As crianças vacinadas têm de 2 a 5 vezes mais doenças e distúrbios daqueles não vacinadas. Este é a síntese do estudo aqui apresentado.
Trata-se dum estudo alemão, publicado há dois anos, que envolveu cerca de 8.000 crianças não vacinadas com idade entre 0 e 19 anos: mostra que as crianças vacinadas ficam mais doentes, pelo menos 2-5 vezes mais de que as crianças não vacinadas.
Os resultados são apresentados no gráfico a seguir, enquanto os dados e os resultados completos são disponíveis nas páginas de Vaccine Injury Info (ver link em baixo). Os dados são comparados com o estudo, sempre alemão, da KIGGS sobre a saúde das crianças.
Os dados foram recolhidos a partir de pais com crianças não vacinadas através de um questionário via Internet do Vaccine Injury Info e Andreas Bachmair, médico homeopata alemão. O estudo é independente, auto-financiado e não é patrocinado por organizações sem fins lucrativos (privadas ou governamentais). Cada um dos 8.000 casos é um evento real com relativo registos médicos.
Os resultado deste estudo não representa um caso isolado, pois existem três outras pesquisa que apresentaram resultados semelhantes:
- Estudo Alzburger
Resultados: as 1.004 crianças não vacinadas tiveram
Asma = 0 % (8-12% na população normal)
Dermatite A = 1,2% (10-20% na população normal)
Alergias = 3 % (25% na população normal)
ADHD = 0,79% (5-10% , em média, entre as crianças)
- Estudo de longo prazo na Guiné-Bissau, África Ocidental
Resultado: a taxa de mortalidade em crianças vacinadas contra a difteria, tétano e coqueluche é duas vezes maior em comparação com as crianças não vacinadas (10,5% vs 4,7%).
- Estúdio Nova Zelândia Survey (1992)
Resultado:
Asma = 3% (15% na população vacinada)
Eczema ou erupções cutâneas alérgicas = 13% (32% os vacinados)
Otite média crónica = 7% (20% vacinados)
Amigdalite recorrente = 2% (8% vacinados)
Falta de ar e síndrome de morte súbita do lactente = 2% (7% vacinados)
Hiperactividade = 1% ( 8% vacinados)
Nenhum estudo que compare o status das crianças vacinadas com aquele das não vacinadas foi realizado nos Estados Unidos pelo CDC (Centers for Disease Control and Prevention, Centros de Controle e Prevenção das Doenças) ou qualquer outra agência, nos mais de 50 anos do programa de vacinação (no qual, actualmente, mais de 50 doses de 14 vacinas são subministradas antes do jardim de infância, 26 doses só no primeiro ano). A maioria dos dados recolhidos pelo CDC está contida no banco de dados VAERS (Vaccine Adverse Event Reporting System) o qual, todavia, geralmente contém apenas 3-5 por cento das informações relacionadas com os acidentes causados elas vacinas.
A explicação é que apenas algumas reacções imediatas são relatadas por médicos, enquanto as outras não são admitidas, não sendo consideradas reacções à vacina. Portanto, os números relatados no VAERS representam apenas as reacções imediatas.
As doenças induzidas pelas vacinas não são reconhecidas pelos pais ou pelos médicos quando tais condições desenvolvem-se só entre poucos meses até cinco anos ou mais de distância: portanto, não são reconhecidas como uma consequência das vacinações. Em outras palavras, muitas crianças e adultos sofrem de doenças e distúrbios que podem (o condicional é obrigatório) ter sido induzidas pelas vacinas e das quais não suspeitam a causa.
Como os dados deste estudo parece demonstrar, as crianças não vacinadas correm menos riscos e são mais saudáveis quando confrontadas com as crianças vacinadas.
Agora seria importante ter a opinião dum especialista.
Caso contrário, continuam as dúvidas e a incerteza.
Ipse dixit.
Fontes: Vaccine Injury Info, Journal LivingFood, Health Impact News
Boa tarde Max! Realmente diante de tantas evidencias "científicas" a favor das vacinas fica difícil formarmos uma opinião definitiva. Sou médico no Brasil (cardiologista) formado há 18 anos, minha opinião a respeito das vacinas mudou radicalmente nos últimos 03/04 anos. Sou visitado com freqüência por representantes da indústria farmacêutica que apenas querem vender seus produtos. Não há evidência científica clara a respeito da eficácia da maioria das vacinas. O governo a cada ano que passa aumenta o rol de substancias em seu calendário oficial. Lamentável!
Olá Max: quanto a mim, leiga no assunto técnico da medicina, mas especulativa por vocação, tenho suficientes razões para desconfiar de tudo que é assumido como mercadoria. Daí que a medicina ocidental trata da manutenção da doença e invenção da doença no corpo/mente do indivíduo, em função de lucro para a indústria farmacêutica e a máfia médica. Cheguei aos 63 num corpinho de 40 e uma mente no mínimo um tanto aberta e livre foi devido a fitoterapia, ao pilates,a comida e água saudáveis, a acupuntura, a reflexologia e outras ias mais…e nunca tomei vacina. Abraços
Sendo leigo no assunto, assumo que o quadro do post tem a ver com aquilo a que podemos chamar de efeitos secundários da vacinação. Isto é: Pessoas vacinadas, desenvolvem mais certos tipos de doenças, que as não vacinadas.
A questão que coloco é: E para aquelas doenças em que a vacinação é corrente, e em muitos países obrigatória? falo do Tétano, Tuberculose, etc. etc.
Nestas doenças, qual a diferença entre incidência de casos entre os vacinados e os não vacinados?
abraço
Krowler
Olá Max… Não sou "expert" na matéria, mas tenho algo a deixar à vossa consideração.
Acerca das Vacinas, um dos elementos principais nas vacinas é o TIMEROSAL, que contem uma parte de "MERCURIO"… Agora 2 excertos :
– " O timerosal contém um composto orgânico de mercúrio denominado etilmercúrio, que é usado nas vacinas como conservante. O metilmercúrio, outro tipo de composto orgânico do mercúrio é um potente neurotóxico que afeta o desenvolvimento. Apesar de não ter sido pesquisado tão profundamente, o etilmercúrio é suficientemente similar ao metilmercúrio e suas propriedades justificam a preocupação pelo efeito que possa ter no cérebro em desenvolvimento das crianças expostas ao timerosal contido nas vacinas. "
http://www.noharm.org/saude_sem_dano/temas/toxicos/mercurio/vacinas.php
O Mercurio no Humano.
" (…) Evidencias em um numero grande de fontes indicam que a exposição crônica a baixas concentrações de metais pesados, incluindo o mercúrio, resulta em disfunções imunológicas. Tais disfunções podem gerar deficiências imunoregulatorias, portanto, o mercúrio pode ser capaz de desencadear doenças imunológicas (como doença auto-imune) ou promover infecção crônica, além do mais, existe a possibilidade de que a disfunção imune possa influenciar no desenvolvimento e progressão do câncer. (…) … "
" http://www.acpo.org.br/campanhas/mercurio/toxicidade.htm "
Pindar
Olá Krowler: me parece que os soros, como os utilizados contra o tétano, difteria, picada de cobra etc, são substâncias que contém anticorpos prontos para combater uma doença, toxinas ou venenos, e são utilizados em casos em que o organismo não conseguiria produzir anticorpos específicos a tempo de combater o agente invasor. Eles atuam como medidas curativas, o que é considerado imunização ativa.Não é o caso das vacinas que, consideradas imunização preventiva, são de eficácia duvidosa, do meu ponto de vista. Além do mais há os "específicos, de composição fitoterápica, que são soros de extrema eficácia atuando imediatamente frente a rapidez e quantidade relativa de um agente invasor. Abraços
Olá Maria..
Parte do seu comentário sobre os soros está correta, como o soro antiofídico utilizado para picada de cobras ou a Imunoglobulina tetânica (TIG) usada para pessoas expostas a riscos de contrair a doença. No entanto, substâncias como a tríplice bacteriana infantil (DTP ou DTPa) que "imuniza" contra Tétano, coqueluche e difteria fazem parte do calendário de vacinação do Governo brasileiro e devem ser aplicadas em 03 doses aos 2,4 e 6 meses de vida. A BCG contra Tuberculose também faz parte do calendário oficial e geralmente é aplicada ainda na maternidade. A lista é longa …. Essas substâncias não são soros.
Teoricamente as vacinas funcionam, o problema é o que é colocado a mais nas suas formulas, que muitas vezes nem vem na descrição da composição da vacina.
Perguntei o meu professor de química o que é que ele achava de se injectar alguém com mercúrio. Respondeu que provavelmente essa pessoa ficaria com danos cerebrais profundos podendo mesmo morrer. Perguntei então se ele se vacinava, ao que me respondeu que o mercúrio das vacinas era diferente. Por fim, questionai-o sobre o facto de na tabela periódica só haver um mercúrio e não dois. não obtive resposta.
Resolvi então pesquisar sobre o saudável mercúrio das vacinas, e descobri que um elemento que destrói os neurónios,
afinal faz bem ao cérebro!!!
Neste momento o problema não esta no funcionamento teórico das vacinas, esta sim na credibilidade de quem as fabrica:
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1344354
http://www.theguardian.com/world/2007/mar/27/schoolsworldwide.foodanddrink
http://www.nytimes.com/2011/11/04/business/glaxo-to-pay-3-billion-in-avandia-settlement.html?_r=0
http://www.buenosairesherald.com/article/88922/gsk-lab-fined-$1m-over-tests-that-killed-14–babies
http://naturalsociety.com/uncovered-fda-documents-reveal-26-gardail-deaths/
http://www.cnbc.com/id/101135672