Todas as centrais nucleares do mundo

Para melhor compreender o estado da indústria de energia nuclear, o site Climate Central construiu o seguinte mapa interactivo das instalações nucleares, tal como relatado pela World Nuclear Association.

O mapa mostra cada reactor nuclear que já foi ligado à rede eléctrica, bem como um número de usinas cuja construção foi planeada.

Como usar o mapa?
Simples. É possível seleccionar o tipo de central na coluna “Reactor Status”:

  • Operating (operativa)
  • Under Construction (em construção)
  • Planned (planeada)
  • Not Operating (não operativa)
  • Construction Suspended (construção suspensa)
  • Shut Down (fechada)

Depois é só procurar no mapa. Ao clicar sobre o nome duma central, são mostradas as características principais.

Carregando no Play é possível ver como a indústria da energia nuclear tem mudado ao longo do tempo.
Quando o botão Play for carregado, não é possível seleccionar o tipo de central. Porquê? Porque não, ora essa.

Nota:
Estas informações foram actualizadas antes da crise nuclear em Fukushima. Desde então, uma série de usinas foram fechadas no Japão e, temporariamente, na Alemanha também.

Ipse dixit.

Fonte: Climate Central

One Reply to “Todas as centrais nucleares do mundo”

  1. E cada pontinho azul desses pode ser uma encrenca à la Fukushima ou a la Chernobyll…

    recordando Chernobyll: Incidentes em série da usina, antes e depois da tragédia (http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/drama-criancas-chernobyl-537133.shtml)

    1977 – Inauguração
    Depois de sete anos de obras, a usina começa a funcionar. A abertura é celebrada com grande festa na cidade ucraniana.

    1986 – Explosão
    Em 25 de abril, inicia-se um teste no sistema de resfriamento. À 1h23 do dia 26, dois reatores explodem. O desastre lança 100 vezes mais radiação que a bomba de Hiroshima.

    1991 – Incêndio
    Um incêndio de pequenas proporções atinge uma turbina. Mais uma vez, as autoridades locais demoram para evacuar a área.

    1993 – Grupo de apoio
    Surge o grupo As Crianças de Chenobyl, que procura reintegrar as vítimas. Desde então, todos os anos, 200 jovens da Ucrânia são levados para passar férias de verão na França.

    2000 – O fim do pesadelo
    Finalmente, o governo ucraniano decide fechar a usina nuclear de Chernobyl. A decisão é tomada logo depois de um novo vazamento em um reator.

    2010 – Balanço mórbido
    Desde o acidente, 7 milhões de pessoas da região foram afetadas e 30 mil pessoas morreram em decorrência dos efeitos da radiação. Ainda hoje, 9 milhões de pessoas vivem em áreas contaminadas.

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