Olá, eu sou Max, de Génova, portanto nascido no Norte de Italia. Poderia ter escolhido uma fotografia com um sorriso, algo mais simpático. Pois poderia, mas não escolhi.

 

O Autor (que sou eu!)

Resumo: nascido em Genova, desde sempre adepto da equipa da Sampdoria (dito entre nós: a melhor equipa do mundo), gosto de viajem, de conduzir, de História (sobretudo Pré-história), de Astrofísica (que finjo entender), de conhecer pessoas. Odeio profundamente a Matemática e todas as regras apertadas. Falo italiano (obviamente), português, inglês e estou a estudar espanhol. Para relaxar conduzo.

Politicamente comecei a votar à Esquerda, depois passei para o Centro-Direita, descobrindo ser mais anárquico até entender que todos estes rótulos não fazem o mínimo sentido.

Música: Genesis e Type O Negative. A propósito: publiquei um par de discos (em cd), um dos quais foi exportado para o mercado europeu.

Livros: leio muitíssimo, essencialmente ensaios, e redigir uma lista de livros favoritos seria complicado. Talvez no topo ficariam Três Homens Num Barco de Jerome K. Jerome e Cem Anos de Solidão de Gabriel García Márquez. E toda a saga de Sherlock Holmes e do O Senhor dos Anéis. Sem esquecer Breve História de Quase Tudo de Bill Bryson, excelente exemplo de divulgação científica simples e divertida.

Filmes: também aqui uma lista é impossível… Matrix (o primeiro), Era Uma Vez na América, Doze Homens em Fúria, O Bom, o Mau e o Vilão, The Thing, Frankenstein Júnior, Blade Runner, Alien (o primeiro), Sunshine, A Origem, Black Adder, Monty Python, …

Adoro automóveis, detesto aqueles eléctricos.

Computador: aprendi o básico num velho Apple, depois passei ao sistema Windows que sempre utilizei em paralelo com vários Linux (sempre fui um distrohopper). Em 2021 decidi abandonar definitivamente os produtos da Microsoft para utilizar exclusivamente Linux Mint e Endeavour. Desde então a minha vida melhorou bastante.

Animais? Simplesmente adoro. Fazem-me companhia um cão (Leonardo) e dois pássaros (Alfa e Romeo); já tive dois gatos (Asha e Filippo) e duas cobaias (Pirata e Belmiro).

Religião: agnóstico. Mas o assunto da religião é deveras interessante.

Mar ou montanha? Nasci à beira mar, mas fico encantado com os montes.

Género: fala-se demais do assunto. Em qualquer caso, sou hetero.

Racismo: não faz sentido. Mas faz todo o sentido defender a nossa herança cultural.

Sonhos: saúde, dinheiro, paz no mundo… o que desejam todos.

Lema: boh? Que pensando bem já seria um bom lema. Além de “Boh?”, gosto de pensar que a noite nunca é tão escura como parece.

Pronto, agora sabem tudo de mim, já não tenho segredos. Portanto: o blog.

 

Informação Incorrecta (I.I.)

Numa certa altura deixei o meu País para transferir-me em Portugal por motivos pessoais.

Pouco depois, encontrei na internet um interessante blog de informação alternativa, cujo título era Informazione Scorretta. Decidi começar a traduzi-lo em bom português, depois da óbvia autorização do dono (Felice, com o qual ainda tenho que comer uma pizza), e comecei a publicar tudo no dia 25 de Abril de 2010 com o nome de Informação Incorrecta.

Poucos depois o original Informazione Scorrecta fechou mas I.I. já se encontrava em condição de prosseguir o seu caminho. E assim foi. Numa certa altura decidi abandonar a plataforma Blogger (de Google) para escrever na concorrente WordPress, bem mais profissional também ao nível de recursos disponibilizados.

Estes 11 anos de blog nem sempre foram simples. Houve alturas em que apeteceu-me parar tudo, por várias razões. Entre as quais uma: pode não parecer, mas uma vez que assumimos a presença constante na internet, é preciso apresentar-se com regularidade aos Leitores com material sério, estudado, comprovado. E isso nem sempre é possível, seja por questões de tempo, de qualidade do material encontrado, das espectativas dos Leitores e minhas também.

Por fim: dificuldades. Mesmo assim decidi continuar e ainda aqui estou porque, de cada vez que parei, senti falta.

Desde sempre soube que este teria sido um blog de nicho (como o original Informazione Scorretta era) por causa dos assuntos tratados e da forma como são tratados. Acreditem: depois de tantos anos na internet, abrir um blog com milhares de visualizações diárias e publicidade a condizer não seria tarefa impossível. Mas tudo depende dos objectivos: e o fim de I.I. é construir um ponto de encontro que possa reunir pessoas que tentam entender. Um lugar onde os Leitores não têm apenas um papel passivo porque a ideia não é espalhar a “verdade” (que ninguém tem, e ainda menos eu) mas ampliar o nosso conhecimento com a troca de informações e ideias.

A minha esperança? Que o Leitor fique com aquela curiosidade que obriga a aprofundar os assuntos, a descobrir algo antes desconhecido.

Leio sempre os comentários, nem um escapa. Mas respondo pouco por uma questão de tempo.

Nada mais? Acho que não.

 

Ipse dixit.