9/11: as mentiras do NIST

O quê? Ainda com esta história do 11 de Setembro?

Sim, sempre. Há pessoas e organizações que continuam a trabalhar nisso, para que a verdade seja encontrada, provada e difundida.

É o exemplo do Consensus Panel, um dos melhores grupos neste sentido: militares, engenheiros, jornalistas, advogados, parlamentares, de várias partes do mundo, todos qualificados, conhecidos e respeitados nas várias áreas. Trabalham tendo como base as fontes documentais governativas (as mesmas que defendem a versão oficial), pesquisas académicas, resultados de investigações independentes. E conseguiram reunir uma quantidade de documentos impressionante, ao ponto que a pergunta mais natural é: como é possível que ainda haja pessoas a acreditar na versão oficial?

Um dos últimos trabalhos do Consenus Panel trata daquele que poderia ser entendido como um aspecto secundário do 9/11: as afirmações do NIST (National Institute of Standards and Technologies) acerca das estruturas metálicas envolvidas na queda dos prédios em New York (as Torres Gémeas e o Edifício nº7).

O NIST mentiu. Não uma mas várias vezes.

O NIST é a instituição pública que, única entre todas as instituições públicas ou privadas, foi encarregada pelo governo dos Estados Unidos para realizar a análise das causas da queda ocorrida no World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001.

Numa sociedade ideal, não haveria nada de estranho: afinal uma das tarefas dum qualquer governo deveria ser também aquela investigar as razões dum acontecimento que semeou morte e destruição. Isso, obviamente, numa sociedade normal: na nossa sociedade, a coisa parece um pouco “suspeita”, por assim dizer. E a suspeita reforça-se ao considerar que nos EUA instituições privadas conceituadas, capazes pelo menos de coadjuvar o esforço público, de certeza não faltam.
Mas este é um pormenor.

O que mais importa é que, segundo as declarações do NIST, não teria sido possível examinar as características estruturais do WTC -7, uma vez que não teriam sido encontrados restos do mesmo edifício.

Aço e cimento

A queda do edifício conhecido com o nome de WTC-7 é um dos aspectos mais inquietantes do 9/11.

Uma moderna estrutura em aço, 47 andares com menos de 20 anos de idade (tinha sido inaugurada em 1984), não atingida pelos aviões supostamente pirateados, ruiu após o incêndio de algumas horas, caso único do mundo.

Houve outros incêndios que atingiram arranha-céus, sem que nenhum deles desmoronasse:

  • 1988, First Interstate Bank Building, Los Angeles (EUA): 12 horas de incêndio (no WTC-7 foram menos de 8 as horas de fogo efectivo).
  • 1991, One Meridan Plaza, Philadelphia (EUA): 18 horas de incêndio.
  • 2004, Parque Central, Caracas (Venezuela): 17 horas de incêndio.
  • 2005, Windsor Building, Madrid (Espanha): 24 horas de incêndio.

Este último caso é particularmente significativo, pois houve colapsos parciais dos pisos, mas a estrutura resistiu.

Os apoiantes da versão oficial gostam realçar como seja incorrecto comparar estruturas em cimento armado com o WTC-7, integralmente de aço. O que é correcto: os arranha-céus de Philadelphia, Caracas e Madrid tinham, de facto, uma estrutura de tipo mista. Mas não o First Interstate Bank de Los Angeles, construído em aço (como também testemunha o arquivo histórico do Los Angeles Fire Department): exactamente como o WTC-7.

Torna-se portanto fundamental a análise dos restos para estabelecer o que realmente falhou naquele dia.

A mentira

É bom lembrar que o então prefeito de New York, Rudolph Giuliani, de acordo com as autoridades nacionais, organizou uma espectacularmente rápida limpeza da enorme pilha de escombros, certificando-se que todos os traços do evento desaparecessem logo que possível. Pelo que as investigações directa sobre os materiais parecem ser impossíveis.

Também não faz mal lembrar que nas mais de 500 páginas do 9-11 Commission Report (a “versão oficial” do 0/11) não há o menor indício do colapso do WTC-7. Facto um pouco insólito.

Então, o que afirma o NIST? O NIST afirma ter sido incapaz de realizar uma análise metalográfica do aço, porque (declaração esta repetida várias vezes, em vários papéis ) já não estavam disponíveis os restos do WTC-7, apressadamente exportados para a China onde foram derretidos (porque, evidentemente, ninguém nos Estados Unidos teria sido capaz de levar a cabo esta tarefa).

Uma pena, pois a tal análise teria sido crucial para confirmar ou rejeitar o argumento do NIST, segundo o qual o WTC-7 teria entrado em colapso por causa do enfraquecimento das estruturas de aço, devido ao furioso incêndio.

Pergunta: será que o NIST disse a verdade?
Resposta: não. E não há apenas uma refutação, mas cinco.

  1. O Worcester Polytechnic Institute, através das páginas do Journal of Mineral, Metals and Material Society (JOM), relata a experiência de três pesquisadores, J.R. Barnett , R.R. Biederman e R.D. Sisson Jr. que no ano 2001 realizaram uma Initial Microstructural Analysis of A36 Steel WTC Building 7 (“Análises Microestrutural Inicial do Aço A36 do Edifício WTC 7”). Isso pode ser encontrado no citado JOM de 2001, nº 53, página 18.
  2. Em 2002, a FEMA (a Federal Emergency Management Agency, a mais importante agência dos Estados Unidos pela segurança nacional) admite a conhecer a análise dos três professores de Worcester. Num relatório, está presente a Apêndice D onde são citados expressamente os pedaços de metal fundido retirados dos escombros do WTC-7, acompanhando a análise com a imagem de um pedaço de coluna original.
  3. Em 2008, o professor Jonathan Barrett (que é o autor principal do estudo da FEMA que acabamos de mencionar) lembra num documentário da BBC as análises do aço efectuadas em 2001.
  4. Em 2005, um outro estudo do NIST  refere-se ao “aço do WTC-7”. Isto é, o NIST de 2005 contradiz o NIST de 2002.
  5. Finalmente, em 2012 ,um documento divulgado ao abrigo da FOIA (Freedom of Information Act) permite observar algumas fotografias nas quais é visível John Gross enquanto examina fragmentos de aço do WTC 7 (ver imagem abaixo). Quem é John Gross? É apenas um dos principais autores do relatório do NIST que atribui ao fogo as causas do colapso do WTC-7 .
John Gross (Esq.) examina o aço do WTC-7 (Dir.)

Numa sociedade não “ideal” mas apenas “normal”, tudo isso seria suficiente para reabrir a investigação: fala-se aqui de ocultação de provas. Mas será possível encontrar nos Estados Unidos um juiz disposto a processar, por exemplo, um mentiroso como John Gross? Só se for um juiz farto de viver.

Fica portanto a pergunta: o que foi capaz de derreter o aço, até este formar “poças” de metal fundido, observadas por inúmeras testemunhas? E não, não é suficiente o fogo dum incêndio normal…

Um curto vídeo legendado em português que aconselho: 9 minutos explicados pelo professor David Chandler, do Architects & Engineers for 9/11 Truth (“Arquitectos e Engenheiros pela Verdade sobre o 9/11”). 9 Minutos são mais do que suficientes para entender a razão pela qual o WTC-7 não foi destruído por um simples incêndio.



Interessante realçar como o NIST em Agosto de 2008 negou a possibilidade dum colapso em queda livre do WTC-7. Em Novembro de 2008, o NIST admite a queda livre, sem todavia explicar como isso possa ter acontecido.

Ipse dixit

Fontes: Consensus Panel 9/11, Megachip, Los Angeles Fire Department: Interstate Bank Building Fire; The 9/11 Commission Report (ficheiro Pdf, inglês)

22 Replies to “9/11: as mentiras do NIST”

  1. Olá Max: hoje, quando abri um jornal aqui de Santa Catarina, e vi uma notícia que me deu vontade de vomitar, sabia que ias voltar ao 11 de Setembro. Pois não é que os infames responsáveis por mais uma matança em benefício de seus interesses, inauguraram um museu no que foi o subterrâneo do WTC, expondo restos de pessoas ali assassinadas, gravações de telefonemas de pessoas tentando comunicar-se com suas famílias e outras tantas "depravações"? E tudo espetacularizado para o consumo turístico insano, sob os protestos das organizações dos familiares prejudicados, como era de se esperar, e que nada adiantará, como também é de se esperar. Este norte continua me surpreendendo a cada momento, pois sempre conseguem fazer algo pior…Com certeza terão imaginação para encontrar alguma coisa muito nogenta para desencadear uma próxima guerra total. Têm os neurônios preparados para deflagar acontecimentos sujos. Abraços

  2. O video está muito bem explicado.
    Sendo as estruturas uma das minhas áreas de trabalho, sempre utilizei o WTC7 como exemplo para demonstrar que aquilo foi tudo demolido sem que os aviões tenham alguma coisa a ver com o facto.
    Nas duas torres, os aviões são um mero cenário.
    As duas torres também colapsaram em queda livre sem o efeito resistente da superstrutura de aço adjacente. Ou seja, os enormes pórticos de aço que compunham as torres, comportaram-se como se lá não estivessem.
    O tempo de queda de ambas foi de pouco mais de 10 segundo. Para uma altura de aproximadamente 400 metros. Estamos perante mais duas quedas livres. Por outras palavras: Demolição controlada.

    Krowler

    1. Você deveria então pelo menos, estudar a estrutura do WTC antes de sair por ai proferindo inverdades. Esta mais do que provado que as estruturas metálicas sucumbiram quando, seriamente avariadas pelo choque dos Boeings e com sua resistência diminuída pelo calor, deixaram de suportar a carga para a qual foram projetadas. Grosso modo, as colunas centrais do WTC eram conectadas às colunas periféricas através de um conjunto de treliças. Ao falhar, estas colunas centrais curvaram-se para o centro puxando consigo as colunas laterais, iniciando um efeito em cascata que fez com que o WTC desmoronasse sobre si mesmo. Já o motivo pelo qual a destruição se espalhou tão rapidamente, é que os destroços do avião atravessaram vários andares criando um fosso por onde o combustível espalhou-se rapidamente. Adicionalmente, o incêndio atingiu os poços dos elevadores fazendo com que alguns deles caíssem, provocando o dano visto no saguão de entrada pelos bombeiros (fonte http://www.popularmechanics.com/technology/military/news/1227842?page=4).
      Numa demolição controlada os explosivos são colocados de maneira a destruir ao mesmo tempo as principais estruturas da construção. Assim que o desabamento tem início, o prédio vem ao chão de uma só vez, praticamente em queda livre. Definitivamente não é isso o que se vê nas filmagens do colapso do WTC. Em ambas as torres percebe-se claramente que o colapso começa no ponto em que os prédios foram atingidos pelo avião; abaixo deste ponto o prédio somente começa a ruir quando alcançado pelas partes superiores. Além disso a Torre Sul, a segunda a ser atingida mas a primeira a cair, não desabou verticalmente como se esperaria de uma demolição controlada. Enquanto a Torre Norte foi atingida no centro pelo Boeing, a Torre Sul foi atingida obliqüamente. Isso fez com que as colunas periféricas, no canto da Torre, fossem, em número e intensidade, mais atingidas do que as colunas centrais da Torre Norte (fonte: Skeptic, Vol 12, num 4, 2006, pp 38). Isso não só explica porque esta torre veio abaixo primeiro, como por que sua parte superior desabou lateralmente, como um castelo de cartas do qual se retira uma carta de um dos cantos. Ou seja nada de demolição controlada, as demolições controladas são sempre iniciadas dos andares de baixo até os de cima, ao contrário do desmoronamento das Torres.Nenhuma evidência de explosivos foi encontrada nos edifícios, apesar das buscas. E tampouco há evidência de rompimento proposital de quaisquer colunas ou paredes, o que é feito rotineiramente em uma demolição controlada.

    2. "Enquanto a Torre Norte foi atingida no centro pelo Boeing, a Torre Sul foi atingida obliqüamente".

      Ou seja, não importa em que ponto uma torre construída para resistir ao embate dum avião for atingida: irá sempre cair.

      Interessante.

      Abraço.

    3. "Ou seja, não importa em que ponto uma torre construída para resistir ao embate dum avião for atingida: irá sempre cair." Acreditava-se que a torre resistiria a um impacto desses mas a realidade provou o contrário, a cruel verdade é construções por mais bem elaboradas não são infalíveis. Para desmentir mais teorias conspiratórias recomendo: http://www.debunking911.com/ e tambêm : https://www.youtube.com/user/debunking911 e finalmente: http://www.screwloosechange.blogspot.com. Sites em inglês.

  3. Apesar das evidências, que são mais que muitas, a versão “verdadeira” é a que os média publicitam, e quem disser o contrário será remetido ao “cliché” de adepto de “teorias de conspiração”.

    Onde será que eu já vi isto…?

  4. Bom post para refrescar a memória deste caso. Não deve ser esquecido e a verdade sobre o edifício 7 (em especial) deve acontecer apesar dos esforços contrários! Não posso crer que este planeta e os seres humanos de boa fé possam suportar por muito mais tempo tanta manipulação!

  5. O incrível é não perceber que esse episódio nada mais é do que um símbolo do ilimitado poder de manipulação do sionismo global, permanentemente exercitado por seus exércitos de escravos/vassalos. E nada pior do que um escravo não reconhecer-se como tal…

  6. EXP001

    Ola , boa noite a todos.
    Aconselho a verem este video acerca de um operacional da FEMA que começou a tocar onde não devia e a maquina fez-lhe a folha.

    Kurt Sonnenfeld: The man behind the camera // 9/11 witness.

    Max lanço-te o desafio pq creio que acharas interessante e os frequentadores aqui do blog (tal como eu) irão gostar

    Mike Ruppert reformado do departamento de narcoticos da policia de Los Angels
    aborda as ligacoes do grande trafico de droga e armas a cia, mega bancos sendo estes os principais pilares da economia dos EUA etc etc
    Apareceu morto em 13 de Abril de 2014.

    Max gostava mesmo de uma opiniao sua 🙂

  7. Seu post é um excelente trabalho de desinformação. Então devo crer que um dos institutos de engenharia mais respeitados e sólidos do mundo, mentiu para proteger o malvado bush, e que um um grupo de "especialistas" sobre o qual nada se sabe é que seria incapaz de mentir, para obter coisas como notoriedade por exemplo. Esta mais do que provado que as estruturas metálicas sucumbiram quando, seriamente avariadas pelo choque dos Boeings e com sua resistência diminuída pelo calor, deixaram de suportar a carga para a qual foram projetadas. Grosso modo, as colunas centrais do WTC eram conectadas às colunas periféricas através de um conjunto de treliças. Ao falhar, estas colunas centrais curvaram-se para o centro puxando consigo as colunas laterais, iniciando um efeito em cascata que fez com que o WTC desmoronasse sobre si mesmo. Já o motivo pelo qual a destruição se espalhou tão rapidamente, é que os destroços do avião atravessaram vários andares criando um fosso por onde o combustível espalhou-se rapidamente. Adicionalmente, o incêndio atingiu os poços dos elevadores fazendo com que alguns deles caíssem, provocando o dano visto no saguão de entrada pelos bombeiros (fonte http://www.popularmechanics.com/technology/military/news/1227842?page=4).

    Contudo, os conspiracionistas não aceitam tão facilmente esta explicação: para eles havia explosivos instalados nas torres, que foram detonados depois que os aviões as atingiram. Outros vão mais além e, assumindo uma inusitada expertise em demolições, dizem (http://www.newworldpeace.com/collapse.html)que os danos causados pelo impacto dos aviões foram tão grandes e se espalharam por andares tão distantes do ponto de impacto, que só poderiam ter sido causados por explosivos detonados ao mesmo tempo que a colisão dos aviões, talvez disparados dos próprios aviões! Numa demolição controlada os explosivos são colocados de maneira a destruir ao mesmo tempo as principais estruturas da construção. Assim que o desabamento tem início, o prédio vem ao chão de uma só vez, praticamente em queda livre. Definitivamente não é isso o que se vê nas filmagens do colapso do WTC. Em ambas as torres percebe-se claramente que o colapso começa no ponto em que os prédios foram atingidos pelo avião; abaixo deste ponto o prédio somente começa a ruir quando alcançado pelas partes superiores. Além disso a Torre Sul, a segunda a ser atingida mas a primeira a cair, não desabou verticalmente como se esperaria de uma demolição controlada. Enquanto a Torre Norte foi atingida no centro pelo Boeing, a Torre Sul foi atingida obliqüamente. Isso fez com que as colunas periféricas, no canto da Torre, fossem, em número e intensidade, mais atingidas do que as colunas centrais da Torre Norte (fonte: Skeptic, Vol 12, num 4, 2006, pp 38). Isso não só explica porque esta torre veio abaixo primeiro, como por que sua parte superior desabou lateralmente, como um castelo de cartas do qual se retira uma carta de um dos cantos. Ou seja nada de demolição controlada, as demolições controladas são sempre iniciadas dos andares de baixo até os de cima, ao contrário do desmoronamento das Torres.Nenhuma evidência de explosivos foi encontrada nos edifícios, apesar das buscas. E tampouco há evidência de rompimento proposital de quaisquer colunas ou paredes, o que é feito rotineiramente em uma demolição controlada.

  8. Quanto a conspiração da grande mídia, sei que muitos tem esta resposta na ponta da língua, deixa eu contar uma história: Essa mesma mídia ignorou solenemente a investigação de Jim Lancey que provou que Saddam Hussein estava a ponto de começar uma corrida armamentista no oriente médio, eis um resumo do que foi encontrado no Iraque e não foi divulgado: ANTRAZ

    Quando as forças americanas entraram em Bagdá, Saddam havia concluído a construção de uma fábrica de antraz, que estaria em pleno funcionamento em mais duas semanas. A fábrica tinha capacidade estimada de produção de 200 libras (i.e. 90 kilos) por ano. Espalhada em uma cidade como New York, 1% dessa quantidade poderia matar cerca de três milhõesde pessoas.

    LABORATÓRIOS

    Cinco laboratórios voltados para a produção de outros tipos de armas biológicas foram encontrados aos arredores de Bagdá. Um deles funcionava em uma mesquita. Outro funcionava em um local disfarçado de centro de saúde pública. Ambos os locais não podiam ser vistoriados pelos agentes da ONU encarregados de investigar. Mais do que isso, ambos os locais nunca poderiam ser bombardeados pelas forças americanas (como alternativa à invasão) sem provocar o furor mundial.

    Só uma dessas instalações teria a capacidade para produzir 10.000 litros de agentes contaminantes.

    Dois laboratórios tinham a capacidade de produzir vírus da varíola. Lembram do episódio da série House sobre varíola? Imaginem aquela situação em metade da Europa ou dos Estados Unidos e vocês terão idéia do que a invasão ao Iraque livrou o mundo.

    PROJETOS EM UNIVERSIDADES

    Ainda em 1991, Saddam transferiu do governo para universidades todo o pessoal técnico responsável pela pesquisa em desenvolvimento de armas de destruição em massa. Nas universidades, eles estariam fora da jurisdição da investigação da ONU. Entre 1996 e 2002 (véspera da invasão), o número de projetos de pesquisa em armas aumentou para 3.200, prontos para serem postos em produção assim que as sanções contra o Iraque fossem relaxadas.

    ARMAS NUCLEARES “DE MÃO”

    De acordo com Abdullah Mullah al-Huwaysh, o ministro da industrialização do governo de Saddam, Saddam estava trabalhando para reconstruir todos os programas de armas de destruição em massa em cinco anos. Nas palavras de Abdullah Mullah al-Huwaysh, o plano incluía “a sizable nuclear inventory on hand for immediate use” (um considerável inventário de artefatos nucleares “de mão” para uso imediato).

    ARMAS QUÍMICAS

    Ainda de acordo com al-Huwaysh, este havia informado a Saddam que o país poderia começar a produção de gás mostarda em apenas seis meses e que a produção de outros tipos de gás sarin e do gás VX demoraria mais tempo

  9. Por que essas informações não foram veiculadas na grande mídia a respeito da invasão ao Iraque? Primeiro, porque a grande mídia (o “PIG” segundo os petistas) já tinha tomado posição contra os Estados Unidos (e, em alguns casos, a favor de Saddam). Afinal, todas as pessoas boas, justas, carinhosas, amantes dos animais etc etc têm que odiar Bush, o grande demônio do Ocidente, e ser contra qualquer guerra que não seja promovida por Putin.

    Segundo, porque os relatórios iniciais das investigações diziam que, no mometo da invasão, não havia estoque de armas no Iraque. Portanto, toda a mídia entendeu isso como a ausência total de armas.

    Notem bem a diferença: não haver estoques de armas não é o mesmo que não haver instalações para a produção destas armas. Tomando apenas o primeiro caso, da fábrica de antraz, é preciso dizer que não havia nenhuma quantidade de antraz produzido em estoque quando os americanos tomaram Bagdá. Mas se a invasão tivesse ocorrido um mês depois, Saddam teria antraz suficiente para matar centenas de milhares de pessoas.
    Essa é a malvada mídia pró-americana em que muitos acreditam. Se essas teorias furadas de demolição controlada do WTC tivessem o mínimo de fundamento a mídia esquerdista (isto é praticamente toda a mídia ocidental do quinta coluna new york times, passando pela CNN e a rede globo fariam o maior estardalhaço. Mas nem mesmo eles desceriam a esse ponto. Se bem que com a quantidade absurda de sites conspiratorios sendo este post um dos mais "elaborados" e o número absurdo de pessoas que crê que os próprios americanos forjaram esse atentado, eles nem mesmo precisam se dar a esse trabalho.

    1. Olá Liu Feng!

      Em primeiro lugar: obrigado. Este será um blog de "desinformação, mas gostamos de confrontar as várias ideias.

      A seguir: então Liu aceita a ideia de que o gasóleo (por assim dizer) dum jumbo consiga afectar colunas de aço, numa estrutura que tinha sido concebida para resistir a um choque provocado por um avião.

      Um incêndio, que no máximo consegue atingir os 1.000 ºC (e só em condições particulares) que enfraquece o aço (ponto de fusão entre 1370÷1530 °C). Meu amigo, aqui estamos no campo do ABC da física, eu mais não posso dizer.

      Isso sem considerar que boa parte do combustível tinha sido queimado durante os impactos (notam-se as bolas de fogo no exterior das torres). Portanto temos um incêndio alimentado por combustível constituído em máxima parte por material de escritório. Sabe quais as temperaturas atingidas com um combustível deste tipo? Aconselho informar-se.

      Continuemos. Noto sem surpresa nenhuma que mais uma vez um "contra-conspirtador" esqueceu-se do Edifício nº 7. Uma seca aquele prédio, não é? Pois. Mas o que importa? Vamos em frente.

      E o avião "desintegrado"? Aquele do qual nem os motores foram encontrados (tem ideia do que é um motor turbofan da Rolls Royce com quase 3 metros de comprimento e mais de 7.000 libras de peso?), mas que, milagrosamente, restituiu os passaportes dos terroristas.
      Mas o que importa? Vamos em frente.

      Nem falamos aqui dos telefonemas impossíveis. Aliás, falamos disso se não se importar:
      dado que parece pessoa bem informada, posso pedir-lhe o favor de explicar-me como tecnicamente foram possíveis os telefonemas feitos com telemóveis a partir do voo UA93? Tendo como base a tecnologia de 2001, como é óbvio.
      Agradeço já pela resposta.

      Quanto ao caso Saddam Hussein.
      Não sei de que fala aludindo aos media anti-EUA, eu não moro no Brasil e não tinha o habito de ler os diários brasileiros na altura. Só lembro de como as suas palavras estejam em desacordo com quanto afirmado por Tony Blair, que imagino conhecerá, o qual admitiu que no Iraque não havia armas químicas. Tony Blair é outro "conspiracionista"? Não acho.

      Mas Feng diz que Saddam poderia tê-las produzido, assim como as nucleares. Gosto da História feita com os "ses". E também Liu pelos vistos.

      Então imagino que Feng concorde em bombardear o Irão, depois a Coreia, a Índia, o Paquistão, a China, a Rússia, a França e até o Brasil: enfim, todos aqueles Países que têm possibilidades nucleares e que um dia (eis o "se"!) poderiam tornar-se uma ameaça. Se valeu no caso do Iraque, não vejo porque não tenha que valer nos outros também. Sabe que o Brasil está nas mãos dos Comunistas e faz parte dos BRICS, que querem abandonar o Dólar? Não é esta uma ameaça aos EUA? Eu começaria com alguns bombardeios, assim, tanto para avisar, nunca faz mal. Esta é a parte divertida da História com os "ses": não há limite e pode-se justificar tudo.

      Ou no seu ponto de vista apenas Saddam Hussein representava uma ameaça real? Quais as acções (e falo de factos, não de palavras vazias, que abundam nas bocas do ditadores) que Saddam perpetrou para ameaçar o Ocidente? Pode fazer-me um exemplo? Liu sabe que Saddam poucos anos antes tinha entrado em guerra da parte dos "bons", com tanto de armas fornecidas pelo EUA? Liu sabe que Saddam Hussein lutava contra o terrorismo de Al-Qaida? Estes são factos, não "ses".

      Abraço!

  10. Teorias da conspiração são sempre assim, e o 11 de setembro não é diferente, é sempre um diz que me diz, fulano disse isso, sicrano disse aquilo, sem apresentar nada efetivamente sólido, somente factóides. eu ja vi vários videos de teorias quanto ao uso de termite, etc… depois que eu vi um video explicando exatamente como o calor do incendio dilataram as vigas de aço [leia dilatou, não derreteu, o ferro tende a dilatar com o calor], causando um abaulamento das vigas progressivo até o ponto que elas nao se sustentaram por conta do peso da estrutura e acabaram por se romperem [o que provocou o barulho de explosão pouco antes da queda]. essa pra mim até agora é a melhor das explicações, depois de ver milhates de horas de filmagens e fotos com todas as teorias mais estapafúrdias….
    sobre o termite, é um erro dizer que foi encontrado, pois os proprios bombeiros usaram termite nos escombros do edifício para remover vigas para tentar encontrar sobreviventes soterrados há inclusive uma montagem na internet, com fotos dos cortes das vigas retiradas pelos bombeiros, dizendo que supostamente foi retirada por organizações secretas que derrubaram a ponte, obviamente ja foi desmentido, e basta olhar fotos em datas diferentes para ver que tais vigas foram cortadas depois que a torre caiu. Oq é mais barato? Uma guerra contra os árabes ou molhar a mão para obter petróleo mais fácil?! Se o problema fosse esse, acha mesmo que a pré-sal nao seria uma terceira guerra mundial?! A gente vamos falar serio vai, o custo da guerra nao vale o beneficio do petróleo, NÚMEROS/MATEMÁTICA/ é mais barato comprar de corruptos, alem de menos imoral do que uma guerra.

    1. "O custo da guerra não vale o beneficio do petróleo"

      Não sei se percebe o que acabou de escrever.
      Acho que não.
      Não faz mal, ignore.

      Abraço!

    2. "O custo da guerra não vale o beneficio do petróleo"

      "Não sei se percebe o que acabou de escrever.
      Acho que não.
      Não faz mal, ignore."

      Certo, é bem mais fácil iniciar uma guerra cara, custosa e sangrenta que custou em torno 4 trilhões de dólares e debilitou o país politicamente, economicamente e militarmente, do que simplesmente molhar a mão dos corruptos líderes árabes e obter petróleo. Ainda mais se considerarmos que o world trade center era um grande centro financeiro , sua queda resultou na queda das principais bolsas de valores do mundo, afetando negativamente a economia americana e mundial. Devem ser muito burros esses conspiradores.

    3. Desculpe caro amigo.

      Antes você (e não eu) faz uma afirmação que raramente li escrita por uma pessoa que tenha a mínima nocção de como funciona o mundo (e funciona com o petróleo, nada mais do que isso).

      Depois afirma (sempre você e não eu) que a queda do WTC teve como objectivo o petróleo. Mas onde leu isso? Mas acha mesmo que os EUA tinham que rebentar duas torres para invadir o Afeganistão (onde nem há petróleo) e o Iraque (que nunca treinou Al-Qaeda)?

      E depois de ter escrito estes idiotices todas dá do burro a mim?
      Faça um pouco de clareza na cabecinha e depois podemos discutir.

  11. Teoria da conspiração eu quero uma para viver ein? curioso que o post de que pesquisador tal questionou isso, desmentiu aquilo, mas não diz exatamente o que ele questionou ou onde o tal instituto supostamente errou ou mentiu.

    1. Se os vastíssimos absurdos se limitassem apenas as torres gêmeas… Torre 7, Pentágono, e as próprias torres gêmeas, Norad e seus exercícios aéreos, questionar é para lunáticos. E afirmar que os custos de todo este estrago é extremamente danoso aos EUA, portanto, impossível. Como se as atitudes do comando da nação americana não fosse renitente em dar prejuízos aos seus cidadãos. São verdadeiros prodígios no desmonte. O temos assistido dia após dia. Questionar agora virou sinônimo de desinformar para os patrulheiros do status quo. Gostaria que o anônimo deixasse as torres um pouco de lado e esclarecesse os demais pontos sobre o 11/9. Tá parecendo pensamento fixo.

      Outro Anônimo.

Obrigado por participar na discussão!

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