InformaçãoIncorrecta Número 1



Atchuuuúm! Ehm, apesar do horrível e mortal vírus pelo qual foi atingido, heroicamente os meus últimos esforços são para o novo número do papelzinho. Ainda há gralhas, que serão eliminadas hoje, mas na secção Publicações (abaixo do título do blog) está disponível a antevisão.

A mesma antevisão foi publicada nas páginas de Scribd, onde está disponível para a leitura e o eventual donwload: sugiro descarregar o documento apenas amanhã, pois a versão publicada hoje contém ainda gralhas e será substituída à noite.

A propósito: o número 0 (zero) foi descarregado 14 vezes! Juro, não fui eu.

O assunto do número 1 é a Dívida Pública e, como sempre, o papelzinho apresenta um artigo do blog adaptado. No caso específico, o artigo de base é Como funciona a Dívida Pública, publicado nada mais nada menos que no longínquo dia 1 de Dezembro de 2012 e agora disponível na secção ABC da Economia (link à direita).

Amanhã o papelzinho corrigido será imprimido e logo distribuído (150 cópias, mais 50, uma invasão!).

Mais uma vez: obrigado, pois isso é possível graças ao apoio dos Leitores com as doações (ainda não agradeci as pessoas que doaram, sou mesmo uma besta) e com o outro sistema que não posso citar pois Google fica histérica caso eu cite a publicidade que aparece no blog então é melhor ficar calado e nada mais digo.

Único problema: o feedback. Ou fidbek, à portuguesa. Os papelzinhos vão pelo mundo fora, mas como é possível saber qual o efeito deles? São lidos, guardados religiosamente num cofre de máxima segurança ou são utilizados para limpar os vidros do carro? Alguém tem ideias?

Obrigado!

Ipse doente.

10 Replies to “InformaçãoIncorrecta Número 1”

  1. "(…)longínquo dia 1 de Dezembro de 2012 (…)"

    Esta perdoo, apenas porque estás doente. 😉
    Quanto ao impacto, acredito que as pessoas leiam, de certeza, até porque é algo novo. Não sei se o efeito se manterá ao longo do tempo, mas dependerá muito de caso para caso.
    Terás aqueles que irão ser despertos pelo documento, e aqueles que irão achar que vives sozinho numa cave e estás a tentar fazer amigos à custa de teorias de conspiração.

    De qualquer forma, mantenho o meu apoio.

    Força nesse panfleto! 😀

    R. Saraiva

  2. Melhoras!

    Bem… se novos leitores aparecerem no blog, quer dizer que realmente leram e se interessaram!

  3. Olá Max:em primeiro lugar, acho que experimentastes o remédio sugerido pelo Krowler,aquele em um dia, e deu certo, pois felizmente já voltastes a ativa!
    Concordo com o Ricardo,um pico de leitores novos seria efeito do papelzinho. Mas,pode haver outros indicadores:
    1.sumiram os papeizinhos dos balcões comerciais onde foram deixados. Ou foram deitados todos no lixo de uma vez, ou as pessoas foram levando.
    2.os comerciantes entram em contato contigo para fazer constar sua propaganda no papelzinho. É porque perceberam que o papelzinho interessou.
    3.deixar um mail de contato, não o teu, mas fazer uma conta para o Leo, por exemplo. Pode ser uma ideia macabra, com terríveis consequências, mas…enfim, terias ideia do tamanho das críticas e elogios, dos dispostos a contribuir com a iniciativa, requerendo cópias para distribuição.
    Aqui em casa, a Maria Eduarda (6 anos)levou uma cópia para a professora dela e para a diretora da escola,e cobrou a leitura, perguntando se tinham entendido, e se tinham perguntas para o "profe" Max, que mora em Portugal (a guriazinha é fogo, e tão decidida quanto eu).Eu também encaminhei para amigos…mas afinal estou no Brasil, e a coisa interessa prioritariamente aí. Abraços

  4. Max,

    Na minha modesta opinião, o número 0 estava melhor que o 1, porque apesar de estarem os 2 muito bem elaborados, a abordagem "Bancos, cerveja e tremoços " funciona melhor que um texto "corrido" com alguma linguagem muito técnica e pouco exemplificativa.

    Sei que nem sempre é fácil arranjar exemplos do nosso dia a dia para os assuntos em causa, mas acho que tens capacidade para o fazer e que é o melhor caminho para tentares que as pessoas se interessem pela leitura e sejam esclarecidas.

    Sempre com o meu apoio e na esperança que chegues pelo menos ao número 100, o que significaria quase dois anos de papel impresso. O que somararia a mais 2 anos de blog, é obra!

    Um abraço

    Zarco

  5. se o número de visitas aumentar, á porque o interesse aumentou, e logo, os seus boletins fizeram efeito…

  6. @ Saraiva:
    Pois, Dezembro de 2012 é um pouco improvável de facto…
    Obrigado!!!

    @ Ricardo:
    Muito Obrigado!

    @ Maria:
    Os papelzinho desapareceram e acho não foram deitados no lixo porque eram lojas "de confiança". Quanto aos outros, distribuídos na estação dos comboios ou do barco, isso não sei.

    Coitada da criatura, 6 anos e circula com um papelzinho de Informação Incorrecta?

    @ Zarco:

    Concordo em pleno. Estive agora a corrigir e não fiquei satisfeito, o primeiro ficou melhor, mais "comunicativo".

    Ok, desta vez é assim, mas acho ter aprendido a licção.

    @ Anónimo:
    Sim, por acaso o número das visitas aumentou ligeiramente entre a passada Segunda e Terça. "Efeito papelzinho"? Pode ser: amanhã vamos confirmar.

    @ Anónimo:
    Aqui aparece sempre igual. Mas se existirem problemas com Scribd digam que procuro alternativa, no problem.

    Abraçoooooo!

  7. Max, faço coro com o Zarco. O numero 0 estava mais acessível que o numero 1.

    Fiz recentemente uma acção de formaçao em pedagogia, e um dos temas que foi abordado tem a ver com o excesso de informação que transmitimos.
    Muita informação é pouco apreendida logo a mensagem torna-se menos eficaz.

    Dado que os 'alvos' do papelzinho serão pessoas comuns, que nada têm a ver com o leitor tipico deste ou de outros blogs dedicados a questões económicas, penso que seria mais eficaz utilizar-se uma mensagem o mais descodificada possível e com o minimo de conceitos possiveis.
    Uma coisa fácil de ler e que despertasse interesse do público em ir até ao fim.

    Sei que existem técnicas ou formas de o fazer e que eu não domino, mas os exemplos práticos com assuntos familiares a que o leitor seja sensível, será sempre um bom caminho.
    Um modelo que sugiro é o clássico: Definição – Exemplo prático.

    Fica a minha sugestão

    abraço
    krowler

  8. Olá Krowler!

    Sim, sem dúvida. E fiquei chateado, pois ao longo da minha vidinha já ensinei e desta vez cometi uns erros básicos.

    Não é apenas colar um artigo já feito e adaptar o comprimento, é preciso ter em mente o público-alvo. Que, como bem dizes, é composto por pessoas "normais", pouco familiarizadas com os assuntos aqui tratados.

    Mea culpa.
    Bom, da próxima vez já sei o que não deve ser feito.

    E vou seguir a sugestão "Definição-exemplo prático", paradoxalmente algo que fiz tantas vezes aqui no blog também: fui buscar um post errado mesmo…:(

    Abraço!

  9. Olá Max:pois é…necessário ter uns 3 pontos comerciais, realmente de confiança, para obter um controle de destino dos papeizinhos. Mas, não te preocupa, são coisas que se vai aprendendo com a experiência de blogueiro com "filho literal" de nome papelzinho.
    Quanto a Maria Eduarda, ela é assim: ouve calada todas as discussões em T.Â., mas presta uma atenção danada, e toma as próprias decisões. Pediu 2 cópias do papelzinho,colocou na mochila, tomou o Ônibus escolar, e lá foi ela…
    Apesar de já teres concordado com os gajos, aceito 100% a opinião do Zarco e do Krowler, respeito ao segundo papelzinho. Não havia comentado porque atribui a abordagem não tão feliz a tua gripe, que estará totalmente curada na próxima semana. Abraços

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