O Holocausto – Parte I

O Holocausto aconteceu? E se sim: quem e quantos foram os mortos? E mais: o que é realmente o Holocausto?

Este é um assunto particularmente sensível: o Holocausto é um típico dogma da nossa sociedade. Não é possível falar dele sem reconhecer desde logo que aconteceu e sem concordar com a tipologia e o número das vítimas.

Em alguns Países até existem leis que proíbem a negação.

Estas leis existem na Alemanha, na Áustria, na França e na Bélgica.
Em outros Países é punida a negação dum qualquer genocídio: Portugal, Espanha e, obviamente, israel.

A existência de tais leis constitui já por si um paradoxo: quais regimes proíbem a livre discussão acerca de determinados assuntos? Tipicamente os regimes ditatoriais ou nazi-fascistas. Portanto: para demonstrar a brutalidade dos regimes nazi-fascistas, é implementada uma medida tipicamente nazi-fascista.

Mas a nossa sociedade aceita com naturalidade esta anomalia, tal como aceita sem discutir um número: 6 milhões. Seria este o total dos hebreus mortos durante a repressão nazista. Voltaremos a falar deste assunto, mas por enquanto vamos ler algumas notícias do passado, prestando atenção a dois pormenores: data e número das vítimas.

The Sun, EUA, 06.06.1915, (pág.10, secção V):
Seis milhões de judeus na Rússia são perseguidos, caçados, humilhados, morto por fome

The New York Times, EUA, 18.10.1918 (pág. 12):
Seis milhões de judeus na Europa precisam de ajuda.

The New York Times, EUA, 08.09.1919 (pág. 6):
Na Ucrânia seis milhões de judeus estão em perigo. Seis milhões de judeus na Ucrânia e Polónia têm recebido a notícia de que vão ser completamente exterminados.

Atlanta Journal-Constitution, EUA, 23.02.1920 (pág. 3):
Arrecadaram 50.000 Dólares para salvar as vidas de seis milhões de judeus na Europa.

The New York Times, EUA, 05.07.1920 (pág. 11):
Contribuição de 100.000 Dólares para os seis milhões de judeus que morreram de fome e de doenças

The New York Times, EUA, 20.06.1921 (pág. 2):
A América é pedido para salvar seis milhões de judeus na Rússia, porque estão na iminência de ser massacrados.

Montreal Gazette, Canadá, 29.12.1931 (pág. 6):
Seis milhões de judeus estão a enfrentando a morte por fome no sudeste da Europa.

The New York Times, EUA, 03.05.1936 (pág. 14):
A comunidade pede que seja concedida a capacidade de se refugiar na Palestina aos milhões de judeus que estão a sofrer por causa do Holocausto europeu.

Dado que não temos razões para duvidar do sofrimento do povo hebraico acima relatado, e tendo como base estas notícias, é evidente como:

  1. os hebreus têm a tendência para morrer sempre em lotes de sei milhões
  2. o Holocausto já tinha começado ainda antes dos nazis ter reparado nisso (1936)

Esquisito.

As razões do número 6 talvez possam ser procuradas na cabala hebraica, algo que nesta altura não vamos aprofundar. O que temos de salientar é que anos (ou décadas) antes do início do Holocausto, este termo, a quantia de 6 milhões de vítimas e o lugar (a Europa) já eram utilizados para apresentar o povo hebraico numa situação de extremo perigo, que necessitava duma intervenção externa (os Estados Unidos) para a salvação.

Esquisito e interessante.

Os números

Permanecemos ainda na área dos números.

Segundo os dados oficialmente reconhecidos, como vimos, as vítimas hebraicas durante a Segunda Guerra Mundial foram cerca de 6 milhões. Mas as vítimas das persecuções nazis incluem outras etnias, grupos religiosos, camadas sociais.

É claro que nenhum grupo étnico sofreu tanto quanto os judeus (isso para que o blog não seja fechado já…), mas vale a pena espreitar alguns números. Por exemplo, um dos gráficos apresentados nas páginas de Wikipedia, versão portuguesa (são os mesmos números da versão inglesa):

Estas, como afirmado, são as alegadas vítimas de toda a repressão nazi, não apenas aquelas mortas nos campos de extermínio.

Vamos nos concentrar apenas nas vítimas realmente mortas nos campos. Por qual razão? Por duas razões:

  1. porque seria muito complicado determinar em quais condições foram mortas as pessoas fora dos campos (por exemplo: um judeu combatente não pode ser contabilizado como “vítima do Holocausto”)
  2. porque os campos de extermínio são o símbolo do Holocausto

Então: quantos foram as vítimas dos campos de extermínio? Neste aspecto há muita confusão. Eis, por exemplo, um excerto de Wikipedia portuguesa acerca do povo hebraico e do respectivo Holocausto:

Os oficiais foram informados de que havia 2,3 milhões de judeus no Governo Geral, 850 mil na Hungria, 1,1 milhões nos outros países ocupados e de até cinco milhões na União Soviética,
apesar de dois milhões destes estarem em áreas ainda sob controle
soviético — um total de cerca de 6,5 milhões. Estes seriam todos
transportados de trem para os campos de extermínio (Vernichtungslager) na Polônia, onde quase todos eles seriam imediatamente enviados para as câmaras de gás. Em alguns campos, como Auschwitz, aqueles que estavam aptos para trabalhar eram mantidos vivos por um tempo, mas todos acabavam mortos em algum momento.

Mas agora vamos ler a definição de Holocausto dada pela mesma Wikipedia:

Holocausto (em grego: ὁλόκαυστος, holókaustos: ὅλος, “todo” e καυστον, “queimado”) também conhecido como Shoá (em hebraico: השואה, HaShoá, “a catástrofe”; em iídiche: חורבן, Churben ou Hurban, do hebraico para “destruição”) foi o genocídio ou assassinato em massa de cerca de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, no maior genocídio do século XX, através de um programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo Estado nazista.

Atenção aos números: segundo Wikpedia, havia 6.5 milhões de judeus nos territórios ocupados e “Estes seriam todos
transportados de trem para os campos de extermínio […] onde quase todos eles seriam imediatamente enviados para as câmaras de gás”.
É claro que não faz sentido: sabemos que a persecução contra os hebreus teve outros episódios trágicos durante a guerra, por exemplo, os guetos ou as execuções somarias, os mesmos combates durante a ocupação. É evidente que os tais “cerca de seis milhões de judeus” não podem ter morrido todos nos campos de extermínio.
Os campos
De facto, a mesma Wikipedia, numa outra página (a voz neste caso é “Campos de Extermínio“), fornece dados mais precisos. As fontes históricas reconhecem seis campos de extermínio, todos situados na área da Polónia ocupada.
Estes eram:
  1. Auschwitz-Birkenau
  2. Bełżec
  3. Chełmno
  4. Majdanek
  5. Sobibór
  6. Treblinka

A estes temos que acrescentar dois campos “menores”: Maly Trostenets, na actual Bielorrússia, e Ustaše, criado pelo governo-fantoche da Croácia.

Os seis campos principais eram puros campos de extermínio, construídos com o único objectivo de matar em grande escala. Mas quantas as vítimas? Eis os números:

Pegamos como base a média de 2.981.000 mortos nos tais campos. E nós não temos razão para duvidar destes números, correcto? O facto é que nem todos eram judeus, pois é dito que havia também outras vítimas: soviéticos, ciganos, deficientes, maçons, homossexuais… Portanto: afinal quantos foram os judeus efectivamente mortos nas câmaras de gás?

Responder não é simples porque nesta altura acontece algo de estranho: soviéticos, ciganos, homossexuais….todos desaparecem ou tornam-se judeus. É um fenómeno que vamos analisar com a ajuda dalgumas fontes hebraicas:

Das páginas de I Ghetti Nazisti:

O primeiro lugar onde os nazistas implementar o extermínio sistemático é Kulmhof (Chełmno), em Warthegau, activo desde Dezembro de 1941. […] A estrutura, fechado na primavera de 1943, é reactivada em Junho e Julho de 1944. São mortos desta forma mais de 150.000 judeus dos guetos da Warthegau.
[…]
Em Belzec, campo localizado entre Cracóvia e Lviv, entre Março e Dezembro de 1942, são mortos mais de 500.000 judeus dos distritos de Galicia, Lublin, Cracóvia e Radom. No campo de Sobibor, não muito longe de Lublin, entre Maio de 1942 e Outubro de 1943 são eliminados cerca de 200.000 judeus do mesmo distrito de Lublin e de outros países europeus.

O campo de Treblinka, entre Varsóvia e Bialystok, esteve activo a partir de Julho de 1942 a Agosto de 1943: aqui são mortos mais de 850.000 judeus, na sua maioria provenientes dos distritos de Varsóvia, Radom e Lublin e região de Białystok.

Auschwitz-Birkenau, na Alta Silésia, é um complexo composto pelos campos de Auschwitz, Birkenau, Buna-Monowitz e uma série de 40 subcampos para a concentração, a exploração através do trabalho e, desde Março de 1942, o extermínio dos judeus. O gás é utilizado Zyklon B (ácido cianídrico) para matar mais de um milhão de judeus da Europa Ocidental, mas também pela alta Silesia, duma parte da Prússia Oriental (Zichenau), da área de Białystok, de Lodz.

Total: mais de 3 milhões de judeus. Número confirmado pela Enciclopédia do Holocausto, do United States Holocaust Memorial Museum:
As SS e polícia alemã assassinaram cerca de 2.700.000 judeus nos campos de extermínio

Também a The Yivo Encyclopedia of Jews in Eastern Europe aponta para o mesmo valor:

  • Auschwitz-Birkenau: 1.000.000
  • Treblinka: 870.000
  • Bełżec: > 500.000
  • Chełmno: 300.000
  • Sobibór: 250.000
  • Majdanek: 60.000/80.000

Total: mais de 3.000.000

Pelo que, o número das vítimas hebraicas mortas nos campos de extermínio nunca é inferior ao total dos mortos nos vários Auschwitz-Birkenau, Treblinka, Bełżec, etc. Dados que não é possível duvidar nem discutir acerca da tragédia do Holocausto, isso quer dizer que a morte de presos soviéticos, homossexuais, ciganos e ainda outros grupos não passa duma lenda metropolitana: as únicas vítimas dos campos de extermínio foram os judeus.

Um total de 6 milhões de judeus mortos, mais de metade dos quais nos campos de extermínio. Isso é sem dúvida terrível. Mas aqui pode surgir uma dúvida: não seria correcto fala de Holocausto também em outros casos? Por exemplo: as 16.2 milhões de vítimas civis chinesas não são suficientes para determinar uma enorme tragédia que atingiu o povo chinês? Ou dos 12.6 milhões de civis da União Soviética?

Holocausto?

Na verdade, o termo Holocausto não deveria indicar só a persecução contra os hebreus mas também
incluir todas as vitimas dos nazi-fascistas. A vertente hebraica tem o nome de Shoa. Mas porque, então, no imaginário colectivo “Holocausto” indica apenas a tragédia do povo hebraico?

Pegamos nas definições deste termo dadas mais uma vez por Wikipedia, versão inglesa:

O Holocausto (do grego holókaustos ὁλόκαυστος gregas: Holos, “todo” e kaustos, “queimado”), também conhecido como o Shoah (hebraico: השואה, HaShoah, “a catástrofe”), foi um genocídio em que aproximadamente seis milhões de judeus foram mortos pelo regime nazista e os seus colaboradores. Um adicional de cinco milhões de vítimas não judias assassinatas em massa pelos nazistas são incluídos por alguns historiadores elevando o total para cerca de onze milhões.

E vamos ver também a versão portuguesa:

Holocausto (em grego: ὁλόκαυστος, holókaustos: ὅλος, “todo” e καυστον, “queimado”) também conhecido como Shoá (em hebraico: השואה, HaShoá, “a catástrofe”; em iídiche: חורבן, Churben ou Hurban, do hebraico para “destruição”) foi o genocídio ou assassinato em massa de cerca de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, no maior genocídio do século XX, através de um programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo Estado nazista, liderado por Adolf Hitler e pelo Partido Nazista e que ocorreu em todo o Terceiro Reich e nos territórios ocupados pelos alemães durante a guerra.

Pelo que: Holocausto (do grego holókaustos ὁλόκαυστος gregas: Holos, “todo” e kaustos, “queimado”) não deveria indicar as vítimas da persecução mas apenas aquelas que foram assassinadas nos campos de extermínio e depois queimadas.

A versão inglesa reconhece que “alguns historiadores” acrescentam “um adicional 5 milhões de vítimas”. É já algo…

Mas em qualquer caso, ambas as definições de Wikipedia estão erradas, porque se o termo Holocausto deriva do grego holókaustos (repetimos: ὅλος, “todo” e καυστον, “queimado”), então deveria obrigatoriamente abranger todas as alegadas vítimas dos campos de extermínio, não apenas os judeus. E deveria excluir todos os judeus que foram mortos fora dos campos de extermínio. Na verdade: menos, bem menos dos já citados 3 milhões. 

A versão portuguesa acrescenta também outro erro: o Holocausto não foi o “maior genocídio do século XX”. Genocídio (do grego génos: família, tribo ou raça e do latim -caedere: matar) é o extermínio ou a desintegração de uma comunidade pelo emprego deliberado da força, por motivos raciais, religiosos ou políticos, entre outros. Mas os hebreus não foram “desintegrados” pelo regime nazista, tais como os mais de 12 milhões de mortos russos não representaram o desaparecimento daquele povo.

Se o Holocausto foi o “maior genocídio do século XIX”, que dizer então dos mais de 16 milhões de mortos chineses?

São todos erros que ficam: ninguém tem a coagem de emenda-los. O risco é de ser imediatamente rotulado como “antisemita”. Por qual razão? Porque os hebreus de facto “apropriaram-se” duma tragédia que interessou dezenas de milhões de pessoas, de várias etnias, religiões ou credos políticos?
É o que vamos ver nas próximas partes.

Ipse dixit.

Fontes: no texto.

16 Replies to “O Holocausto – Parte I”

  1. Bom artigo, mas escrito com muitos paninhos quentes.

    O Holocausto é simplesmente a maior fraude de todos os tempos.
    E compreender esta fraude ajuda a compreender o que se passa hoje no mundo.
    Não existe uma única possibilidade de de ter sido verdadeiro nem existe uma única prova que os Alemães tinham planos para exterminar os judeus nem outras raças.

    Espero que este artigo, que está bem completo desfaça todas as dúvidas.

    http://zioncrimefactory.com/the-six-million-myth/

    E nem é necessário pesquisar muito na net para se perceber o embuste.
    Basta puxarem um pouco pela vossas cabeças.
    Por exemplo como se explica que existam mais de 300 museus e memoriais do holocausto em todo o mundo(em especial nos EUA e Europa) e nem existem praticamente nenhuns sobre os milhões de mortos russos, chineses, alemães, polacos etc?

    Porque razão é que este é o único evento histórico cuja discussão é penalizado por lei?
    Se alguém negar o genocídio de Arménios vai preso?Hummm, Nã!

    Esta citação é sábia e representa uma verdade absoluta.

    https://mastersofdeception.files.wordpress.com/2013/07/voltaire-zion.jpg

  2. Tema difícil de ser discutido pela pressão social, acho que foi muito bem construído para não ser interpretado erroneamente como anti-semita, afinal, só de levar este assunto como questionamento, alguns já começam a rotular.

    Concordo que todos sofreram neste genocídio, mas que existe uma valorização aos judeus e uma consequente desvalorização a todos os outros afetados que citou, ciganos, homossexuais, poloneses… Mas eles tem grana né rs! E conseguem financiar toda essa publicidade a favor deles…

  3. Tema complicado, porém, na minha opinião, no Ocidente dá mais manchete falar sobre o Holocausto Judeu do que as mortes de civis na Russia e China.
    Assim como dizer que o Embarque na Normandia foi decisivo para o termino da guerra.

  4. Eu, Antonio Caleari, cidadão brasileiro, declaro, para todos os efeitos legais, que, caso seja aprovada uma lei que criminalize a “negação do Holocausto” no Brasil, virei a público, no primeiro dia de vigência desta norma infame, ilegítima e inconstitucional, para me autodenunciar diante das autoridades competentes, uma vez que, resoluta e deliberadamente, incorrerei neste delito de opinião.
    http://malleusholoficarum.com.br/pt_BR/index.php/autodenuncia-delito-de-opiniao/
    ———————–
    Não eram árabes aqueles que assassinaram Jesus, Filho de Deus, eram judeus.
    Não eram árabes aqueles que promoveram e mais lucraram com a 1ªGM, eram judeus.
    Não eram árabes aqueles que saquearam e chacinaram o povo russo no golpe bolchevique, eram judeus.
    Não eram árabes aqueles que causaram a "Grande Depressão" de 1929, eram judeus.
    Não eram árabes aqueles que promoveram e mais lucraram com a 2ª GM, eram judeus.
    Não eram árabes aqueles que inventaram a bomba atômica, eram judeus.
    Não eram árabes aqueles que lançaram duas bombas atômicas sobre o Japão, eram judeus.
    Não eram árabes aqueles que assassinaram o presidente JFK, eram judeus.
    Não eram árabes aqueles que espionaram e traficaram a bomba atômia à URSS, eram judeus.
    Não eram árabes aqueles que traficaram a bomba atômica á China, eram judeus.
    Não eram árabes aqueles que atacaram o navio USS Liberty, eram judeus.
    Não eram árabes aqueles que praticaram o 9/11, eram judeus.

    Alguém quer continuar? Ou quer contestar?

    http://www.germanvictims.com/2014/09/23/it-wasnt-arabs/

    1. Antonio Caleari, confesse: você é o Leitor que costuma assinar como Chaplin! Só pode ser: não pode haver dois iguais!!!!
      lololololol

      Abraço!!!

  5. Nesta primeira parte, foram já abordados alguns aspectos fundamentais.

    1) A penalização em alguns países a individuos que ponham em causa o alegado facto.

    2) O numero mítico de 6.000.000.
    Já antes de 1915 este numero fazia manchetes:

    – 11 DE JUNHO DE 1900 – NEW YORK TIMES – página 7 – Discurso do Rabbi Wise
    "Há 6,000,000 vivendo, sangrando, sofrendo argumentos em favor do Sionismo

    – 1902 – A décima edição da Encyclopedia Britannica (sob sua entrada sobre 'antissemitismo') referencia "seis milhões de judeus" da Romênia e Rússia sendo "sistematicamente degradados"

    – 1905 – New York Times 29/01/1905 – Um pregador judeu declara que se o levante comunista liderado pelos judeus na Rússia segue-se em derrubar o governo Tzarista, e que o Sionismo não seria mais necessário: ' He declared that a free and happy Russia, with its 6.000.000 Jews, would possibly mean the end of Zionism …'

    – New York Times, 25/03/1906 – 1906 – Um publicista judeu grita que haveria um iminente Holocausto de "seis milhões de judeus" na Rússia durante o resultado do primeiro levante comunista na Rússia ali.

    – 1910 – No relato anual do Comitê Judaico Americano é reclamado que desde 1890, a Rússia tem tido uma política para 'expulsar ou exterminar' seis milhões de seus judeus. (Fonte: Livro do Ano do CJA de Setembro de 1911 a Setembro de 1912 pg. 15)

    – 1940 – The Palm Beach Post 25/06/1940 – Os judeus novamente reclamam "seis milhões" de vítimas mesmo antes dos campos alemães fossem criados

    – 1943 – Readers Digest Fev/1943 – Um redator judeu, Ben Hecht, lançou o numero dos seis milhões no Reader's Digest.: ' Of these 6.000.000 Jews a third have already bean massacred by Germans, Russians and Hungarians …'

    – 1945 – New York Times, 08/06/1945 – Antes que alguém pudesse ter conhecido o número, os Jacob Lestchinsky reclama a morte de "seis milhões".

    Saltei muitos artigos, senão nunca mais daqui saía.

    Por agora chega. Voltarei na parte seguinte.

    Krowler

  6. A continuar assim, o Max vai levar um pontapé no rabo daqui para fora que não falta muito tempo…..

  7. Mas só na Russia(urss) morreram mais de 20.000.000 de pessoas!
    Isso está na Larousse: enciclopédia em livro (tenho) e depois da Kogan? Larousse publicado em Portugal pelas Selecções do Readers's Digest (tenho).
    Afinal quem sofreram mais além do Japão(obvio levaram com duas bombas atomicas e sem haver necessidade disso. O Showbiz se calhar foi a razão) a Rússia.
    Ps: Ucrânia do oeste ligada ao regime nazi! Até pacheco Pereira expôs no seu espaço (sic noticias).
    Mais uma vez uma repetição mas esta bem fácil de desmontar, a nulland, o tipo à frente da nato na eu ou turopa os republicanos a receber assassinos tipo bibi.
    Mas como é esse aberrante vai discursar o ódio do costume. E porquê o Irão (não fazem mal a ninguém ou quero provas) porque não entra num certo jogo assim como outros poucos mas bons, o resto é circo para entreter.
    ps: Grécia, Espanha e Itália mais tarde.

  8. Errou Max. E ainda bem que existem poucos mas vários cérebros pensantes e independentes como o meu. Por enquanto, faço o comentário de um resumo: a dominação, cada vez mais, precisa menos da verdade e mais da propaganda…Parabéns pela "coragem" de expor o tema, mas continue comportado, caso contrário perderemos o contato…hehe

  9. Informação: O Brasil está as vésperas de mais um golpe político/econômico/militar.O cerco ao governo petista está sendo fechado no próximo domingo com um movimento organizado pela elite empresarial que mobilizará a classe média nacional, interessadas no retorno das classes mais pobres ao status quo anterior ao primeiro governo petista. Ou seja, o retorno ao ponto zero. Mídia, alto empresariado, partidos políticos, militares e classe média alta definiram que o golpe não passará da próxima semana. Portanto, preparem-se…

  10. Aiai, já vi que há uma segunda parte sobre o holocausto…
    Max, é uma tentativa de fechar o ii?! LOOL

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