Christchurch: um assassino, Al Qaeda, espiões e israel

Em Christchurch, na Nova Zelândia, a estrema-direita atentou contra os muçulmanos que frequentavam a mesquita Al Noor e o Centro Islâmico Linwood, às 13:40 do passado 15 de Março de 2019. Pelo menos 50 pessoas foram mortas e mais de 20 ficaram feridas. O culpado? Brenton Tarrant.

A versão oficial

Vamos ver o que a sempre informada Wikipédia portuguesa diz dele:

Antes do tiroteio, o terrorista que atacou a mesquita Al Noor postou um manifesto intitulado “The Great Replacement” (uma referência à teoria da conspiração do “genocídio branco”, popular entre supremacistas brancos) no 8chan [uma plataforma social dos EUA, ndt] delineando seu ataque. O manifesto inclui referências a figuras de alto perfil da direita, memes do 4chan e encoraja as pessoas online a concordarem com o tiroteio e a criar mais memes. O autor do manifesto também se autodenomina um “removedor de kebab”, em referência a um meme no 4chan [outra plataforma social, ndt] sobre ataques de sérvios a muçulmanos bósnios. A conta do atirador no Twitter, que já foi suspensa, mostrava armas de fogo com o símbolo neonazista Sol Negro e as Quatorze Palavras (que apareceram no manifesto), bem como os nomes das vítimas de ataques terroristas no Ocidente rabiscados nelas. […]

A Primeira Ministra Ardern chamou o incidente de “um ato de violência extrema e sem precedentes” e disse que “este é um dos dias mais sombrios da Nova Zelândia”. Ela também descreveu como um ataque terrorista bem planejado. […]

Wikipédia inglesa informa que Brenton é “obcecado com os ataques terroristas cometidos por extremistas islâmicos em 2016 e 2017” e que “começou a planear um ataque cerca de dois anos antes”. As armas utilizadas no ataque “estavam cobertas de escritas com nomes de eventos históricos, pessoas e motivos relacionados a conflitos históricos, guerras e batalhas entre muçulmanos e cristãos europeus, bem como os nomes das recentes vítimas de ataques terroristas islâmicos”. Brenton expressou “vários sentimentos anti-imigrantes”, a “retórica da supremacia branca” e apelou para que todos os imigrantes não europeus na Europa que estão a “invadir a sua terra” sejam removidos. Afirma ser um etno-nacionalista, apoiante de Donald Trump, e que deseja a “vingança contra o Islão por 1.300 anos de guerra e devastação que causou ao povo do Ocidente”.

Resumindo: provas não faltam pois Brenton nada fez para mascarar o seu ódio contra os muçulmanos, bem pelo contrário.

Falta algo nas páginas de Wikipedia? Não, está perfeito assim. Talvez justo um par de pormenores, mas nada de assim relevante. Vamos ver só por curiosidade.

Os pormenores esquecidos

Brenton Tarrant é personal trainer. Até aqui nada de mal. Em 2011 decide viajar. Um passeio de sete anos: Sudeste da Ásia, Coreia do Norte, Países islâmicos. Brenton vai para a Turquia e israel em 2017 e 2018, um total de seis meses. Visita o Paquistão, tira fotos de si mesmo num hotel de muçulmanos xiitas e escreve extasiado sobre o quão maravilhoso é o País e o seu povo. No passado Outubro, visita o Nagar, um destino turístico da região, e sobe os picos com mais de 7 mil metros.

Syed Israr Hussain, proprietário do Osho Thang Hotel em Minapin Nagar, ainda se lembra de Brenton, que ficou aí dois dias antes de partir para Khunjerab (na fronteira com a China): “Era um tipo decente e tranquilo”. O hoteleiro disse que lembra de Tarrant entre os muitos turistas que visitam a região “porque ele ficou tão impressionado com a área e disse que tinha ouvido tantas coisas negativas sobre o Paquistão, mas descobriu o contrário”.

Seis meses depois, esse incansável viajante e admirador dos paquistaneses reaparece na Nova Zelândia como um supremacista branco que odeia os muçulmanos. Conta do hotel demasiado cara? Pode ter sido, mas Gordon Duff, de Veterans Today, não ficou convencido e decidiu saber um pouco mais.

Durante as suas viagens, Brenton Tarrant atravessou áreas vigiadas pelas inteligências russa e síria. E é por isso que temos um pouco mais de informação: Tarrant era conhecido, sabe-se que era considerado perigoso, suspeito de querer matar o Presidente Assad. “Aquele” Presidente Assad? Sim, ele mesmo. Estranho que a CNN e os outros meios de comunicação não tenham mencionado este pormenor. Acontece.

A CNN confirma que Tarrant visitou o Egipto e a Grécia em Março de 2016; a emissora estatal TRT informa que visitou a Turquia no mesmo mês, depois voltou ao País em Setembro do mesmo ano e aí permaneceu por cerca sete semanas. Agências de notícias locais também relataram que Tarrant visitou as nações balcânicas: Sérvia, Montenegro, Bósnia e Herzegovina e Croácia entre o final de 2016 e o ​​início de 2017. Em 2018 Bulgária e a Roménia, como confirma o procurador búlgaro Sotir Tsatsarov aos jornalistas da agência de notícias estatal BTA. No final de 2018, como vimos, é a vez do Paquistão.

Não devemos ficar surpreendidos com todas estas viagens: Tarrant tinha herdado muito dinheiro, pelo que podia viajar. Em vez do que isso, melhor ver um pouco mais de perto as estadias. Por exemplo: foi dito que Tarrant voltou à Turquia em 2018, pela terceira vez em 2 anos. O que é verdade até um certo ponto: foi para a Turquia mas depois prosseguiu até israel e a Síria na província de Idlib, onde estava conectado aos partidários de Al Nusra, filial de Al Qaeda. E nós sabemos quem fica atrás de Al Qaeda.

Tarrant já tinha visitado a zona: em 2017, entrou em israel e daí foi para a Síria onde, de acordo com a inteligência militar russa, visitou Deraa e depois um campo de refugiados fora de Al-Tanf. É um campo onde israel e os Estados Unidos estacionaram centenas de pessoas, maioritariamente combatentes do Isis camuflados de refugiados, gerido pela obscura FDD (Foundation for Defense of Democracies), um think tank pró-israel baseado em Washington (EUA) e financiado por bilionários “filantropos” de origem hebraica. As equipas no terreno da FDD são composta quase inteiramente por oficiais da inteligência israelita.

Fontes russas revelam que Tarrant esteve no campo de Rukban, na Síria, e de lá foi para Deraa, onde encontrou as células do Isis. Uma vez escoltado de volta para israel, passou pela Turquia para alcançar a cidade de Idlib, onde entrou outra vez em contacto com elementos de Al-Nusra. Segundo informações da inteligência síria, Tarrant está numa lista especial desde 2012 sendo considerado um assassino treinado por israel que representava uma ameaça ao Presidente Assad.

Resumindo: Tarrant não é o inócuo turista espantado pelas maravilhas islâmicas e que de repente decide tornar-se um novo cruzado. Os seus contactos com a inteligência israelita e os grupos terroristas fazem pensar que tenha recebido treino específico para atiradores, semelhante ao dos atiradores georgianos utilizados ​​em Maidan (Ucrânia). Também a origem da sua família deita uma nova luz sobre o caso: os documentos, que Gordon Duff de Veterans Today afirma ter visionado, dizem que a família de Tarrent era judia e que chegou à Palestina em 1948.

E a propósito de documentos, há uma dúvida: Tarrant não é um cidadão da Nova Zelândia, é australiano. Como chegou na Nova Zelândia? Como conseguiu cinco armas de guerra, algumas delas ilegais como o AR-15 especialmente modificado? Foram transportadas de avião? E por qual razão Christchurch?

Christchurch

Cidade pequena Christchurch, apenas 300 mil habitantes. Mas com um recorde particular: é a cidade nesta área do mundo que viu o maior número de jovens (brancos, locais, não descendentes islâmicos) converterem-se ao Islão, radicalizarem-se de repente e ir para o Yemen a lutar.

Dois deles foram atingidos e eliminados por um drone americano em 2013: os dois, com cerca de vinte anos, foram mortos junto com outros três militantes da Al Qaeda que viajavam de carros em Hadramout, no leste do Yemen. Eram Christopher Harvard e Daril Jones, conhecido como “Muslim Bin John”.

Em 2018 um adolescente local, um puro “kiwi” (é assim que os neozelandeses gostam de definir-se) que abandonou a escola aos 15 anos, um desajustado, repentinamente se radicaliza, planeia entrar no carro, atirar-se contra os cidadãos de Christchurch e esfaqueá-los “em nome de Allah”. Afinal, como explica em tribunal, decidiu não machucar ninguém “porque não tinha meios para matar pessoas suficientes”. Faltavam-lhe as facas. Sendo menor, o seu nome não foi divulgado mas o juiz enviou o rapaz para um serviço de reabilitação psiquiátrica.

Cidade esquisita esta Christchurch, tão distante do Médio Oriente, tão próxima de Maomé. Todos aqueles jovens radicalizados… como? Via internet?

22 de Julho de 2011: Christchurch é atingida por um terremoto. Grave: 181 mortos. Entre os destroços, eis uma célula operacional do Mossad, o serviço secreto de israel.

Como relata o correspondente local do Telegraph, a célula foi revelada quando uma carrinha usada na espionagem ficou esmagada por uma alvenaria que caiu de um prédio danificado, matando um homem: Benyamin Mizrahi, 23 anos, israelita, morreu na carrinha danificada com no bolso cinco passaportes. E nem estava sozinho o pobre Benyamin: como ele outros três israelitas que sobreviveram e que poucas horas depois fugiram regressando para israel. Pararam justo para tirar fotografias da carrinha e devolver o passaporte do israelita morto aos funcionários da embaixada.

O computador da polícia nacional da Nova Zelândia foi controlado por medo de ter sido violado. Temia-se que outros agentes israelitas, na cidade após o terremoto de Fevereiro, pudessem inserir um software malicioso para acessar informações. Explica o diário:

Especialistas em segurança especularam que os agentes do Mossad podem ter se envolvido numa missão de roubo de identidade e de informações, para que os passaportes de cidadãos desconhecidos pudessem ser clonados. Os passaportes falsos seriam então usados ​​como cobertura durante actividades de espionagem em outras partes do mundo por agentes secretos israelitas.

Suspeitas acrescidas após uma reação “extraordinária” do governo israelitas nas horas após o terremoto:

Shemi Tzur, a embaixadora israelita na Austrália e na Nova Zelândia, viajou de sua sede na Austrália para Christchurch, onde visitou o necrotério temporário montado para lidar com as vítimas do terremoto. Enquanto isso, o chefe da defesa israelita também chegou à cidade devastada pelo terremoto. Uma equipe de busca e resgate chegou a Christchurch de israel, mas a oferta de ajuda foi rejeitada pelas autoridades da Nova Zelândia porque não tinha as credenciais necessárias da ONU. Apesar dessa recusa, membros da equipa israelitas foram confrontados por agentes armados da Nova Zelândia após serem descobertos na “zona vermelha” severamente danificada do centro da cidade.

E no mesmo dia, Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelita, fez quatro chamadas para John Key, o seu colega da Nova Zelândia na altura.

Os passaportes da Nova Zelândia são muito cobiçados pela agência israelita porque, sendo dum País longe, quieto e fora de quase tudo, a sua apresentação não levanta suspeitas na fronteira. Já em 2004, Helen Clark, então Primeira Ministra do País, tinha reagido com extrema irritação quando foi descoberto que os agentes israelitas de Auckland tinham tentado roubar passaportes de crianças com paralisia cerebral. Inválidos inofensivos, com os nomes utilizados pelas equipes de Sion. Muito bonito. Dois homens foram presos por causa disso e um terceiro escapou do país; a Nova Zelândia impôs sanções diplomáticas a israel por causa daquela que foi definida como “violação das leis e da soberania da Nova Zelândia”. Sanções que perduraram até o pedido de desculpa formal de israel no ano seguinte.

Esta é Christchurch, uma cidade tranquila, distante e insuspeita: terra de jihadistas repentinamente convertidos, agentes do Mossad escondidos e um “assassino solitário” branco supremacista de origem hebraica com treino gentilmente fornecido por filántropos americanos e radicais controlados por sionistas. Cidade tranquila e interessante, sem dúvida.

A seguir o link do vídeo realizado por Brenton Tarrand antes e durante o massacre. São imagens particularmente cruas e sangrentas, pelo que a visão é desaconselhada a pessoas impressionáveis. Link: DTube.

 

Ipse dixit.

Fontes: AFP, ABC News (1 e 2), Stuff, The Telegraph (1, 2, 3), Veterans Today (1 e 2), Wikipedia (versão portuguesa, versão inglesa)

3 Replies to “Christchurch: um assassino, Al Qaeda, espiões e israel”

  1. Parece que a pacata Nova Zelândia tornou-se um centro de interesses exóticos – para dizer o mínimo! Vejamos…

    “Se você estiver interessado no fim do mundo, teria se interessado, logo após a eleição de Donald Trump, como presidente dos Estados Unidos, a ler uma manchete do New York Times afirmando que Peter Thiel, o bilionário capitalista de risco que foi cofundador do PayPal e foi um dos primeiros investidores no Facebook, ter considerado a Nova Zelândia(!) como “o futuro”. Porque se você está realmente preocupado com o futuro, também está preocupado com Thiel, um “canário na mina de carvão” do capitalismo que também lucrou muito com sua participação na mineração.(…)

    Em 2016, Sam Altman, um dos empresários mais influentes do Vale do Silício, revelou ao New Yorker que ele tinha um acordo com Thiel, na eventualidade de algum tipo de cenário de colapso sistêmico (…)

    A Nova Zelândia passou a ser vista como uma alternativa de escolha para a elite tecnológica do Vale do Silício (…)

    A percepção, paranóica ou não, de que bilionários estão se preparando para um colapso civilizacional, parece uma manifestação literal desse axioma. Aqueles que são salvos, no final, serão aqueles que podem pagar o prêmio da salvação. E a Nova Zelândia, o lugar mais distante de qualquer lugar, é nessa narrativa uma espécie de novo Ararat: um lugar de abrigo do dilúvio vindouro.”
    (Fonte: The Guardian – Fev/2018 – http://tinyurl.com/ybqo7b9v)

    A própria Hillary Clinton(!) em maio de 2018, quando viajou silenciosamente para a Nova Zelândia para se encontrar com o primeiro-ministro Ardern, admitiu que pensou em mudar-se para lá após sua derrota eleitoral para o Presidente Trump (*) – e onde ela se juntaria a alguns dos mais poderosos gigantes do Vale do Silício que também preparam-se para fugir para a Nova Zelândia.
    (* Fonte: stuff – Maio/2018 – http://tinyurl.com/y4l8j5f9)

    Porém…

    “Robert Vicino, fundador do Projeto Vivos, construtor de enormes bunkers subterrâneos, disse que as elites do Vale do Silício discutiram planos detalhados para fugir para a Nova Zelândia no ano passado no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Ele disse que previu “uma revolução ou uma mudança em que a sociedade vá atrás dos 1 por cento”. Em outras palavras, eles!
    A Nova Zelândia não é a melhor solução, ele disse, porque um tsunami causado por um asteróide no Pacífico poderia submergir o ponto mais alto da ilha.”
    (Fonte: bloomberg.com)

    Além disso…

    “Cientistas acreditam que a Nova Zelândia está prestes a sofrer um terremoto catastrófico. Depois do abalo de 2016, a tensão entre as placas tectônicas da região estaria ainda mais instável”
    (Fonte: Agência Sputnik)

    Afinal, essa galera está querendo fugir de quê tipo de “apocalipse”… falcatruas ocultas? capitalismo na u.t.i.?!

    Ps: Eu disse que era exótico!

  2. Parabéns pelo trabalho Max, do oficial ao oficioso há sempre muita estrada. Mas confesso que fiquei com inveja das viagens do assassino. Nunca uma simples mortal como eu vasculharia tantos lugares, haja herança, não!? O que não me cansa de surpreender é que as coisas são ditas,mais ou menos expostas, sabidas com antecedência, pelo menos para quem pesquisa, e os diferentes interesses pesquisam…e tudo que é para acontecer acontece. Aquele vídeo é absurdo. Se aquilo é cópia ou representação dos acontecimentos, trata-se de uma cidade muito especial, mesmo: nenhuma reação, nada de policiamento, tiros são ouvidos longe…nenhuma movimentação, porta malas do carro aberto cheio de armamento, que bobagem é esta?
    É assim que se estupidifica a população, se empodera os criminosos, e se despeja nas mentes esvaziadas a narrativa que os poderes em alta tem interesse em fazer predominar no senso comum.

  3. Assim que eu tive conhecimento do atentado de Christchurch na Nova Zelândia, ocorrido no passado dia 15 de Março, eu tive de imediato a sensação de que algo pura e simplesmente não batia certo. Toda a tragédia, desde o primeiro momento, apresentou traços típicos do modus operandi das agências secretas que regularmente levam a cabo operações de bandeira falsa com vista a servir objectivos obscuros.

    No momento em que eu escrevo estas palavras, não sabemos ainda se o atentado de Christchurch foi o resultado de uma operação isolada da Mossad, ou se foi o resultado de um esforço conjunto de várias agências de serviços secretos ao serviço do Sionismo Internacional e do Império Anglo-Sionista. É até bem possível que a Mossad não tenha tido nada a ver com o assunto em questão, pois é preciso ter em conta que Israel possui inúmeras agências dedicadas ao “trabalho sujo” e faz uso recorrente de serviços de informações e grupos de operações especiais de outros países, de forma a conseguir atingir os seus sinistros objectivos.

    Apesar de não se saber qual foi exactamente a agência governamental secreta que organizou e executou o atentado de Christchurch, temos para já a certeza de uma coisa: o ataque em questão foi uma operação de bandeira falsa e a única entidade que beneficia com o mesmo é o cartel globalista, que é inteiramente dirigido e controlado pelo Sionismo Internacional organizado. A judiaria internacional tem uma extrema habilidade para conseguir gerar confusão, porém, é extremamente inábil a conseguir ocultar as suas impressões digitais e por norma, deixa um rasto de morte e destruição por onde passa que aponta directamente a Telavive…

    Neste momento, sabemos já que um dos suspeitos do atentado de Christchurch conseguiu fugir para o Estado de Israel. Entretanto, já veio a público que por “mera coincidência” a polícia neozelandesa estava num exercício de treino quando o atentado ocorreu. Nada disto seria estranho, não fosse o facto de estes “ataques terroristas” com marca kosher, ocorrerem normalmente quando estão a decorrer exercícios das forças de segurança. Foi assim nos ataques de Paris em Novembro de 2015 e foi assim no 11 de Setembro de 2001. Who wins? Israel of course! E já agora, por falar em 11 de Setembro, não se esqueçam também de que o “sistema” quer que vocês acreditem que por “mera coincidência” o passaporte de um dos piratas do ar que voou contra as Torres Gémeas, conseguiu sobreviver ao inferno de fogo que todos já vimos a ser repetido na televisão centenas de vezes e que também por “mera coincidência”, esse mesmo passaporte foi encontrado numa das ruas de Nova Iorque, em estado quase perfeito. Sim, eles, os supremacistas judeus que comandam o “sistema”, julgam que nós somos todos muito estúpidos e por isso mesmo é que eles insistem nestas mentiras que não têm ponta por onde se lhe pegue!

    A somar-se aos indícios que são mais do que muitos e que provam de forma inquestionável e irrefutável que o atentado de Christchurch foi perpetrado pela entidade sionista, temos ainda o passado muito nublado de “Brendon Tarrant”, um homem que tanto quanto se sabe não era de família abastada, nem possuía bons recursos económicos, mas que, no entanto, conseguiu inexplicavelmente arranjar dinheiro suficiente para andar a viajar pelo Mundo durante anos a fio. Sobre estas tais viagens, não se sabe também quase nada e ao que parece, não há sequer fotografias das mesmas. Estranho, não acham?… Não é preciso ser-se muito inteligente para se perceber que há imensa coisa que não encaixa na “versão oficial” que os media nos querem impingir sobre o atentado de Christchurch.

    Qual é o objectivo deste tipo de ataques? Pessoalmente e para concluir, só posso considerar que este tipo de operações de bandeira falsa servem principalmente três objectivos, a saber:

    – Provocar uma guerra civil entre os muçulmanos e o Ocidente. Desde há muito que Judeia quer envenenar a mente dos ocidentais contra o Islão e vice-versa. Aliás, não é ao acaso que o Estado de Israel apoia o Wahabismo radical da Arábia Saudita, ao passo que diaboliza o Islão Xiita que é praticado pela maioria dos iranianos. Aos israelitas não lhes interessa um Islão moderado e pacífico como o da República Islâmica do Irão, pois tal não serve os interesses geopolíticos do Sionismo Internacional. O que Israel quer é mais terrorismo islâmico e tarados wahabitas a berrarem insanidades em mesquitas, precisamente para que Israel possa ter um pretexto para atacar os muçulmanos e espalhar o caos por todo o Médio Oriente. A titulo de exemplo, é exactamente neste contexto que Israel fornece armamento e cuidados médicos aos terroristas wahabitas que têm destruído a Síria ao longo dos últimos anos.

    – A diabolização dos nacionalistas no Ocidente. A Estrutura de Controlo Sionista sabe que os nacionalistas são hoje a última barreira que resta ao avanço da Nova Ordem Mundial e à consequente instauração de um governo mundial totalitário e é precisamente por este motivo que a sinistra entidade sionista tudo faz para nos destruir e descredibilizar junto da população. Ataques como o de Christchurch servem apenas para sujar a imagem dos nacionalistas, que não tardam a ser colectivamente descritos como “terroristas” e “radicais de extrema-direita” pelos corruptos media que estão ao serviço do “sistema”.

    – A desculpa perfeita para desarmar a população. Logo no rescaldo do atentado de Christchurch, a Primeira-Ministra da Nova Zelândia anunciou que tinha intenções de reforçar as leis de acesso às armas no seu País e ao que parece, tal projecto parece estar já em andamento. Uma população desarmada, é uma população indefesa e incapaz de opor qualquer espécie de resistência séria ao governo mundial totalitário que a entidade sionista tem preparado para nós. Não é ao acaso que são precisamente supremacistas judeus que têm estado por detrás dos projectos de lei para travar o acesso dos cidadãos às armas nos Estados Unidos, porém, para Israel esses mesmos supremacistas judeus defendem a total liberdade de uso e porte de arma.

    Nada do que se está a passar no Mundo acontece ao “acaso” ou por “mera coincidência”. Nada.

    Mais aqui:

    https://historiamaximus.blogspot.com/2019/03/o-atentado-de-christchurch-conexao.html

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