Covid: a pressão para assustar

Angelique Coetzee é a médica que identificou a variante Omicron na África do Sul e é a Presidente da Associação Médica Sul Africana. Já foi citada em Informação Incorrecta aquando do surgimento da variante Covid.

Numa entrevista com a edição australiana do The Daily Telegraph, a Dra. Angelique Coetzee, que tratou os primeiros pacientes com a nova variante, reiterou que os sintomas observados na Omicron são completamente diferentes dos pacientes Covid infectados com as variantes anteriores. Eis alguns excertos:

Foi-me dito para não declarar publicamente que esta era uma condição leve. Foi-me pedido que me abstivesse de fazer tais declarações e que dissesse que se tratava de uma doença grave. Recusei. […]

Já afirmei muitas vezes antes que se tiveres uma doença grave, não estás vacinado e tens comorbilidades é uma coisa, mas para a maioria das pessoas é uma doença leve. Sou eu que vejo os doentes pessoalmente, não os políticos. […]

Se uma característica clínica provar que estou errada, então vou pedir desculpa. […] Não vou ceder à pressão e não me sinto facilmente intimidada.

Nenhuma surpresa, apenas confirmações.

 

Ipse dixit.

3 Replies to “Covid: a pressão para assustar”

  1. Este tipo de pressão, para aqueles que navegam pela informação alternativa é familiar, afinal é o ‘modus operandi’ das auto denominadas ‘instituições democráticas’ do sistema. Os outros, os que vêm TV, não fazem a mínima ideia que é a Dra. Angelique Coetzee.

  2. Em Espanha, já houve coragem suficiente para levar um dos maiores especialistas espanhóis na área para falar do processo de vacinação perante uma comissão parlamentar.
    A exposição do assunto é clara, concisa e esclarecedora.

    https://odysee.com/@alexrv15m:7/doctor-Joan-Ramon-Laporte-Rosell%C3%B3-Comisi%C3%B3n-de-Investigaci%C3%B3n-relativa-a-la-gesti%C3%B3n-de-las-vacunas-y-el-Plan-de-Vacunaci%C3%B3n-en-Espa%C3%B1a:d

    Como seria de esperar, o Youtube censurou o video.

    Para quando a mesma coragem em Portugal?

    P.S. – Quando é que a big tech vai ser regulada e nos casos em que se torne necessário, desmembrada em várias empresas.
    Além de uma ameaça clara à democracia, monopólios deviam ser vistos como a peste negra, isso sim e não o Covid.

  3. Os “negacionistas” e os “afirmacionistas” das vacinas começam a perder espaços.
    O problema reside em que os espaços de divulgação são poucos, muitas vezes censurados, os médicos e outros especialistas “negacionistas” são rotulados, identificados, desqualificados, perdem empregos, são perseguidos e, algo mais.

    Olá Bandido: a Big Tech não vai ser regulada porque a maioria dos Estado hoje, estão controlados por mecanismos internacionais, globais, cujos fundos financeiros provem das corporações da Big Tech E os Estados para defender as regras das instituições internacionais e das grandes corporações, se ainda não eram, tornaram-se tiranias.
    Nós e outros mais sabemos disso, mas a maioria é cega, surda e muda, escolarizados ou não.. Esta discrepância cognitiva tão grande é uma das novidades da atualidade, e o problema dos resistentes, quer dizer, um dos nossos problemas.
    E esta discrepância aparece em qualquer assunto Tu bem observas.

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