Lamento informar que a petição para a demolição da Torre de Belém (e também do Monumento aos Descobrimentos) foi encerrada. No texto era possível ler:
È inconcebivel que em pleno seculo XXVI and se mantenham simbolos alusivos ao racismo colonial. Exigimos a Demolição do Monumento aos Descobrimentos e Torre De Belem, como torre de vigia da entrada do mercado de escravos.
Mas ainda é possível assinar uma nova petição, limitada ao abate do Monumento aos Descobrimentos, que assim reza:
Um monumento construído em 1940 para honrar Infante D. Henrique e glorificar a colonização não faz sentido em pleno séc XXI. Queremos mudar a sociedade, comecemos pela maneira como vemos a nossa história. Paremos de aplaudir um período de tortura e abuso na história de Portugal e comecemos a elucidar as mentes mais novas (e mesmo as mais velhas) pelo que realmente foi.
Vamos descolonizar mentes.
ABAIXO O PADRÃO DA ESCRAVATURA E DO GENOCÍDIO!
Trata-se duma iniciativa em linha com quanto está a acontecer em todo o mundo: uma pandemia de idiotice que não poupa ninguém e contra a qual nem o distanciamento social ou o uso de máscaras parecem ter efeito.
Depois da estátua de Edward Colston abatida em Bristol (UK), outros monumentos foram alvos de violência. O mapa interactivo Topple the Racist, preparado pelos apoiantes do movimento Black Lives Matter, indica um total de 60 monumentos que devem ser abatidos no Reino Unido: James Cook, Francis Drake, Winston Churchill e o Almirante Nelson fazem parte da lista. Falta só Robin Hood, não sei porque ninguém lembrou-se dele (racismo contra os ricos).
Na Bélgica, os moradores da cidade de Antuérpia agiram de forma parecida. Na semana passada, atacaram e removeram a estátua do Rei Leopoldo II, lembrado sobretudo por ter colonizado o Congo Belga. Ele é acusado de ter exterminado milhões de congoleses nativos. Admitimos: Leopoldo II foi verdadeiramente um grandíssimo filho…da Bélgica, nem sei como foi possível erguer-lhe uma estátua porque foi um autêntico esterminador.
Mas Cristoforo Colombo? Uma estátua de Colombo em Byrd Park, localizada em Richmond, Virgínia (EUA), foi demolida: imagens do incidente, que ocorreram na noite de Terça-feira, circularam nas redes sociais, com muitos que aplaudem a remoção. Outra estátua do navegador foi demolida em Houston, sempre nos EUA. Na prática, os americanos estão a dizer “aquele desgraçado permitiu a nossa existência”: algo que deveríamos dizer nós, eventualmente, não os habitantes dos Estados Unidos. Em qualquer caso, Colombo era genovês e isso da-lhe automaticamente a imunidade eterna.
Mas o Brasil? Como explica o site Veja, o Brasil não ficou para trás na discussão: um dos monumentos mais criticados é o do bandeirante Manuel de Borba Gato, localizado em São Paulo. O bandeirante era conhecido por escravizar e caçar indígenas, o que gera discussões sobre o simbolismo de se manter uma estátua em sua homenagem na maior cidade do País. E aqui haveria de que falar… sem considerar o contexto histórico (absolutamente necessário para entender acontecimento que ninguém entre nós testemunhou), temos a certeza que apagar a História seja a melhor maneira para não repetir os erros do passado? Uma estátua pode ser também uma ocasião para reflectir, para ensinar aos mais novos o que é justo e o que não é justo.
Um salto para o outro lado do oceano: em Italia, a vontade é de retirar a estátua dedicada a Indro Montanelli em Milano, por acaso o maior jornalista italiano de sempre. Em Trieste, povo contra a estátua de Gabriele D’Annunzio, um dos maiores poetas nacionais: provavelmente será abatida porque D’Annunzio era fascista; desconfioque será substituída por outra estátua, sempre de D’Annunzio, porque também era gay.
Em Parma a ira não poupa Vittorio Bottego, explorador. Não sei qual a razão, Bottego limitou-se a explorar parte do continente africano e, ao ler a sua biografia, não encontrei nada que pudesse relaciona-lo com o racismo. Mas é verdade que não era genovês, por isso algo de mal deve ter feito.
Entretanto. em todo o Sul do País estão em risco os monumentos que lembram Giuseppe Garibaldi (que lutou na América do Sul onde até libertou 100 escravos negros); na ilha da Sardegna, vozes contra as estátuas do Rei Carlo Felice enquanto em Torino é a vez de Vittorio Emanuele II. Para todos, a acusação é aquela de terem invadido a Italia do Sul.
Voltando ao caso português, no Largo Trindade Coelho, em Lisboa, foi atacada a estátua de Padre António Vieira. Mas aqui há um problema.
Eis o problema: Padre António Vieira defendia os direitos dos povos indígenas, combatendo deportação, escravidão e exploração; defendia também a abolição da escravidão e criticou a Inquisição. Portanto, o ataque contra a estátua dele demonstra quanto referido acima: não é uma revolta popular contra racismo e desigualdade, é mesmo uma pandemia de pura idiotice que ataca indivíduos de qualquer faixa etária, com ou sem patologias preexistentes.
O vírus: um velho conhecido
Infelizmente esta não é a primeira vaga: o vírus da idiotice na variante iconoclasta tinha sido identificado uma primeira vez na Ásia, mais precisamente no Afeganistão. Aí, em 2001, o movimento taliban anunciava ter destruído cerca de um quarto das duas estátuas de Buda em Bamyian utilizando explosivos. A ideia era a mesma dos doentes actuais: ao destruir as estátuas, teria desaparecido o “mal” também. Por esta razão, os talibans anunciaram a destruição de todas as estátuas no Afeganistão.
A resposta do mundo civilizado foi fraca, provavelmente porque ninguém tinha previsto que um vírus já muito difundido (o da idiotice) pudesse evoluir até tornar-se algo mais perverso e ainda mais idiota. Os Estados Unidos enviaram tropas no Afeganistão para tentar conter a pandemia, mas sem grandes resultados.
Depois deste primeiro episódio, o vírus enfraqueceu e caiu no esquecimento: muitos acharam que os seres humanos tivessem desenvolvido uma natural imunidade e a idiotice iconoclasta deixou de ser um problema.
Mas em 2015 eis a temida segunda vaga: o Estado Islâmico começou a destruir estátuas milenárias nos territórios ocupados do Médio Oriente. Confrontado com o regresso do vírus, o mundo ocidental decidiu uma intervenção radical, optando não apenas pela eliminação do vírus como também pela supressão de todos os contagiados. Nasceu assim a guerra contra o Isis, uma intervenção sanitária que interessou amplas zonas do Iraque e muitos focos de contagio na Síria.
O resto é notícia dos últimos meses. Enquanto Bill Gates financia a pesquisa da vacina, o vírus foi quase totalmente derrotado no Médio Oriente mas agora encontrou o caminho para despoletar a terceira vaga, desta vez no Mundo todo. E da vacina nem a sombra.
Racismo?
Pondo de lado o aspecto sanitário, há uma consideração que deve ser feita. A actual vaga de idiotice iconoclasta encontra conforto na total ausência dum movimento político ou duma liderança que consiga canalizar a “raiva” (mais uma vez criada pelos media de regime) para que se torne algo que seja mais do que um simples ataque contra os monumentos.
A razão é simples: um movimento como este iria ser um sério concorrente do partido Democrata americano e, na véspera de eleições presidenciais, isso é algo que deve ser evitado de todas as maneiras. Pelo que: monta-se a raiva contra o “racismo” sem torna-la um verdadeiro instrumento nas mãos dos cidadãos. E os cidadãos, como é claro, caem nessa assim como costumam cair em todas.
Na verdade, há sim um problema de racismo mas acima de tudo há um problema de violência: na lista dos Países com o maior número de mortos pelas autoridades, os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar entre os Países mais “avançados”, com 46.6 mortos por cada 10 milhões de habitantes. O primeiro País europeus é Malta, com 20.0 mortos (como é que conseguem matar tanta gente naquela ilha?!?) e para encontrar Portugal é preciso descer muito na tabela, até 1.0 mortos pode cada 10 milhões de habitantes.
Nos Estados Unidos registram-se mais mortos do que na Nigéria, no Iraque, na Colômbia ou nas Honduras, Países “violentos” por definição. Este não é simples racismo, há mais do que isso porque na França, onde os problemas com a imigração árabe provoca crises não indiferentes, os mortos são “apenas” 3.8 (sempre por cada 10 milhões de habitantes). E a França é o um dos Países europeus mais violentos neste aspecto.
Evidentemente há algo no sistema americano que não funciona. O racismo é apenas a explicação que as mentes simples conseguem encontrar para justificar um problema muito mais profundo.
O caso do Brasil
O discurso é complexo e ia ocupar muito espaço. Pelo que, deixamos de lado a pandemia de idiotice iconoclasta, as tabelas, e acabamos com uma nota preocupante: como é que o Brasil fica em 8º lugar entre os Países com mais mortos provocados pelas autoridades?
Os números são assustadores: 6.160 mortos em 2018, o que significa 293 mortos por cada 10 milhões de habitantes. E 2018 não foi uma excepção, pelo contrário:
- em 2016 os óbitos tinham sido 4.224
- em 2017 foram 5.144
- em 2018 foram 6.160
- em 2019 foram 5.804.
Pelo que não dá para culpar Bolsonaro, aliás em 2019 (primeiro ano da Presidência do génio) houve a primeira queda depois de três anos sempre a subir. Como se explica isso? Deixo a palavras aos Leitores.
Última pergunta, já que estamos a falar de racismo: como se diz em bom português, “preto” ou “negro”? Em Italia, por exemplo, a palavra correcta é nero (“preto”) enquanto negro (“negro”) é fortemente ofensiva. Eu concordo com isso, no sentido que negro faz lembrar o inglês nigger enquanto que nero é simplesmente o nome da cor.
Mas aqui em Portugal já me foi dito de utilizar “negro” porque “preto” é ofensivo, o que me provoca um pouco de confusão. Qual forma é mais correcta? E obrigado pelas respostas!
Ipse dixit.
Boa noite Max.
No Brasil, como em Portugal, não é aconselhável dirigir-se a alguém usando a expressão “preto”, usa-se “negro”. Também não entendo….
Quanto “ao caso Brasil”, aqui é o país onde a policia mais mata no mundo, mas também é a que mais morre.
Vivemos uma verdadeira guerra, especialmente em grandes cidades.
Como informação, no ano de 2019 houve uma queda de 19% na taxa de homicídios em relação a 2018 onde morreram aproximadamente 51 mil pessoas ao passo que em 2019 foram 41 mil. Como eu disse, é uma guerra, uma barbárie.
Abraço.
O problema nos EUA tem a ver com a liberalização do uso e porte de arma, assim, quando um policia aborda um potencial criminoso tem de colocar sempre a possibilidade de ele estar armado e pronto a disparar, aumentando muito o nível de tensão.
Sobre estes movimentos ‘anti qualquer coisa’, eles têm um potencial reactivo bastante elevado, pelo que a sua existência sem intervenção social fica desprovida de sentido, sendo portanto muito fáceis de instrumentalizar, como está agora a acontecer.
A canalização das manifestações de ódio para com os símbolos resulta da falta de melhor foco. Quem está a puxar os cordéis tem um foco completamente diferente.
É uma relação parasitária e simbiótica ao mesmo tempo.
«…Última pergunta, já que estamos a falar de racismo: como se diz em bom português, “preto” ou “negro”…»
A forma correcta é «preto», a palavra «negro» tem um sentido pejorativo e racista pois provem da palavra inglesa «nigger» cunhada pelos próprios Ingleses (fundadores do mercado internacional de escravos).
Martin Luther King dirigia-se aos cidadãos Afro-Americanos nos seus discursos como «Black People» (Povo Preto), «Black Citizens» (Cidadãos Pretos), «Black Man» (Homem Preto), «Black Women» (Mulher Preta), e nunca utilizando a palavra «nigger» devido à sua conotação esclavagista, pejorativa, e racista.
«…Mas aqui em Portugal já me foi dito de utilizar “negro” porque “preto” é ofensivo, o que me provoca um pouco de confusão. Qual forma é mais correcta?…»
Em Portugal (também conforme escrevi acima) a forma correcta é «preto», a palavra «negro» tem um sentido pejorativo e racista pois provem da palavra inglesa «nigger» cunhada pelos próprios Ingleses.
Se alguém afirmar o contrário simplesmente está a mentir e fá-lo por ignorância ou então é mal-intencionado(a).
Quem já teve oportunidade de trabalhar ou conviver com Africanos (que tenham orgulho na sua raça, origens, e cultura) já ouvi montes vezes o seguinte:
«…não me chames de negro, eu não sou negro sou preto, assim como tu és branco…»
Na minha vida profissional, trabalhei como auxiliar e prestei cuidados a deficientes das Forças Armadas Portuguesas, onde se encontravam ex-combatentes Africanos que não admitiam e muitas vezes com agressividade, que alguém lhes chamasse «negro» pois diziam que não eram escravos.
Com colegas de trabalho Africanos, aprendi como ficavam incomodados quando nas conversas as pessoas utilizavam as palavras «negros» ou «negro».
A certa altura em conversa com um colega de trabalho Africano, disse-lhe que era ridículo alguém referi-se a um grupo de pessoas como «um grupo de negros» ou «o negro(a)», ao qual ele me respondeu:
«…experimenta no bairro ou no meio dos pretos chamares alguém de negro e tu vês o que acontece, nem a gente no bairro se trata dessa forma, chama-mos pretos uns aos outros…»
E para terminar, é curioso que aqueles(as) que enchem a boca «contra» o racismo são os mesmos que dizem como é que os Africanos ou outras raças se devem definir, são os mesmos que dizem que os Africanos ou outras raças são incapazes de se defender, são os mesmos que dizem que os Africanos outras raças não podem estudar e trabalhar para aperfeiçoar os seus conhecimentos e alcançar uma melhoria profissional se não existirem cotas nas escolas, universidades, ou empresas.
O que é isto se não racismo puro e duro, segregação, por parte daqueles que hipocritamente dizem defender os Africanos e outras raças?
Os Africanos, os Brancos, os Vermelhos, os Amarelos, os Mestiços, e qualquer outra raça ao redor do Mundo não precisam do paternalismo de ninguém ou de qualquer entidade para seguir em frente, precisam sim de igualdade de oportunidades, respeito, e dignidade, para que possam aperfeiçoar-se como Seres-Humanos e contribuírem assim dentro das suas possibilidades para o seu bem-estar e da própria sociedade.
P.S.: Se repararem, os elementos desses grupos de terroristas domésticos que em diversos países estão a tentar apagar e reescrever a História, destruindo monumentos ou censurando obras culturais (literatura, cinema, arte, etc.), apresentam-se vestidos de preto como os Camisas Negras de Mussolini, utilizam as mesmas tácticas de terror, destruição, e caos usadas no passado pelo clero, o nacional-socialismo, o fascismo, e os Ingleses nas suas colónias.
Pensem nisso, e depois façam uma comparação com as «revoluções coloridas» ocorridas no Médio-Oriente e em alguns países do Leste Europeu, que foram patrocinadas pelos mesmos de sempre Bush, Clinton’s, e Obama os tais que enchem a boca e o peito «contra» o racismo ao mesmo tempo que espalham a intolerância, radicalismo, violência, morte, guerra, e destruição em diversos países do Mundo, inclusive dentro dos próprios Estados Unidos da América do Norte (EUA).
Monumentos celebram o que é difundido como história oficializada por quem domina e em favor de quem domina. E o passado mostra que essa “oficialização” é tão nociva quanto as próprias barbáries cometidas pelos mesmos segmentos.
Os europeus exportaram seu racismo através da colonização do mundo, agravado pelas disparidades sociais brutais que alimentaram nessas colonias, hoje países.
Giuseppe Garibaldi era um condottiero (mercenário) e maçom, que agitava sociedades em troca de muito dinheiro.
Padre Antonio Vieira era um judeu convertido em cristão enviado mais como diplomata do que como religioso.
Aliás, um bom tema para o blog, e ocultado pelos ditas medias alternativas. Discorrer sobre as Companhias Livres da Europa Ocidental, formadas nos séculos 12/13/14, e que influenciaram decisivamente os destinos do ocidente europeu. Milícias mercenárias que se aliavam a inúmeros governantes, inclusive do Papado. Tamanha influencia que obrigou o Reino da França a constituir seu 1º exército permanente.
A origem da riqueza de Veneza e suas congêneres “Sereníssimas” residem justamente na riqueza desses mercenários que formariam os conselhos dominantes dessas cidades-estados, tendo a frente o “Doge”, nada mais do que um chamado ex-“homem da fortuna”. Só para se ter uma ideia, no séc. 14, enquanto 1 artesão ganhava 30 florins/ano, o condottieri inglês Sir John Hawkwood, num único contrato embolsou 180 mil florins.
Perfeita a explicação do JF e ainda obrigada pelo conhecimento que o Chaplin “despeja” em cada parágrafo que escreve. Parabéns a II e Max por terem comentaristas desta monta.
E agora, aos meus instintos;
Antes da nova onda de iconoclastia, a suposta rebelião civil em mais de cento e tantas cidades estado unidenses. Esqueçam o racismo, esqueçam a rebelião espontânea das massas. Onde houver um prefeito ou governador democrata, ele estará clara ou nas sombras incentivando e financiando os movimentos, que claramente pretendem desestabilizar o governo de Trump e impedir sua re eleição.
Primeiro a “pandemia”, agora esquecida pela classe de bovinos que anda em duas patas atenta ao chamado do berrante. E o berrante agora clama por caus, aumento desarvorado da violência e uma das táticas é a demolição da memória histórica ( que incita os que pensam a procurar o porque foi erguido o dito monumento )
E assim como na “pandemia”, assim como nos prognósticos de um mundo novo e benéfico para todos virá em consequência, regada à vacina, assim como a rebelião “racista” de maioria branca, assim como a pretensão de fazer qualquer coisa, inclusive dividir o país em pedaços, os magnatas do globalismo e sua chusma de políticos infames, levantam alto o berrante, para que o mundo todo os siga na demolição caótica dos pobres do mundo.
Assim como a tática iconoclasta, outras “surgirão” no mundo dos pobres, seguindo a onda dos que mandam e têm poder porque entre outras coisas o americanismo é uma chaga que acomete todos os colonizados modernos. E é só por isso, sem razão nem sentido, porque o sentido verdadeiro não saí na imprensa ou mídia televisiva. Poucos ousam dizer que Trump com todas as suas contradições (a maior parte delas inventada pelos traidores que o cercam, e pelas mídias que “falam”) representa uma postura alternativa à globalização e ao predomínio das finanças, o insuportável aos donos do mundo.
Pequena observação: porque só agora o povo se rebela contra uma tática policial corrente em todas as polícias treinadas pelo Mossad, em Israel? Vai ver que só agora um afro descendente morreu sufocado pelo joelho de um imbecil…Pelo amor dos deuses, até quando ?
Assisti ontem um novo episódio do GregNews ( Programa da HBO apresentado pelo jornalista e humorista Gregório Duvivier), nesta temporada sendo gravado na sua própria casa , devido a “pandemia” . Coincidentemente , o assunto abordado foi a violência no brasil.
Para minha surpresa, parte do programa já está disponível hoje no youtube.
Quem se interessar:
https://www.youtube.com/watch?v=zsM5m24G2r4
Ipse dixit.
Nesta ligação, um grupo de pessoas empunhando cartazes com a inscrição «Black Lives Matters» bloqueia uma estrada e provoca a indignação de uma cidadã Afro-Americana:
– Black Woman DESTROYS White Liberals Blocking Her Car in Street
https://www.thegatewaypundit.com/2020/06/must-see-move-get-ass-whooped-period-black-woman-blasts-white-liberals-blocking-car-street-video/
Lembrem-se este tipo de ocorrências, bloqueios de estradas e vias de trânsito sem qualquer fundamento ou autorização legal, o acto de impedir os cidadãos de ir trabalhar e viver o seu dia-a-dia, bem como a violência contra a população civil e a propriedade pública ou privada, foram os mesmos métodos utilizados pelos grupos terroristas da oposição na Venezuela contra os cidadãos Venezuelanos.
Interessante ler que o Movimento BLM recebeu doações de fundações ligadas a George Soros.
Fonte https://www.influencewatch.org/movement/black-lives-matter/
Só para contrariar, são os influenciadores de sempre (televisão e afins, Rede Globo, etc) que fazem essa confusão, PRETO é o nome de uma COR, assim com rosa, azul, verde,. . . , no Brasil, quando eu estudei NEGRO era uma raça, assim como havia outras raças MAMELUCO, CAFUSO) depois do Lulapetismo (Paulo Freire) começaram essa bagunça e foram tentando americaralhar o nosso português, hoje já é corrente que o nosso idioma é o Português Brasileiro, e existe o Português de Portugal, é só mais uma virose da idiotice agindo.
Eu vejo que no futuro vão tentar destruir a estátua da Liberdade, pois ela fica com uma tocha na mão apontando para o outro lado do Atlântico, seu lema é “A Liberdade Fica lá do outro lado”, então como isso acabou, já não há mais sentido dela existir