Nada de podcast hoje? Não, o artigo não presta para ser lido, demasiadas dadas. O assunto? O fim do mundo. Mas não no futuro: no passado.
Estamos rodeados por alertas: faltam 10 anos para salvar o planeta, faltam 20 anos para evitar a nossa extinção, faltam 30 anos para o fim de tudo… nos nosso dias a chave da salvação é o clima. Mas ao olhar para a História podemos ver como cada época teve a sua própria “chave”, pois em todos os tempos o homem sempre encontrou refúgio na superstição.
Que fique claro: o nosso actual sistema deve obrigatoriamente ser reformulado, a nossa pegada ecológica é de verdade excessiva assim como é realidade o facto dos recursos naturais serem limitados. Tudo isso não pode ser posto em causa. Mas o que transforma a tragédia em farsa é esta febre maníacal acerca do dióxido de carbono, verdadeiro novo Satanás da sociedade moderna, ameaça suprema que ao mesmo tempo culpa todos como o novo pecado original.
Olhamos para trás e vemos o quê? Vemos que o fim do mundo já chegou e várias vezes.
Todos os fins do mundo
1000: Com a chegada do ano 1000, anunciada pelas sagradas escrituras, apócrifas e canónicas, chega a espera pelo fim do mundo. Muitas foram as orações e muitos os arrependimentos para evitar, ou pelo menos mitigar, os castigos do iminente “Julgamento universal”. Mas o ano mil chegou e passou, portanto foi preciso esperar ainda uns séculos para poder proclamar o fim dos tempos.
1666: É assim chegamos ao ano de 1666, também chamado de “o ano do diabo”. O 1666 causou muitas preocupações pois em algumas superstições religiosas 666 representa o número da Besta, e o medo tomou forma quando, em Londres, houve um poderoso incêndio que queimou boa parte da cidade ao longo de 4 dias (desde o dia 2 até o dia 6 de Setembro). O fogo foi-se, Londres sobreviveu e o planeta com ela.
1806: Pelo menos até 1806, quando uma galinha de Leeds, sempre na Inglaterra, decidiu apresentar ovos que exibiam as palavras “Cristo está a chegar” e, como muitas vezes acontece, multidões de crentes ficaram convencidas de que, juntamente com o regresso de Cristo, teria chegado o fatídico fim do mundo também. Curioso o facto de Deus apresentar-se na casca dum ovo, mas sabemos que os caminhos do Todo Poderoso são infinitos.
Nem o 1806 foi o verdadeiro fim do mundo e por isso teve começo o século XX, período em que os proclamas dos fins dos tempos começaram a multiplicar-se. Vamos ver
1910. Foi o ano da passagem da Terra na trilha de 25 milhões de quilómetros de detritos do cometa Halley; o mais assustador foi a presença, na cauda do cometa, de cianogênio, um gás altamente tóxico. Temia-se que pudesse permear a atmosfera da Terra e deixar a humanidade asfixiada, ou que a passagem pudesse causar enormes tsunamis no Pacífico. Em 20 de Maio de 1910 percebemos que nenhuma tragédia havia ocorrido.
1914: Naquele ano temos mais uma previsão do fim do mundo por parte dos Testemunhas de Jeová os quais, por acaso, mantêm o maior número de previsões de Apocalipse como já lembrado em outro artigo: depois de 1914 tivemos 1925, 1941, 1975 e finalmente 1984. Depois decidiram parar de especificar a data.
1960: no dia 14 de Julho, às 13:45 horas para ser mais preciso, o mundo tinha que ser destruído por uma arma secreta americana. O pediatra italiano Elio Bianco estava convencido disso. Ele também acreditava que o Apocalipse teria salvado apenas o Monte Branco, não é claro por qual razão, talvez porque o monte em Italiano chama-se Bianco, como o apelido do pediatra. Com a ajuda de 45 voluntários, construiu uma arca, onde meia dúzia de famílias aguardaram a destruição final. Não encontrei mais notícias acerca daquelas famílias, esperemos que entretanto tenham saído da arca.
1992: Padre Lee Jang Lim, da Igreja Missionária de Tami, na Coreia do Sul, convenceu os seus seguidores dizendo-lhes que o mundo terminaria naquele ano. Segundo Lee Jang Lim, Cristo teria reunido 144.000 fiéis à meia-noite do dia 28 de Outubro para salvá-los do Armagedom. Mais de 100.000 pessoas envolveram-se na histeria e invadiram cerca de 200 igrejas fundamentalistas.
Muitos deixaram o trabalho, as famílias e doaram todos os seus bens ao reverendo Lim.
1993: Neste ano bem dois “fins do mundo”: de acordo com a revista americana Weekly World News, a NASA possuía um ficheiro secreto que anunciava o impacto do asteróide M-167 com o nosso planeta e a subsequente destruição deste no dia 11 de Novembro de 1993. Entretanto, Marina Tsvygoun, também conhecida como Maria Devi Christos, nada menos que o Sétimo Messias, sacerdotisa duma seita da Ucrânia chamada Irmandade Branca, previu o fim do nosso mundo para o mesmo ano. Houve até boatos de suicídio em massa. Mais precisamente, ao meio-dia de 24 de Novembro, em frente à Catedral de Santa Sofia, na capital da Ucrânia, o fim tinha que começar numa apoteose de sofrimento e alegria.
1994: O Pastor John Hinkle anunciou que tinha ouvido do próprio Deus que estava a descer à Terra para erradicar todo o mal presente. A data proposta pelo profeta era 25 de Julho de 1994.
No mesmo ano, Harold Camping, presidente da Family Stations, uma rede religiosa na Califórnia que reúne cerca de 150 estações de rádio e televisão nos Estados Unidos, afirmou que a Bíblia apresentava um calendário oculto que permitiria calcular o fim do mundo, ou melhor, o dia do último julgamento. Harold Camping, seguindo os estudos que conduziu, tinha marcado a data do Apocalipse em 6 de Setembro de 1994, sucessivamente adiada para 2 de Outubro do mesmo ano.
1995: Em Julho começou a ideia de que o cometa Shoemaker-Levy 9 poderia provocar o fim do mundo. Descoberto em 1993, o cometa Shoemaker-Levy 9 apresentava-se aos observadores como uma longa linha de pontos luminosos imersos na luminescência das suas caudas, frequentemente referida nos jornais como “o colar de pérolas”. O fim do mundo foi evitado só porque o cometa atropelou o planeta Júpiter, entre 16 e 22 de Julho, uma prenda para os astrónomos que ao longo de meses puderam observar as manchas escuras que se formaram no planeta gasoso e que sobreviveram por vários meses antes de serem reabsorvidas pela atmosfera de Júpiter.
1998: através de cálculos complicados que incluíam a idade do mundo, a fundação do Estado de israel, a Guerra dos Seis Dias, o facto do Pentecostes cair no Domingo e muito mais, a numeróloga Marilyn Agee estabeleceu o dia 31 Maio de 1998 qual data para a segunda vinda de Cristo. No dia 31 de Maio Cristo não se apresentou, Marilyn fez outra vez as contas e adiou tudo por mais algumas semanas, depois apontou para o dia de Pentecostes de 1999, depois de 2007, depois , finalmente, ficou calada ou alguém decidiu cala-la, não sabemos ao certo.
Sempre no início de 1998, Hon Ming Chen, de Taiwan, fundador do movimento Chen Tao, conquistou uma notoriedade mundial graças à CNN, que divulgou amplamente o seu anúncio segundo o qual Deus teria aparecido milagrosamente na televisão no dia 25 de Março, ao meio-dia, iniciando uma série de eventos apocalípticos. Não é muito claro por qual razão Deus deveria utilizar a televisão, mas a realidade é que o Criador não apareceu apesar de Hon Ming Chen ter previsto que apenas um grupo de escolhidos teria sido salvo por um disco voador enviado por Deus.
1999: Segundo uma das muitas interpretações das profecias de Nostradamus, a Rússia e o Irão teriam iniciado a Terceira Guerra Mundial em 4 de Julho de 1999. A guerra, sempre
de acordo com as interpretações dadas aos versículos do profeta, teria provocado o fim da Terra, como é óbvio. Estudiosos e intérpretes dos versos de Nostradamus tinham proposto como data o mês de Agosto de 1999, depois foi considerado Setembro. Inútil acrescentar que o mundo não acabou nem em Agosto nem em Setembro. Acontece.
1999: Ceredonia Mwerinde, fundadora e alta sacerdotisa da seita de Uganda para a Restauração dos Dez Mandamentos, previu o fim do mundo para o dia de 31 de Dezembro de 1999. Nesse caso, a profecia teve um epílogo trágico: a não realização causou forte descontentamento entre os os fiéis da seita, e mais de 500 deles foram mortos na pira incendiária da igreja principal do culto. Desde então, Ceredonia Mwerinde é uma fugitiva, procurada por um mandado de prisão internacional.
2007: Uma nova data para o fim do mundo foi proposta pelo Pastor baptista Pat Robertos, que também previu o Apocalipse várias vezes, uma marcada para 29 de Abril de 2007. A previsão foi relatada no seu livro “O novo milénio” publicado em 1990.
2008: em 10 de Setembro de 2008, em Genebra, o acelerador de partículas mais poderoso do mundo foi ligado para reproduzir o estado primordial do cosmos um instante após o Big Bang. Surgiu o boato segundo o qual o experimento teria causado a formação de mini buracos negros que mais tarde teriam engolido o planeta.
2011: Harold Camping, o já encontrado presidente da Family Stations, anuncia uma nova previsão do fim do mundo para 21 de Maio de 2011 devido à eclosão de uma série de terremotos. Muitas pessoas acreditaram, deixaram o trabalho e prepararam-se para o pior. Quando, em 22 de Maio, o mundo ainda estava inteiro, Camping admitiu que tinha cometido um erro e colocou a hipótese de uma nova data, identificando-a em 21 de Outubro do mesmo ano. Em 22 de Outubro, descobriu que nada aconteceu e pediu desculpas. Aos menos isso.
Sempre em 2011, outro fim do mundo: no Verão daquele ano, Braulio Herrera, Pastor da Igreja Pentecostal Assembléia de Dios, localizada em Cuba, no centro de Havana, comunicou que um incrível tsunami estaria prestes a destruir a Terra. Os fiéis refugiaram-se na igreja e recusaram deixar o prédio, convencidos de que assim poderiam salvar-se da terrível catástrofe.
E ainda no mesmo ano, Peter Anamoh, um profeta do Gana, na África, alimentou os medos apocalípticos tão difundidos nos círculos evangélicos aos quais a sua Igreja da Comunidade Machaira também pertencia. Assim, Anamoh profetizou o fim do planeta para o dia 11 de Novembro, lançando uma campanha de angariação de fundos também através do seu site.
2012: O ano de 2012 foi o ponto alto da Apocalipse. Naquele ano, as teses sobre as causas do fim do mundo foram muitas:
- Os Mayas
- Apocalipse solar
- Planeta Nibiru
- Vulcão de Yellowstone
- Profecias dos índios Hopi
- Malaquias, as profecias dos papas
- A “revelação” do último livro de Nostradamus
- O aviso das pirâmides de Gizé
- A Erupção do vulcão submarino Marsili
- A Precessão dos Equinócios
Em fim, 2012 tinha mesmo tudo para ser uma Apocalipse espectacular. Mas nada aconteceu.
2015: Outro fim do mundo previsto pelo líder do grupo eBible Felloship de Filadélfia (EUA), Chris McMann, que tinha avisado que o mundo seria destruído pelo fogo em 7 de Outubro de 2015. McCann, quando isso não aconteceu, declarou-se até surpreso. Também nós, de facto.
2017: A prever o fim do mundo em 2017 foi o famoso numerologista David Maede segundo o qual, no dia 15 de Outubro de 2017, teria começado um período de sete anos de sofrimento que, obviamente, teria levado ao fim do mundo.
2018: Fim do mundo para o dia 24 de Junho segundo Mathieu Jean-Marc Joseph Rodrigue, o qual entendeu isso através da leitura de Apocalipse de João 13: 5-8.
2019: Também este ano temos o nosso fim do mundo, precisamente no dia 17 de Junho. A Terra deveria ter sido perturbada por terremotos, tempestades do mar, furacões, erupções vulcânicas e tsunamis. Mas por qual razão? Porque um fotografo israelita, Noam Bedein, tirou uma imagem do Mar Morto no qual é possível ver vários peixes que nadam e saltitam alegremente. Dado que o Mar Morto tem uma salinidade 37% mais alta que a norma, não consegue sustentar formas de vida como os outros mares, portanto peixes a nadar são encarados como um péssimo sinal.
O fim do mundo ambientalista. E rentável.
Tudo isso para dizer o quê? Para dizer que no mundo pessoas mentalmente instáveis nunca faltam: portanto a plateia está assegurada. É só preciso ter uma ideia e espalha-la: o medo, a superstição, a ignorância ou a religião fazem o resto. Vivemos em tempos em que ainda há pessoas convencidas de que a Terra seja plana: é preciso acrescentar mais?
É exactamente nestes moldes que surge e prolifera a histeria ambientalista. Apesar deste movimento não fixar datas tão precisas como nos exemplos acima relatados, temos a Espada de Dâmocles pendurada acima das nossas cabeças, uma espada que ameaça várias décadas do nosso futuro. O sistema bem conhece o poder da persuasão e decidiu explora-lo para dirigi-lo num sentido bem preciso. Que, casualmente, enche os seus cofres também.
É uma religião? Sim, é. Tem o seu Deus (o Ambiente), os seus sacerdotes (os cientistas), os seus dogmas (o planeta aquece), o seu Messias (a azarada Greta), os seus discípulos (por exemplo, os Guerreiros das Mudanças Climáticas, preocupados com a dissolução do gelo do Árctico e presos, obviamente no gelo, no caminho entre Noruega e Polo Norte). É uma religião moderna, de simples aceitação porque na sua base não há um livro antigo escrito por um povo desconhecido, mas os ditames da Ciência espalhados em bata branca ou de gravata. Uma religião em perfeita sintonia com os tempos, politicamente correcta.
Uma pena, pois a questão ambiental é terrivelmente séria e não deveria ser deixada nas mãos de obtusos radicalistas, mais ou menos inconscientemente ao serviço das multinacionais. Porque é disso que estamos a falar: de negócios.
Se os governos estivessem realmente preocupados com o ambiente, não subsidiariam as vendas de veículos eléctricos porque hoje temos as provas de que um moderno veículo diesel polui menos. Se os governos estivessem realmente preocupados com o ambiente, não apontariam o dedo apenas contra o dióxido de carbono porque há mais gases com efeito estufa e emitidos em quantidades bem maiores. Se os governos estivessem realmente preocupados com o ambiente, explicariam aos cidadãos por qual razão na China e na Índia o verde está a ganhar terreno apesar do crescimento industrial daqueles Países (e não, não tem a ver com o aumento do CO2 na atmosfera, tem a ver com escolhas políticas).
Mas se os governos fizessem isso e mais ainda, então as multinacionais ficariam tristes. E ninguém quer ver uma multinacional triste, correcto?
Ipse dixit.
Há a reter o seguinte:
Evitar as confissões religiosas e idas à missa, pois são campeões em fins de mundo.
A questão ambiental, com as ‘alterações climáticas’ à cabeça, já virou religião.
A permeabilidade das pessoas a tudo o que é tragédia, permite como está dito no texto, a manipulação em larga escala.
O medo é um importante, senão o mais importante, factor de controle social.
Grande Max,
Eu não compraria um carro eléctrico nos dias de hoje pois para mim um carro deve-nos trazer alguma liberdade e quando se pensa na logística associada ao carregamento da bateria penso que é uma opção inviável para a forma como eu o usaria. Já estou muito satisfeito com a bicicleta eléctrica que uso nos dias em que não chove e em que não transporto ninguém comigo! Agora fiquei um pouco espantado com a tua frase: menos poluente que um carro a diesel, como? Eu até pensava que os carros a diesel são ainda mais poluentes do que se pensa, depois do episódio VW.
Muito bem colocado. Hj mesmo tivemos a notícia q a nova coqueluche mundial – citada no texto como ‘azarada Greta’ – processou o Brasil e demais paises por descumprirem a convenção das nações unidas sobre o direito das crianças, em consequência do aquecimento global… Veja q caso a coisa prospere numa enorme demanda internacional pode acontecer de termos q desembolsar a título de perdas e danos uma babá do tamanho da ‘Amazonia’… Bingo!! Certamente haverá multinacionais chorando atoa…de rir de nós… Bjks
Esse mundo infernal chamado pós moderno, que é o mundo dos parasitas milionários, insiste em jogar a humanidade na histeria, crueldade, medo e ignorância, tornando o bicho homem a criatura mais odienta que habita o planeta.
A ignorância fomentada nos letrados e iletrados me parece a pior característica de todos. Ignorância significa desconhecimento, desconhecimento de quase tudo para melhor servir aos interesses de quem organiza os sistema de vida.
Os riscos ambientais é um tema propício, até para inventar uma Greta, sustentada pelo ramo sueco de uma das famílias mais poderosas do mundo, retomando a divulgação maliciosa do racismo, da raça branca superior, do genocídio dos demais em nome da suposta manutenção das geleiras e da chamada sustentabilidade, uma mentira descarada fundada na outra mentira da escassez.
Alguns sabem perfeitamente que a escassez é provocada artificialmente pelo uso indevido da natureza em prol do lucro de poucos. Mas a escassez é boa: provoca deslocamentos indesejáveis, queima a noção de comunidade, gesta o ódio e o medo do que vem de fora , intensifica a violência, enfim é genocida.
Poucos sabem que a super população é uma mentira deslavada, que só o Brasil poderia ser auto suficiente com 10 vezes mais gente, mas naturalmente quanto mais gente mais dificuldade de controlar o bicho homem, e atualmente os poderosos precisam cada vez menos de mulas humanas.
Poucos sabem que as emissões de gás carbono fomentam a vida e não a morte.
Existem problemas ambientais? Claro que existem e continuarão a existir cada vez mais pois as desregulagens de clima aqui e ali vão ganhando a batalha contra a regeneração da natureza, uma guerra entre o poder natural e o poder destruidor dos donos do mundo.
Detesto expressões como: “o homem faz e acontece contra a natureza”, “vamos morrer todos com a destruição da terra”. Tomara que fosse, mas é mentira. Não é o homem, mas alguns homens poderosos, e nem todos vamos morrer, morrerão os necessários para manutenção do sistema tal como ele será. Minha esperança é que esses grandes predadores do planeta dos bichos, do planeta acabem por se “comer” uns aos outros, e aí sim acabará a raça humana. Neste dia a natureza terá paz.
Concordo a 100% com a Maria! Também não me convence essa ideia disparatada da superpopulação.
A história esquece dos tempos “Roman Warm Period” e “Medieval Warm Period” em que abriu os mares para os Vikings navegarem.
Quanto à actualidade, nada mais a dizer, a culpa é das Palhinhas e das Louças Descartáveis.
P.S.- Eu até faço para não ver as prateleiras dos supermercados, principalmente nas bebidas, cosmeticos, e os vilões detergentes que depois de feita a sua acção deixam os químicos a escorrer pelos canos abaixo a sair não sei onde.
E não esquecer que Dióxido de Carbono é um gás ESSENCIAL á vida na terra.