OffGuardian e o vírus fantasma

Encontrei um artigo com o qual não concordo. Mas dado que a fonte é óptima, não posso deixar de citá-lo. Qual a fonte? OffGuardian, uma publicação que alguns Leitores conhecem e que, até hoje, sempre baseou os seus artigos em fundamentações bem sólidas. E esta não é uma excepção: as fontes citadas não podem ser postas em discussão.

Dado que o artigo é muito comprido, vamos ao resumo. Em extrema síntese: nada e ninguém hoje é capaz de apresentar provas decisivas da existência dum vírus chamado SARS-CoV-2. Uhi… complicado, pois pressupõe que toda a narrativa acerca da Covid 19 seja uma mentira.

Agora vamos ver um resumo expandido: o original pode ser encontrado aqui mas o texto completo enche 10 páginas de Word. É verdade que estamos em confinamento obrigatório e que tempo é coisa que não falta, todavia uma vez concluída a tradução eu estaria muito mais velho e o Leitor já teria entrado há muito na fase REM, pelo que vamos extrapolar as passagens mais significativas.

Vírus Fantasma: Em busca do Sars-CoV-2

Ponto de partida: o vírus parece não existir. Nem o prestigiado Instituto Robert Koch e outras autoridades sanitárias não conseguem apresentar provas conclusivas de que um novo vírus chamado SARS-CoV-2.

Quando for solicitado um estudo que demonstre o completo isolamento e a purificação das partículas alegadamente constituintes do vírus SARS-CoV-2, Michael Laue do alemão Instituto Robert Koch (RKI), um dos principais expoentes mundiais desta “pandemia” respondeu que:

Não tenho conhecimento de nenhum documento que ateste a purificação ou isolamento [do vírus] SARS-CoV-2.

Uma resposta que parece confirmar quanto OFFGuardian tinha já apresentado no passado (COVID19 PCR Tests are Scientifically Meaningless, “COVID19 – Os Testes PCR são Cientificamente Desprovidos de Significado”).

Mas esta notável afirmação do RKI não é a única: Christine Massey, uma antiga bioestatística canadiana no campo da investigação do cancro e um colega dela da Nova Zelândia, Michael Speth (bem como várias outras pessoas em todo o mundo) apresentaram pedidos a dezenas de instituições científicas e políticas de saúde com base na Lei da Liberdade de Informação (FOI), pedindo que fossem publicados os documentos que descrevem o isolamento do vírus SARS-CoV-2 originário de amostra não contaminadas por pacientes doentes. Todas as 46 instituições que responderam não forneceram ou citaram quaisquer documentos e o Ministério da Saúde alemão ignorou completamente o pedido.

O empresário alemão Samuel Eckert pediu às autoridades sanitárias de várias cidades, como Munique, Dusseldorf e Zurique, um estudo que demonstrasse o isolamento e a purificação completa do chamado vírus SARS-CoV-2. Ainda não obteve resposta. O mesmo Samuel Eckert até ofereceu 230.000 Euros a Christian Drosten, um dos mais conhecidos virologistas alemães, em troca de alguns excertos de publicações que provem cientificamente o processo de isolamento do SARS-CoV-2 e a sua sequência genética. O prazo da entrega (31 de Dezembro de 2020) passou sem que Drosten respondesse.

E, a 31 de Dezembro, passou outro prazo sem que a documentação necessária tivesse sido apresentada: neste caso era o jornalista alemão Hans Tolzin que oferecia uma recompensa de 100.000 Euros em troca duma publicação científica que descrevesse uma tentativa bem sucedida e demonstrável de infecção com o vírus SARS-CoV-2, resultando em doença respiratória nos sujeitos de teste.

Foco depois nas novas variantes do vírus, como a inglesa: segundo o OffGuardian as alegações não estão baseadas em dados científicos. Antes de mais, não se pode determinar uma variante dum vírus a menos que se tenha completamente isolado o original. O que faz sentido.

Em segundo lugar, dezenas de milhares de alegadas novas estirpes já foram “encontradas” em todo o mundo desde o Inverno de 2019. De facto, a base de dados do Gidas (iniciativa que promove a rápida partilha de dados de todos os vírus da gripe e do Coronavírus causador da COVID-19) tem agora mais de 452.000 sequências genéticas, todas alegadamente variantes do SARS-CoV-2. Assim, afirmar que existem agora subitamente “novas estirpes” é um disparate, mesmo de um ponto de vista ortodoxo, porque mesmo nesta perspectiva os vírus estão constantemente em mutação.

Depois há o problema das imagens, obtidas pelos microscópios electrónicos, que acompanham os vários estudos das partículas que supostamente representam o SARS-CoV-2. Estas imagens revelam que estas partículas têm uma variabilidade considerável de tamanho. De facto, variam em tamanho de 60 a 140 nanómetros (nm). Um vírus com uma variação de tamanho tão extrema não pode existir. Dizer que o vírus varia de 60 a 140 nm dependendo das circunstâncias não faz sentido também porque, segundo a virologia, cada vírus tem uma estrutura bastante estável.

O que está a ser transmitido como SARS-CoV-2 são na realidade partículas de todos os tipos, como também é possível observar nas imagens fornecidas pelo artigo acima mencionado.

As partículas que os autores definem como SARS-CoV-2 podem ser medidas utilizando uma régua embutida na imagem (FreeRuler). As partículas ampliadas na fotografia à esquerda medem cerca de 100 nm cada (numa escala de 100 nm). Mas na imagem do lado direito, todas as pequenas partículas indicadas por setas como SARS-CoV-2, medidas numa escala de 1 MicroM (1.000 nm), são de tamanhos totalmente diferentes. Na verdade, as setas negras indicam vesículaseos tamanhos variam entre quase 52nm até um impressionante 155,6 nm. Ou seja, bem acima do limite superior definido por Zhu (140nm).

Existem outras sérios indícios de que as partículas referidas como SARS-CoV-2 podem, de facto, ser aquelas partículas inofensivas ou mesmo úteis chamadas de “vesículas extracelulares” (EVs), que não são vírus, que variam muito em tamanho (de 20 a 10.000 nm) e que, na sua maioria, variam de 20nm a 200nm e incluem a subcategoria dos “exossomas”. Estes são partículas produzidas pelas nossas células, contêm ácidos nucléicos, lípidos e proteínas, e estão envolvidas em várias actividades úteis ao nosso organismo, tais como o transporte de moléculas do sistema imunitário e células estaminais, bem como na eliminação de detritos catabólicos da célula. E os exossomas representam um problema porque não é simples distingui-los do vírus: vários cientistas pensam que, de facto, o que é definido como um perigoso vírus nada mais seja do que um benéfico exossoma.

Isto pode ser claramente visto sob um microscópio electrónico:


Como é possível ver, o maior dos exossomas tem o mesmo tamanho e estrutura de que o alegado vírus SARS-CoV-2, pelo que é plausível pensar que, no grande mar de partículas contidas no fluido bronco-alveolar dos doentes com COVID-19, aqueles que confundidos com os vírus SARS-CoV-2 poderiam muito bem ser exossomas.

Assim, logicamente, se temos uma cultura com inúmeras partículas que são extremamente semelhantes umas às outras, a purificação deveria ser o primeiro passo para definir verdadeiramente como vírus as partículas que se acredita serem vírus. Se nenhuma purificação for feita, como se pode afirmar que o RNA obtido é um genoma viral? E como pode ser utilizado este RNA para diagnosticar uma infecção, seja através de testes PCR ou de outra forma?

Assim, como declarava OffGuardian no anterior artigo, o facto das sequências pertencerem realmente a um novo vírus patogénico chamado SARS-CoV-2 baseia-se apenas num acto de fé, não em factos.

Mas como teria sido possível chegar a esta situação? Segundo a publicação, os investigadores recolheram amostras da cavidade oral ou dos pulmões dos pacientes, centrifugaram tudo (esta, de facto é a operação padrão ligada à questão do números de ciclos) para separar as moléculas maiores/pesadas das mais pequenas/leves, e depois levaram em consideração o topo do material centrifugado. Este é o que é chamado de material “isolado”, que depois submetem a testes PCR. Mas este “topo” contém moléculas de todos os tipos, biliões de diferentes micro e nanopartículas, incluindo as já mencionadas vesículas extracelulares (EV) e exossomas, que são produzidas pelo nosso próprio corpo. Como declarado no estudo The Role of Extracellular Vesicles as Allies of HIV, HCV and SARS Viruses, publicado em Maio de 2020 na revista Viruses.

Actualmente, é uma missão quase impossível separar EVs e vírus através de métodos canónicos de isolamento de vesículas, tais como ultracentrifugação diferencial, porque muitas vezes formam agregados devido ao seu tamanho semelhante

Assim, são os cientistas que “criam” o vírus com o teste PCR: pega-se em primer, ou seja, sequências de genes pré-existentes disponíveis nas bases de dados, modificam-se com base em raciocínios puramente hipotéticos e põem-se em contacto com o líquido utilizado para a análise até que se liguem a algum fragmento de RNA presente no mesmo líquido; depois, através da enzima transcriptase inversa, o RNA assim “pescado” é transformado num DNA artificial ou complementar (cDNA) que então pode ser processado com o PCR e multiplicado através de um certo número de ciclos de amplificação.

Para piorar a situação, os primers são constituídos por 18 a 24 bases (nucleótidos) cada; o vírus SARS-Cov-2 tem supostamente 30.000 bases; assim, o primer representa apenas 0.08% do genoma viral. Isto torna ainda mais improvável a selecção do vírus específico que se procura de uma amostra tão pequena num mar de milhares de milhões de partículas muito semelhantes.

Mas há mais. Uma vez que o vírus procurado é novo, é evidente que não existem indicadores genéticos prontos a usar que correspondam à fracção específica deste novo vírus; por isso, pega-se naqueles indicadores que pensa-se poderem ser bastante semelhantes à hipotética estrutura do vírus, mas esta é uma suposição. Uma vez inseridos no líquido, os indicadores podem ligar-se a qualquer uma dos milhares de milhões de moléculas aí contidas, o que acabará por “criar” algo conhecido como SARS-CoV-2, sem que exista qualquer ligação com o suposto vírus “real” responsável pela doença.

O genoma completo do vírus SARS-CoV-2 nunca foi sequenciado e, em vez disso, foi “montado” num computador. O médico californiano Thomas Cowan chamou-lhe de “fraude científica”. E ele não é o único.

Cowan em 15 de Outubro de 2020 tinha escrito:

Esta semana, a minha colega e amiga Sally Fallon Morell chamou-me a atenção para um artigo assustador do CDC publicado em Junho de 2020. O objectivo do artigo era convidar um grupo de cerca de 20 virologistas a descrever os seus conhecimentos científicos sobre isolamento, purificação e características biológicas do novo vírus SARS-CoV-2 e partilhar esta informação com outros cientistas.

Uma leitura minuciosa e cuidadosa deste importante documento revela algumas descobertas chocantes.

A secção do artigo com o subtítulo “Sequenciamento do Genoma Inteiro” (Whole Genome Sequencing) mostra que “em vez de ter isolado o vírus e sequenciado o genoma de ponta a ponta”, o CDC “concebeu 37 pares PCR “aninhados” (nested no original) que cobrem o genoma com base na sequência de referência do coronavírus (GenBank accession no. NC045512).

Então, pode-se perguntar, como é que sequenciaram o vírus, ou seja, analisaram-no do ponto de vista genético?

Bem, não analisaram todo o genoma, mas tiraram algumas sequências encontradas nas culturas, depois alegaram, sem provas, que pertenciam a um novo vírus e, finalmente, fizeram uma espécie de puzzle genético computerizado. “Usaram um modelo informático para criar um genoma a partir do zero”, como diz o biólogo molecular Andrew Kaufman.

Talvez não seja surpreendentemente descobrir que um dos indicadores do teste, desenvolvido pelo Instituto Pasteur, corresponde exactamente a uma sequência do cromossoma 8 do genoma humano.

Ha também dois outros aspectos que devem ser relatados. O primeiro é que não há provas de que o SARS-CoV-2 possa ser transportado por via aérea. Todas as teorias sobre a transmissão de vírus são apenas hipóteses que nunca foram provadas, afirma o artigo.

As provas sempre faltaram. Como a revista Nature relatou num artigo de Abril de 2020, os peritos discordam que a SARS-CoV-2 possa ser transmitido desta forma e, de acordo com a própria OMS, “as provas não são convincentes”. Mesmo de um ponto de vista ortodoxo, os únicos estudos em que a transmissão por via aérea de um Coronavírus (não SARS-Cov-2) foi inicialmente “provada” foram feitos em hospitais e lares, locais que parecem produzir todos os tipos de infecções devido as condições ambientais.

Nenhum estudo provou que haja transmissão viral em ambientes abertos, ou mesmo em ambientes fechados mas bem ventilados. Mesmo assumindo que tal transmissão aérea exista, foi salientado que para que “contágio” ocorra é necessário que as pessoas entre as quais a alegada transmissão ocorre permaneçam em contacto durante pelo menos 45 minutos.

Em suma, todas as medidas de distanciamento social não têm qualquer base científica.

Depois há a questão do contágio assintomático. Neste contexto, um estudo chinês feito em Wuhan e publicado no Nature a 20 de Novembro de 2020, no qual foram testados quase 10 milhões de pessoas e todos os casos positivos assintomáticos, descobriu que:

Todos os contactos próximos dos casos positivos assintomáticos tinham testado negativos, indicando que os casos positivos assintomáticos detectados neste estudo provavelmente não eram infecciosos.

Até o British Medical Journal expressou recentemente dúvidas: pouco antes do Natal, a revista científica publicou o artigo “COVID-19: Mass testing is inaccurate and gives false sense of security, minister admits” (“”COVID-19″: Os testes em massa são incorrectos e dão uma falsa sensação de segurança, admite o ministro”), que explicava que os testes que estavam a ser realizados em partes do Reino Unido não eram precisos para pessoas assintomáticas e que não podiam determinar com precisão a positividade ou negatividade (a própria OMS tinha admitido o mesmo mais tarde, duas vezes: WHO finally admits PCR tests create false positives, “A OMS finalmente admite que o teste PCR cria falsos positivos”)

Já algumas semanas antes, podia-se ler no British Medical Journal:

Os testes em massa para a COVID-19 são uma confusão não avaliada, mal concebida e dispendiosa. […]

O rastreio da COVID-19 na população saudável é de importância desconhecida, mas está a ser introduzido a nível nacional. […]

A resposta do Reino Unido à pandemia depende demasiado de cientistas e outros funcionários governamentais com interesses preocupantes, incluindo participações em empresas que produzem testes de diagnóstico, tratamentos e vacinas para a COVID-19.

Ao mesmo tempo, o advogado Reiner Füllmich, membro da Comissão de Inquérito extraparlamentar alemã “Stiftung Corona Ausschuss”, relatou que Stefan Hockertz, professor de farmacologia e toxicologia, disse que “até agora não foram encontradas provas científicas de infecção assintomática”. Em resposta à pergunta, o Instituto Robert Koch não foi capaz de enviar para o OffGuardian um único estudo que mostre (a) que as pessoas assintomáticas “positivas” possam tornar outra pessoa doente (e não apenas “positivas”), que (b) pessoas “positivas” com sintomas da doença possam tornar outra pessoa doente (e não apenas “positivas”), e que (c) qualquer pessoa que testou “positivo” para a SARS-CoV-2 possa tornar outra pessoa “positiva”.

Já em Maio, uma grande publicação como o Journal of the American Medical Association declarou que “um resultado positivo de PCR não indica necessariamente a presença de um vírus activo”, enquanto um estudo recente do The Lancet afirma que “a detecção de RNA não pode ser utilizada para inferir a infecciosidade”.

Neste contexto, só se pode concordar com Franz Knieps, chefe da associação das seguradoras de saúde empresariais da Alemanha (e durante muitos anos em estreito contacto com a Chancelera Angela Merkel), que, em meados de Janeiro, declarou que “se não fossem feitos mais testes, o Coronavirus desapareceria”.

Curiosamente, mesmo o hiper-ortodoxo czar do vírus alemão e conselheiro chefe do governo para o lockdowns e outras medidas de contenção, o já citado Christian Drosten, tinha afirmado numa entrevista de 2014 sobre os testes PCR para o caso de MERS-CoV na Arábia Saudita:

O método [PCR] é tão sensível que pode detectar uma única molécula hereditária do vírus. Por exemplo, se um agente patogénico deste tipo se pousar no septo nasal de uma enfermeira durante um dia, sem que ela fique doente ou repare em algo, então [a enfermeira] torna-se subitamente um caso de MERS. Onde anteriormente eram relatadas mortes, agora há casos ligeiros e pessoas que são, para todos os efeitos, perfeitamente saudáveis mas subitamente incluídas nas estatísticas. Isto também poderia explicar a explosão do número de casos na Arábia Saudita. Para além disso, os meios de comunicação social locais têm impulsionado a questão a um nível incrível.

Soa vagamente familiar?

Até aqui o resumo do enorme artigo de OffGuardian. Podemos ou não gostar do site (que tem os seus pontos fracos, como todos), mas aqui o que está em jogo são as ligações a documentos, todas verificadas. Portanto, antes de criticar quanto relatado com frases como “Então os mortos?”, é favor ler com atenção os links presentes no artigo, sobretudo aqueles relacionados com documentos de conceituadas revistas internacionais, mundialmente reconhecidas como o topo no âmbito científico. Não há por aqui páginas de teóricos da conspiração, não há notícias “bombásticas”: há estudo científicos. E exactamente por causa disso que decidi a publicação do presente resumo.

E isso causa problemas também a quem escreve. Pessoalmente acho que o SARS-CoV-2 existe ou, pelo menos, existiu até o Verão de 2020. Afirmar o contrário significaria admitir que a maioria dos cientistas envolvidos na pesquisa e defensores da “pandemia” não foi capaz de reparar nas falhas no processo de identificação do vírus. Possível?

O artigo do OffGuardian oferece uma possível explicação (os testes, o líquido, os ciclos, os exossomas, etc.); não podemos depois esquecer os eventuais interesses de parte, o medo de ser mal considerados no ambiente científico ao tomar uma posição contrária, as pressões das instituições, o papel dos media… todos aspectos sem dúvida válidos, que fazem sentido e que podem explicar ao menos uma parte das eventuais falhas. Uma parte sim, talvez uma grande parte: mas todas?

Será que temos um exército de pesquisadores incapazes e/ou cúmplices? Porque o panorama oferecido pelo OffGuardian é este. É plausível?

A minha proposta é: vamos retirar do artigo o que de útil há (e os documentos científicos são úteis), mas conservamos uma atitude céptica também em relação a textos como estes que apresentam uma solução tão radical.

Mas, como sempre, a palavra final cabe ao Leitor: eu por aqui acabei, paro e preparo-me para jantar. Demasiado cedo? Ok, então vou preparar-me psicologicamente para jantar. E que a paz esteja convosco.

 

Ipse dixit.

7 Replies to “OffGuardian e o vírus fantasma”

  1. Max, vc já deve ter jantado e pode até estar dormindo, pois em Portugal , já é amanhã.

    Então aqui vai uma pergunta de ontem:

    Tem-se falado muito , aqui do outro lado do Atlântico, sobre uma variante desse “vírus” , supostamente mais forte, originada no norte do brasil, mais precisamente no estado do Amazonas. Vc tem alguma informação sobre isso por aí ?

    https://super.abril.com.br/saude/o-que-se-sabe-sobre-a-nova-variante-de-coronavirus-detectada-em-manaus/

    Bom dia.

    1. Olá Sergio!

      Vi o artigo e parece-me que mais ou menos o que é conhecido é o mesmo. Mesmo assim, mais logo um artigo sobre todas as variantes!

  2. Como sabem, eu não sou amiga da tal “pandemia”, mas não posso deixar de considerar que, porque algo não tenha sido identificado, então não existe.
    Esta é uma pretensão brutal da ciência: para existir necessário se faz provar a sua existência ( nem que seja por um modelo de imagem virtual). A ciência trabalha com modelos e aí se prova tudo e qualquer coisa. Os cientistas em geral não têm a humildade de reconhecer que não conseguiram detectar algo que trás consequências. Ou então que essas consequências são devidas a coisas conhecidas que se quer distorcer para o não conhecido.
    Já pensaram o lucro que essa distorção pode dar: testes de incidência, tratamentos, vacinas. É provável que testes e vacinas disseminem outras coisas conhecidas e criem imensos problemas. Estes continuarão dando lucro e gerando novas necessidades. Transformem essa distorção em algo terrível e o gado humano ficará disposto a sacrificar qualquer liberdade para escapar.
    E, distorcendo: ‘PENSAR É PRECISO, VIVER NÃO É PRECISO”

  3. Obrigado eu li fiquei muito ainda mais radical mas também desiludido por ele, o artigo diz a páginas tantas, que que cerca de de 99, 9 por cento dos médico /cientistas não está ciente de tudo o que se falou… Fodasse o que pensar?? Então eu prefiro pensar q o vírus é real as variantem, trabalho no laboratório é sequênciar eles é dar nomes mas não podemos aferir que esta ou outra variante é responsabilidade por o que quer que seja. Eu fiquei triste por eu próprio me chamo de teórico da conspiração quando só um 0 999 por cento é todos os outros estão errados

Obrigado por participar na discussão!

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