Não pensem, votem!

Imaginem ter um software instalado no vosso computador.

Este software vigia internet, sem parar. Quando aparece uma votação inerente a um assunto de vosso interesse, o software alerta e direcciona o vosso navegador directamente para o site ou blog da votação, de forma que seja possível exprimir a opinião logo a favor das vossas ideias.

Vocês nem conhecem o site, blog ou fórum em questão, simplesmente entram, votam e saem.
Desta forma nem uma votação escapa.

Grande seca, não é?
Mas quem pode ser assim estúpido de inventar ou até instalar um software destes?

Resposta: os israelitas. E o software existe: chama-se Megaphone.

Megaphone é uma forma de falsificar os resultados das sondagens, votações, etc.
Com Megaphone, os israelitas podem participar em massa nas sondagens de blog, sites, fóruns: são alertados simultaneamente e simultaneamente reservam-se no lugar em questão para votar ou exprimir a própria opinião a favor de israel.

Afirma o site distribuidor do software, Giyus.org:

Os conflitos de hoje são ganhos pela opinião pública. Agora é tempo de ser activo e fazer ouvir a tua voz ao lado de israel.

Obviamente é possível ajudar Giyus enviando artigos de jornais, de revistas, ou sondagens relevantes.

Amir Gissin, chefe do Departamento de Assuntos Públicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, elogiou a ferramenta; a qual tem sido igualmente bem-vinda por uma série de organizações pro-israel para ajudar a combater o que consideram ser a parcialidade anti-israel da imprensa.

Ao mesmo tempo, tem sido criticada por todos os que conseguirem observar comentários excessivos, spam nos fóruns de internet, e o facto do programa sufocar as discussões on-line.

De facto, Megaphone bem ilustra o conceito de Democracia segundo os israelitas.

E se este software faz lembrar ao leitor algo de parecido com 1984 de George Orwell, bom, saiba que é a mesma impressão que tive eu também. 

A dúvida é: haverá israelitas capazes de entender até que ponto são manipulados?

Ipse dixit.

Fonte: Wikipedia, Giyus

5 Replies to “Não pensem, votem!”

  1. Hehe, mas há mais !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Controlo da Wikipedia:

    David Cole, um judeu que questiona o que muitos têm como factos:

    Relação entre Judeus e Sionistas pré-Estado-de-Israel, diferenças entre ambos, Holocausto, etc. Esta personagem desapareceu nos anos 90 depois do seu documentário sobre Auschwitz com informação sobre outros campos de concentração. Muito boa informação.

  2. A questão que eu acho central é se judeu são essa monstruosidade, são esse poço de criminalidade, Por que o resto do mundo (gentios) escolheram um judeu para seguir, jesus? Acho que os culpados não são os judeus, eles fizeram a parte deles ou seja destruir e roubar tudo porque o deus deles disse para faze-lo, agora os gentios é que são bem estúpidos venerando um judeu.

  3. Também não acho correcto culpar os Judeus, é demasiado amplo e como tal seria incorrecto para com alguns indivíduos nesse grupo. O mesmo já não se aplica, na minha opinião, aos "zionists" e governos do mundo, neste caso em particular governo Israelita.

    A questão dos Judeus não é serem monstros, anónimo, mas ignorantes tal como a maioria da população mundial. É preciso cultivar mais espírito critico nas pessoas através de discussões sobre temas tabus.

  4. Eu acho que a história do Megaphone bem ilustra o estado de continua lavagem cerebral em acto nas terras israelitas.

    Claro, não podemos culpar os judeus de tudo e mais alguma coisa: são pessoas que, como nós, acordam de manhã, trabalham, voltam para casa, desejam passar o tempo com a família, vivem.

    Mas de que tipo de informação dispõem? Têm acesso às nossas mesmas notícias? Sabem o que realmente se passa em Gaza, por exemplo?

    Olhem para o seguinte vídeo, difundido no Youtube pela mesma empresa do software Megaphone:

    http://ws.collactive.com/points/point?id=uIQ3pMNFE3WU

    Gaza é um paraíso. Até melhor do que Israel, pois não há atentados.
    É esta a informação disponível em Israel.

    Combinem isso com uma classe política que bem aprendeu a lição dos nazis e pronto, temos o retrato de Israel.

    Mas não dos Israelitas. Que, suponho, querem a paz. Como qualquer ser humano deste mundo.

  5. Olá Anonimo.

    Percebo o teu ponto de vista, no entanto é preciso lembrar que a religião judaica não reconhece Cristo. Aliás, o judaísmo clássico vê em Cristo um falso Messias, e se calhar o pior, dado o "sucesso".

    Estamos perante uma situação paradoxal, pois Cristo:

    – é considerado um grande profeta pelos Árabes,
    – é considerado como incarnação de Deus pelos Ocidentais,
    – um mensageiro divino segundo os Bahaistas,
    – uma encarnação de Eliseu segundo os Hindus,
    – um Iluminado segundo os Budistas.

    Mas Jesus, hebreu, é apelidado de falso profeta pela sua própria gente, os Israelitas.

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