É guerra: as primeiras horas

Do discurso de ontem do Presidente russo Vladimir Putin:

Caros cidadãos russos! Caros amigos!

Li com atenção o artigo de Informação Incorrecta acerca da crise e decidi que Max tem razão: vamos atacar a Ucrânia.

Eu sei, seu sei: agora todos vão ficar zangados comigo. Mas a culpa não é minha, juro! Esta crise nasceu há muitos anos atrás e desde então nada foi feito para evita-la. Bem pelo contrário, o Ocidente fez tudo para que chegasse até este ponto: Moscovo foi encurralada e agora é uma questão de mera sobrevivência. Ceder na questão ucraniana significaria para Moscovo admitir um drástico e definitivo redimensionamento.

É preciso dizer também que Washington não apenas nada fez para evitar a guerra como até trabalhou para inflamar cada vez mais a situação. Em caso de dúvida, é favor ler as declarações do Presidente-fantoche Volodymyr Zelenskyy (como mera curiosidade: um judeu) que até nas derradeiras horas continuou a pedir com insistência a entrada na NATO. Exactamente o que a Rússia queria evitar a todo o custo.

Cronologia

Eis o resumo das primeira horas da guerra entre Rússia e Ucrânia.

5:00 – As tropas russas aterram em Odessa, enquanto outras avançaram do norte em direcção a Kiev. Zelensky relata que tentou telefonar a Putin, que não respondeu. Antonio Gutierres, Secretário-Geral da ONU, pediu a Putin que parasse. Aeroporto de Kiev foi evacuado.

O ataque começou de madrugada, atingindo directamente as cidades ucranianas. As bombas russas atingiram o aeroporto de Kiev e os jactos lançaram bombas sobre a cidade de Kharkov. Também ocorreram explosões em Dnepropetrovsk, onde as bases das 25ª e 93ª brigadas do exército ucraniano foram aniquiladas. O exército russo continuou a aniquilar metodicamente todas as bases militares, armas anti-aéreas e aeroportos ucranianos.

A população ainda está em fuga da capital, enquanto navios russos após pesados bombardeamentos atracaram em Mariupol. Toda a frota ucraniana foi dizimada. O Comando de Operações Atacadas informou que os alvos dos bombardeamentos russos foram principalmente aeroportos e quartéis-generais militares. O Secretário Stoltenberg condenou as operações russas.

05:11 – O petróleo Brent atinge os 100 Dólares pela primeira vez desde 2014. A guerra custa e alguém terá que pagar: adivinhem quem?

5:22 – Durante uma hora e meia, as tropas russas começaram a bombardear fortemente a Ucrânia. As tropas entraram em Mariupol enquanto o exercito de Moscovo começou a ingressar também a partir da Bielorrússia, da Crimeia e das suas fronteiras do norte. A Ucrânia fechou o seu espaço aéreo e declarou a lei marcial. Kharkov foi a cidade mais fortemente bombardeada, mas nenhuma das principais cidades do país foi poupada por ataques russos, com bombardeamentos direccionados a bases militares, antenas de televisão e aeroportos.

De acordo com fontes internas, a liderança política e militar da Ucrânia ficou paralisada, com as tropas completamente desmoralizadas. No prazo de uma hora e meia as forças armadas da Ucrânia foram completamente derrotadas. Os funcionários ucranianos pediram sanções, condenando a Federação, mas não foram muito além disso. Destruídos depósitos de armas  em Krasnopilskyi.

5:33 – Declaração da Casa Branca:

As orações de todo o mundo estão esta noite com o povo da Ucrânia, que sofre um ataque não provocado e injustificado das forças militares russas. O Presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que trará perdas catastróficas de vidas e sofrimento. A Rússia é a única responsável pela morte e destruição que este ataque trará, e os Estados Unidos e os seus aliados e parceiros responderão de uma forma unida e decisiva. O mundo vai responsabilizar a Rússia.

Irei acompanhar a situação a partir da Casa Branca esta noite e continuarei a receber actualizações regulares da minha equipa de segurança nacional. Amanhã de manhã, reunir-me-ei com os meus homólogos do G7 e depois dirigir-me-ei ao povo americano para anunciar as outras consequências que os Estados Unidos e os nossos aliados e parceiros imporão à Rússia por este acto de agressão desnecessário contra a Ucrânia e a paz e segurança global. Também nos coordenaremos com os nossos aliados da NATO para assegurar uma resposta forte e unida que dissuada qualquer agressão contra a Aliança. Esta noite, Jill e eu estamos a rezar pelo povo corajoso e orgulhoso da Ucrânia.

5:50 – Os russos, juntamente com aliados na República de Donetsk, tomaram definitivamente Mariupol, enquanto começou o bombardeamento maciço das posições ucranianas na fronteira com o Donbass. Explosões na fronteira Ucrano-Transinistriana. O Batalhão ucraniano Azov abandonou a sua sede em Mariupol sem disparar um tiro, enquanto as suas chefiam fugiram para a Polónia. Kherson também passou para as mãos russas.

A República de Luhansk iniciou uma ofensiva contra as posições ucranianas na cidade de Shchastya. Biden telefonou a Zelensky. O Ministro da Defesa russo informou que as infra-estruturas, instalações de defesa aérea, aeródromos militares e aviões das forças armadas ucranianas estavam a ser “postos fora de acção” por “meios de destruição de alta precisão”.

6:00 – A cidade de Odessa, onde as tropas russas tinham desembarcado há uma hora, também foi conquistada. As duas Repúblicas separatistas reconhecidas por Moscovo atacaram a fronteira com a Ucrânia: o objectivo é conquistar a totalidade do Donbass, onde as tropas de Zelensky se encontram em fuga. O ataque aconteceu depois de um ataque aéreo russo ter desmantelado todas as defesas militares ucranianas, deixando o campo livre para Donetsk, que quase tomou Shchastya, onde o exército ucraniano estava a render-se e a desertar, e Luhansk, que estava a atacar Svatovo.

Entretanto o bombardeamento continuava, e em Chuguyev foi aniquilado o quartel-general da 203ª Brigada, bem como o aeródromo da 104ª Brigada em Lutsk. A Rússia cancelou os voos de e para Astrakhan e Volgograd, juntamente com outros 12 aeroportos no sul da nação que permanecerão fechados até 2 de Março.

6:30 – Atacado o aeroporto de Ivano-Frankivsk, agora em chamas, no extremo oeste da Ucrânia. Entretanto, as tropas russas, auxiliadas pelo exército de Minsk, entraram na fronteira bielorrussa e começaram confrontos com o exército ucraniano que aqui pareceu resistir. Ataques a unidades fronteiriças, patrulhas de fronteira e postos de controlo foram efectuados com a utilização de artilharia, equipamento pesado e armas ligeiras. Entretanto, em Mariupol, distrito de Zhovtnevi, os bombardeamentos de posições militares ucranianas continuaram. A NATO anunciou uma reunião de emergência.

6:40 – A artilharia da DPR (República do Donetsk) atingiu o quartel-general da operação de forças combinadas das Forças Armadas da Ucrânia no Donbass. O quartel-general ficou em chamas. Um golpe particularmente duro.

O Serviço de Emergência do Estado na Ucrânia relatou que um depósito de munições na região de Kiev estava a arder, enquanto os bombardeamentos russos continuavam nos aeroportos das cidades de Boryspill, Ozerny, Kulbakin, Kramatorsk, Chernobaevka. As sirenes de guerra também dispararam em Lviv, na fronteira polaca.

6:55 – A Rússia capturou Milove na região de Lugansk, enquanto o exército ucraniano relatava ter conseguido abater um avião russo. A cidade de Gorodische também foi capturada, colocando as forças ucranianas destacadas na região em perigo. Entretanto, foram avistados navios militares chineses em águas territoriais de Taiwan.

E agora?

Washington conseguiu o que queria: utilizar a Ucrânia como isco para despoletar um conflito de verdade. A retórica norte-americana tem assuntos assegurados ao longo de vários anos, o novo Hitler está definitivamente individuado. E os EUA precisam sempre da figura dum “mau” como factor de coesão e justificação.

Bónus: a Europa vai ficar de rastos e Bruxelas demonstrou mais uma vez não passar dum conjunto de escravos obedientes, tranquilamente dispostos a sacrificar os interesses dos seus concidadãos em prol daqueles americanos.

Bónus nº 2: os preços de gás e petróleo dispararam, alguém está a encher os cofres nos EUA.

A Rússia não tem intenção de ficar com a Ucrânia: não vale o esforço, o País é miserável e Moscovo já ficou com as únicas regiões de algum interesse (a zona mineira do Donbass). Acções miradas para atingir os centros nevrálgicos, eliminar os laboratórios de armas biológicas, os principais sistemas de defesa, provocar a fuga ou a crise da actual classe dirigente do País.

Bónus: é feita definitivamente clareza nos relacionamentos com a Europa. Bruxelas fica com o dono americano, Moscovo vai para Oriente. E a Rússia tem agora a possibilidade de estrangular a economia do Velho Continente em resposta às sanções ocidentais.

Bónus nº 2: os preços de gás e petróleo dispararam, alguém está a encher os cofres na Rússia.

Europa

Nem vale a pena falar. Perdida uma ocasião histórica para propor-se qual actor de nível global tentando uma séria obra de mediação. Nenhuma novidade, trata-se de mais um prego no caixão europeu.

China

O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hua Chunying, acerca da operação de guerra lançada esta manhã pela Rússia:

É uma forma típica dos meios de comunicação social europeus e americanos fazerem perguntas, usando a palavra ‘invasão’ com base em ideias preconcebidas. O que vos posso dizer é que a China está a acompanhar de perto a evolução da situação e apelamos igualmente a todas as partes para que dêem mostras de contenção para evitar que a situação fique fora de controlo.

“Invasão” será fruto de preconceitos, mas defini-la “excursão” ou “passeio turístico” arrisca não transmitir a ideia. Os chineses nunca mudam…

A “informação” que temos

Entretanto, por aqui continua alegremente a obra de desinformação. No diário Público, eis a opinião de Teresa de Sousa:

Acabou a Europa em que estávamos habituados a viver

Putin quer rever a arquitectura de segurança da Europa, negociada depois da Guerra Fria, exactamente até onde o puder fazer. No longo prazo, a Rússia vai pagar um preço enorme. No curto e médio prazo, pagará o preço do seu isolamento internacional e os russos vão sofrer nas suas vidas quotidianas mais dificuldades económicas. Não é isso que pode travar Putin. Os ditadores não se preocupam com a miséria e o sofrimento dos seus povos.

Assim: não foi a NATO que decidiu reescrever unilateralmente a arquitectura com a sua continua expansão para Leste. Foi Putin, o ditador. Ámen.

 

Ipse dixit.

Imagfem: The New York Post

5 Replies to “É guerra: as primeiras horas”

  1. Nasceu o novo Hitler na narrativa ocidental.
    Embora a guerra rápida inicial se repita, há uma diferença fundamental, no meu ponto de vista: Putin não confia um mínimo no discurso e ações do ocidente. Lamento muito que confie na China. Isto é perigoso para Moscou.
    A Rússia estará sozinha, como sempre esteve. E possivelmente vencerá sozinha, como sempre venceu.

    1. Sim parece que a pobre Rússia está sozinha neste mundo frio e cruel chacinando os nazis e tirânicos ucranianos …e pelo caminho chacinando os seus próprios soldados muitos deles com 20 e poucos anos que nem sabem porque estão a combater, por acaso os tirânicos ucranianos até estão no seu próprio país … Mas isso não interessa nada quando observamos a realidade com os ” óculos” de uma ideologia . Imagino que Adolf Putin e os seus acolitos estejam muito orgulhoso das imagens que lhe chegam da Ucrânia , Bravo ! Não compreendo como se combate a tirania matando inocentes , mas fico feliz por não compreender significa que não sou como eles .

  2. Discordo no pormenor… “A Rússia não tem intenção de ficar com a Ucrânia: não vale o esforço, o País é miserável e Moscovo já ficou com as únicas regiões de algum interesse (a zona mineira do Donbass)”.
    Logo, também discordo do que tem sido a análise similar do Saker ao longo destes ultimos meses.

    A Rússia,só vai parar (se parar) na zona ocidental da Ucrânia, permitindo quando muito um reduto para os dissidentes, o qual poderá inclusive vir a ser absorvido (mesmo que parcialmente), mediante antigas reivindicações da Hungria, da Eslováquia e até da Polónia.
    Todo o leste e sul da defunta Ucrânia, já denominada como Novorussia, será integrada na Federação Russa. A zona restante a oeste do rio eventualmente será uma “Nova Ucrânia”, à qual eventualmente será permitida a soberania com as restrições enunciadas no documento apresentado pela Russia ao ocidente. Kiev ficará dividida em 2 cidades pelo rio.
    Para visualização e percepção do que descrevo, vejam a ultima imagem deste link…
    viableopposition.blogspot.com/2019/11/a-divided-ukraine-story-that-west.html
    (a área a azul escuro é a que denomino de “Nova Ucrânia)

    Quando possível um compromisso, todas as considerações referidas no tocante aos impactos na economia e finanças da Rússia tinham razão de ser e faziam todo o sentido.
    Quando não possível e levados a agir, as opções há muito elaboradas contemplariam todos os cenários, inclusive o de não existirem restrições ás ações a tomar para o caso de envolvimento de terceiros no conflito.
    Levados a agir, os russos não permitirão a permanência de ameaças reais à sua segurança dentro das fronteiras da atual Ucrânia. Uma vez iniciada a guerra, a mesma só terminará com a total eliminação dessas ameaças e de forma a que não possam vir a ressurgir em tempo futuro dentro no território que consideram “zona vermelha”.

    Infelizmente, sempre acreditei que haveria guerra, como por várias vezes o enunciei aqui no II.
    Os “senhores da guerra” aqui do ocidente e os DDT da mafia financeira (O PODER) assim o planearam.
    Como amplamente evidente, é imprescindível camuflar as pistas/indícios do desmembramento planeado das sociedades ocidentais e o previsto “crash” da economia especulativa (bolsas), assim como a supressão/destruição das provas da operação plandémica efectuada sobre as populações. E fazê-lo, implicando terceiros (os bodes expiatórios).

    Elementar meu caro Max.

    A destruição e/ou subjugação das soberanias estatais é o objetivo último dos mentores do “G-RESET”.
    A instituição do seu planeado “Governo Mundial” a isso obriga.
    Estes são os 1ºs estágios visíveis do dito… e assim começa.

  3. É natural que Vladimir Putin não tenha confiança no Ocidente (que pretende cercá-lo por países da NATO).
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    [pois é: o Ocidente (do sistema XX-XXI) está a um ‘nível’ bem bem bem pior que Vladimir Putin!]
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    Europeu-do-sistema XX-XXI: um vizinho nada recomendável no planeta: um cidadão de Roma que quer estar no planeta sem trabalhar para a sustentabilidade… e que quer comer-nos por parvos!
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    –> Boys e girls (Merkel, Sarkozy, etc) do pseudo-acolhimento devem SER JULGADOS POR CRIMES CINTRA A HUMANIDADE.
    [estiveram em conluio, quer com a destruição de economias, quer com o massacre de milhões de pessoas]
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    Exemplo 1:
    – Merkel (etc) bloqueiam a investigação à forma como chegam armas a ‘grupos rebeldes’ que… não possuem fábricas de armamento!
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    Merkel (etc) estão preocupados é em acusar de ”’RACISTAS”’/xenófobos os Identitários separatistas que dizem o óbvio:
    – «a recepção de refugiados faź parte do negócio… os países aonde são produzidas as armas utilizadas pelos ‘grupos rebeldes’ é que têm de pagar a ajuda aos refugiados».
    .
    [É isso: a máfia do armamento fornece armas a ‘grupos rebeldes’ (sim: os ‘grupos rebeldes’ não possuem fábricas de armamento!) para lucrar, não apenas com a venda de armas, mas também com o acesso a recursos naturais de baixo custo (petróleo, etc)… e mais, refugiados são deslocados para locais aonde existem investimentos interessados em negócios de abundância de mão-de-obra servil].
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    Exemplo 2:
    O europeu-do-sistema XX-XXI (procurando ter acesso a uma panóplia de fornecedores de abundância de mão-de-obra servil) bloqueia a introdução da Taxa-Tobin.
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    Pois: o europeu-do-sistema está preocupado é em acusar de ‘RACISTAS’/xenófobos os Identitários separatistas que dizem o óbvio:
    – «num planeta aonde mais de 80% da riqueza está nas mãos dos mais ricos, que representam apenas 1% da população, quem deve pagar a aos povos mais pobres é a Taxa-Tobin, e não a degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos».
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    O ‘problema’ do europeu-do-sistema XX-XXI não é Identidade… mas sim, cidadanismo de Roma.
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    O cidadão de Roma XX-XXI CONTINUA IGUAL ao cidadão de Roma de há 2000 anos atrás!
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    O cidadanismo de Roma tem duas vertentes:
    1- ódio tiques-dos-impérios: ódio a povos autóctones dotados da Liberdade de ter o seu espaço.
    2- projectar uma economia de índole esclavagista: projectar uma economia com o pressuposto da existência de outros como fornecedores abundância de mão-de-obra servil..
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    Separatismo Identitário na Europa:
    – NA ORIGEM DA NACIONALIDADE ESTEVE O IDEAL DE LIBERDADE IDENTITÁRIO (“ter o seu espaço, prosperar ao seu ritmo”)… não esteve… o cidadanismo de Roma.
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    SEPARATISMO-50-50
    —» Todos Diferentes, Todos Iguais… isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis.
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    P.S.
    QUE SE ENTENDAM!
    Os supremacistas demográficos (africanos, etc) que se entendam com os seus aliados: o europeu do cidadanismo de Roma:
    -> é isso: não-nativos naturalizados europeus renegam o Ideal de Liberdade que esteve na origem da nacionalidade… que se entendam… com os europeus do cidadanismo de Roma: vulgo boys e girls das sabotagens sociológicas (substituições populacionais, holocaustos massivos, etc) anti-intenções identitárias que prejudicam negociatas de índole esclavagista.
    OS IDENTITÁRIOS QUEREM LIBERDADE/DISTÂNCIA/SEPARATISMO DESSE PESSOAL.
    .
    .
    P.S.2.
    O que há a dizer aos supremacistas demográficos… é simples e óbvio:
    – possuem imensos, imensos, territórios ao seu jeito!…
    – não sejam nazis!!!
    – ou seja: aceitem a existência de outros!!!
    Resumindo: os ‘globalization-lovers’, UE-lovers, etc, que fiquem na sua… desde que respeitem os Direitos dos outros… e vice-versa.

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