É Domingo, o Dia do Senhor.
O Senhor tinha começado como técnico informático, apresentando aos povos da Terra um sistema operativo que de vez em quando encrava com uma tela azul, é o alvo preferido de todos os piratas informático do planeta e cuja característica principal parece aquela de espreitar entre os dados privados dos clientes. Decidiu chama-lo Windows, “Janelas”, porque estava convencido de que qualquer utilizador, após um máximo de 15 minutos, teria atirado pela janela fora aquele coiso. Mas o Senhor sobrestimava a inteligência do Homem e a sua capacidade de resistência perante o sofrimento.
Entendida a estupidez da espécie, o Senhor dedicou-se a espalhar pelo mundo fora uma ampla gama de vacinas das quais ele nada entende (sempre técnico informático é) mas que fazem felizes as hostes dos anjos dele, muito menos os vacinados. A coisa parecia correr bem até a chegada da satânica variante da “pandemia”, a Omicron. E este foi um duro golpe.
O Senhor fez então uma profecia: “A pandemia vai acabar no próximo ano”. Acertou, como é óbvio, mas ficou triste e, participando numa liturgia em Munich, os fieis viram ao vivo as suas lágrimas de dor:
Infelizmente, o próprio vírus, particularmente a variante chamada Omicron, é um tipo de vacinas, cria imunidade tanto às células B como às células T e fez um melhor trabalho de chegar à população mundial do que o que temos com as vacinas.
Isso mesmo: “infelizmente” disse o Senhor. Porque o Senhor conhece o Mal e sabe que a melhor das armas só pode ser a vacina que as hostes de anjos produzem. O Senhor é bom, terrivelmente bom, e queria ter conseguido vacinar o planeta todo ainda antes do vírus fazer o seu natural trabalho de imunização.
O pensamento do Senhor foi até a África: então explicou que já todos ficaram com os anticorpos naturais, aqueles malignos, e que a obra de evangelização aí acabou. A magoa é muita: “infelizmente”, continuou, por causa da Omicron a produção de vacinas excede em muito a procura, há demasiadas doses salvíficas que já ninguém quer.
A propósito, o vídeo no qual expressa toda a tristeza é este aqui:
Mas o Senhor sabe que a luta entre Bem e Mal é eterna, feita de avanços e recuos. O que o Bem perde numa frente, ganha na outra.
Os demónios sucumbem à vergonha
Então eis que o agente do Diabo, Jean-Luc Brunel, preso por violação em Dezembro de 2020, libertado da prisão em Novembro de 2021 e colocado novamente na cela alguns dias mais tarde, não resistiu à vergonha e foi encontrado enforcado a 19 de Fevereiro na prisão de Santé, em Paris.
Brunel deveria ter testemunhado no caso do Lolita Express, ou seja, o avião que as forças do Bem utilizavam para elevar-se acima da miséria humana e aproximar-se do Céu. Pois o Senhor de vez em quando (27 vezes) gostava de descansar nesta Arca voadora para contemplar o Sua obra a partir das nuvens.
O Maligno sabia disso e enviava os seus agentes corruptos para quebrar a perfeita harmonia com luxuriosas e tentadoras raparigas, na verdade bruxas más preparadas nas missas negras pelo demónio Jeffrey Epstein e pela satânica Guislane Maxwell. Mas o Maligno é o Mal e o Mal é estúpido: não é possível quebrar a superior harmonia do Céu, vigiado e defendido pelas hostes dos anjos (entre os quais lembramos: Donald Trump, Bill Clinton, Kevin Spacey, Chris Tucker, o Principe Andrew, Robert F. Kennedy Jr., o Senador John Glenn, Alec Baldwin, Courtney Love, Naomi Campbell….). Assim, o demónio Jeffrey Epstein ficou abalado perante a vista da infinita bondade divina e preferiu enforcar-se também no Centro Correcional Metropolitano de New York.
Antes Epstein, agora Brunel: dois emissários do Mal, dois enforcamentos. Porque a luta entre Bem e Mal é eterna, mas no fim o Bem triunfa. Sempre.
Ipse dixit.
Só faltou o “Senhor” dizer – Infelizmente vou ter que mandar criar nova pandemia.
Toda esta gente tem em comum uma “casa” – World Economic Forum.
Durante anos, falou-se muito do grupo Bilderberg, mas esse mesmo grupo não passa de uma casa de mexericos comparado com o WEF.
O pequeno pormenor que chama a atenção, é que Russia, China e India estão representados nos mais altos cargos do WEF.
Claramente a ideia de fundo, no que concerne aos cargos politicos é que, seja quem for que ganhe o cargo de presidente ou primeiro ministro, ou foi pessoalmente formado no WEF ou então tem alguém na equipa restrita que foi formado no WEF.
Se tivermos isso em mente, percebe-se porque é que quando surge uma “crise”, a esmagadora maioria dos lideres do hemisfério norte (para já), dizem todos o mesmo, as mesmas expressões, as mesmas ideias, os mesmos slogans, as mesmas medidas a adoptar.
Quão enganado estás. Como ajudar?
Bem, podes começar aqui mesmo no II, Há inúmeros artigos a respeito.
Mas, se quiseres pesquisar noutras fontes…
thebernician.net/bilderberg-an-unelected-unaccountable-corporatist-dictatorship/
(boa pesca)
P.S. Objectivo, não confundir a escola de marketing (WEF) com a malta que a criou.
Verdade ou mentira, não sei, li que os líderes do comboio canadense em favor da liberdade e contra a obrigatoriedade das vacinas, foram presos.
Essa coisa do “bem” sempre triunfar me preocupa muito. Muitos anjos do Senhor, comparados ao número de demônios, que vão aparecendo com certo retardo, quando as ondas da transmissão midiática já penetraram nos cérebros desavisados.
É nesse momento que a palavra do Senhor é ouvida e lida, mas não é entendida nem compreendida.
“Felizmente” os anjos estão atentos ao primeiro trombetear dos céus.