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Vacinas, as reacções adversas (até 09 de Abril de 2022)

Continuam a aumentar as vítimas das vacinas anti-Covid. A base de dados EudraVigilance, verificada pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA), relata agora 43.005 mortes e 3.984.978 lesões após as injecções das vacinas experimentais. Estão presentes também as primeiras reacções adversas provocadas pelas vacina Novavax relatadas nas últimas 2 semanas:

Um total de 43.005 óbitos, amplamente subestimado como já tivemos modo de explicar. Para ter uma ideia, as Nações Unidas calculam em pouco mais de 3.000 os mortos e 9.000 os feridos da guerra no Donbass até 2021. No caso das vacinas, e só no Velho Continente, a ordem de grandeza é mais de dez vezes maior.

Repito: no caso das vacinas o total é subestimado, e em muito, porque há toda uma série de fatalidades que fogem dos parâmetros utilizados para avaliar as consequências directa das injecções experimentais.

Enfarte para todos

A este respeito, o bom Stefano Re reuniu uma interessante série de artigos destinados a encontrar uma possível explicação para doenças súbitas, ataques cardíacos e outras disfunções cardíacas que aumentaram dramaticamente ao longo do último ano e meio.

Diz Stefano:

Em termos técnicos, esta operação de modificação perceptiva de massa chama-se “normalização”. O objectivo é simples: convencer o maior número de pessoas que é perfeitamente normal que crianças e atletas morram de ataques cardíacos dia sim, dia não.

Tentam culpar tudo: do demasiado quente ao demasiado frio, do demasiado desporto ao demasiado pouco desporto, do demasiado sexo ao pouco sexo, com mirabolantes virtuosismos como culpar o pequeno-almoço.

Tentam culpar todos os factores possíveis, excepto um.

De facto a colecção, que reúne artigos dos últimos 12 meses, apresenta “virtuosismos” que obrigam a reflectir. O Michigan Health informa que a Aspirina afinal pode não prevenir o ataque cardíaco; o Daily Mail afirma que O risco de problemas cardíacos pode ser aumentado mesmo ao beber menos do que as quantidades previstas pelo sistema de saúde; Today explica que Todas as crianças deveriam ser rastreadas para a possibilidade de uma paragem cardíaca súbita, mas mesmo assim atenção porque, como diz Science Daily o calor extremo também provoca enfartes, tal como o frio do Inverno segundo The Indian Express; e mesmo que o clima esteja bom, a solidão favorece os enfartes nas mulheres maduras e sozinhas (The Times), tal como acontece com os coágulos de sangue provocados pelo pequeno-almoço (The Express). Mas atenção: não tomar o pequeno almoço provoca enfartes também (The Express).

Vida saudável com exercício físico? Sim, mas sem esquecer que mesmo os corredores (e os triatletas) contraem doenças cardíacas (Triathlon Magazine). Melhor ficar calminhos no sofá com o comando na mão? Nem pensar: o enfarte atinge também quem fica a ver a televisão (WebMD). Aliás, a coisa melhor seria desligar tudo porque a conta da luz pode provocar… adivinhem? Exacto: um enfarte (Wales Online). E tentem ficar longe de todos também porque o coração partido (metaforicamente) pode partir-se de verdade (WHNT), exactamente o que acontece ao ficar com raiva, perturbação emocional e perante um grande esforço físico (Science Daily). Ou a masturbar-se (Science Direct): doutro lado, a Igreja avisa há séculos. Mas nem o sexo com alguém é seguro, aliás, como avisa The Conversation com estudos vários (Springer, NIH): “a morte durante o sexo não é apenas algo que acontece aos homens de meia-idade”.

Vice-versa, tomar três doses duma vacina experimental não parece ter efeitos secundários indesejáveis: é toda saúde. E os mais de 40 mil mortos da Eudravigilance? Provavelmente não tinham tomado o pequeno almoço.

Segredo de Estado

Fechamos este artigo dedicado à Covid e arredores com uma notícia “curiosa”.

Lembra-se o Leitor daquelas imagens televisiva de Bergamo, na Italia, com a fila de camiões militares que transportavam os primeiros mortos de Covid em Italia e na Europa? Era o início de 2020 e a “pandemia” estourava no Velho Continente com cenas que deram a volta ao mundo.

Aos primeiro sinais de problemas sanitários, o Governo italiano tinha enviado 400 militares na zona mais atingida de Bergamo (em particular nas áreas de Alzano e Nembro), num esforço para instituir uma “zona vermelha” e conter a ameaça. Uma medida já experimentada em outras zonas da Região Lombardia (da qual Bergamo faz parte) na altura. Todavia, pouco depois de terem chegado, os militares foram afastados e nenhuma “zona vermelha” foi declarada. O resultado foram as imagens dos camiões com os cadáveres, passados poucos dias.

De acordo com algumas simulações, a medida de contenção poderia ter reduzido significativamente a mortalidade causada pela propagação do vírus numa área onde a idade média dos cidadãos era particularmente elevada: “Entre 2.000 e 4.000 vítimas poderiam ter sido evitadas se a zona vermelha tivesse sido aplicada rapidamente”, observou a microbiologista Andrea Crisanti, que tinha apresentado um relatório de peritos ao Ministério Público de Bergamo nos primeiros e decisivos meses da emergência pandémica em Itália.

Na sequência de um pedido da agência de imprensa Agi, o Ministério do Interior foi sucessivamente convidado a publicar os documentos relativos a esse período, a fim de compreender o que tinha acontecido e quais as motivações tinham justificado aquela estranha tomada de decisão. E agora, o Conselho de Estado decidiu pôr um ponto final na questão aplicando o Segredo de Estado militar aos documentos. As razões do que aconteceu em Nembro e Alzano permanecerão em segredo.

É lícito pensar que com a instituição duma zona de segurança nunca teríamos havido a coluna de camiões militares com os cadáveres, que tanto impressionou a opinião pública mundial e europeia em particular. Aquela macabra coluna foi uma excelente operação de marketing. Portanto, não é preciso muito para imaginar quais as razões que justificam o segredo militar agora. Apesar desta história ser um pouco mais complicada: lembramos que naqueles dias, enquanto a Alemanha proibia a exportação de máscaras, luvas e máquinas para a ventilação dos pacientes, tal como feito por França e Suécia, os únicos a enviar ajuda (inclusive um contingente militar) tinham sido os russos…. Mas esta é outra história, justo?

 

Ipse dixit.