15 Replies to “Bill Gates: efeitos adversos? Graves, não super-graves”

  1. Este post podia ter o título: O Satanismo – Parte III.
    Este cromo informático, que agora quer ‘tratar da saúde’ da humanidade, ainda consegue convencer muita gente das suas boas intenções, o que, diga-se de passagem não é difícil. Há gente que acredita em tudo (a grande maioria).
    Informática e saúde tem tudo a ver, ambas têm vírus. O Bill está a jogar em casa.

  2. Max, encontrei um vídeo de um médico Norte Americano a falar acerca da Ivermectina e o seu potencial não apenas para tratar o Covid 19 mas mesmo para prevenir a infecção.
    Segundo ele, o estudo foi feito e publicado por um grupo de médicos e espera peer review, mas como é óbvio isso vai demorar meses.

    Um pormenor que me chamou a atenção foi o facto de ele mencionar que este medicamento é barato e já é usado à bastante tempo.

    Abraço

      1. No Brasil, bem cedo após o início da epidemia, as pessoas fizeram desaparecer este medicamento das farmácias. Acabou por ser integrado no protocolo de tratamento precoce elaborado pela Dr.ª Nise Yamagushi para o Ministério da Saúde.

    1. Olá Ivan, acho que todos podemos acreditar no que quisermos.
      Tenho, assim como todos que acompanham o II, diversas dúvidas e questionamentos sobre essa “pandemia”.
      Mas, sobre o vírus, trabalho em UTI no Brasil como médico. O padrão de exames de imagem que vemos em tomografias de tórax de pacientes “infectados” é diferente de tudo que estamos acostumados. Não sei se é o vírus ou não, o fato é que o comprometimento pulmonar é real e os danos clínicos também.
      O que me chama a atenção é o fato de ser um “vírus” que não respeita clima, época do ano ou região geográfica. Isso é um padrão atípico para qualquer tipo de vírus.
      Abraço

      1. Caro Eduardo.

        Vc como médico , excluindo qualquer conotação política ou social, consideraria essa crise de saúde que passa o brasil , como algo corriqueiro, tal qual uma gripe sazonal ?

        1. Olá Sérgio, não é corriqueiro.
          Como eu disse, o “vírus” não respeita nenhum ambiente ou clima.
          Portanto não é sazonal.

          1. Mas então por que em todo continente africano ele tem incidência importante apenas na África do Sul?

      2. O problema não é poder ou não poder acreditar em tudo, mas acreditar em mitos e manipulações as mais diversas, simplesmente por ter a necessidade de pertencimento (sentido de boiada=proteção), sem o mínimo interesse em buscar elucidações por conta própria.

        1. Sim, mas partindo do princípio que somos livres apenas em nossas mentes e pensamentos, temos a capacidade de escolher no que queremos acreditar. O motivo pelo qual acreditamos nisso ou naquilo é absolutamente pessoal. Concordo quanto ao pertencimento.
          Todos fazemos coisas para pertencer a um grupo, família, amigos, empresa, time de futebol, sociedade e por aí vai.

    2. Há um problema de prova insuficiente. Não foi identificado nenhum vírus inteiro. Não foi isolado. Se foi, não nos disseram. Mas há declarações como as de um Luc Montagnier que me levam a considerar que há, sim, um novo vírus corona. Em todo o caso nada que justifique a narrativa erquida sobre ele. Por outro lado há teorias divergentes sobre vírus. Mais uma nota. Tendo ou não origem em Wuhan, parece (certo) que o vírus já estava na Europa (e aqui ao lado) no início do Outono de 2019 e ninguém tinha dado por ele até a OMS ter accionado o alarme e o governo chinês ter montado a palhaçada que os órgãos de comunicação social nos mostraram.

  3. Acho interessantes as observações do Eduardo. Restaria saber se o vírus é assim, ou foi trabalhado para ser assim, pois o experimento é de ordem mundial, o que de certa forma explicaria o mesmo padrão de consequências pulmonares inéditas, e sobrevivente em qualquer clima.
    Pura especulação, mas até agora nada me apontou razões para que este vírus não tenha sido manipulado para que fosse uma gripe especial, diferente das demais e com sintomas mais intensos
    Acho mais. Que as manipulações podem ter envolvido uma gama de profissionais e institutos de vários países de tecnologia mais avançada no assunto, para obter um vírus muito mais letal, que a realidade não demonstrou.. .Falha técnica, provavelmente por não ter sido feitos testes suficientes para determinar a letalidade considerada ideal no programa dos gestores do experimento global.

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