Continuemos com a espreitar as reacções adversas provocadas pelas vacinas através dos dados da Eudra Vigilance, o departamento da Agência Europeias dos Medicamentos que, lembramos, limita a recolha de dados aos Velho Continente (mais precisamente: Espaço Económico Europeu, o que não é a Europa toda) mais Reino Unido.
Para aceder aos dados, lembro o link: Database.
Novidade a respeito da anterior actualização: há os primeiros dados da vacina Astra Zeneca também o este aspecto é interessante dado que nestes dias o produto está a ser bloqueado por vários Países coma acusações de ser perigoso.
Infelizmente, continua a faltar um dado absolutamente central: o número das vacinas subministradas. Isso significa que é impossível extrair o rácio entre número de subministrações e número de reacções adversas.
- casos fatais
- não resolvidos
- não especificados
- resolvidos
- resolvidos com consequências
- em recuperação
- desconhecidos
Aqui vamos observar os casos mais graves, aqueles “fatais”, “não resolvidos” e “resolvidos com sequelas”, ignorando os “não especificados” e os “desconhecidos” (atenção: os casos com desfecho definido como “desconhecido” representam uma percentagem muito significativa do total das reacções adversas).
É também importante realçar como os “casos não resolvidos” e os “casos resolvidos com sequelas” indicam na verdade um amplo conjunto de consequências, de gravidade variável: não seria correcto assumir todos estes como casos “graves” porque assim não é. Todavia, dado que estamos a falar de produtos oficialmente “inócuos”, não deixa de ser interessante realçar tal aspecto.
Os dados estão actualizados ao dia 13 de Março de 2021.
Vacina Pfizer/Biontech
A vacina conhecida como Pfizer até agora provocou 102.100 reacções adversas. Lembramos: fala-se aqui de qualquer tipo de reacção, tanto grave quanto leve.
O País com o maior número de acontecimentos adversos é a Itália, seguida por França, Holanda e Espanha. Portugal ocupa a 6ª posição (o mês passado encontrava-se na 7ª) com 2.498 casos.
Entre os eventos mais frequentemente notificados encontram-se perturbações gerais e/ou relacionadas com o local de administração, perturbações do sistema nervoso, perturbações músculo-esqueléticas e do tecido conjuntivo e perturbações gastrointestinais. Neste caso a tendência confirma quanto observado anteriormente.
Os dados acerca das faixas etárias e do sexo continuam a não ser particularmente significativos uma vez que o processo de vacinação, após ter envolvidos numa primeira fase os profissionais de saúde e o pessoal paramédico, agora interessa profissões ou idades escolhidos tendo como base critérios que variam de País em País mas que, no geral, continua a pôr a tónica em determinadas profissões ou idades.
Até a data a vacina Pfizer provocou (entre parênteses aspas a situação do mês anterior):
- 2.540 mortes (1.385)
- 41.462 casos não resolvidos (22.580)
- 2.231 casos resolvidos com sequelas (1.182)
Vacina Moderna
Ainda poucos os dados da vacina Moderna.
Para já podemos observar 5.939 casos de reacção adversa, de gravidade variável.
A distribuição geográfica vê o País mais atingido a Holanda seguida por Espanha, Italia e França. Portugal ocupa a 9ª posição com 84 casos.
Mais, a tipologia das reacções adversas reflectem aquela da vacina Pfizer: perturbações gerais e/ou relacionadas com o local de administração em primeiro lugar são as reacções mais comuns, perturbações do sistema nervoso em segundo, depois perturbações músculo-esqueléticas e do tecido conjuntivo e perturbações gastrointestinais em último lugar.
Quanto aos dados acerca da faixa etária e do sexo, vale quanto afirmado anteriormente no caso da vacina Pfizer, sendo que no caso da Moderna a limitada utilização torna os dados ainda menos significativos.
No caso das reacções adversas dividias por categoria, até agora, a vacina Moderna provocou (entre parênteses a situação do mês anterior) :
- 973 mortes (148)
- 3.049 casos não resolvidos (795)
- 36 casos resolvidos com sequelas (103)
Obviamente, perante o último resultado (36 casos resolvidos com sequelas neste último mês, 103 no mês anterior), tive que refazer as contas. E o total apresentado para este mês (36 casos) está correcto perante os dados apresentados. Honestamente, não posso excluir totalmente a hipótese dum meu erro ocorrido no mês anterior, embora o cuidado posto nos cálculos seja elevado (cada cálculo, por exemplo, é efectuado duas vezes): ainda por cima, não é possível verificar os dados anteriores no database da Oracle, pelo que não dá para refazer as contas.
Considerado que por enquanto não há uma explicação melhor, e excluindo um erro na origem ou até uma posterior modificação no database, a coisas mais simples é assumir um meu erro na recolha dos dados: veremos qual a situação no próximo mês.
Vacina AstraZeneca
Acabamos com a nova entrada: a vacina da AstraZeneca. Para já podemos observar 54.571 casos de reacção adversa, de gravidade variável.
Aparentemente muitos mas continua a ficar a dúvida: quantas doses foram subministradas?
A distribuição geográfica das reacções adversas vê me primeiro lugar a França, depois Italia, Noruega e Áustria. Portugal ocupa a 11ª posição com 202 casos.
A tipologia das reacções adversas reflecte aquelas das vacinas Pfizer e Moderna: perturbações gerais e/ou relacionadas com o local de administração em primeiro lugar são as reacções mais comuns, perturbações do sistema nervoso em segundo, depois perturbações músculo-esqueléticas e do tecido conjuntivo e perturbações gastrointestinais em último lugar.
Acerca das reacções adversas dividas por categoria: tem sido extremamente complicado aceder aos dados, é provável que, dada a ampla cobertura mediática ligada à suspensão da vacinas AstraZeneca em vários Países, o número de consultas online tenha aumentado e o server da Oracle tenha entrado em sobrecarga. Resultado: uma hora só para visualizar os dados.
Os valores são no caso da vacina AstraZeneca são os seguintes:
- 451 mortes
- 38.800 casos não resolvidos
- 2.234 casos resolvidos com sequelas.
Resumo dados Pfizer/Biontech, Moderna e AstraZeneca
Portanto, segundo os dados fornecidos pela Agência Europeias dos Medicamentos relativos ao processo de vacinação em curso na Europa, as vacinas provocaram até agora (entre aspas a situação do mês anterior):
- Reacções adversas: 162.610 reacções adversas de gravidade variável (55.975)
- Mortes: 3.964 (1.533)
- Casos não resolvidos: 83.311 (23.375)
- Casos resolvidos com sequelas: 4.501 (1.285)
Lembro mais uma vez: estes são exclusivamente dados oficiais fornecidos pela Agência Europeia de Medicamentos.
Como curiosidade estatística: o total das reacções adversas quase quintuplicou, os casos não resolvidos aumentaram dum factor 3.5, os casos com sequelas também 3.5, as mortes “apenas” 2.5.
Ipse dixit.
Eu acredito, que o número de mortes pela VACINAS no mundo, está na faixa entre 100 mil e 500 mil mortos. Agradeço pela oportunidade, e peço a todos que NÃO ESMOREÇAM!!!
Aqui na terra catarina a preocupação de todos que podem tomar decisões é não se “queimar” politicamente.
Então é gracioso observar o jogo de empurra dos senhores e senhoras responsáveis. Parece jogo de futebol de várzea. O executivo depois de jogar a bola no seu campo, passa para o judiciário que passa para os técnicos de saúde… Isto tudo em função do próximo fechamento de 14 dias.
Na arquibancada os empresários gritam que não, a maioria do povo grita que sim, os médicos em geral gritam que sim, e por enquanto o jogo está empatado, com fechamento parcial.
Como nada é o que parece, ninguém está preocupado com saúde, ou erário público, pelas condições de contrato a não ser o povo medroso. Tanto é que foram encomendadas recentemente vacinas da Pfizer, enquanto tenham sido proibidas em diversos países.
Há também um fator que faz oscilar a balança política. Foram registradas manifestações gigantes contra o fechamento Brazil a fora, todos com a bandeira verde e amarela ou camisas amarelas. Daí que fiquei em dúvida se é o povo do Bolsonaro, ou se junto tem a parcela lúcida do povo.
Enfim…quem fará gol eu não sei.
É Maria, o que na verdade o que “eles” estão tentando esconder é que uma grande parte desse povo verde e amarelo foi é pra porta dos quartéis pedir para o Exercito tomar o STF e o Legislativo da mão dos criminosos…
E se a maioria do povo não se der conta do que esta acontecendo e ficar discutindo “Bolsonarisses” e não optar pela via armada do povo desarmado, cairemos como cordeiros para o o abate.
É melhor morrer de pé, do que viver ajoelhado!!!
Nome do filme: Bandidos “patriotas” x Bandidos globalistas.
E os telespectadores assistindo e comendo pipoca dando risada e tirando selfies, preferem morrer sentados… Lamentável.