Lampedusa: 100% Sírios |
Bom, dado que alguém entre Blogger, Facebook ou Google teve a bondade de “antecipar” quanto
tinha intenção de publicar, eis o artigo (rigorosamente sem a imagem incriminada e entretanto actualizado) que descansava entre os Rascunhos.
E partimos mesmo da imagem em questão.
Quando abrimos os principais diários dum País e encontramos a mesma fotografia, podemos ter a certeza de que não é um mero acaso: há uma ideia atrás.
Neste caso foi a capa do diário italiano Il Manifesto, o diário dos Comunistas duros e puros, os que olham com desconfiança para o governo de Esquerda do Primeiro Ministro Renzi; a capa de La Stampa (o diário da Fiat), de Il Corriere della Sera (Centro), de La Repubblica (Esquerda governamental). Um autêntico coro.
A imagem, como já sabem, é aquela duma criança morta na praia, deitada a poucos centímetros das ondas. Uma imagem forte. Tinha que ser forte, porque é algo destinado a chocar o público. Este é o principal objectivo. No mesmo dia morreram outras pessoas, outros “refugiados”: mas eram adultos, não teriam tido o mesmo impacto. A criancinha, pelo contrário, parte os corações, aponta directamente para o lado emotivo dos Leitores e tem um impacto mais profundo.
Repito quanto escrito pelo Leitor Jetzt.DieWahrheit (que agradeço) nos comentários:
Por falar naquela foto do menino Sírio morto na Praia, a verdade
veio a tona. Ele morreu não porque estava fugindo no barco, seu pai estava
indo com ele para Europa porque queria fazer dentes novos. Eles já estavam na
Turquia, o pai achou emprego e decidiu que deveria cuidar dos dentes,
eles fugiram da Síria em 2012. Fazia 3 anos que viviam na Turquia. […]
A explicação dos dentes não é algo inventado pelo tenebroso mundo da informação alternativa: é notícia de SkyNews, que até entrevista a tia (que vive no Canadá).
Acham que esta novidade ocupou as primeiras páginas dos mesmos diários que publicaram a imagem? Algo como “Desculpem, o menino não era um refugiado da guerra na Síria, afinal publicámos uma idiotice”? Nada disso, como é óbvio.
No mesmo dia em que a imagem ocupava as capas dos principais diários, pego no telefone e ligo para uma pessoa que trabalha por conta do sistema de saúde italiano. Após às 21:00 horas os telefonemas entre Portugal e Italia são gratuitos, o que dá para falar, e muito. Esta pessoa é médico e tem uma tarefa bem precisa: visitar todos os imigrantes que chegam numa determinada cidade e controlar o estado de saúde deles, pois a possibilidade de “importar” doenças exóticas existe.
Além de todas as dificuldades logísticas (falamos de milhares de pessoas), de idioma, culturais (os homens recusam ser visitados por médicos ou enfermeiros mulheres enquanto as mulheres não podem ser visitadas por homens), numa certa altura diz-me:
Olha Max, digo-te uma coisa. Sabes que faço este trabalho desde Dezembro do ano passado, pelo que vi milhares de “refugiados”. Queres saber durante estes meses todos quantos refugiados visitei? Um, apenas um. Era um homem da Síria. Os outros são todos africanos. Não são refugiados, são clandestinos.
Sicilia: 100% Sírios |
Nenhuma surpresa, esta é apenas uma confirmação.
Dizer “Temos as costas invadidas por famílias desesperadas que fogem dos horrores da guerra” é uma coisa. Afirmar “Temos as costas invadidas por pessoas que querem trabalho” é muito diferente, sobretudo quando na Europa já há desemprego mais do que suficiente. A reacção dos Leitores é diferente.
Depois, mesmo no primeiro caso, um diário sério deveria perguntar: “Mas quem desencadeou a guerra? Quem financia os “rebeldes” da Síria, os turcos que atacam os curdos? Quem financia o ISIS?”. Mas aqui paro, pois entendo que estou a pedir demais.
Que fique claro: os africanos que arriscam a vida para encontrar algo melhor não têm culpa e não “valem menos” em termos humanos do que os alegados refugiados sírios. Merecem ajuda, como é óbvio, e esta ajuda deveria ser: salvá-los das ondas aqui e melhorar as condições de vida nos Países de origem (esta seria a melhor das ajudas e um indiscutível dever de todos os Países mais ou menos “desenvolvidos”). Mas não é este o objectivo actual, como sabemos. E a criancinha morta na praia tem apenas o objectivo de desencadear outro tipo de resposta.
Concluo com as palavras de Jetzt.DieWahrheit:
Todos os dias meninos morrem, no Brasil temos meninos jogados
no chão ou pedindo comida, ninguém fica com pena, mas por causa da foto
um monte de gente já estava postando um monte de coisa, sem antes saber
direito.
Mais nada.
Ipse dixit.
Insisto. 25 mil crianças morrem de inanição por dia no planeta. Mas como não é notícia, não existem…
Quando se fala no (LEGÍTIMO) Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones… nazis made-in-USA – desde há séculos com a bênção de responsáveis da Igreja Católica – proclamam logo «a sobrevivência de Identidades Autóctones provoca danos à economia…»
[nota: os nazis made-in-USA provocaram holocaustos massivos em Identidades Autóctones]
.
.
P.S.
http://separatismo–50–50.blogspot.com/
(antes que seja tarde demais)
Esses miseráveis invasores africanos além de burros analfabetos, são ainda imbecis masoquistas que vão para o Capitalismo na Alemanha e no resto da Europa Capitalista, em vez desses otários acéfalos de irem para a merda do "paraíso socialista" em Cuba, Venezuela, Angola, Moçambique ou outros países de merda comunistas e lá que fiquem para sempre esses merdeiros africanos que merecem tomar no rabo!
Fora do que é noticiado pela mídia nada existe…nem as pessoas. Também porque as pessoas "bem informadas" pela mídia não se fazem perguntas e, sinceramente, quem não tem nada a perguntar, nem deve existir. Porque será que as pessoas não se surpreendem e se questionam afinal porque só agora milhares e milhares de sírios resolvem ser refugiados na Europa, quando os problemas na Síria estão lá faz anos? Vejo diariamente na tv brasileira pessoas negras desfilando como refugiados enquanto o "repórter" insiste em bradar: "olhem os sírios" e todos/as que não sabem perguntar ecoam "olhem os sírios". Sinal dos tempos, não!?
Fora do que é noticiado pela mídia nada existe…nem as pessoas. Também porque as pessoas "bem informadas" pela mídia não se fazem perguntas e, sinceramente, quem não tem nada a perguntar, nem deve existir. Porque será que as pessoas não se surpreendem e se questionam afinal porque só agora milhares e milhares de sírios resolvem ser refugiados na Europa, quando os problemas na Síria estão lá faz anos? Vejo diariamente na tv brasileira pessoas negras desfilando como refugiados enquanto o "repórter" insiste em bradar: "olhem os sírios" e todos/as que não sabem perguntar ecoam "olhem os sírios". Sinal dos tempos, não!?
Um fato curioso é que muitos refugiados ou será imigrantes disfarçados escolherem nações da Europa para viverem. Sabe-se que um refugiado vai seguir em busca de qualquer ajudar para sair do inferno onde vivem. Alguns falsos imigrantes aproveitam para fazer um "cavalo doido" para ganharem direito a permanência na Europa as custa do sofrimento dos outros.
Olá Max, texto muito bom – obrigada pela referencia. Max, a pergunta que não quer calar, por que os árabes milionários e poderosos não estão recebendo os "refugiados" . Não seria mais natural que esse povo muçulmano sírio tentasse ajuda com países muculmanos? Por que todos querem entrar em países de cultura cristã? Então, dois dias atrás vi uma notícia que diz que um milionário egípcio quer comprar uma ilha pros refugiados – enfim apareceu UM – mas não seria apenas um meio de calar um pouco aqueles que já começam a questionar – por que os países árabes não estão ajudando seus próprios companheiros?
Não sei se é…não sei se não é…mas quem faz pesquisa séria pode verificar o assunto. Encontrei no resistir info
"…Sem revelar a identidade deste agente, a revista Direkt ouviu um membro dos österreichischen Abwerhamts, os serviços de informações militares austríacos, o qual explica que os passadores pedem em média 7 a 14 mil euros para fazer com que imigrados viagem ilegalmente para a Europa. O agente insiste num assunto tabu: o papel dos Estados Unidos cuja geoestratégia consistiria em inundar a Europa sob a maré migratória.
"Dispomos de indicações a demonstrarem que organizações dos Estados Unidos criaram um sistema de co-financiamento e contribuem de modo substancial para pagar os custos da viagem. A maior parte dos candidatos refugiados pagaria 11 mil euros em dinheiro sonante. Ninguém se pergunta de onde vem o dinheiro?Na conclusão da sua entrevista à revista Direkt o agente acrescenta que reina um silenciamento completo a este respeito, que se faz todo o possível para que a opinião pública nada saiba acerca do assunto.
Mas, essa onda de "clandestinos" sempre ocorre com tal intensidade e volume?
Não.
É um fenomeno novo aqui na Europa. O que esta a causar surpresa mesmo e esta vaga sem razão aparente visto não haver nenhum acontecimento novo que a justifique .
EXP001
Basicamente isto: http://i.imgur.com/OuAzhcz.jpg
Artigo interessante e em português:
http://www.voltairenet.org/article188626.html
Nuno
Bom artigo
EXP001
Nesse mundo nada é o que parece, nada que vemos com os olhos é verdade. Refugiados, imigrantes, aproveitadores, tudo no mesmo pacote. As vezes acho que esse tipo de noticia é apenas para testar e provar o quanto somos manipulados e o quanto ainda acreditamos nas mentiras deles.
Nesse mundo nada é o que parece, nada que vemos com os olhos é verdade. Refugiados, imigrantes, aproveitadores, tudo no mesmo pacote. As vezes acho que esse tipo de noticia é apenas para testar e provar o quanto somos manipulados e o quanto ainda acreditamos nas mentiras deles.
Claudia, sem dúvida que o que é passado nos meios de comunicação tem o intuito de criar um determinado efeito. Tanto que nao nos mostram as imagens que te envio no link abaixo e pelo que vi não vem ai nada de bom antes pelo contrario estao a preparar-nos um grande problema
Migrant Crisis: The Footage the Media Refuses to Broadcast
(Crise de emigração: Os videos que a mídia para não transmite)
EXP001
Um exemplo do comércio de migração de pobres é o que aconteceu com a população afroamericana, na década de 1920. O conflito entre Marcus Garvey, promotor do movimento De volta-África e fundador da Universal Negro Improvement Association (UNIA) e Du Bois líder de outra frente afroamericana, que apoiava inicialmente o conceito de Garvey Preto Star Line, uma companhia de navegação destinada a facilitar o comércio dentro da diáspora Africana. Mas Du Bois mais tarde tornou-se preocupado com o fato Garvey estar ameaçando os esforços de sua organização, a NAACP. Du Bois e Garvey nunca fizeram uma tentativa séria de colaborar, e sua disputa foi enraizada no desejo de suas respectivas organizações (NAACP e UNIA) acessarem a maior parcela do financiamento filantrópico disponível.
Aliás, um assunto palpitante. O caminho do dinheiro que envolve a filantropia dos super ricos.
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