O Holocausto – Parte II

Na primeira parte do artigo vimos alguns números. Mas é este um aspecto importante?

Afinal qual a diferença entre 6 milhões de judeus assassinados ou apenas 5 milhões? O Holocausto foi uma tragédia, mesmo que tivesse havido apenas um morto.

Em outro casos não adoptamos a mesma lógica. Por exemplo: no caso do 11 de Setembro ninguém vai controlar se os mortos foram 3.000 ou 2.900. Aceita-se o total de 3.000 para indicar um acto hediondo. Esta número, apesar de ligeiramente incorrecto, é não apenas aceite como também é suficiente para que as pessoas indaguem acerca dos acontecimentos.

No caso do Holocausto, pelo contrário, os números fazem a diferença. Como vimos também, são as mesmas fontes hebraicas que aumentam as vítimas, quase a reclamar uma supremacia entre as mortes. A explicação é simples: adoptando os números reais, a tragédia do povo judeu permanece tal (sempre tragédia é), mas não consegue ultrapassar em horror quanto sofrido por outros povos também. O Holocausto perde assim o título de “maior horror entre os horrores”.
Tudo isso é muito mórbido e até consegue entrar no âmbito do tristemente ridículo: utilizar os nossos mortos para reclamar o papel de “principal mártir” é algo desprezível. Mas tem umas lógicas. Uma delas é impedir que o Holocausto seja investigado: os números são tão horrivelmente elevados que o simples acto de pôr em dúvida estes “factos” se torna por sua vez desprezável. Como é possível ter uma suspeita perante um total de vítimas tão enorme?

Todavia, há pessoas que querem saber a verdade. Estranho, mas assim é. Há leis que em determinados Países proíbem o simples acto de pôr em dúvida o Holocausto (desculpem repetir, mas esta é uma medida tão absurda e anti-natural que parece ter saído dum proclama do ISIS…), mas isso não impede que a investigação exista.

Doutro lado: se o nosso carro for roubado, impedimos que a polícia de investigue? Se a nossa irmã for raptada, impedimos que as autoridades tentem estabelecer por quem? E se 19 terroristas alegadamente provocarem 3.000 vítimas inocentes, por qual razão os familiares deveriam travar o apuramento da verdade?

As vítimas do 11 de Setembro querem uma investigação, mas não aquelas do Holocausto; por qual razão? O Holocausto criou milhões de vítimas, portanto deveriam existir muitos mais familiares que pedem uma investigação. Mas assim não é.

Uma resposta simples poderia ser a seguinte: no Holocausto não há nada para investigar. Conhecemos as vítimas, os assassinos, as modalidades do crime, os locais, as razões. O que poderia haver mais?

Faz sentido. Faz sentido mas está errado. Como os mesmos números oficiais demonstram (ver a primeira parte), nem sabemos ao certo quantas foram as vítimas. Há razões para investigar. E nem poucas.

 A BBC e os campos

O gueto de Varsóvia (1941)

Segundo a historiografia oficial, os Aliados ignoravam a existência dos campos de exterminação nazistas. O escritor italo-judeu Primo Levi, no seu livro I Sommersi e i Salvati, fala de  campos que tinham-se tornado perigosos para a Alemanha moribunda, “porque continham o segredo dos mesmos campos, o máximo crime na história da humanidade”.

Os soldados americanos ficaram espantados ao entrar nos primeiros campos, pois entenderam as condições nas quais os presos eram mantidos, mas, sobretudo, entenderam que os campos eram enormes máquinas para a dizimação dos judeus.
Pena que tudo isso seja falso.

No final de Maio de 1942, o governo polaco em exílio com sede em Londres informou de que os alemães tinham assassinado 700.000 judeus, identificando também os campos de extermínio onde as atrocidades tinham acontecido. No dia 2 de Junho a British Broadcasting Corporation (BBC) transmitiu a notícia e, entretanto, os cálculos do General Jewish Labour Bund in Poland (o partido socialista hebraico da Polónia) permitiram estabelecer que o número dos mortos já tinha atingido os 2 milhões.

Uma segunda transmissão da BBC, no dia 26 de Junho de 1942, forneceu mais detalhes sobre o relatório do Bund. Três dias depois, uma conferência de imprensa do Congresso Mundial Judaico, em Londres, apresentou as testemunhas também.

Durante o verão do mesmo ano, o Presidente americano Franklin Roosevelt e o Primeiro-Ministro britânico Winston Churchill prometeram prender os responsáveis ​​pelas atrocidades nazistas contra os judeus.

Pelo que, segundo as mesmas fontes judias, não havia segredo nenhum: os campos de extermínio eram já conhecidos desde 1942 e a notícia nunca foi encoberta mas, pelo contrário, tinha sido transmitida mais vezes pela rádio de estado do Reino Unido. Ainda hoje circula em alguns textos a surpresa dos militares aliados perante os horrores cometidos pelos nazistas. Mas a realidade é bem diferente.

As doenças

Quando as forças americanas e britânicas invadiram a Alemanha ocidental central, na primavera de
1945, foram acompanhadas por departamentos encarregados de descobrir e assegurar os testes sobre os crimes de guerra dos Alemães.

Entre eles estava o Dr. Charles Larson, um dos principais patologistas forenses americanos atribuídos ao Departamento General dos Tribunais Marciais do Exército dos EUA.

Como membro da equipa de investigação dos crimes de guerra, o Dr. Larson efectuou autópsias em Dachau e em vinte outros campos “menores” alemães, examinando por vezes mais de 100 corpos por dia. No final do seu trabalho ingrato em Dachau, foi interrogado durante três dias pelos promotores do exército dos EUA.

O que encontrou o Dr. Larson? Numa entrevista em 1980 afirmou:

O que ouvimos é que seis milhões de judeus foram exterminados. Em parte é uma mentira.

E qual parte é uma mentira? O Dr. Larson disse que, tanto quanto sabia, “era o único patologista forense em serviço em toda a zona europeia das operações militares aliadas” e confirmou que “nunca foi descoberto um caso de gás venenoso”.

Mas se não tinha sido com o gás, como morreram as infelizes vítimas em Dachau, Buchenwald e Bergen-Belsen? Qual causa encontrou o Dr. Larson? Foram torturados até a morte? Ou foram deixados deliberadamente morrer de fome?

Hoje a resposta a estas questões é conhecida.
Come o Dr. Larson e outros médicos americanos descobriram, a principal causa de morte em Dachau, Belsen e outros campos eram as doenças, especialmente a febre tifóide, um velho e terrível flagelo da humanidade que periodicamente aparecia em locais onde as populações se encontravam superlotadas e onde algumas medidas de higiene pública não eram respeitadas.

Este foi o caso dos campos de internação na Alemanha no final da guerra: apesar das medidas tomadas contra os piolhos (desinfestação sistemática, quarentena dos doentes e a cremação dos mortos), durante o colapso do regime nazista (fornecimentos, transportes e sistemas de saúde pública) a tragédia deflagrou.

O Dr. John E. Gordon, professor de medicina preventiva e epidemiologia na Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, encontrava-se com as forças americanas na Alemanha em 1945. Em 1948, o professor Dr. Gordon relatou que “as epidemias nos campos de concentração e nas prisões representaram uma grande parte das infecções tifóides encontradas na Alemanha”. O professor resumiu as causas das epidemias como segue:

A Alemanha, nos meses de Abril e Maio de 1945 era um espectáculo chocante, uma mistura de pessoas que vagueavam para cima e para baixo, sem abrigo, com fome e muitas vezes arrastando consigo o tifo. A Alemanha era um caos. A destruição de cidades inteiras e as consequências deixadas pelos exércitos que avançam causou um racha nas condições de vida, que contribuiu para a expansão da doença. A saúde encontrava-se em níveis muito baixos, as instalações públicas estavam seriamente danificadas, a aquisição e a distribuição de alimentos eram escassas, os abrigos eram inadequados e faltavam ordem e disciplina. O que é mais importante é estava a ocorrer um movimento de pessoas como poucos países alguma vez viram.

As conclusões do Dr. Gordon são corroborados pelo Dr. Russell Barton, agora um psiquiatra de renome, que visitou Bergen-Belsen com as tropas britânicas em 1945. Barton, que se ofereceu para tratar os sobreviventes, testemunhou sob juramento num tribunal de Toronto em 1985 o seguinte:
Milhares de prisioneiros que morreram no campo de concentração de Bergen-Belsen, durante a Segunda Guerra Mundial, não foram deixados deliberadamente morrer de fome, mas morreram na sequência dum surto de doenças.

O Dr. Barton também testemunhou que, ao entrar no campo, tinha dado crédito às histórias de fome, mas descobriu que aquelas histórias não eram verdadeiras depois de inspeccionar as cozinhas e os meticulosos registos bem compilados acerca das refeições administradas diariamente desde 1942.

Apesar das declarações que afirmam o contrário, nenhum pesquisador jamais foi capaz de documentar a política alemã de extermínio pela fome nos campos de concentração.

Vitimas iguais

Paramos e tentamos reflectir.
Na Primavera de 1945, a Alemanha era de facto um País no caos. Falamos de meses durante os quais a estrutura nazistas tinha colapsado e os problemas envolviam não apenas as cidades da Alemanha mas também as zonas ocupadas.

Pessoalmente, ainda lembro de quanto contavam os meus avós: a falta de alimentos, o pão feito não com a farinha “cortada” com pó de mármore para que a cor se mantivesse branca. E os meus avós não viviam na Alemanha mas em Italia, onde as condições eram muito menos trágicas. Mais: os meus avós viviam numa zona muito fértil do País, onde em teoria não deveriam ter existido problemas de alimentação. Mas existiram e foram graves.

Como é possível que nenhum preso, hebraico ou de outra etnia, não tivesse sofrido as consequências duma guerra? Fome e doenças desde sempre acompanharam os conflitos e a loucura humana. Mas, surpreendentemente, a historiografia oficial tende a esquecer este pormenor, apresentando os judeus todos como vítimas programadas da Solução Final imaginada por Adolf Hitler.

É possível argumentar que, afinal, morrer numa câmara de gás ou por causa da fome ou do tifo num campo de extermínio não faz muita diferença: a responsabilidade é sempre de quem criou e geriu o campo.

Mas não é bem assim. Se as responsabilidades gerais permanecem intactas (e este é um facto), as intenções e as consequências mudam, e muito. Porque uma coisa é ser vítimas de carrascos que desejam apenas a morte nossa e de toda a nossa raça; outra coisa é ser vítima não programada de quem conduz desinfestações para prevenir as doenças, alimenta de forma regular e tem ainda uma enfermaria para nos tratar.

Nestas últimas condições, o retrato de “principal e quase único mártir do ódio racial” desmorona: as vitimas tornam-se tristemente todas iguais, não há “Holocausto” para alguns e morte esquecida para outros. Todos, na mesma medida, foram vítimas duma loucura (o Nazismo) no âmbito duma loucura ainda maior (a guerra). Acaba o mito e aparece a realidade.

Sabões e candeeiros

Ilse e Karl-Otto Koch

Os mitos se alimentam de pormenores também.
No caso do Holocausto, quanto mais horripilantes forem os pormenores, tanto maior será a pena provada para os mártires. Só que há limites, atingidos os quais entramos no campo do ridículo. É aqui que nem quem favorece o mito tem a coragem para avançar.

O que dizer dos contos macabros acerca de prisioneiros esfolados para obter as tatuagens deles? Ou cujas peles eram usada para fazer abajures, malas e outros itens? O que dizer dos muitos “instrumentos de tortura”, “ganchos de açougueiro”, lugares de flagelação, forcas e mais ainda, todos testemunhados por alguns sobreviventes, pelo Ministério Público russos e parte integrante das actas no processo de Nuremberga?

As acusações acerca de tatuagens e candeeiros foram apresentadas contra Ilse Koch, esposa de Karl-Otto Koch, comandante dos campos de Buchenwald (1937–1941) e Majdanek (1941–1943).
Vamos ver o que Wikipedia, versão portuguesa, diz acerca da mulher:

Ilse tornou-se sinistramente famosa por colecionar como sourvenires pedaços de peles tatuadas de prisioneiros dos campos. Histórias de sobreviventes contam que ela tinha cúpulas de abajures feitos de pele humana em seu quarto e era conhecida pelo apelido de “A Bruxa de Buchenwald” ou “A Cadela de Buchenwald”, pelo caráter perverso e crueldade sádica com que tratava os prisioneiros deste campo.

Nascida em Dresden, na Alemanha, […] e filha de um fazendeiro, ela era conhecida como uma criança educada e alegre no ensino primário. Aos 15 anos deixou a escola para trabalhar numa fábrica e depois numa livraria. [nota: o que é redondamente falso. Aos 15 anos entrou numa escola de contabilidade e a seguir encontrou trabalho num escritório de contabilidade, ndt]. Na época, a economia alemã ainda não tinha se recuperado da derrota da I Guerra Mundial e seu trabalho na livraria a fez começar a se interessar pela nascente ideologia nazista, e a ter relações – em parte sexuais – com integrantes locais das SA.

Também Wikipedia inglesa relata as “relações – em parte sexuais – com integrantes locais das SA”, mas pelo menos tem o bom gosto de reconhecer que esta é uma afirmação desprovida de fontes (citation needed).

Este autêntico monstro era tão má que foi julgada por crimes de guerra, em 1947, condenada à prisão perpétua e libertada após cumprir quatro anos. Por qual razão? Wikipedia diz “sob a alegação de seus advogados que as evidências conseguidas não eram conclusivas”. Na verdade: não havia uma única prova dos horrores dos quais era acusada.

General Lucius Clay

O General Lucius Clay, governador militar da zona alemã ocupada pelos americanos, reexaminou o caso da Koch, em 1948, e disse aos seus superiores em Washington:

Não há nenhuma evidência convincente de que Ilse Koch seleccionou os prisioneiros para matá-los, a fim de pegar as peles tatuadas ou que os artigos na posse dela estivessem feitos de pele humana.

Numa entrevista anos mais tarde, o General voltou a falar do assunto:

Olha, no final descobriu-se que era pele de cabra. Mas no processo ainda falava-se de pele humana. Para a Koch era praticamente impossível ter um julgamento justo.

Não é intenção deste blog defender de forma nenhuma os actos do regime nazista: que deverá sempre ser lembrado como um dos grandes horrores da Humanidade. Mas nem podemos casar de forma acrítica as afirmações mais delirantes avançadas pela propaganda hebraica quando o assunto for o Holocausto. E, neste aspecto, seria aborrecido refutar as milhares de declarações “bizarras” sobre as atrocidades nazistas.

Também porque, de facto, houve casos de actos cruéis perpetrados pelos alemães: e foram os mesmos alemães, durante a guerra, que investigaram estes casos.

A preciosa força-trabalho

O Dr. Konrad Morgen, investigador judicial ligado à Polícia Criminal do Reich e cujas declarações no banco das testemunhas em Nuremberga nunca foram postas em causa pelos defensores do Holocausto, informou o tribunal que tinha recebido a autorização total de Heinrich Himmler, comandante da SS, para entrar em qualquer campo de concentração alemão e investigar os casos de crueldade e corrupção por parte dos funcionários do acampamento.

Como explicado, sob juramento em Nuremberga, o  Dr. Morgen investigou cerca de 800 casos, o que levou a mais de 200 condenações. Punições que incluíram a pena de morte para os piores criminosos, como Hermann Florstedt, comandante de campo de Lublin (Majdanek).

Mas enquanto aos comandantes dos campos alemães, em alguns casos, foram infligidos castigos físicos, acções do mesmo tipo contra os presos tinham de ser aprovadas pelas autoridades de Berlim; e era necessário que um médico do campo certificasse a boa saúde do preso para que este pudesse ser punido. Além disso, ficava ao lado dele durante o castigo.

Como explicar esta atitude? A explicação é deveras simples: durante a maior parte do período da
guerra, os campos eram importantes centros de actividade industrial.

A boa saúde dos presos era importante para o esforço de guerra alemão, como fica provado por um comunicado emitido no final de Janeiro de 1943 pelo general das SS Richard Gluecks, chefe da fiscalização dos campos de concentração. Esta ordem responsabilizava pessoalmente os comandantes dos campos “por eventuais deficiências que levariam a comprometer as forças físicas dos detidos”.

Pensamos nisso: a maior parte dos homens estava empenhada nas frentes da guerra, na Alemanha sobravam os administradores (civis e militares) coadjuvados pelas mulheres, mas isso era insuficiente uma máquina económica que tinha conhecido uma excepcional expansão desde a tomada de posse nazista. Na verdade, os alemães precisavam não de mortos mas de força-trabalho.

Na economia de guerra alemã, num total de 30 milhões de trabalhadores, entre 12 e 13 milhões eram estrangeiros: e este número inclui as pessoas nos campos de extermínio. Mesmo assim, nem 13 milhões eram suficientes e a Alemanha sofreu por causa da falta de produtividade.

Em 1943, Himmler lamentava a morte de prisioneiros russos que poderiam ter trabalhado. Já a partir de 1942, a mão de obra se tinha tornado uma prioridade para os Alemães: imaginar que neste cenário alguém pudesse permitir a morte de milhões de trabalhadores forçados é totalmente ilógico. E, como vimos (com o testemunho do Dr. Konrad Morgen) de facto não era esta a realidade.

E as câmaras de gás então?
Este será o o assunto da próxima parte.

Ipse dixit.

Relacionados:
O Holocausto – Parte I

Fontes: Boa parte do presente artigo tem como fontes material do Institute for Historical Review (nomeadamente o artigo The Liberation of the Camps: Facts vs. Lies de Theodore J. O’Keefe) e a biblioteca de textos revisionistas Olotruffa.

Apesar do assunto ser tabu em muitos casos, fontes não faltam e é sobretudo entre os especialistas da Medicina que podemos encontra o material mais interessante. Neste sentido, aconselho a bibliografia do citado artigo The Liberation of the Camps: Facts vs. Lies de Theodore J. O’Keefe.

Mais ainda: eis uma série de livros dedicados ao argumento:
Butz, Arthur: The Hoax of the Twentieth Century
Christopersen, Thies: Die Auschwitz-Lüge
Diwald, Hellmut: Geschichte der Deutschen
Eggert, Wolfgang: Israels Geheimvatikan
Faurisson, Robert: O Relatório Leuchter. O fim de um mito
Faurisson, Robert: Witnesses to the Gas Chambers of Auschwitz
Finkelstein, Norman: A Indústria do Holocausto
Fish, Hamilton: Der zerbrochene Mythos
Friedrich, Jörg: Der Brand. Deutschland im Bombenkrieg 1940 – 1945
Gabis, Tomasz: Die Holocaust-Religion
Gauss, Ernst: Grundlagen zur Zeitgeschichte
Graf, Jürgen: Der Holocaust auf dem Prüfstand
Graf, Jürgen: Tätergeständnisse und Augenzeugen des Holocaust
Halow, Joseph: Siegerjustiz in Dachau – Ein Amerikaner stellt richtig
Harwood, Richard: Starben wirklich Sechs Millionen?
Hoggan, David: Der erzwungene Krieg
Irving, David: Nuremberg – A última batalha
Kammerer, Rüdiger: The Rudolf Report
Kardel, Hennecke: Adolf Hitler, Begründer Israels
Kern, Erich: Verheimlichte Dokumente. Was den Deutschen verschwiegen wird
Laternser, Hans: Die andere Seite im Auschwitz-Prozeß
Lenz, Vera M: Auschwitz und die Auschwitz-Lüge
Maser, Werner: Der Wortbruch
Mattogno, C. und Graf, J.: Treblinka: Extermination Camp or Transit Camp?
Nicosia, Francis R.: Hitler und der Zionismus
Porter, Carlos: Não culpados em Nuremberg
Rassinier, Paul: O drama dos judeus europeus
Rassinier, Paul: Die Jahrhundertprovokation
Rassinier, Paul: Was ist Wahrheit
Rassinier, Paul: A mentira de Odysseu
Roques, Henri: Die „Geständnisse“ des Kurt Gerstein
Roques, Henry: Günter Deckert. Der nicht mit den Wölfen heulte
Sanning, Walter: Die Auflösung des osteuropäischen Judentums
Schröcke, Helmut: Kriegsursachen – Kriegsschuld
Schultze-Rhonhof, Gerd: Der Krieg, der viele Väter hatte
Shahak, Israel: História judaica, Religião judaica
Stäglich, Wilhelm: Der Auschwitz Mythos
Steffen, Werner: Die Zweite Babylonische Gefangenschaft
Walendy, Udo: Wahrheit für Deutschland
Weckert, Ingird: Feuerzeichen

5 Replies to “O Holocausto – Parte II”

  1. Parabéns pelo cuidado na exposição do assunto. Infelizmente a propaganda difundida exaustivamente por oligopólios midiáticos ocidentais leva vantagem sobre a realidade, tão fácil de reconhecer quando não estamos em estado condicionado.

  2. Sugiro que escreva um artigo sobre a violação sistemática de mulheres e crianças, na Alemanha pós-guerra, pelos "bons" (americanos, ingleses, franceses) e pelos "maus" (soviéticos).

Obrigado por participar na discussão!

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