As ideias de Ahmadinejad

Ahmadinejad, um monstro.
Ahmadinejad, o presidente do Irão, que quer destruir Israel, quer desencadear uma guerra atómica, apoia os terroristas, esconde Bin Laden, mata os opositores, torturas as pessoas do próprio País.

Vamos conhece-lo um pouco melhor, pelo menos na sua vertente oficial.

A seguir o texto integral do discurso do Presidente da República Islâmica do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, realizado em Maio passado durante a Conferência de Revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (NTP), na sede da ONU em New York.

Infelizmente Ahmadinejad não parece ter o dom da síntese, por isso o discurso é bastante comprido.Mas vale a pena um pequeno esforço. E, quem sabe, talvez reflectir um pouco sobre as suas palavras.

Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso

Louvado seja Deus, Senhor dos Dois Mundos, a paz e a bênção sobre o nosso Profeta Mohammad e a sua família pura.

Ó Deus apressa a vinda do Teu amigo e a vinda da paz e da vitória e põe nós entre os melhores ajudantes (Orações em árabe, NDT)

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores,

Agradeço a Deus por dar-me a oportunidade de conversar com vocês acerca dum dos temas internacionais mais importantes. Sem dúvida, as sessões de revisão do TNP são de grande importância.

Queridos amigos, a procura por uma segurança estável é algo de natural, histórico e quase implícito nos seres humanos. Nenhum País pode dizer que não precisa de segurança.

Mesmo os profetas e os grandes reformadores através da fé e das leis divinas têm tentado dar às sociedades humanas uma vida caracterizada pela paz. Do seus pontos de vista a sociedade ideal é a sociedade baseada no monoteísmo e na justiça: uma sociedade cheia de amor e fraternidade que será formada com os melhores servos de Deus, com Jesus, o Messias, e outros homens seleccionados. (Referência à crença islâmica sobre a vinda do Imam Mahdi, NDT)

No entanto, hoje sabemos que sem segurança não se pode programar o progresso e o bem-estar. Hoje, apesar duma alta proporção da riqueza das Nações ser gasta em “segurança”, não é possível ver sinais que permitam pensar numa melhoria das condições de segurança no mundo.

Infelizmente, por causa do afastamento de alguns preceitos divinos, a ameaça das bombas nucleares lançou a sua sombra sobre toda a terra e ninguém pode sentir-se seguro. Alguns Países nas próprias estratégias apresentam o nuclear como uma dissuasão para a segurança e a estabilidade e este é um dos maiores erros.

A bomba nuclear é perigosa, qualquer que seja a desculpa que originou a sua produção ou manutenção. A bomba nuclear, em primeiro lugar, torna o não seguro o País onde se encontra: todos lembram que há alguns anos um erro durante o transporte dum míssil convencional e um míssil nuclear criou preocupação nos Estados Unidos e criou um grave risco.

Além disso, é preciso lembrar que a única aplicação para a bomba nuclear é a de destruir e matar seres vivos e causar danos irreparáveis aos ecossistemas e às gerações futuras. A bomba nuclear é algo contra a humanidade inteira e não uma arma defensiva.

Possuir armas nucleares não só não é razão de glória, mas é “feio e vergonhoso”. Ainda mais vergonhoso é ameaçar a utilização de armas nucleares e até usa-las, o que não é comparável a qualquer outro crime da história. Aqueles que fizeram o primeiro ataque nuclear da história são considerados os homens mais odiados da história.

As Nações Unidas, e especialmente o Conselho de Segurança, ao longo dos últimos sessenta anos não conseguiram fazer prevalecer no mundo uma segurança estável e a sensação de tranquilidade e as condições hoje são muito mais instáveis do que nas décadas anteriores.

Guerras, ocupações e, especialmente, a sombra das ameaças e dos arsenais cheios de armas nucleares e pior ainda as políticas de alguns governos expansionistas, tornaram o horizonte da segurança internacional enevoado. A opinião pública das sociedades modernas é fortemente influenciada pelo sentimento de insegurança.

O desarmo nuclear e a não proliferação não foram realizados e a Agência Internacional de Energia Atómica não tem sido bem sucedida no seu trabalho. Mesmo nos últimos 40 anos, alguns governos, como Israel, muniram-se de armas nucleares.

Na verdade qual o motivo? As causas devem ser procuradas nas políticas de alguns governos em particular e na falta de um equilíbrio do NPT.

Passo a citar alguns desses elementos:

1) Cobiça de superioridade

Do ponto de vista dos profetas e reformadores, e no pensamento humano, é superior que alcança a felicidade e a virtude como pureza, humildade e bondade. Infelizmente, alguns governos utilizam a lei da selva, pois acreditam que superioridade ser a capacidade de ameaçar e atacar os outros; estes governos estão a plantar as sementes do ódio e da corrida aos armamentos. O maior erro deles é acreditar que o mais forte tem mais direitos do que o fraco.

2) A política de produção e uso de armas nucleares

As primeiras armas nucleares foram construídas e usadas por um dos governos dos Estados Unidos. Esta acção, aparentemente, foi decisiva na vitória dos Estados Unidos e dos Países aliados na II Guerra Mundial, mas isso foi só o começo para a produção de armas nucleares em outros lugares e o começo da corrida nuclear. A produção e a acumulação de armas nucleares num País é a desculpa que outros Países utilizam para produzir as próprias armas nucleares, uma prática que tem continuado ao longo dos últimos quarenta anos.

3) A utilização de armas nucleares como instrumento de dissuasão

Esta política é a principal causa do desenvolvimento da corrida aos armamentos, visto como uma arma de dissuasão, e segundo a qual é preciso ter armas nucleares e mais avançadas e capazes de superar qualquer defesa. Segundo alguns relatos, há mais de 20 mil armas nucleares no mundo e cerca de metade destas estão localizadas nos Estados Unidos. Mesmo no País rival dos Estados Unidos, sob o pretexto de dissuasão, as armas nucleares existem em abundância, o que significa violar os compromissos do NPT.

4) A ameaça de usar armas nucleares

Infelizmente, o governo americano, não satisfeito por ter já utilizado no passado a bomba nuclear, não descarta faze-lo no futuro e ameaçou alguns Países, incluindo o Irão de bombardeio atómico. Mesmo um País europeu há alguns anos (a França sob Chirac, NDT) ameaçou um ataque similar contra o Irão com desculpas vaga. Israel tem o habito de utilizar ameaças de ataques militares às nações do Oriente Médio.

5) A utilização instrumental e unilateral do Conselho de Segurança e da AIEA

Alguns dos detentores de armas nucleares estão presentes nos organismos decisórios da segurança global ao mais alto nível e usam estes poderes extraordinários contra a segurança mundial, e o espírito do NPT em detrimento dos Países que, paradoxalmente, não possuem armas nucleares. Isto tornou-se um hábito. Até agora nenhum dos membros da AIEA que não tenha armas nucleares conseguiu desenvolver tecnologia nuclear sem ter de suportar as pressões e as chantagens de qualquer espécie. Isso enquanto, ao contrário do artigo 6 º da constituição da agência, nunca foi difundida uma única página sobre as inspecções nas instalações nucleares norte-americanas: neste País, além disso, não há um programa de destruição de armas nucleares. Enquanto isso, sob pressão de governos como este e com desculpas de vários tipos, são passados numerosas resoluções contra os membros da AIEA que não possui armas nucleares, ao fim de privar os Países dos seus direitos legítimos.

6) A política dos dois pesos

Por exemplo, há o regime sionista, que tem centenas de ogivas nucleares, que causou muitas guerras e que tem constantemente ameaçado os povos e as nações da região com uma agressão militar. Aqui está este regime a ser apoiado de forma total pelos EUA e os seus aliados e até recebe auxílios para o desenvolvimento da própria indústria nuclear. Estes governos que apoiam Israel, mas com a desculpa de um desvio hipotético futuro das actividades pacíficas em outro País, sem um único papel, exercitam a maior pressão sobre os membros da agência internacional.

7) A comparação inexacta entre armas e tecnologia nuclear

A energia eléctrica obtida a partir das centrais eléctricas está entre as mais ecológicas e mais barata que é possível produzir. As alterações climáticas e a poluição resultante do uso de combustíveis fósseis têm tornado mais do que nunca necessário desenvolver fontes de energia alternativa. A produção contínua de mil megawatts de electricidade dentro de um ano é equivalente ao consumo de 7.000 mil barris de petróleo, o que significa, com preços correntes, mais de 500 milhões de Dólares. Se a mesma quantidade de electricidade for produzida com o nuclear, as despesas não ultrapassam 60 milhões de Dólares. Além disso, as despesas reservadas para a construção e a manutenção de uma central nuclear são metade das necessárias para uma estação de energia térmica. Além disso, com a investigação nuclear é possível produz medicamentos importantes, é possível curar o câncer, podem ser introduzidas inovações consideráveis na indústria e na agricultura. Uma das grandes injustiças dos Países que possuem armas nucleares contra o resto do mundo, é a propensão em apresentar armas e tecnologia nuclear como a mesma coisa. Como com as armas, também querem ter o monopólio sobre o uso da tecnologia nuclear e aproveitar isso. Tudo isso vai contra o espírito do NPT.

8) Falta de coordenação entre as missões da AIEA e do NPT

Embora o NPT visa objectivos importantes, como parar a corrida ao armamento nuclear, o desarmamento, a não proliferação e a ajuda aos Países que pretendem ter apenas a energia nuclear para fins civis, na prática, as principais limitações foram aprovados para os Países que querem ter a tecnologia pacífica, enquanto nada é feito para parar aqueles Estados que procuram a bomba. Tudo isso enquanto seria preciso fazer o oposto; ou seja deveriam ser aprovados regras punitivas contra aqueles que possuem armas e deveriam ser ajudados os Países que só querem o poder nuclear civil.

Senhor Presidente, queridos amigos,

aprendemos que a produção e a acumulação de armas nucleares e as políticas de certos detentores destas armas e a fraqueza das leis do NPT, são as causas da insegurança nuclear no mundo. E agora concordarão que o desarmamento nuclear, o fim da ameaça nuclear e a não-proliferação é o maior serviço que pode ser feito para a paz e a estabilidade mundial.

Mas a questão é esta: dar poderes adicionais na AIEA aos Estados na posse de armas nucleares e delegar para este o desarmamento também é um método adequado?

Pretender que estes Estados possam desarmar-se com as próprias mãos parece algo de não razoável, especialmente porque estes Países consideram que as armas nucleares motivos da própria superioridade.

Um provérbio persa diz: “A faca não corta o próprio cabo.”

Esperar que a garantir a paz e a segurança sejam os maiores produtores e vendedores de armas no mundo é realmente ingénuo.

O governo dos EUA, o acusado número um tanto na produção, na proliferação e no uso de armas nucleares, insiste para obter a guia da revisão do NPT e, como consolo, disse que não vai produzir mais bombas nucleares e que não irá agredir Países sem tais bombas.

Mas eu pergunto em que medida os povos da terra confiam nos Estados Unidos. O que garante que os EUA respeitem o compromisso e se não for cumprido o que pena teriam de enfrentar? Lembro-me que a maioria das guerras nas últimas décadas foram feitas pelo americanos contra Estados que já foram seus aliados. Ainda recentemente, alguns Países  e membros do NPT têm sido ameaçados de ataques nucleares preventivos. Este País sempre tentou desviar a atenção do povo dos problemas reais e da sua má conduta nuclear e, recentemente, ao falar sobre a possibilidade de “terrorismo nuclear” tentou atrair a atenção popular sobre assuntos vagos. Se um dia os terroristas conseguirem as bombas nucleares, estas serão tiradas aos Países que as têm, e, por conseguinte, aos poderes que, entre outras coisas, também têm um passado cheio de apoio ao terrorismo.

É importante lembrar que as redes terroristas internacionais são suportados pela intelligence do regime sionista e dos EUA. Temos em mãos documentos confiáveis sobre o assunto, que, se necessário, iremos propor no próximo encontro internacional sobre a luta contra o terrorismo, a ser realizada em Teerão.

Os norte-americanos disseram na própria doutrina que não desenvolverão armas nucleares, só serão mais eficazes. Isso significa torna-las mais destrutivas, mais mortais e isso significa proliferação nuclear. Mas o problema é que mesmo o que afirmam que não é verificável porque não há ninguém que possa confirmar a exactidão. Enquanto a reunião anterior, em Washington, foi um esforço para preservar o monopólio nuclear e a supremacia sobre os Países que não têm a bomba, a cimeira de Teerão apelou para o desarmamento nuclear universal. O lema do encontro foi “A energia nuclear para todos, as armas nucleares para ninguém.”

Sr. Presidente, caros colegas,

para atingir o objectivo de desarmamento nuclear e impedir a proliferação e para um uso geral de tecnologia nuclear para fins pacíficos, estas são as propostas:

1) A correcção e a reforma do NPT

O NPT deve ser transformado em DNPT ou tratado de desarmamento e não proliferação nuclear. Em outras palavras, o desarmamento deve ser reconhecido como uma prioridade e devem ser tomadas leis claras, eficazes e acompanhadas pela implementação de garantias adequadas a nível internacional.

2) Deve ser constituída uma comissão internacional independente para implementar o procedimento previsto no artigo 6 º da constituição da AIEA, nomeadamente o controlo e a inspecção das actividades de cada País e dos processos de desarmamento. Este grupo deve trabalhar de forma que todas as nações estejam envolvidas neste sentido e a primeira tarefa da Comissão deveria ser a criação de uma tabela para o desarmamento dos Estados detentores de armas nucleares.

3) Fornecer garantias seguras de direito para alcançar o status de um mundo sem armas nucleares.

4) A cessação imediata das actividades de produção e de renovação e modernização das armas nucleares e das instalações nucleares militares com a supervisão do Comité de Vigilância, cuja formação tem sido proposta antes.

5) Preparar uma série de leis, aprovadas internacionalmente, que incluam a proibição, sem excepção, da proliferação das armas nucleares, a acumulação, a modernização e o uso de armas atómicas.

6) A expulsão da AIEA das nações que usem ou ameacem utilizar armas nucleares. Até agora a presença delas na agência tem impedido uma acção séria e a aplicação, especialmente, das leis 4 e 6 de constituição interna. Os EUA, que não só contra o Japão mas também usaram urânio empobrecido contra o Iraque, como podem ser membros do Conselho de Administração da AIEA?

7) A rescisão imediata de cooperação nuclear dos Países signatários do NPT com as nações que não aderiram a esse tratado.

8) Relegar o ataque nuclear ou a ameaça de um tal ataque como uma violação da paz e da segurança internacionais e à utilização duma condenação unânime das Nações Unidas contra esses Países.

9) A aplicação imediata e incondicional da decisão da Conferência de 1995 acerca da Free Nuclear Zone no Médio Oriente.

10) A retirada de armas nucleares a partir das bases americanas em solo americano e noutros Países, como Alemanha, Itália, Japão e Holanda.

11) O esforço para refazer a estrutura do Conselho de Segurança. A estrutura actual é injusta e ineficaz e é um dos elementos que torna a vida fácil para os Estados que possuem armas nucleares. A reforma do Conselho de Segurança e o do NPT são duas etapas relacionadas, que devem ser feitas para realizar o sonho do desarmamento total.

Caro Presidente, queridos amigos,

o abaixo assinado, representante do grande povo civilizado e culto do Irão, que sempre foi porta-estandarte da justiça, do monoteísmo e da paz no mundo, anuncia a disponibilidade da República Islâmica para participar nestas reformas e em todos os planos sérios acerca do desarmamento, a não-proliferação e o uso da tecnologia nuclear para fins pacíficos. Eu anuncio em voz alta que um povo que criou no seu berço grandes como Ferdowsi, Hafez, Sanai, Bafqi Vahshi, Avicena, Abu Reihan, Shahriar e líderes livres e amantes da liberdade como o Imam Khomeini, que sempre representou o amor e o carinho, e que aboliu a escravidão há 2500 anos atrás declarando-a acção desumana, ou seja, o povo do Irão, não precisa da bomba atómica que nunca para seguir em frente e nunca consideraria esta como uma razão para a sua glória.

A razão do povo iraniano é a dos outros povos livres e é contra a guerra e as armas.

Todos os povos adoram o amor, a paz e a fraternidade e odeiam a discriminação e a injustiça. Muitos dos meus colegas, chefes de Estado, intelectuais e políticos de vários Países, confessam um consenso sobre a necessidade de um desarmamento global e um uso pacífico da tecnologia nuclear. Todas as nações agora querem a energia nuclear para todos e as armas nucleares para ninguém. A minha presença aqui é a presença deles e minha voz é voz deles.

Caros colegas,

agora eu quero dizer algumas palavras para aqueles que ainda consideram a produção e acumulação de armas nucleares como uma fonte de glória e superioridade: é preciso perceber que a era da bomba atómica acabou. Acumular bombas e ameaçar o uso é um comportamento típico daqueles que não possuem o pensamento humano e a razão. Utilizar a ameaça contra a razão e a lógica dos outros é uma técnica ultrapassada e velha. A era é a era dos povos, dos pensamentos, da cultura e apoiar o comércio internacional das armas é muito típico de governos atrasados. A política de dominação do mundo e falida e os sonhos dos fundadores dos grandes impérios tornaram-se sem sentido.

Em vez de continuar no caminho dos antecessores eu recomendo que vocês se juntem ao vasto mar feito pelos povos e pelos Estados Independentes, ao mundo da cultura e da razão. Isto é para o vosso interesse e será possível ver que o futuro será dos povos, da paz, da segurança, da justiça e da bondade que com a ajuda dos Escolhidos de Deus e do Homem Perfeito triunfará na nossa terra. A injustiça e a arrogância  não têm lugar neste futuro cheio de esplendor.

O movimento dos povos da Terra para o desenvolvimento dum mundo baseado na justiça já começou.

Ao senhor Obama peço para começar a trabalhar para o estabelecimento da paz e da justiça no mundo, se ainda continua a ser fiel ao slogan da mudança.

Agradeço o presidente da conferência, os presentes e todos aqueles que sinceramente se esforçam para a paz e a segurança no mundo.

Queridos amigos e colegas,

com a colaboração e o esforço conjunto, o sonho de paz e de justiça para o mundo é alcançável, e o slogan energia nuclear para todos, armas nucleares para ninguém um dia será a base do sistema internacional.

Na esperança de que um dia a justiça possa irritar nenhum homem e que ele não possa encontrar em lado nenhum na terra uma única arma para rebelar-se à justiça.

Em honra da justiça, da liberdade, do amor e em memória dos seguidores de Deus, os homens que adoram os homens, eu desejo para todos sucesso e glória.

Mahmoud Ahmadinejad

Nota: as opiniões expressas no artigo são do Autor do discurso e podem não coincidir com as de Informação Incorreta.

Todavia temos de admitir: muitos dos pontos tratados são interessantes. E não falamos das declarações do Amor Universal e da Fraternidade Cósmica, acerca das quais é óbvia a unanimidade. Falamos dos assuntos mais práticos.

O leitor é que decide.

Ipse dixit.

Fonte: Eurasia 
Tradução: Informação Incorrecta

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