De volta aos sacrifícios humanos

Li, gosti, traduzi e aqui coli:

De volta aos sacrifícios humanos

de Stefano Re

A) A vacina mata

Este é um facto estabelecido. Nem uma, nem duas, nem algumas: dezenas de milhares de pessoas foram mortas pela vacina anti-Covid. Mortas, no sentido de que eram saudáveis, tomaram a vacina e morreram, mortas pela vacina. É um facto, está cientificamente provado. Mesmo que não seja dito e que tenta-se silenciar aqueles que o dizem, é um facto e está provado para além de qualquer dúvida. Por isso, vamos assumi-lo: a vacina mata, ponto final.

B) Será que a vacina salva vidas?

Digamos que alguém quer sair de casa, mas chego eu e espanco-o, forçando-o a ficar dentro de casa. Então digo: bem, salvei-lhe a vida, porque se ele tivesse saído podia ter sido atropelado por um autocarro. A vacina faz exactamente isso: espanca, danifica, pouco em alguns, muito em outros, alguns até são espancados até à morte, e começa a narrativa segundo a qual teria salvo algumas vidas porque “se tivessem saído de casa poderiam ter sido atropelados pelo autocarro”.

Esta é uma hipótese e só pode continuar a ser uma hipótese para sempre. Dizer que “ele teria apanhado de forma grave” ou que “de outra forma teria morrido” é afirmar uma hipótese sem qualquer base. Não se pode saber se uma pessoa teria apanhado uma dada doença, não se pode saber se a teria apanhado de uma forma mais pesada ou mais leve, ou se não a teria apanhado de todo. Pode-se especular, pode-se fazer cálculos estatísticos que indicam uma probabilidade, mas não se pode saber. Aqueles que afirmam sabe-lo pensam ter poderes mágicos de adivinhação, com os quais podem ver linhas temporais alternativas de outras dimensões. Em suma, não é um cientista, é um mágico.

C) A compulsão é um sacrifício humano

Dado que esta vacinação prejudica e mata, forçar todos ou qualquer pessoa a submeter-se a este tratamento é, de facto, um homicídio premeditado. E quando as pessoas são mortas para o “bem maior”, estamos a falar de sacrifício humano. Condenar pessoas à morte no pressuposto – um pressuposto estatístico, nem sequer um facto – de que isto salvará outras pessoas é precisamente um regresso à prática do sacrifício humano para obter uma boa colheita ou para apaziguar a ira dos deuses. Não são aqueles que rejeitam esta bárbara deriva que são pouco civilizados, opostos à ciência e à racionalidade, são aqueles que a apoiam que abraçam uma visão irracional, anti-científica e, acima de tudo, não civilizada. Aqueles que apoiam o uso obrigatório destas vacinas assassinas estão, de facto, a lutar para reintroduzir práticas bárbaras que a nossa civilização arquivou há séculos: o sacrifício humano.

Há alguns meses trás escrevi algo como “alguém tem que morrer para que outros possam viver” a propósito dos medicamentos que, apesar de normalmente vendidos, provocam mortes.

Parece inevitável: paramos, reflectimos e chegamos à mesma conclusão. Porque será?

 

Ipse dixit.

14 Replies to “De volta aos sacrifícios humanos”

  1. Exacto Max, tens toda a razão . E do mesmo modo que anteriores civilizações acreditavam que o sacrifício humano realmente apaziguava a ira dos deuses, na nossa civilização a grande percentagem foi induzida a pensar que o sacrifício da vacina apazigua a ira do covid.
    Resta saber se muito para além do lucro e do poder os “Sumos Sacerdotes” da nossa civilização não possuem também eles crenças “religiosas” onde o “uso” da vacina é feito para alcançar na sua óptica, um ” bem maior” .
    A situação actual é tão distopia que até um pragmático como eu se vê na necessidade de alargar o espectro de possibilidades para encontrar algo que possa “justificar” a psicose colectiva em que fomos aprisionados e de onde a maioria não deseja escapar porque nem compreende que foi aprisionada .

  2. Olá Max!

    Não me canso de dizer que sou um grande fã do II e acompanho o blog a ao menos 10 anos, quando ainda estava no Blogger. Concordo e aprendo muito com muitos artigos que você posta, certamente sou um cara com muito mais conhecimento e discernimento devido ao que descobri aqui no II.

    Agora, nesta parte que toca a COVID, não consigo concordar por completo. Este artigo mesmo, nada mais é do que um antônimo do que os grandes medias publicam. O Stefano Ré e o discurso em geral é sempre no sentido de “vacina é o Diabo”, os grandes jornais dizem “vacina é Deus”.

    Desculpa, mas a verdade não faz parte desta dicotomia. Ela está no meio termo entre os medias, e entre este tipo de análise. A Covid é real e precisa ser tratada. Não matou milhões de pessoas como foi alardado, mas criou crises hospitalares que justificaram um desespero público sim. Aonde vivo, as UTIs ficaram sim lotadas, impedindo o atendimento de diversos outros tipos de emergências. E a tentativa de ter uma imunização é válida, como já antecipamos muitas pestes e doenças justamente por causa da imunização e vacinas, mas é óbvio que é um risco danado tomar uma vacina pouco testada, e isto os medias não falam.

    Adoro os artigos sobre a Covid onde você consegue transitar entre estes dois extremos, mas neste aqui, eu não concordo contigo, você e o Stefano estão apenas do outro lado do Yin Yang. E tudo bem, só para constar. Continuo sendo um leitor voraz do II.

    Grande abraço!

    1. Olá PCPONS!

      Acho que seguir um blog não significa necessariamente partilhar todas as ideias nele apresentadas. Fosse o blog dum génio até poderia entender, mas dado que o Max génio não é… 🙂

      É normal para mim também comentar em outras publicações e muitas vezes especificar algo como “apesar de não partilhar todos os ponto de vistas etc. etc.”.

      Acerca da Covid: é um assunto desgraçadamente complicado. Passaram dois anos do começo e ainda não sabemos se tudo não passou dum acidente ou se há algo mais nisso. Pessoalmente continuo a pensar que o vírus fugiu dum laboratório que não primou pelas medidas de segurança, mas a verdade é que não tenho provas para demonstrar o meu ponto de vista: bem posso estar errado.

      Acerca das vacinas a confusão é enorme. Que a Covid exista acho estar fora de questão. Que algo tivesse que ser feito também. Que o único caminho fosse uma vacina nunca antes experimentada… tenho muuuuuuuitas dúvidas. Biliões de pessoas receberam um medicamento acerca do qual nada sabemos no médio e longo prazo. E não uma dose, mas antes duas, agora eis a terceira e há quem fale duma quarta também. Tudo isso assusta-me.

      E o artigo de Stefano Re? Ora bem, merece uma explicação. Há uma ligeira diferença entre quanto escrito por Stefano e o que penso eu. Stefano focou-se na vacina anti-Covid, todavia o meu discurso é um pouco mais amplo: na verdade o discurso do “sacrifício humano” não está ligado apenas à vacina mas envolve muitos outros aspectos da nossa vida. A ideia de “alguém tem que morrer para que outros possam viver” é bastante comum, mais do que podemos imaginar.

      Pegamos no airbag, o dispositivo de segurança hoje obrigatório nos carros. O airbag foi inventado nos anos ’50 pelo americano John W. Hetrick e pelo engenheiro alemão Walter Linderer. A partir dos anos ’70 começou a ser montado em alguns modelos e a ganhar mercado até tonar-se comum nos dias de hoje. É claro que ao longo do tempo os airbags foram melhorados e nem todos sabem que nos primeiros anos o dispositivo provocou a morte de vários condutores. E ainda em 2020, 17 pessoas foram mortas e 250 ficaram feridas nos EUA por causa dos airbags montados no Honda Civic.

      Hoje ninguém questiona a utilidade dos airbags na prevenção da mortalidade rodoviária: todavia é bom lembrar que a segurança adicional fornecida por este dispositivo provocou e ainda pode provocar vítimas mortais. Isso significa que os airbags são perigosos? Não, no geral salvam vidas: mas há uma pequena (ínfima, na verdade!) percentagem de casos em que podem ser letais.

      Este é o “alguém tem que morrer para que outros possam viver” e não é novidade nenhuma: pensem na primeira pessoa que encontrou um bonito cogumelo vermelho com bolinhas brancas, deverá ter pensado “Wow, este cogumelo sim que tem boa cara”, logo a seguir morreu envenenado mas os colegas da tribo aprenderam que a Amanita muscaria mata.

      Todavia deve haver limites para este tipo de sacrifício: quando uma farmacêutica comercializa um medicamento ocultando o número de óbitos que este provoca (e não estou a falar da vacina anti-Covid), acho que ficamos muito além do sacrifício “lícito”.

      E a vacina anti-Covid? Na Europa ultrapassamos amplamente os 20 mil mortos (segundo a Agência Europeia do Medicamento). Vinte mil mortos num só continente (e sempre segundo os dados oficiais) são um custo “lícito”? Podemos pensar “Sim porque é o bem maior que conta”, mas seria interessante ouvir um daqueles vinte mil desgraçados…

      Em qualquer caso, a pura verdade é que nós aceitamos o sacrifício daqueles 20.000 indivíduos e continuamos a vacinar. Por qual razão? Porque “alguém tem que morrer etc. etc.”. PCPONS, eu sei que é um termo bastante “cru”, mas este chama-se aceitar a ideia do “sacrifício”. Seja feito em prol do “bem maior” ou não, sempre sacrifício é. O que me irrita é a hipocrisia dos meios de comunicação que deste assunto não falam. É hipócrita porque, como vimos, a morte de alguém em prol dos que ficam é algo que sempre acompanhou a nossa espécie, não há novidade nenhuma neste sentido, e fingir que na nossa época tecnológica isso não aconteça é ilusório. Neste aspecto, e aqui concordo com PCPONS, o facto é que Stefano restringiu o discurso apenas à questão Covid, quando na verdade é algo comum (especialmente no âmbito da Big Pharma).

      E obrigado por ter a paciência de ainda ler e comentar depois destes anos todos 🙂

  3. Os dois comentários, do P.Lopes e PCPONS, reflectem a divisão que existe nesta temática.
    Eu concordo com o texto, em tudo.
    Relativamente ás crises hospitalares que o PCPONS refere, eu não vi.
    Vi tendas de campanha montadas e todo o mundo à espera de doentes que nunca apareceram, vi pessoal hospitalar a dançar por todo o lado porque os serviços estavam ‘às moscas’, vi de facto os serviços de urgência com doentes ligados a ventiladores, e hoje sabe-se porquê e o que lhes aconteceu, vi uma encenação de uma pandemia a nível global, encenação de tal modo grotesca, que me custa a acreditar que ainda hoje, decorrido este tempo, continue a convencer tanta gente da sua existência.
    É surpreendente.

  4. Olá Pons: eu também vi hospitais repletos, gente doente, gente desmaiando, gente pedindo pelo amor de deus um entubador.
    Mas aí eu ficava pensando: se um líder religioso, consegue com a palavra, um tipo de comunicação que leva dezenas de pessoas ao suicídio coletivo, e isto é real.
    Se um jeito de vestir com a barriga de fora, basta aparecer na telenovela e nos anúncios da internet, para que a maioria das mulheres brasileiras, tendo o estômago dilatado graças à cerveja, feijão com arroz e ovo, largam aquele barrigão a vista…
    Se o que tu mais encontrares nas ruas brasileiras são farmácias porque o povo brasileiro é maníaco com doença e cura, porque raios uma difusão massiva, dia e noite, sem parar, afirmando que o Covid mata , e se não matou, vai matar, não traria uma histeria coletiva, como de fato trouxe.
    Considera que os hospitais receberam orientação para informar morte por óbito até quem morresse de bicho do pé.
    Considera que, quando o “felizardo” supostamente “covidado” ( porque está provado e reprovado que os testes provam coisa nenhuma) tinha a felicidade de se jogar numa cama de hospital para ser entubado, realmente, na maior parte morria, e de um jeito não muito agradável, por mau uso do aparelho.
    Considera que no Brazil se abria cova para enterrar qualquer coisa, menos gente…
    Então pensa: seria possível os hospitais (alguns, em alguns lugares) não estarem mais lotados que final de jogo de futebol, naquele tempo antigo em que o povo se encostava uns nos outros nas arquibancadas?
    Um grande abraço colega de mais de 10 anos de II. Feliz de te ver por aqui.

  5. Olá Max: não sei se estás sabendo de que o presidente brasileiro está sendo acusado de genocídio por não ter dado orientação adequada e se preocupado com a malvada da Covid que assolou o Brazil e ainda causa vítimas.
    Querem tirar o sujeito do poder, enfiá-lo em cárcere 30 anos pela única coisa decente que o peste fez.
    E tem um divulgador esquerdista muito conhecido (Almeida) que, com um portunhol ridículo, vomita besteiras sobre a Covid e vacinas, aquelas exatamente que sabemos comprovadamente falsas, para o mundo hispânico da informação alternativa. Ele parece que gostaria de estrangular o presidente genocida.
    Não se faz mais esquerdista como outrora neste meu país. E muitos que estão vivos como esse Almeida tomaram um xarope que aniquilou seu desenvolvimento cognitivo. Caramba!!

    1. Maria!

      Li, fala-se de tribunal internacional, genocídio… vamos fazer assim: um julgamento com no banco dos réus Bolsonaro e todo o governo da Suécia que recusou implementar as medidas coercitivas adoptadas no resto do planeta, condenando à morte centenas de milhões de suecos inocentes. Um suecocídio. Que tal?

      Também temos que juntar os governos da Coreia do Norte, do Burundi e a Eritreia, onde a vacinação nem começou.

      E no caso dos Países onde faltam as vacinas? São 130 Estados no total. Mas aqui a culpa é das farmacêuticas, que preferem vender a quem tiver dinheiro. Então Pfizer, Moderna e companhia no banco também, com a acusação de pobrecídio.

      Demasiadas pessoas no mesmo banco? Ok, então só Bolsonaro.

      1. Se eu fosse o Bolsonaro iria sugerir no minimo que uma sueca se sentasse no meu colo, pode ser apenas um banco mas eu sou muito generoso ; )

  6. Partilho a opinião do PCPONS. Sou profissional de saúde e a nuance que o COVID introduziu nos hospitais foi o agravamento abruto e inesperado da situação clinica dos doentes com necessidade de ventilação mecânica imediata. Actualmente já se consegue identificar um padrão a partir de quando pode surgir o agravamento súbito, o que não altera o conhecimento sobre a imprevisibilidade e a necessidade de recursos em cuidados intensivos imediatos. Esta é uma questão muito sensivel em Portugal. Camas em cuidados intensivos andarão, no máximo, pelas 2000 – 2300…e como a necessidade de UCIs não é um exclusivo COVID, um volume inesperado e imprevisivel de doentes a requerer ventilação mecânica, pode levar à ruptura da capacidade de atendimento.
    Este é o verdadeiro problema.
    Quanto a todas as opções estratégicas estabelecidas até agora para gerir a pandemia…essa é uma outra história.
    Porque, contrariando estratégias anteriores para outras doenças e que foram positivas, se avançou com uma vacina? Vacinas que não cumprirarm o tempo estipulado para testes. Porque em alternativa não 1/ou medicamentos? Porque confundir o efeito da vacina: minimizar danos com imunização? A vacina não confere imunização… Sendo assim, qual a necessidade de vacinar as crianças e jovens contra todos os argumentos dos especialistas?
    Porque impor um certificado que apenas certifica que o individuo ou teve COVID ou tem as vacinas, para ter autorização de viajar ou mais grave, poder trabalhar? Porque impor testes COVID que têm um prazo de validade tão curto 24 a 48 horas na melhor das hipóteses, como rotina laboral….mas uma rotina perfeitamente aleatória?
    O que vem a seguir? Vacinas de 3/3 meses? Mais confinamento?
    Penso que estamos a viver uma distopia.
    Teresa Faria

    1. Teresa Faria,
      Sobre o agravamento abrupto e inesperado da situação clínica dos doentes com necessidade de ventilação imediata, que se observou, tenho umas dúvidas:
      Esses doentes estavam sob medicação quando se verificou o agravamento do seu estado de saúde?
      Essa medicação, caso a resposta seja positiva, resulta de algum protocolo de tratamento adoptado pelo nosso Sistema Nacional de Saúde, sob indicação da OMS?
      E, por fim, que medicação era essa?

      1. Olá Krowler, não existem respostas lineares às suas perguntas. A maioria dos doentes já tem comorbilidades e faz medicação. Se a sua pergunta remete para a medicação que hipoteticamente seja administrada para o COVID, não há nada específico. Todos fazem Oxigénio e eventualmente corticoide e anti-coagulante. A terapêutica é ajustada para cada doente de acordo com a evolução da doença.
        No entanto, o meu comentário foi fundamentado na minha experiência profissional. Entre outros serviços, trabalhei muitos anos em Serviço de Urgência. O SARS ou em português ARDS (Sindrome da Dificuldade Respiratória do Adulto) não é uma entidade nova e também pode acontecer de forma súbita, noutras situações de doença, mas no COVID é situação típica, expectável e com razoável incidência. Uma pessoa entra no SUS com necessidade mínima de suporte de O2 e no espaço de poucas horas 2 a 6 horas, fica ligada a um ventilador.
        Em Portugal os invernos são tradicionais dores de cabeça para os profissionais de saúde, pelo volume de doentes respiratórios que agudizam e necessitam de ventilação mecânica. O SNS sempre se manteve periclitantemente acima de água ( com uns afundanços regulares sempre que a gripe era mais agressiva) mas com o COVID foi afundanço a pique. Acrescentando-se a questão do ARDS. Nem todos os doentes respiratórios com necessidade de ventilação mecânica, dela necessitam por terem desenvolvido ARDS, mas todos os doentes com COVlD vão parar no ventilador, por o desenvolverem. E doentes com ARDS demoram mais tempo a recuperar e a sair do ventilador. Sendo assim temos duas circunstâncias que conducionam a capacidade de atendimento: O número de doentes um pouco superior ao da gripe com situação clinica de recuperação bem mais prolongada.

        1. Teresa, o Expresso em 29/07/2020 dizia o seguinte: “SNS já tratou 133 doentes com Remdesivir : O fármaco – objeto de uma autorização condicional da Agência Europeia de Medicamentos para o tratamento da covid-19 em adultos e adolescentes com mais de 12 anos com pneumonia e que precisem de oxigénio – está a ser distribuído num programa de “acesso especial”
          Este tratamento é-lhe familiar? Pergunto isto porque o mesmo tratamento foi utilizado em muitos outros países.

          1. Krowler se o CM o afirma, é porque teve acesso a essa informação. Na instituição onde trabalho, não foi usado. Foram usados todos os medicamentos inicialmente publicitados e anti-retrovirais, mas sem resultados significativos. Actualmente optou-se por terapêutica de suporte (já o referenciei) e ir adequando às necessidades de cada doente.
            No entanto, estou muito interessada no último medicamento publicitado anti-retroviral para o COVID. Surpreendo-me de não ter sido essa a sequência de aparecimento: primeiro os medicamentos e mais tarde a vacina.

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