas ou até séculos. Por exemplo: haveria áreas não habitáveis, até sem vida.

Pelo que, eis a teoria da vacina: antes prepara-se uma doença mortífera (ou apresentada como tal) e depois, com esta desculpa, inocula-se a humanidade com algo que ao longo do tempo provoca óbitos em proporções industriais. Faz sentido? Não muito. Aliás: é bastante estúpido.

Qual o sentido de projectar uma doença para que depois o remédio mate as pessoas? Não seria mais lógico projectar uma doença mortífera e manter escondida a vacina? Seria suficiente espalhar uma doença letal propositadamente projectada em laboratório (e de certeza que temos capacidades para isso), depois espalha-la, deixar que apague uns quantos biliões de pessoas e só depois, uma vez atingido o resultado desejado, apresentar a vacina para salvar os poucos. Isso sim que faria todo o sentido: planeta com menos pessoas, recursos naturais intactos. Melhor é impossível. Mas não é isso que estamos a observar porque ninguém quer reduzir a população com uma vacina.

Implantes ocultos

Segundo outras vozes (poucas, para boa sorte), as vacinas são na verdade um instrumento para injectar nos nossos corpos dispositivos de rastreamento ou até com outras misteriosas funções. Nem vale a pena gastar tempo com isso.

Transhumanismo

A coisa que mais sobressai nesta “pandemia” de Covid é o aparecimento de vacinas duma nova geração: em vez que inocular no organismo um vírus desactivado e deixar que o sistema imunitário aprenda com a amostra para construir os seus anticorpos, desta vez a vacina injecta algo diferente.

Actualmente, as vacinas em circulação ou candidatas contra a Covid-19 são:

  • 80 vacinas (entre as quais EpiVacCorona, Novavax e RBD-Dimer) que utilizam um ou mais antigénios sem introduzir partículas patogénicas, inteiras ou não. Tal como as vacinas inactivadas, o vírus está completamente “morto”, e é, portanto, menos arriscado.
  • 36 vacinas (entre as quais a da Pfizer e da Moderna) que injectam RNA encapsulado em nanopartículas lipídicas;
  • 35 vacinas (entre as quais a Sputnik V, Oxford-Zeneca e a chinesa CanSino Biologics) que utilizam um vector viral não replicante (no caso da Sputink, Oxford-Zeneca e vacina chinesa: o adenovírus humano geneticamente modificado e fundido com o peplomerado do vírus SARS-CoV-2) a fim de estimular uma resposta imunitária;
  • 23 que utilizam um vector viral replicante;
  • 19 que utilizam uma partícula pseudoviral;
  • 4 vacinas (entre as quais Sinovac e Sinopharm) que utilizam o vírus inactivado.

Todas estas vacinas encontram-se actualmente na fase experimental e algumas delas apresentam uma tecnologia que nunca foi testada antes: é o caso das vacinas que injectam RNA modificado (Pfizer, Moderna) enquanto outras exploram tecnologias muito recentes (Sputnik V, Oxford-Zeneca e a chinesa CanSino Biologics), outras ainda são de tipo clássico (Sinovac e Sinopharm).

Logo é possível observar como as vacinas que mais depressa têm obtido a autorização de emergência para possibilitar a subministração foram as que implicavam uma tecnologia nova, nunca antes experimentada. E que também apresentam uma documentação incompleta (como todas e não poderia ser de forma diferente: na verdade são ainda em fase de estudo e estes, como vimos, não estarão acabados antes do ano próximo).

O resultado é que boa parte da população mundial nesta altura está a participar num ensaio de proporções inéditas: milhões de autênticas cobaias humanas nas quais as vacinas terão efeitos que permitirão aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento da vacina e, sobretudo, sobre as consequências de médio e longo prazo das novas tecnologias. Enquanto uma vacina costuma demorar anos para ser certificada, por vezes uma década, aqui estamos perante produtos que (segundo a teoria oficial) foram projectados, construídos e testados em poucos meses, menos dum ano.

Podemos afirmar que estas foram as vacinas que mais rapidamente conseguiram apresentar taxas de sucesso significativas contra a Covid-19. E isso em parte é verdade, pois a maioria das alternativas ainda encontra-se numa fase de desenvolvimento anterior. Mas nem podemos esquecer que, no caso da Pfizer e da Moderna, os dados apresentados são incompletos e, quando submetidos a análises, todas as dúvidas ficam (a Sputnik V nem se dignou de apresentar dados).

Pessoalmente estou convencido de que as actuais vacinas servem dois propósitos e é este o meu palpite. Como disse antes, não posso falar de “resposta”, pois não a tenho, mas só de palpite.

O primeiro propósito está ligado à propaganda: é preciso demonstrar que as vacinas baseadas na nova tecnologia funcionam; que os proponentes tinham razão porque na posse de conhecimentos superiores; que somos capazes de alterar os códigos genéticos do ser humano para melhorar a sua qualidade de vida. Passada a “pandemia”, preparem-se para os hinos de glória em louvor de Bill Gates & sócios.

O segundo propósito está ligado ao mecanismo de actuação e às consequências de médio e sobretudo longo prazo no nosso organismo. A Covid-19 está a oferecer uma ocasião nunca antes disponível: testar uma nova e prometedora tecnologia em biliões de pessoas, um ensaio que é o sonho de qualquer geneticista e que, de facto, permitirá aprimorar de forma continua e sempre actualizada as técnicas de manipulação genética para poder ir muito além das simples vacinas.

Os riscos? Limitados. As “novas” técnicas em verdade não são tão novas assim, é provável que estejam a ser testadas há anos nos laboratórios privados, pelo que os efeitos adversos deverão ser controlados ou, em qualquer caso, limitados a um leque já conhecido. O silêncio dos media dum lado, as terapias alternativas só agora consideradas e aa natural tendência do vírus em tornar-se endémico entre a população farão o resto: o SARS-CoV-2 sucumbirá demonstrando o sucesso das vacinas. Quantos aos efeitos do médio e longo prazo; este não constituem um problema. Também estes terão sido estudados e, em qualquer caso, não esquecemos que já hoje não conseguimos demonstrar a ligação entre vacinas de tipo “clássico” e doenças que aparecem nos meses ou anos seguintes entre os mais jovens, por exemplo. Imaginem uns efeitos que serão tangíveis apenas no prazo de anos ou décadas…

É por esta razão que estou convencido do sucesso das vacinas. O meu palpite é que representem um passo fundamental na direcção de algo maior, uma forma de manipular o código genético para outros objectivos que agora pertencem ao âmbito da ficção científica mas que após as vacinas ficarão mais próximos. Se a intenção for aquela de seguir o caminho do transhumanismo, as actuais vacinas constituem uma cómoda porta de entrada.

Um fracasso das novas tecnologia vacinais seria um regresso à estaca zero, acompanhado por uma maior desconfiança dos cidadãos em relação à manipulação genética. Este é um panorama que não pode ser equacionado, que deve ser excluído com todos os meios e todas precauções.

Outras ideias? Palpites dos Leitores?

 

Ipse dixit.

14 Replies to “Para que servem as vacinas anti-Covid?”

  1. Max,
    Também me parece que os dois propósitos fazem sentido. Não me parece que estejamos numa fase experimental, mas já numa fase de implementação de algo que me está a escapar, pelo menos em parte, e que poderá estar ligado a processos transhumanisticos, estrilização ou outra coisa que o valha.
    Se entendermos qual o fim que a elite globalista pretende alcançar neste planeta, então estaremos a meio caminho para entender os meios.

  2. Olha Max, meus conhecimentos a respeito, os melhores são justamente oferecidos por II e aquela bendita cientista italiana.
    Eu não sabia das soberanas, vacinas cubanas. Eu não sabia da virulência específica de cada vacina conhecida internacionalmente. Daí, que só palpite mesmo.
    O que entendo só parcialmente é o porque de Cuba, Rússia, Iran , terem se metido nesta loucura. Bem, em todos estes países existe farmacêuticas, existe gente esperando dividendos, a nacionalização é restrita, impera o capitalismo. Além disso a propaganda se fez esmagadora, mas ainda assim me resta dúvidas.
    Porque as privadas e não um consórcio mantido pelas instituições internacionais? Essa eu acho que sei. As instituições internacionais são vetores dos planos dos donos do mundo e por eles financiados, nada mais. Num mundo que prima pela privatização de tudo seria contraditória operacionalização dos planos. Aí entram as privadas, naturalmente. Não porque Bill Gates e assemelhados precisem de dinheiro. Eles precisam do poder que lhes confere a condição de decidir pela vida e morte da humanidade.
    Porque tanta preocupação em fazer vacinas rápido? Porque não interessa as consequências da vacinação para as pessoas. Interessa o andamento deste experimento magnífico de ver no que dá, e encaminhar novos projetos a partir deste. Nesse ponto concordo plenamente contigo.
    Além do mais é sabido que as populações muito pobres não ligam para o vírus e, caso doentes, usam tratamentos tradicionais conforme o povo. Começa a demorar a vacinação em massa e fica conhecida a notícia de que pode ser que algum remédio popular ou não dê jeito, e mais um fracasso do plano inicial. Fazer vacinação a força expõe a ditadura internacional que aniquilou as democracias. O gado humano precisa continuar se considerando sob liberdades constitucionais, ou o sistema afunda. Logo a procura de vacinação tem de ser um ato de “liberdade” individual.
    Não quer dizer que o “terrível virus” e suas vacinas determine o genocídio da humanidade. Ele apenas colabora. A função principal é obter a miserabilidade dos pequenos e médios para faze-los depender do Estado ( e mais tarde dos Estados privatizados) para subsistir. Lembras do final da historinha que nos repassastes? O “terrível virus” e suas vacinas não são fins em si, mas meios demográficos, políticos, econômicos e sociais.
    Por sinal, para as pessoas que distribui a historinha, tirando os mais próximos que recebem as informações daqui dia a dia, todos leram, acharam muito bonitinha, mas ninguém fez ligação com nada. Não estranhei.

  3. Talves por acreditar que “Nem vale a pena gastar tempo com isso” esteja a passar ao lado a realidade futura.
    É no mundo desenvolvido que decorre as campanhas: incentivar o medo e vacinação, e quanto mais rápido melhor.
    Se atendendermos ao facto de uma certa economia estar a perder o seu poder derivado ao colapso da sua base financeira, temos de ver o novo caminho a seguir, o digital, e para isso começa com o ID2020.

    1. Olá Anónimo!

      Aqui falamos de dispositivos inseridos com a vacina. E isso não está a acontecer. Poderá ser um problema no futuro? Sem dúvidas. Mas não está a acontecer agora com as actuais vacinas, que têm outros objectivos.
      E o foco do artigo é nas actuais vacinas.

      A questão dos implantes é algo que começará a ter mais importância depois das vacinas. Aliás, o sucesso das vacinas poderá ser uma porta de entrada neste sentido. E não estamos a falar dum futuro tão distante, de certeza não décadas mas muito menos. Mas não já: que tal uns dois ou três anos para algo simples? Tipo um método de pagamento na mão? Na Suécia já estão a avançar com isso, pelo que dois ou três anos para espalhar o sistema pelo mundo fora parece-me um prazo razoável.

      O sistema de pagamento será o verdadeiro começo. Depois teremos um sistema para abrir a porta de casa e aquela do carro. Um implante único programável para várias tarefas: nada de chaves, nada de cartões, nada, só o implante. Mais segurança, mais comodidade. Aí sim que começarão os problemas. E serão problemas sérios, porque as pessoas irão gostar.

    1. JF…

      este “estudo” do ISBA (Instituto de Saúde Baseada na Evidência) sofre dos mesmos males daqueles apresentados por Pfizer & companhia. Os critérios de inclusão não excluem os falsos positivos ou falsos negativos pois o diagnóstico é feito com as mesmas técnicas. Pelo que, ao assumir como válida esta “certificação”, automaticamente aceitamos os dados até aqui fornecidos pelas várias Pfizer, Moderna, etc. Com uma diferença: Pfizer e Moderna são mais eficazes (palavras não minhas mas do ISBA).

      De facto, a mesma instituição já aprovou a vacina da Pfizer na newsletter de 21 de Dezembro: “Aplicação prática: a vacina BNT162b2 mRNA Covid‐19 apresentou benefício muito significativo e segurança bastante aceitável no período do estudo (2‐3,5 meses). A redução em 95% do risco (relativo) é clinicamente significativa e sobreponível a outras vacinas virais conhecidas”. Portanto, segundo a instituição, uma redução do risco superior à da Sputnik V (90,0% a 92,7%).

      Promovida também a vacina da Moderna (31 de Dezembro): “Aplicação prática: a vacina mRNA-1273 apresentou eficácia marcada na prevenção da Covid-19, com uma redução de 94,1% de incidência da infecção. Os problemas de segurança foram modestos, quer locais, quer os sistémicos considerados graves”. Outra vez, protecção superior àquela oferecida pela Sputnik V.

      De facto, já no final de Julho a mesma instituição afirmava que “O perfil de segurança das vacinas preventivas é, em geral, excelente […] com efeitos secundários clinicamente pouco significativos”. Ou seja: todas as vacinas são boas!

      É a mesma instituição que no mesmo mês afirmava alegremente: “Não parece haver transmissão vertical do SARS-CoV-2 da mãe para o recém-nascido”. Ontem em Portugal nasceram dois gémeos, ambos com Covid.

      A explicação é simples: a ISBA não conduz análise nenhuma, limita-se a fazer um resumo de quanto publicado por outros. No caso da Sputnik V, a análise do ISBA é na verdade é aquela apresentada por pesquisadores russos (não internacionais…) no Lancet e conduzida numa amostra que era a metade daquela utilizada pela Pfizer.

      Todas as vacinas em circulação, todas sem excepção nenhuma, são experimentais. Todas as vacinas experimentais apresentam riscos, a maioria dos quais (de médio e longo prazo) desconhecidos por óbvias razões. Não quero saber se a Sputnik é feita na Rússia, para mim pode ser feita em Setúbal com o omega 3 das sardinhas ou em Viseu com extracto de chouriço, nada muda: é sempre uma vacina experimental.

      Querem fazer de cobaias? Acomodem-se, eu agradeço: mais cobaias, mais dados, mais segurança na altura em que acetarei a vacina (um ou dois anos, não antes).

      Nota: todas as newsletter do ISBA podem ser encontrados em https://repositorio.ul.pt/handle/10451/42651.

      1. Mais um esclarecimento para os Leitores.

        Na internet, nestes dias, estamos assombrados por um tsunami de notícias acerca da Covid e das vacinas.
        Agora mais do que nunca é absolutamente fundamental pesquisar as fontes originais, sempre. Não parem perante afirmações de publicações online, façam um esforço e sigam todas as ligações até a original. Eu sei que é aborrecido, mas é a única maneira para conseguir informação com um certo sentido.

        – Uma publicação que não apresenta ligações que confirmem as suas afirmações não tem credibilidade.

        – Uma publicação que afirma relatar estudos mas que não apresenta ligações deve ser ignorada.

        E isso vale também no caso de publicações internet conhecidas que, nesta altura, não hesitam em publicar artigos científicos mesmo não sendo esta a área delas. Sobretudo nestes últimos casos, é sempre melhor seguir a ligação e ler o conteúdo original porque não poucas vezes os diários online têm o vício de extrapolar as frases mais “simpáticas” ignorando o resto. E não poucas vezes “o resto” é mais importante do que a notícia em si.

        Lembro também que as únicas publicações científicas aceites são aquelas submetidas à revisão dos pares, o assim chamado peer review. Não é suficiente enviar um estudo ao British Medical Journal, por exemplo: é necessário que o trabalho científico seja submetido ao escrutínio de um ou mais especialistas do mesmo escalão que o autor. Os revisores frequentemente fazem comentários ou sugerem revisões no trabalho analisado (cuja metodologia tem que estar presente para poder ser eventualmente replicada por terceiros), contribuindo para a qualidade do trabalho a ser publicado. Aquelas publicações que não passaram pela revisão paritária tendem a ser vistos com desconfiança, e com razão.

        Por este motivo, é preciso esperar alguns dias antes de poder considerar um artigo pois em alguns casos a revisão dos pares pode estar ainda está em curso (mas, na maior parte dos casos, a revisão dos pares é uma operação efectuada antes da publicação, directamente no manuscrito do pesquisador). Alternativamente, podemos manter debaixo dos olhos o estudo e, de vez em quando, espreitar para ler eventuais novidades (foi o que fiz no caso do estudo de Peter Doshi e a efectiva eficácia das vacinas Pfizer e Moderna: não acaso, no último relativo artigo são apresentadas as respostas de Doshi perante algumas observações que tinham sido feitas ao estudo dele).

        É claro que esta metodologia excluiria as vozes “fora do coro”, que são muitas (e ainda bem). Neste caso, é lícito considerar tais opiniões desde que sejam feitas por especialistas que possam apresentar um currículo que demonstre a respectiva formação no âmbito tratado. Nem todos os especialistas publicam artigos ou livros científicos, mas isso não significa que a experiência deles não seja significativa. Pelo contrário: a experiência no campo pode ser bem mais valiosas do que um estudo de laboratório.

        Se estes pontos forem ignorado, então melhor ligar a televisão e absorver tudo o que foi espalhado pelos noticiários: ficamos apenas com a versão oficial, mas é muito menos cansativo.

      2. JF,

        acerca do comentário apagado: Informação Incorrecta não é o lugar para fazer publicidade às vacinas, nem àquelas russas. Obrigado pela compreensão.

  4. Na questão do dinheiro, o objetivo não é ganhar, é tirar, engessar ainda mais os governos.

  5. É óbvio que é importante que não se perca dinheiro. Dinheiro é poder. Mas não se trata só de vender uma vacina. É óbvio também. E não é uma vacina. É uma terapia (genética). E não é uma terapia (destinada a alguém que está doente). É uma engenharia genética. A vacina que não é vacina talvez seja somente um primeiro passo de uma engenharia genética. Digo eu que ainda não me dei ao trabalho de ouvir tudo o que o Bill Gates tem dito ou o que o senhor alemão cujo nome ainda não decorei, tem dito ou… etc, etc, etc…
    Trata-se de um processo em que nos colocamos na dependência de… como já estamos na dependência dos produtos informáticos da Microsoft… por conta do que lhe pagamos um tributo.
    Isto não funciona num mercado livre. A informação não está igualmente distribuída, não é verdade. O suficiente para o distorcer.
    Estão a mentir-nos. Esta vacina que não é uma vacina também não é contra o coronavírus. Porque a “pandemia” de gripe provocada pelo coronavírus já acabou. O que temos agora é a gripe provocada pelo vírus influenza. Para a qual supostamente já havia uma vacina. Uma vacina que tinha que ser renovada todos os anos. E estão a coagir-nos. Podíamos ficar por aqui. Isto não são modos.

    1. Caro Max, gosto de seus artigos , são bem pesquisados e fundamentados , bem documentados etc…, mas como tu pedes outras ideias, aí vão elas . Sim , o Sars Cov2 foi plantado propositalmente pelos dominadores globais, É a velha regra de três . A ordem pelos caos. Primeiro lançam o problema (vírus ou algo mais) , divulgam exaustivamente pela mídia, que é muito bem paga para inflacionar números de mortes, infectados, etc… aí aparecem com a solução : vacinas!!!. As Big Pharmas lucrando como nunca em bolsa de valores , tendo como principais acionistas, bill, Jeff, Mark, o último e atual presidente dos EUA, Ellon , a turminha toda etc…, não deixam haver o tratamento precoce da doença, sendo juramento médico tratar o paciente. Esse vírus é o pano de fundo , de distração, de uma bolha financeira global que vai estourar, então os globalistas precisavam culpar “alguém” , advinham ? O vírus, bingo! Não podemos acusar ninguém, foi o vírus, que forçou lockdows, quebradeiras , empréstimos tomados impagáveis, etc… Agora realmente não se sabe o que tem dentro dessas vacinas . Coisa boa não é. Feita a toque de caixa ( acho que já estava pronta) , querem nos inocular na marra. Não é obrigatório, mas…. quem não tomar , não trabalha , não entra , não viaja, não isso, não aquilo, mas…. não somos obrigados a tomar . É um sinismo sem vergonha. Não disfarçam mais o controle. A turminha que citei acima são somente “garotos propagandas” dos globalistas. Estes, não vemos as caras, não sabemos quem são. Vivem à parte da nossa sociedade. Possuem 90% do capital mundial . Imprimem o dinheiro , e fazem seus negocios ( tráficos , outros crimes etc…). Mesmo com a pseudo vacinação , continuaremos a usar máscaras , a manter distanciamento social, s não confraternizar e muitas outras coisas. Objetivam instituir uma moeda única digital ( já começou) , uma religião e um único líder global. Querem e já começou também a destruição da classe média, já que ela existe por volta de
      duzentos anos. Querem , mas não vão conseguir, dividir as pessoas em milionários e o populacho, como sempre foi na Antiguidade, Idade Média, Egito , Babilônia e outros impérios. Não existia a classe média. Querem implantar as suas smarts citis, em que vivem cerca de duzentas a trezentas mil pessoas e o “resto” confinados em distritos muito bem controlados e vigiados por drones , câmeras, inteligência artificial etc…Sr Clauss em Davos sabe muito bem disso, aliás aconteceu agora na última semana de janeiro , de forma virtual, claro! Penso ( tomara não) , se esta primeira “fraudemia” não der certo, que é o que está parecendo , podem lançar mão de guerras em locais específicos ou ai sim , um vírus realmente letal, que eles têm escondidos e bem guardados em seus subterrâneos. A conferir.

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