Covid: os documentos confidenciais da FDA foram publicados.

Talvez o Leitor se lembre de que a amada Pfizer e a U.S. Food and Drug Administration (FDA) tinham proposto que os documentos utilizados para conceder a aprovação de emergência à vacina Covid fossem mantidos em segredo durante os próximos 75 anos.

O Juiz Distrital dos EUA Mark T. Pittman decidiu a 6 de Janeiro negar o pedido, pelo que a FDA foi forçada a divulgar a primeira parte dos documentos. Para sermos mais precisos: 55.000 páginas publicadas na passada Terça-feira.

O site Natural News, que segue há meses o caso, disponibiliza o documento 5.3.6 Cumulative Analysis Of Post-Authorization Adverse Event Reports Of PF-07302048 (BNT162B2) Received Through 28-Feb-2021, composto por quase 40 páginas e que lista 1.291 eventos adversos observados durante a primeira fase de vacinação, logo após ter recebido a autorização de emergência.

Mas nos vamos concentrar a atenção na Apêndice I, que resume, de facto, os tais adventos que preenchem bem nove páginas do documento antes confidencial (Appendix 1. List Of Adverse Events Of Special Interest, pág. 30 do documento). Por aqui vamos sintetizar realçando apenas alguns dos efeitos mais interessantes:

lesão renal aguda,
mielite flácida aguda,
positividade de anticorpos anti-espermatozóides,
embolia do tronco encefálico
trombose do tronco encefálico,
paragem cardíaca,
insuficiência cardíaca,
trombose ventricular cardíaca,
choque cardiogénico,
vasculite do sistema nervoso central,
morte neonatal,
trombose venosa profunda,
encefalite cerebral,
encefalite hemorrágica,
epilepsia do lobo frontal,
espuma na boca,
psicose epiléptica,
paralisia facial,
síndrome do stress fetal,
amiloidose gastrointestinal,
crise tónico-clónica generalizada,
encefalopatia de Hashimoto,
trombose vascular hepática,
reactivação do herpes zoster,
hepatite imuno-mediada,
doença pulmonar intersticial,
embolia da veia jugular,
epilepsia mioclónica juvenil,
lesões hepáticas,
baixo peso à nascença,
síndrome inflamatória multissistémica em crianças,
miocardite,
crise neonatal,
pancreatite,
pneumonia,
nascido-morto,
taquicardia,
epilepsia do lóbulo temporal,
auto-imunidade testicular,
enfarte cerebral trombótico,
tipo 1 diabetes mellitus,
trombose venosa neonatal, trombose da artéria vertebral

Seguem-se outros 1.248 eventos adversos que o Leitor pode encontrar a partir da citada página 30 do documento.

Portanto, já no decorrer das primeiras vacinações após ter recebido a autorização de emergência, resultava evidente que a vacina BNT162B2 da Pfizer era tudo menos segura. A produtora sabia disso, a instituição FDA sabia disso, mas mesmo assim continuaram a falar dum produto 100% seguro. Ao ponto que agora está a ser administrado às crianças também.

Os casos interessaram também Portugal, um País onde, a ler as declarações dos “especialistas” tudo correu lindamente, sem o mínimo problema. Todavia, o documento agora publicado conta algo diferente e certifica:

    • 22 casos de anafilaxia,
    • 37 de doenças cardiovascular,
    • 7 de doença hematológica,
    • 6 de paralisia facial,
    • 17 de doenças auto-imunes,
    • 70 de doenças musculoso-esquelétrica,
    • 2 eventos tromboembolíticos,
    • 4 de eventos ligados às veias.

Nada mal considerado que a vacinação tinha começado a ser distribuída em Portugal apenas no dia 28 de Dezembro, portanto 60 dias antes deste relatório. Podemos só imaginar os resultados depois de um inteiro ano.

E agora, no horizonte, eis a quarta dose. Venha ela, pois já não há dúvidas de que também será 100% segura…

 

Ipse dixit.

2 Replies to “Covid: os documentos confidenciais da FDA foram publicados.”

  1. Além destes efeitos adversos agora divulgados, andam por aí uns conspiracionistas a falar de outras propriedades das vacinas associadas à presença de grafeno, bem como de outros tipos de tecnologias presentes nas mesmas.
    Estou a ver se arranjo um tempinho para dedicar a este assunto.

  2. Olá Max: Bastava saber que existia documentos secretos a cerca de consequências indesejáveis, e que os Estados compradores assinavam contratos que eximiam a Pfizer de qualquer problema para que uma pessoa sensata e minimamente informada se negasse a ser inoculada com a tal dita vacina.
    Agora se sabe que esta vacina é uma arma de eliminação humana. E mesmo assim lá vai o gado para a quarta dose.
    Sabia eu que os brasileiros são jogadores natos. É notável as imensas filas que se apinham para jogar, quando a megasena está acumulada. Mas agora sei que gostam de viver perigosamente, e são totalmente influenciados pela propaganda.
    Não quero dizer que a humanidade é profundamente ignorante, e isso é mau, porque sempre considerei que é melhor um inimigo inteligente que um amigo burro.

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