Arábia: a guerra dos Houtis

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Bom, estamos com alguns problemas: no Castbox o RSS não é actualizado de imediato após a criação do podcast, algo que o bom blogueiro deve ter em conta.

Em frente. Alguns Leitores continuam a preferir a versão escrita. Uma questão de gostos. Como realçado por P.Lopes, fazer o podcast mais o relativo escrito significaria trabalho dobrado. E uma das razões para passar ao podcast foi a poupança de tempo.

Para preparar cada podcast utilizo um guião, isso é: na minha frente há o ecrã do computador com uma série de artigos e notas que depois tento reunir durante a gravação. Algo bem mais rápido do que a escrita. Pelo que: adeus aos artigos escritos? Talvez não.

Na internet é possível encontrar alguns programitos que fazem uma coisa jeitosa: um fulano (eu, neste caso) fala ao microfone e o programito, esperto como uma foca do Minho, põe tudo preto no branco. Chama-se isso de speech to text, da palavra até a escrita.

Muitos destes programitos são pagos, mas é verdade que as vias do Senhor são infinitas assim como os sites que oferecem números seriais gratuitos. Obviamente aviso o Leitor: nunca tente fazer isso, é contra a lei (e, além disso, estes sites estão repletos de vírus). Eu também não faço: limito-me a rezar muito para que Adalberto de Magdeburgo faça um milagre. Às vezes funciona.

Pelo que: vou fazer uns testes e, se o resultado for decente, então os podcasts passarão a ter uma versão cantada (mais ou menos) e uma escrita, como os libretos das operas. Não sei qual será o resultado, provavelmente terei que “ajustar” algo mas de certeza será muito mais rápido do que escrever tudo.

 

Ipse dixit.

4 Replies to “Arábia: a guerra dos Houtis”

  1. Grande Max,

    De facto os EUA só devem vender lixo militar para a Arábia Sáudita, espanttoso como perdem esta guerra.

    Entretanto uma notícia dos últimos dias que me pareceu interessante é que a google já terá um computador quântico e assim faltará pouco para conquistar o planeta, não sei se seria um tema interessante?

  2. Só faltou a musica ao Podcast para o tema ter ficado ainda mais interessante.
    Realmente é fantástico, uma solução simples e terrivelmente eficaz, põe fim a uma guerra de vários anos.

  3. Povos paupérrimos como os ienemitas, com gente morrendo de fome como moscas, esmagados por uma guerra que eu ainda não sei o motivo, ganham como antes os vietcongs, os cambojanos e outros que, sofrendo um suplício insuportável por anos ,com consequências vividas décadas depois , tenham sido ajudados ou não em sua saga contra o império norte americano, seus povos e seus líderes são dignos de admiração e até de inveja por gente como eu, que não entendeu nunca porque nós brasileiros aceitamos com tanta passividade, vivermos sob o jugo da rapina, da miséria, e do sofrimento, sem nenhuma necessidade. Se alguém quiser me ajudar a compreender, estou aceitando críticas, insultos ou elogios.
    Um exemplo trivial: o Morro do Alemão é uma das regiões habitada por pobres e dominada por traficantes e milícia. Votaram 52% num miliciano degradante para governar o país nas últimas eleições. Dizem que somos alegres e amamos a vida. Será?

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