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A violência dos imigrantes na França (e o silêncio dos media)

Na passada Sexta-feira, em Dijon (França), um rapaz tchetcheno de 16 anos é atacado por grupos de norte-africanos por causa do mercado ilegal da droga. Acaba no hospital. Chamado através dos social para a vingança, tchetchenos de toda a França reúnem-se em Dijon, acolhidos por norte-africanos armados com Kalashnikovs, facas ou barras de ferro.

Tiros com armas automáticas, corridas de carros, fogos, fumo, um homem de 38 anos, baleado pelas costas, fica internado em estado grave. E a polícia permanece passiva perante os furiosos confrontos entre bandos tchetchenos e norte-africanos.

Um carro tenta enfrentar um bando de cerca de 100 tchetchenos armados, vira-se, capota. Em Gresilles grupos de jovens reúnem-se para incendiar os contentores do lixo e os carros, enquanto a população local fica fechada em casa por causa do medo. O Prefeito local, Bernard Schmeltz, declara que estes confrontos fazem parte de uma guerra de bandos entre membros da comunidade tchetchena e a comunidade norte-africana residente. E os confrontos alastram até atingirem Paris.

Twitter: 1, 2, 3,

François Asselineau, Presidente do partido UPR (Union Populaire Républicaine):

A França está a afundar-se numa violência generalizada porque o Euro e a União Europeia estão a destruir os nossos empregos e serviços públicos, agravando as desigualdades e impedindo qualquer mudança real de política. A permanência na UE conduzirá inevitavelmente a uma explosão geral.

Verdade. Mas nada disso aparece nos noticiários ou diários fora da França. Que, em vez disso, informam amplamente com relatórios e enviados especiais sobre as manifestações em Hong Kong ou aquelas “raciais” nos Estados Unidos, chorando sobre George Bêbedo Com O Carro Cheio De Cocaína Floyd morto pelo colega de trabalho. A França, os confrontos de guerra entre tchetchenos e africanos armados com AK 47 e Smith & Wesson? Silêncio absoluto.

O que não é novidade nenhuma: o vosso telejornal favorito falou de como o Presidente Macron enfrentou os Coletes Amarelos, fazendo disparar bombas de fumo à altura humana, cegando, desfigurando rostos, matando 12 pessoas? Não? Obviamente não. Então agora pro qual razão esperam que fale da guerrilha em Dijon?

A razão da censura é óbvia: têm de esconder o fracasso da utopia-distopia, a imposição da diversidade étnica, dos imigrantes não assimiláveis, a derrota da ideologia iluminista que tornou-se uma patologia anti-humana.

“A diversidade é o destino da humanidade”, ordena Frans Timmermans, o holandês Comissário Europeu para as Alterações Climáticas e o Acordo Verde. “Vamos acolhê-los a todos”, ordena Papa Francisco. E ao mesmo tempo escondem os acontecimentos que perturbam a narrativa de integração e globalismo, de anulação de fronteiras sem consequências.

Um mundo sem barreiras étnicas é possível? Não apenas é possível mas é inevitável, é o futuro assim como já aconteceu no passado. O problema é que a estas pessoas não interessa um mundo sem racismo, o único objectivo é a criação dum mercado com uma imensa mão de obra barata. Escravos. E não estão dispostos a respeitar que os eventos se desenrolem segundo os ritmos naturais: precisam de escravos, já.

Então Black Lives Matter, para minar um Presidente anti-globalização e para impingir um sentido de culpa entre os brancos (os filhos carregam as culpas dos pais?). Então é silêncio se grupos de imigrantes põe em risco as vidas de residentes na Europa ou se a mesma polícia americana mata brancos (White Lives Don’t Matter). O que conta são a imigração e a integração forçada. Que depois significa imigrantes obrigados a limpar as sanitas enquanto nós encomendamos uma dose de profiterole (com nata, si vu ple).

É silêncio sobre a violência que os cidadãos têm que enfrentar na França. É silêncio sobre as miseráveis condições no meio das quais têm que sobreviver os imigrantes forçados. Tudo isso é racismo. Mas é um racismo “incómodo”, que os media não querem divulgar, que fazem o possível para ocultar.

Black Lives Matter? Sim, mas ao que parece até um certo ponto.

 

Ipse dixit.