Na escola muitas vezes é ensinado que as guerras do passado tinham como razão a Fé. É esta uma maneira simples e rápida para resolver assuntos bem mais complicados: pegamos numa briga entre homens, inserimos um Deus qualquer, e pronto, eis a razão do conflito. Não são precisas outras explicações,…
Ler mais... Nós e os outros: a armadilha da diversidadeEtiqueta: Reflexões
As marcas da liberdade
Após um ano de post, reparei nisto: é cada vez mais difícil encontrar algo para escrever. Falta de assunto? Não, há assuntos: só que são sempre os mesmos. Ao observar com atenção o que foi publicado por este blog até hoje, reparamos que os temas de fundo muitas vezes são…
Ler mais... As marcas da liberdadeO conto mais bonito
Era uma vez um Príncipe, jovem e bonito, cujo destino era de herdar o Reino mais prestigiado da Terra. Um dia, o Príncipe encontrou uma rapariga, jovem e bonita. E o casamento deles foi o mais sumptuoso e brilhante. Era uma vez um pobre homem, cuja vida era uma coletânea…
Ler mais... O conto mais bonitoInternet e lágrimas
All those moments will be lost in time like tears in the rain (Blade Runner, 1982) Paolo Barnard Informação Incorrecta já desfrutou os escritos de Paolo Barnard para alguns dos próprios artigos. E continuará a fazê-lo, pois Barnard é um dos poucos jornalistas que escreve de forma clara, concisa e,…
Ler mais... Internet e lágrimasO que fazer? Parte I
Diz Eduardo ao comentar o artigo O Insondável Torpor: Max, os gregos foram às ruas e olha o que aconteceu? Os irlandeses não foram às ruas e olha o que aconteceu? Povos não pegam em armas e nada acontece? Povos pegam em armas e nada acontece? Povos fazem greves e…
Ler mais... O que fazer? Parte IPorque existimos
Assim, Informazione Scorretta não fecha. Tal como alguns leitores tinham adivinhado. Outros não, mas é por isso que existe o dia 1 de Abril 🙂 Apenas uma graçola? Não. Felice Capretta, o autor do blog em questão, é pessoa simpática e inteligente. Desta forma, a “graçola” tornou-se em algo de…
Ler mais... Porque existimosDois Leitores
Dois leitores, dois comentários, em ordem de chegada. Vitor em Fantasmas: […] As consequências que hora enfrentamos, provenientes de nossa ausência ou pouco caso de nossa parte, refletem senão as nossas atitudes perante a sociedade, sejam elas pequenas ou grandes. O afastamento de nossos deveres, voluntário ou não implica em…
Ler mais... Dois LeitoresFantasmas
As coisas acontecem. É normal. Assim como é normal para o Homem tentar individuar padrões. Sem um padrão, o Homem é obrigado a reconhecer que as coisas acontecem de forma aleatória. E o Homem não gosta do aleatório. Aleatório O aleatório não se pode controlar nem prever. O aleatório é…
Ler mais... FantasmasManual de sobrevivência – Parte III
E avançamos com a última parte desta espécie de manual. A parte mais complicada. Até agora vimos o que fazer para nós: em primeiro lugar um esforço para manter (ou alcançar) uma independência intelectual, procurando a “nossa” verdade e, coisa mais importante, fazendo funcionar os neurónios. Já isso não é…
Ler mais... Manual de sobrevivência – Parte IIIManual de sobrevivência – Parte II
Bla, bla, bla…mas não se pode fazer um exemplo concreto? Sim, claro. Um exemplo, talvez um pouco antipático, mas necessário. E, por uma vez, fora do âmbito económico: falamos de religião, algo de muito intimo. Não é um acaso: a religião, tal como a fé política, pode representar uma das…
Ler mais... Manual de sobrevivência – Parte II