Terramoto em Espanha e The Quake Machine – Parte I

Nota previa

Tinha começado a escrever este artigo antes de receber as notícias acerca do terramoto em Espanha. Por enquanto parece ter sido um abalo com pouco mais de 5 graus de magnitude (5,3).

Como dito muitas vezes, os terramotos acontecem. Mas não deixa de ser curiosa a coincidencia: um terramoto em Espanha enquanto é esperado um sismo na área do Mediterraneo (em Roma). E na altura em que os gráficos do Haarp mostram as conhecidas “bandas brancas”.

Nesta altura, na região de Múrcia, contam-se 10 vítimas.O sismo foi sentido também em outras zonas, como Sevilha ou Granada,

Há material para reflectir….

The Quake Machine

Existe a arma sísmica? Uma arma capaz de provocar terramotos? E eu como posso saber isso? Acham que tenho um fio directo com a Casa Branca?

De facto não tenho. E ainda bem, pois seria bastante aborrecido.
– Quem é?
– Sou eu, sou Barack!
– Opá, mas são três da manhã…
– Sim, desculpa, mas as minhas forças especiais dizem ter morto outro Bin Laden…e agora, que faço?
– Sei lá, diz para deitar o corpo no mar…
– Outra vez?
– Ah, pois…está muito rijo?
– Eh, bastante, parece um bacalhau…
– Ok, então diz para corta-lhe barba e bigodes, tirar-lhe o turbante e manda-lo para Portugal, que pode sempre dar uma boa contrafigura para o Presidente.

Aborrecido, sem dúvida.


Mesmo assim, podemos sempre ler as declarações de algum que, supostamente, sabe. Como as palavras de William Cohen , por exemplo, ex-secretário de Estado da Defesa, no de 28 de Abril de 1997:

Outros [terroristas] estão envolvidos num eco-terrorismo através do qual podem alterar o clima, causar terremotos e acordar vulcões através do uso de ondas eletromagnéticas. Muitas mentes engenhosas lá fora trabalham para encontrar formas de aterrorizar inteiras nações. Tudo isso é bem real e é por isso intensificámos os esforços contra o terrorismo.

Secretário de Defesa William Cohen, numa conferência dedicada ao anti-terrorismo, patrocinada pelo ex-senador Sam Nunn. University of Geórgia, Athens, 28 de abril de 1997.

Tentamos ler entre as linhas:

Sabemos que isso é possível porque há muitos anos que nós (Americanos) temos tais armas.

Será? Se assim for, então terremotos e erupções vulcânicas artificiais não são impossíveis. Uma causa bem localizada pode criar um cataclismo.

Os terremotos são associados aos movimentos das placas tectónicas (para mais informações ver Causas dos terramotos). Sabemos, por exemplo, que um terremoto devastador é esperado ao longo da falha de San Andreas, na Califórnia. Mas não sabemos quando, e por isso não sabemos, a priori, a energia suficiente para desencadear o fenômeno.

Mas haverá uma técnica que permite agir sobre as camadas profundas do subsolo, com as ondas eletromagnéticas. Segundo alguns a resposta é “sim”.

Nos anos Setenta, os Russos tinham construído um enorme gerador chamado “Pamir”, que poderia ser transportado num grande camião. Era uma variante do gerador Sakharov (MK1), que funcionava com a compressão de fluxo.

Este gerador, também definido Gerador de Pavlovsk, utilizava ondas electromagnéticas, com uma química explosiva que interagia com um solenóide poderoso (em regime de número de Reynolds magnético elevado, especificam as fontes).

Este sistema permitia provocar a circulação de fortes correntes elétricas no solo.
O dispositivo foi apresentado oficialmente como um sistema para analisar a situação da terra medindo, a longas distâncias e profundidades, a condutividade elétrica do solo.

O sistema, usado com moderação, pode testar o solo, tal como é possível como quando pequenos impulsos podem dizer se um bloco em equilíbrio está pronto para cair numa ravina.

Mas um tal sistema poderia não apenas estudar a situação pré-sísmica do solo, como também provocar um terremoto. Se a falha não estiver pronta para o sismo, então seria precisa uma grande quantidade de energia. Tudo isso, claro, em teoria. Pois a verdade é que ninguém viu tal máquina fazer isso, nem existem documentos que poderiam comprovar esta técnica.

Hoje sabemos que uma mudança de condutividade é o sinal dum terremoto iminente. Será esta mudança, relacionada com os efeitos na atmosfera, que os gráficos do Haarp gravam?

Voltando à teoria: com uma máquina destas, mais alguns dados, os militares poderiam, potencialmente, provocar um terremoto devastador, um tsunami ou uma erupção vulcânica.

Em breve a segunda parte.

Ipse dixit.

Fontes: AltraInformazione, U.S. Departement of Defense,

One Reply to “Terramoto em Espanha e The Quake Machine – Parte I”

  1. Haarp all the way bro… I bet. But nobody gives a shit. Let us all die and don't waste your time and energy on it. Fuck it.

Obrigado por participar na discussão!

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