EUA: Vacinas, Clinton, Biden…

Alguns problemas nos Estados Unidos.

Titula Zero Hedge: FDA Exec Admits Biden Planning Annual Shots, Including Toddlers (“Executivo da FDA admite que Biden está a planear inoculações anuais, mesmo para os mais pequenos”). Nenhuma surpresa, apenas uma confirmação. Mas vale a pena espreitar porque há mais do que conta o título.

Como sabemos, a FDA (Food and Drug Administration) é a agência federal dos EUA que autoriza a comercialização de medicamentos após verificação científica da sua eficácia e inocuidade. Em teoria. É também responsável pela regulação dos produtos alimentares; depende do Departamento de Saúde dos EUA e deveria representar o protótipo do organismo público “cientificamente autorizado” e incorruptível, cujas autorizações são aceites como textos sagrados e servem também como fundamenta para outras agências farmacêuticas: impossível que um medicamento autorizado pela FDA seja banido na Europa, por exemplo.

Em vez disso o executivo da FDA Christopher Cole, sem suspeitar de estar a ser gravado pelas câmara pelo Project Veritas, revela que a agência é paga pelas empresas privadas e que por isso pretende impor como política oficial as vacinações anuais contra a Covid-19:

As companhias farmacêuticas, as empresas das vacinas, as companhias alimentares, pagam-nos milhões de Dólares por ano para que os seus medicamentos e alimentos e bebidas sejam aprovados.

O vídeo, uma de duas partes duma curta série sobre a FDA, também apresenta os comentários de Cole sobre os lucros que empresas farmacêuticas como a Pfizer irão obter quando obtiverem a aprovação da vacina para uso anual:

Será uma fonte periódica de receitas para eles. Pode não ser muito no início, mas será recorrente se conseguirem obter que cada pessoas solicitadas faça uma vacina anual, é um retorno de dinheiro recorrente que vai para a empresa.

“Pode não ser muito”? Pontos de vista… Mas talvez a parte mais interessante do vídeo seja a altura em que Cole fala descaradamente sobre o impacto que uma licença de utilização de emergência tem na superação das preocupações regulamentares sobre a imposição de vacinas a crianças. Perante a pergunta “se há realmente uma emergência para as crianças”, Cole responde:

São todas aprovadas ‘com base na emergência’ só porque isso não tem o impacto legal das outras aprovações.

Definir “explosiva” esta revelação é demais, porque quem segue os acontecimentos ligados à podridão das vacinas já tinha intuído isso e não desde hoje. Mas, como afirmado, é uma “agradável” (por assim dizer…) confirmação das suspeitas, parte duma série de escândalos que os meios de comunicação oficiais dos EUA estão a tentar abafar.

O vídeo pode ser visionado na plataforma Rumble ou aqui (legendado em inglês):

“Parte” porque na terra do Tio Sam os media têm que lidar com outros problemas também.

Um é a evidência de que Hillary Clinton, quando fazia campanha contra Donald Trump, trabalhou com a sua equipa para construir material sobre os laços entre o candidato Trump e a Rússia. Mas agora sabemos que a simpática Hillalry trabalhou também com o FBI para fabricar o Russiangate. como confirma o jornalista John Solomon com base em documentos desclassificados.

Desta vez temos um podcast (sempre em inglês):

Solomon, ex-Washington Post, afirma perante os documentos:

São ordens de serviço. É o FBI sentado com um informador a dizer-lhe: ‘É assim que queremos que espie a campanha Trump’. Aqui está um cenário. Se não obtiveres algo com Carter Page passas para Mike Flynn, se não obtiveres algo de Mike Flynn passas ao George Papadopoulos… [Page, Flynn e Papadopulos foram todos apoiantes de Trump durante a campanha presidencial, ndt]. Isto é um documento de espionagem? Absolutamente, sim. É o roteiro para a vigilância.

Como responde a directa interessada, Hillary Clinton? Responde assim:

E Hillary não estava sozinha. As contas reveladas Washington Free Beacon mostram que a campanha presidencial de JoeBiden pagou à mesma empresa tecnológica que Hillary Clinton utilizou para espiar Donald Trump durante a campanha de 2016.

A campanha de Biden pagou quase 20.000 Dólares a uma empresa de cibersegurança agora no centro de investigação do consultor especial John Durham sobre as origens da investigação Trump-Rússia. Pelo que, a simpática Hillary não foi a única que recorreu aos serviços das empresas informáticas para espionar Trump. Biden fez o mesmo em 2020, quando Trump já era Presidente, utilizando a mesma agência de espionagem tecnológica, a Neustar Inc..

Quem é a Neustar Inc.? É uma empresa de informática fundada por Lockheed Martin e que trabalha com Google, Facebook, Amazon, Adobe, Twitter, Pinterest…

 

Ipse dixit.

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