Mors tua, vita mea

Domingo, dia que desde sempre Informação Incorrecta dedica ao tema: “Como construir uma cerca eléctrica rural”. Mas hoje, enquanto preparava o capítulo nº 348, encontrei um documento interessante que, infelizmente, fala ainda de vacinas & Covid. Tenham paciência, apesar deste não ser apenas um artigo sobre a “pandemia”.

Trata-se duma apresentação da FDA, a Food and Drug Administration, a agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos que trata da saúde do bom cidadão. O título é: “Planos para monitorizar a segurança e a eficácia da vacina Covid-19″ (Plans for Monitoring Covid-19 Vaccine Safety and Effectiveness no original) e pode ser encontrado neste link, sendo um documento público.

O documento, composto por um total de 27 páginas, é bastante aborrecido, pelo menos até a página nº 17 na qual são listados os “possíveis eventos adversos”. Eis a lista completa:

  • Síndrome de Guillain-Barré
  • Encefalomielite aguda disseminada
  • Mielite transversa
  • Encefalite/mielite/encefalomielite/meningoencefalite/meningite/encefolapatia
  • Convulsões
  • Acidente vascular cerebral
  • Narcolepsia e cataplexia
  • Anafilaxia
  • Enfarte agudo do miocárdio
  • Miocardite/pericardite
  • Doença auto-imune
  • Mortes
  • Factores de gravidez e nascimento
  • Outras doenças desmielinizantes agudas
  • Reacções alérgicas não anafiláticas
  • Trombocitopeniaavageminismo
  • Trombocitopenia venosa
  • Artrite e artralgia/dor nas articulações
  • Doença de Kawasaki
  • Síndrome inflamatória multissistema em crianças
  • Doenças intensificadas por vacinas

Sabemos que qualquer medicamento pode provocar reacções adversas e é por esta razão que é sempre melhor evita-los até não serem absolutamente necessários. E sabemos também que medicamentos aparentemente “inócuos” ou considerados como tais podem proporcionar efeitos devastadores: é raro mas podem. Nada disso é novidade.

Mas aqui estamos perante uma vacina que é subministrada de forma a prevenir uma doença (ou alegada tal, a Covid-19) e que será injectada em biliões de pessoas. Isso significa que os efeitos adversos, em percentagem raros, terão mais possibilidades de manifestar-se.

A lista dos efeitos é assustadora: contempla simples dores musculares mas também doenças que mudam por completo a vida duma pessoa. Só para esclarecer, eis alguns exemplos:

  • a Encefalomielite aguda disseminada é uma doença do cérebro e da espinal medula na qual a bainha de mielina dos neurónios é danificada, o que prejudica a condução de sinais nos nervos e causa prejuízos na sensação, no movimento, na cognição e noutras funções que dependem dos nervos envolvidos.
  • a Mielite transversal é uma doença neurológica causada por um processo inflamatório das substâncias cinzenta e branca da medula espinal.
  • a Encefalite é a inflamação do cérebro, uma doença de gravidade variável: pode ser leve (com uma simples dor de cabeça) mas pode levar à confusão, vómitos, crises epilépticas, alucinações, dificuldade em falar, problemas de memória e problemas auditivos.
  • a Anafilaxia é uma reacção alérgica grave e de rápida progressão que pode provocar a morte.

De Acidente Vascular Cerebral (o AVC ou Derrame), Doença auto-imune, Enfarte ou Morte nem vale a pena falar.

Repito: estes são efeitos adversos raros, não é lícito esperar milhões de casos e pessoalmente estou convencido de que a vacina da Pfizer será um “sucesso” neste sentido (ficaria muito surpreendido se acontecesse o contrário) porque 1) enfrenta um “pandemia” em muito sobrevalorizada e 2) tem que demonstrar ao público que enfiar no corpo pedaços manipulados de RNA não apenas é inócuo como até faz bem à saúde.

A dúvida é outra: temos o direito de matar pessoas para salvar outras pessoas? Se a vacina tem entre os eventos adversos elementos como AVC, enfarte ou morte, significa que alguém irá morrer. Poucos? Sim, mas sempre mortos serão.

Não esqueçam que as percentagens podem ser enganadoras. Quantos casos de morte irá provocar a vacina? 0.0001%? (é um mero exemplo, não uma previsão real) É uma percentagem baixíssima, ínfima. Mas se for o Leitor a morrer? Do ponto de vista do Leitor defunto, a possibilidade de morrer terá sido 100%. E isso pode não agradar ao Leitor.

Alguém estará a lembrar-se dos casos vividos nas terras de Bergamo e Brescia, Italia do Norte, no começo da “pandemia”: enfermeiros obrigados a escolher quais pacientes ligar aos ventiladores e quais não (e por isso destinados à morte segundo a versão oficial), depois reportagens, títulos nos jornais, duas investigações em curso. Foi preciso deixar morrer alguns para que outros pudessem viver.

Vacina: já antes de injecta-la (por enquanto a vacina da Pfizer está disponível só no Reino Unido), sabemos que alguns vacinados serão afectados pelos eventos adversos e irão morrer, enquanto outros, protegidos pela mesma vacina, irão sobreviver.

Neste caso o raciocínio é: “Mas a vacina protege muitas mais pessoas daquelas que mata”. Sim, mas o princípio é exactamente o mesmo: alguns têm que morrer para que outros possam viver. É o que os Romanos descreviam como Mors tua, vita mea, “Morte tua, vida minha”. Curioso, porque os Romanos eram primitivos em âmbito médico enquanto nós estamos à frente porque temos a Ciência. Mas o princípio permanece inalterado passados 2.000 anos: alguns devem perecer para que outros possam viver. Encontramos o mesmo nas vacinas, nos medicamentos das farmácias…

Tenho na minha frente a bula dum medicamento muito difundido, o Motilium: é um medicamento utilizado no caso de problemas leves, tais como refluxo gastroesofágico, náuseas, vómitos ou azia. Nada de grave, portanto. O princípio activo a domperidona, um fármaco modificador da motilidade gastrointestinal (10 mg. por cada comprimido), mais uma série de excipientes inócuos (amido, celulose, lactose, óleo vegetal, coisas assim).

Na bula do Motilium está presente, entre a lista dos efeitos adversos, uma voz preocupante que fica no grupo da “Reacção muito rara (ocorre em menos de 0.01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Distúrbios cardíacos: morte cardíaca súbita, arritmia ventricular grave; morte.

Uma frequência muito baixa, sem dúvida: 0.01%. Mas não insignificante.

O diário português Observador relata (num artigo de 2015) as aventuras do Motílium na França:

O Motilium, um medicamento para as náuseas e vómitos produzido pelos laboratórios Janssen-Cilag, pode ser o responsável pela morte de mais de 200 pessoas em França. Este é o resultado de um estudo publicado na revista académica Pharmacoepidemiology and Drug Safety que concluiu que a domperidona, fármaco à base do qual o medicamento é produzido, aumenta a probabilidade de paragem cardíaca fatal, escreve o jornal francês Les Echos. A substância é sobretudo usada no tratamento de vómitos e náuseas, mas pode também ser utilizada para tratar inchaços, azia, ou mesmo para estimular a lactação.

De acordo com o estudo, “o uso de domperidona aumenta 2.8 vezes o risco de morte súbita por paragem cardíaca tendo causado a morte de 231 em França, em 2012, na população com idade superior a 18 anos”, explica a epidemiologista Catherine Hill que coordenou a investigação.

Um outro estudo, publicado na revista médica independente Prescrire, conduziu a resultados semelhantes. Baseando-se em dados fornecidos por seguros de saúde, a Prescrire revelou que cerca de 3 milhões de pessoas consumiram domperidona em França no ano de 2012. Com números mais conservadores, o estudo independente apurou que o consumo do medicamento terá causado entre 43 e 189 mortes em 2012.

A Agência Europeia do Medicamento (EMA) verificou que a domperidona estava “claramente associada a um pequeno risco de ataques cardíacos potencialmente fatais”. E, como escreve ainda Les Echos:

A publicação Prescrire defende a retirada do medicamento do mercado alegando que o “perigo mortal que a domperidona constitui não justifica a sua eficiência”. Segundo o estudo, o seu efeito é “incerto” e pode mesmo estar associado a um “efeito placebo“.

Interessante a resposta da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde portuguesa (Infarmed), sempre nas páginas do Observador:

Embora siga as recomendações feitas no ano passado pela EMA, o Infarmed decidiu que apesar de se confirmar a “existência de um pequeno aumento do risco de reacções adversas cardíacas graves relacionadas com a utilização de domperidona”, a “relação benefício/risco da domperidona permanece positiva no alívio dos sintomas de náuseas e vómitos nos adultos, adolescentes e crianças”.

“A relação benefício/risco da domperidona permanece positiva”. Muito interessante porque é exactamente o mesmo princípio que encontramos num dos produtos mais recentes, a vacina da Pfizer: “Sim, alguns morrem, mas outros sobrevivem (e sem azia no caso da domaperidona)”. E, de facto, o Motilium continua a ser vendido nas farmácias por um preço bem razoável (pouco mais de 4.00 Euros a embalagem de 20 comprimidos).

Também neste caso o fármaco deve apresentar percentagens de mortalidade particularmente baixas, quase zero, caso contrário não poderia ser comercializado. Mas, mais uma vez, no caso dos 231 franceses a percentagem de mortalidade foi de 100%. E tenho quase a certeza que se fosse possível falar com um dos falecidos, ele acharia esta percentagem um pouco elevada.

E isso deve dizer algo.

Diz que as casas farmacêuticas são bandos liderados por criminosos cujo único objectivo não é a saúde dos pacientes mas o lucro? Óbvio, alguém ainda tem duvidas? É o mercado que dita as regras e num mercado assim não a saúde mas o paciente (com morte incluída) é o business.

Mas diz também outra coisa: diz que nós aceitamos a morte provocada como algo normal. Numa sociedade normal, ao ler numa bula que um remédio contra a azia pode provocar mortes (e provoca, como vimos), deveríamos pegar no remédio, voltar para a farmácia e dizer “Desculpe, mas não quero tornar-me cúmplice dum homicídio, troque isso s.f.f.”. Na nossa sociedade fazemos o quê? Lemos a bula e pensamos “Epá, esperemos que não seja eu”, assumindo assim que alguém “tem” que morrer para que a nossa tarde não seja arruinada por uma molesta azia.

Com a vacina o discurso é idêntico. Até um pouco mais perverso porque a ideia é “alguém tem que morrer agora para que eu eventualmente amanhã não apanhe um vírus que depois poderia provocar complicações”. Podemos tentar aliviar a nossa consciência com discursos como “É para o bem da maioria”, mas o Morte tua, vida minha fica em todo o seu esplendor (e no caso do Motilium torna-se Morte tua, nada de azia).

Nós aceitamos tudo isso como “normal”. Se calhar é, mas o que acha o Leitor? É simplesmente uma Lei da Natureza (o tal “bem da maioria”, que de facto podemos observar aplicado entre algumas espécies animais), e como tal é justo que assim seja interiorizada, ou há algo que não bate certo nesta visão?

 

Ipse dixit.

14 Replies to “Mors tua, vita mea”

  1. Excelente artigo meu caro, muito bom. É por esse ponto de vista que a obrigatoriedade das vacinas só se pode compreender pelo ponto de vista do lucro de quem as vende .

    1. Olha, agora P.Lopes obriga-me a pensar e esta é uma operação que dói… não é por nada, mas acho que o lucro é o último dos objectivos das vacinas…

  2. Na vossa perspectiva, as vacinas e em particular aquelas à base de mRNA, têm como único propósito o lucro, como o P.Lopes acima refere, ou poderá haver algo mais sinistro por detrás deste processo de vacinação em massa, em simultâneo e quase à força?

    1. Pois, Krowler, eu não acredito em coisas como “a vacina para diminuir a população mundial”, mas nem acho que um gajo como Bill Gates tenha a necessidade de montar uma cena destas só para ter mais uns quantos biliões no bolso. Acho que estamos muito além do dinheiro, no âmbito do puro poder e dos instrumentos para aumenta-lo.

      Agora, o comentário acima de P.Lopes está a confundir-me. Vou falar com o Leo que destas coisas percebe…

  3. Até este momento a vacina foi um produto comercial como outro qualquer , cuja venda gera lucros e as vendas gigantescas …geram lucros gigantescos , esta vacina continuará a visar o lucro mas … para além desse lucro todo o cenário montado em volta do covid tem obviamente um objectivo muitíssimo maior é um “11 de setembro” á escala global . Nem que seja como tubo de ensaio para estudar a reação da humanidade a uma redução de liberdades individuais ao ponto de induzidos pelo medo e pela propagsnda aceitar uma injecção ” desconhecida” no seu próprio corpo e a partir dessa reação estudar a próxima estratégia a implementar, sabemos qual é o objectivo deles , muito para lá do lucro , o controlo absoluto , resta calcular em quantas jogadas eles planeiam o cheque-mate.

    1. Ahhhh, ok, assim entendo mais! Isso sim, o lucro gigantesco das vacinas está fora de questão. O maior problema de Pfizer e companhia nos próximos tempos será “E agora onde vamos pôr este dinheiro todo?”.

  4. Bom dia Max: hoje acordei com uma aborrecida sensação de fracasso, nada a ver comigo particularmente ,tudo igual, mas um mundo fracassado.
    Passo a mão no celular, que o Rajy e o Etê insistem em ver comigo, tentando saber de alguma coisa, na trama de desinformação contundente e sinto escorrer pelos dedos um pequeno bloqueio à globalização, com controle total, com o fracasso de Trump. Não pensa que gosto do sujeito, não, não faz o meu gênero, mas o que ele poderia representar como pedra no sapato dos globalistas, me fazia torcer que ele e seus cúmplices fossem mais uma vez mais poderosos que as gangues opositoras.
    Vou então ver o que II tem a dizer: as dezenas de contraindicações da vacina para Covid-19. Certo, mas toda gente quer, o que ninguém quer é morrer de Covid, o comportamento humano é um mistério! Pensa que tomamos remédios da medicina ocidental, quando temos uma enfermidade e concluímos que vale a pena ingerir o tal veneno mesmo considerando as contra indicações. Mas, a vacina não, é um veneno que se ingere para combater uma enfermidade que não aconteceu. Mas a grande maioria quer, o que prova o peso das instruções da elite através dos ditos meios de comunicação.
    Leio os comentários e a única coisa que me faz esboçar um sorrizinho de canto de boca são as respostas do Max.
    Começo a ponderar as razões últimas desse teatro global que deve ter dado muito trabalho aos criadores da peça.
    Claro, objetivo genocida não tem, ou então saiu tudo errado no enredo. Ganhar muito mais dinheiro… tem formas muito mais fáceis de continuar concentrando mais dinheiro e poder.
    Vou apostar na produção de uma definitiva revolução comportamental, no teste de aceitação/ rejeição, que permite às elites puxar os cordões das marionetes, assegurando controle total. Avaliar isso, sim, pode ser o objetivo que mereça tanto empenho.
    Em que consiste esta revolução comportamental das gentes ? Não é difícil constatar. Em todo mundo, e na maioria dos humanos:
    1. Separação física e emocional das pessoas; (isolamento social)
    2. Medo generalizado, de forma que o inimigo pode ser o que está mais perto de mim; (isolamento emocional)
    3. Aceitação tranquila de estabelecer toda e qualquer comunicação, aprendizagem ou sociabilidade com recursos virtuais; (comportamento vital das massas para serem controladas).
    4. Morte ao ambiente de trabalho, causador de tantas cumplicidades de rebeldia (garantia de isolamento no trabalho, via tele trabalho)
    5. Desconfiança e delação do outro próximo (todos tem de usar focinheira, e a delação pode ser premiada)
    6 Produção do homus solitarius com a quebra dos laços de sociabilidade ( no bicho homem, os laços de amizade, confiança e familiares conferem força ao indivíduo, sendo o gatilho para revoluções moleculares na sociedade. Convém acabar com eles ou diminui-los ao máximo.
    7. Produção do homem endividado, do país endividado( perda do trabalho, do pequeno negócio, da pequena empresa presa fácil para a dominação total)
    8. Limitação extremada de viagens (só a elite tem o direito de movimentar-se pelo mundo)
    9. Movimentações financeiras das massas por meios virtuais (obtenção do conhecimento da privacidade de cada um).
    Tem mais, tem muito mais , mas isso aí já dá suporte à minha aposta.

    1. Olá Maria.

      Começo a sentir que vcs começam a questionar mais e duvidar de certas coisas que eram tidas como certas.

      Max:
      “eu não acredito em coisas como “a vacina para diminuir a população mundial”, mas nem acho que um gajo como Bill Gates tenha a necessidade de montar uma cena destas só para ter mais uns quantos biliões no bolso. Acho que estamos muito além do dinheiro, no âmbito do puro poder e dos instrumentos para aumenta-lo.”

      Maria:
      ‘Começo a ponderar as razões últimas desse teatro global que deve ter dado muito trabalho aos criadores da peça.
      Claro, objetivo genocida não tem, ou então saiu tudo errado no enredo. Ganhar muito mais dinheiro… tem formas muito mais fáceis de continuar concentrando mais dinheiro e poder.”

      Essa sua ultima frase resume tudo e vem de acordo como o que eu sempre pensei: Porque eles se arriscariam tanto ?
      Haveria sempre a possibilidade desse vírus encontrar um “peixinho dourado” e criar uma nova cepa realmente mortal.
      Eles já controlam o mundo, influenciam governos estrangeiros, definem padrões desde o tipo de tecnologia que utilizamos até a comida carregada de agrotóxico que chega na nossa mesa.

      Então, que conclusão posso chegar usando a razão ( claro , minha razão pode estar equivocada) :

      Opção 1:

      Ou o virus surgiu aleatoriamente, ou por acidente , ou saiu do controle do seu criador. No entanto , a partia daí, uma nova peça foi adicionada ao tabuleiro do mundo. Como o “modus operandi” dos poderosos não mudou, se aproveitou da situação , quem mais pode: os banqueiros, mídia sensacionalista, laboratórios, governantes corruptos, presidentes tentando aumentar a popularidade.

      E aqui cabe um parenteses : Porque acho que o Trump foi contra as restrições ? Porque elas atrapalharam seus negócios no ramo de hotelaria, casinos e entretenimento.
      Porque acho que o Bozo foi contra as restrições ? Simplesmente seguiu o Trump., por ser o seu baba-ovo mór.

      Opção 2:

      Ou a elite global está sabendo de alguma catástrofe que vai acontecer com o planeta. Talvez possuam informações privilegiadas que jamais tornariam públicas para que o caos não se estabeleça. Dessa forma faria muito sentido controlar e vigiar as massas, estabelecer o estado policial sem fronteiras , eliminar idosos e doentes.

      Por que não ?

      1. Olá Sérgio!

        Há meses que se fala do vírus como “criado” ou “fugido”: eu ainda não tenho uma opinião definitiva acerca disso, provavelmente nunca a terei. Lamento, gostaria de partilhar com os Leitores uma ideia mais clara mas, até surgirem eventuais factos ou indícios (se alguma vez surgirão), continuo na dúvida.

        Pelo que: opção 1 ou 2? Fico com Krowler: “boas opções tanto a 1 como a 2”. E também a minha aposta é na 2.

        Qual poderia ser a catástrofe? Apenas um palpite: a iminente queda vertical do sistema financeiro, uma espécie de crise estilo Grande Depressão mas com efeitos ainda mais devastadores, tudo evitado com um oportuno Grande Reset? Não sei, é uma hipótese que sozinha não me convence muito, acho que deve haver mais.

    2. Olá Maria!

      Mas qual fracasso? Quem segue Informação Incorrecta nunca fracassa! Pode deprimir-se, pensar no suicídio, mas nunca fracassar!

      Em relação ao Trump penso exactamente como tu: o gajo é uma besta quadrada, mas era “uma pedra no sapato dos globalistas” e isso, longe de torna-lo menos estúpido, dava-lhe uma função ligeiramente mais útil… Agora, com o zomBiden, tudo volta nos carris da “normalidade”.

      Mas queria realçar os teus pontos finais, com os quais concordo: o resultado é um Homem sozinho, terrivelmente sozinho. O leopardo na savana não aponta a manada toda, fixa e persegue apenas o seu objectivo até conseguir afasta-lo do grupo. Aí é simples fazer dele o que lhe apetecer… É o “Divide et impera” tantas vezes repetidos aqui? É pior do que isso: é o “condiciona, atomiza e mostra um único caminho”.

  5. Olá Sergio:
    é que as coisas vão acontecendo, eu vou pensando…o tico e o teco vão discutindo a respeito, e afinal se vai tentando afinar a percepção.
    Quanto ao Trump, não se trata de uma agenda pessoal, penso eu. É que no mundo existe um saco de maldades introduzidas por interesses globalista, e contra os soberanistas, que santos não são. Na sacola dos globalistas cabem perfeitamente a “pandemia”,os temas identitários, o controle social. Tudo se vincula e se concatena.
    Como qualquer gangue, é importante saber o que cabe na sacola do inimigo, e mandar fogo.

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