Covid: voltam as restrições. Culpa dos não vacinados…

Gibraltar

A pequena Gibraltar, o País mais vacinado do mundo com duas doses (100% dos adultos mais todos os estrangeiros residentes), declara o cancelamento de todos os eventos relacionados com o Natal. Gibraltar foi o primeiro País, já entre Março e Abril deste ano, a ter vacinado toda a população adulta, em grande parte com a vacina da Pfizer.

Mesmo assim: o governo de Gibraltar tem apelado a um comportamento responsável e tem “fortemente” desaconselhado quaisquer eventos sociais durante pelo menos as próximas quatro semanas, incluindo o cancelamento dos eventos privados ligados ao Natal.

O problema é que o pequeno País tem registado um constante aumento de casos activos de Covid-19: mais de 40 casos por dia nos últimos sete dias durante os meses de Outubro e Novembro, isso numa população que nem chega a 40 mil unidades. E o ritmo que tem vindo a aumentar nas últimas horas.

A Ministra da Saúde, Samantha Sacramento, descreveu o aumento do número de casos como “notável”, encorajando as pessoas a apresentarem-se para receberem a terceira dose de vacina. O governo recomenda o uso de máscaras, evitando reuniões e mantendo o distanciamento social. Também aconselham as pessoas a “comportar-se com cautela e sensatez”, lembrando a todos que “ainda estamos numa pandemia global e as pessoas estão a perder a vida todos os dias em todo o mundo”.

O programa de vacinação para os 12-15 anos de idade e o programa de reforço da vacinação estão agora em curso, tendo Gibraltar recebido esta semana 4.680 doses adicionais. Todas as pessoas elegíveis para uma vacina ou reforço (isso é: crianças e vacinados para a terceira dose) são fortemente encorajadas a aceitar a oferta quando chamadas.

Numa declaração emitida pelo governo, o porta-voz afirmou: “Dado o aumento exponencial do número de casos, o governo pretende cancelar algumas das suas próprias funções, incluindo festas de Natal oficiais, recebimentos oficiais e reuniões semelhantes”.

Irlanda

A Irlanda também (92% da população totalmente vacinada com ambas as doses,  98% em dois condados com cidadãos de 18 anos ou mais anos) anuncia novas restrições e um recolher obrigatório à meia-noite. O governo aprovou o restabelecimento do encerramento antecipado e obrigatório de bares, restaurantes e discotecas, o mais tardar até às 23h30.

O anúncio foi feito pelo Primeiro-Ministro de Dublin, Micheál Martin, à margem de uma específica reunião de gabinete. As novas medidas, introduzidas “temporariamente” durante quatro semanas (a menos que sejam prorrogadas), incluem regras mais rigorosas sobre o isolamento preventivo (com duração de cinco dias) em caso de contacto com pessoas covidopositivas e sobre a utilização de máscaras, bem como a oferta a baixo custo de testes antigénicos e, acima de tudo, o alargamento da terceira dose (o chamado booster) da vacina a todas as pessoas com mais de 50 anos.

Também foi estabelecida a obrigação de mostrar o Green Pass para acesso aos cinemas ou teatros.

É favor notar: a Irlanda nunca tinha renunciado completamente a restrições e precauções como o uso de máscaras. O Ministério da Saúde já previu que poderão ser introduzidas restrições mais rigorosas no período que antecede o Natal (também aí o lema deve ser “Salvemos o Natal!”). O objectivo é evitar a superlotação nos hospitais e assegurar que a época festiva decorra sem sobressaltos. Fala-se de uma possível entrada em vigor a 29 de Novembro.

Reino Unido

Entretanto, no Reino Unido, o relatório Vaccine Surveillance, documento oficial acerca da Covid publicado pela Health Security Agency (UKHSA), tem sido emendado: na nova versão, publicada na Quinta-feira, foi eliminada a tabela que apresentava taxas de infecção mais elevadas nos vacinados com duas doses do que nos não vacinadas (faixa com mais de 30 anos) e taxas duplas para a faixa etária entre 40-79 anos.

Esta a tabela original com as taxas de infecção divididas por faixas etárias (as colunas mais escuras são aquelas doso vacinados):

Isso irritou alguns. Então eis que na nova versão temos agora uma tabela “normalizada”, onde os vacinados são protegidos e os não vacinados não.

Mas não tinha sido um erro: a UKHSA defendeu vigorosamente os seus dados originais contra as críticas de, entre outros, o Cavaleiro da Ordem Britânica e estatístico David Spiegelhalter, que definiu o trabalho “profundamente pouco fiável e completamente inaceitável”, sendo as taxas de infecção mais elevadas nos vacinados “simplesmente devido a um artefacto ligado à utilização de estimativas claramente inadequadas da população”. Curiosamente, nem Spiegelhalter nem outros tinham criticado a UKHSA nos meses anteriores, quando os dados acompanhavam a narrativa oficial.

Mas a UKHSA contra-argumentou (pág. 14 do relatório):

As fontes potenciais dos dados denominadores são o Serviço Nacional de Gestão de Imunizações (NIMS) ou estimativas da população a meio do ano do Gabinete de Estatísticas Nacionais (ONS). Cada fonte tem pontos fortes e limitações que são descritos em detalhe aqui e aqui.

O NIMS talvez sobrestime os denominadores em alguns grupos etários, por exemplo porque as pessoas registadas no NHS podem ter-se mudado para o estrangeiro, mas como se trata de um registo dinâmico, tais pacientes, uma vez identificados pelo NHS, podem ser removidos do denominador. Por outro lado, os dados do ONS utilizam estimativas da população com base no censo de 2011 e outras fontes de dados. Se forem utilizados dados ONS, a cobertura vacinal excede 100% da população em alguns grupos etários, o que, por sua vez, levaria a um denominador negativo ao calcular a dimensão da população não vacinada.

A UKHSA utiliza o NIMS em todos os seus relatórios de vigilância Covid-19, incluindo no cálculo das taxas de infecção, hospitalização e morte por estado de vacinação, porque é uma base de dados dinâmica de indivíduos identificáveis, onde o numerador e denominador provêm da mesma fonte e existe um registo do estado de vacinação para cada indivíduo. Além disso, a base de dados NIMS contém variáveis sociodemográficas chave para os destinatários da vacina, fornecendo uma fonte de dados rica e consistentemente codificada para a avaliação do programa de vacinação.

Curiosamente, no Concelho de Administração do ONS encontramos o tal David Spiegelhalter.

Alemanha, Portugal…

Situação “dramática” na Alemanha enquanto, como afirma o Diário de Notícias, “a incidência dispara” em Portugal.

Permitam-me uma observação: são boas notícias. Se a narrativa oficial estiver correcta, todos estes novos infectados em Portugal, Alemanha, Reino Unido e Irlanda são os obtusos conspiracionistas que não aceitam a vacina (em Gibraltar deve ser apenas auto-sugestão, dado que todos estão vacinados). A maior parte deles irá morrer nas próximas semanas, como merecem; e os sobreviventes, na altura todos vacinados, poderão gozar dum mundo sem Covid ou com um Covid já inócuo. Pessoalmente estou pronto para o sacrifício, consciente de que a minha despedida tornará este planeta um lugar melhor, mais seguro e de volta à normalidade. Isso se a narrativa oficial estiver correcta.

Se estiver errada, se a Covid continuar entre os vacinados também, se a morrerem forem os vacinados como os não vacinados… bom, a coisa vai ficar divertida porque alguém poderia começar a perguntar-se “Mas eu fui vacinado para quê?”. Com o povo dos não vacinados a extinguir-se, cedo será preciso encontrar uma nova justificação para aquilo que está a acontecer.

Um sugestão: que tal utilizar algo como “e imaginem o que teria acontecido sem as vacinas!”. Dado que não há contra-provas, pode tranquilamente funcionar. O discurso das novas variantes não, pois caiu para o segundo plano nas últimas semanas. Agora o foco está no prazo de validade do Green Pass, que está a ser reduzido de nove para seis meses. Isso porque, após alguns meses, o número de anticorpos diminui de forma drástica. Como obter um novo Green Pass una vez que os anticorpos se foram? Adivinhem…

Mas este é um problema para a posteridade: eu estou tranquilo, vou já deitar-me no caixão encomendado na AliExpress (chinês e em papelão, mais barato) e espero a altura para tornar-me burocracia.

 

Ipse dixit.

17 Replies to “Covid: voltam as restrições. Culpa dos não vacinados…”

  1. Olá Max e todos:
    Olha Max, sei que a tua raiva é grande e tens toda a razão. Esta coisa está a prejudicar os planos de qualquer um.
    Mas está acontecendo algo bom, o fato dos vacinados ficarem doentes. Pode ser que alguma alma com dois neurônios conectados se pergunte para que foi vacinado.
    Quanto a morrer, uns e outros morrerão com os efeitos da vacina, mas vai demorar bastante. Esses efeitos ou matam na hora ou costumam demorar anos.
    O problema é que mesmo o que está acontecendo (no Brazil também) mesmo sendo prova de que a vacinação não foi inventada para acabar com a Covid, vai levar tempo para as pessoas se convencerem e reagirem.
    Vão continuar vacinando, vacinando, vacinando…e os vacinados vão sentir os efeitos mais cedo ou mais tarde. Isso me dá um pouquinho de esperança.

  2. Falando em Covid, confinamentos e tempos assustadores deixo aqui algumas notas soltas:

    – Quando leio que que a Áustria vai aplicar um confinamento aos não vacinados e de seguida anuncia que a vacina contra o covid vai ser obrigatória a partir de Fevereiro de 2022 lembrou-me imediatamente um dos períodos mais negros da história recente da humanidade, o Nazismo, onde actos médicos eram obrigatórios e a população não tinha o direito de recusar.
    Como é que a vacina se tornar obrigatória não fomenta uma revolta?
    Assim fica claro, para mim, porque o anterior chanceler Austríaco, foi demitido.

    – No seguimento destes tempos negros, que na minha modesta opinião, vão piorar no futuro próximo, reparei num pormenor interessante.
    Duas das séries mais vistas no grupo Fox, acalmaram a narrativa covid e começaram as suas novas temporadas com ataques cibernéticos de largas escala (Los Angeles foi desligada, zero electricidade) e na outra um ataque informático a um dos maiores hospitais dos EUA com resultados devastadores.
    O que me despertou mais a atenção foi o facto de os ataques cibernéticos não serem um pano de fundo nas séries mas sim o assunto principal nas mesmas, sendo que as séries em questão tem um público alvo fora do comum para tais assuntos, ou seja, mulheres de classe média.
    Este tipo de tópicos é normal na Fox, não na Fox Life, os públicos alvo são bem diferentes.
    A ideia com que fiquei é que as pessoas estão a ser preparadas para algo.

    E claro, o grupo hacker que atacou o hospital era Russo…

    1. Caríssimo Bandido, gostaria de saber de que séries da Fox está se referindo. Eu não tenho televisão nem sequer a box está ligada, apenas uso a net e como cinéfilo assumido de longa data, meu hobby é baixar tudo quanto é filme/série/documentário, etc e a maioria das 250 que tenho é da NFX e HBO. Da Fox a mais recente é o ‘NeXt’.

        1. Grato. Conheço ambas e ainda tentei baixar a New Amsterdam (que na altura em que dei conta dela, já ia na 3ª t,. mas a dificuldade de conseguir baixar alguns episódios e respectivas legendas acabou me desinteressando. Esse canal tem pouca disponibilidade em comparação com as que referi, sobretudo da NFX, que quanto a mim está fazendo um óptimo trabalho disponibilizando cinematografias doutros países. O problema que tenho é falta de espaço para tanto filme e série, além de tempo para conseguir ver tudo, mas lá me vou desenrascando (rs).

  3. Alguém tem interesse em ministrar um curso de ‘Como evitar vacinas, para totós’ ?
    O cerco está a apertar em torno dos não vacinados. É de esperar que as medidas comecem a escalar, até vergarem toda a resistência.
    Evitar ser apanhado na rede vacinal começa a ser um exercício muito complicado de se fazer, sobretudo para aqueles que têm uma vida normal e alguma coisa a perder, como a casa, o emprego etc.

  4. Vamos supor que os não vacinados sobrevivam, o que acontecerá com eles? Não que eu seja um desses bastardos, mas um amigo é…

  5. Trago-vos algo de interessante e o que também será um desafio para as vossas mentes inquietas.
    Antes de verem o vídeo, peço-vos que se mantenham conscientes do binómio informação/desinformação.
    Também consta uma transcrição (parcial) para leitura, o que constitui uma ajuda para aqueles de vós que não dominando o inglês, podem assim recorrer à sua tradução (DeepL/ImTranslator).
    Relembrando uma vez mais o referido binómio, devem desde logo ler também nos comentários, a crítica construtiva exposta pelo comentador ‘dejan’ (entre outros).
    https://forbiddenknowledgetv.net/dr-david-martin-who-they-are-the-names-and-faces-of-the-people-who-are-killing-humanity/

    Confesso que eu próprio ainda enderecei a informação por alto. Precisarei de tempo para rever e refletir.
    Algo mais a dizer deixarei para futuro comentário.

    Entretanto, os acontecimentos sucedem-se e alastra a imposição das medidas ditatoriais pelos membros e representantes do “status quo” fascista (e feudalista). Áustria é o exemplo mais mediático, mas Guadalupe será porventura o mais demonstrativo dos próximos. A respeito (Áustria), há que perguntar… Porquê o anúncio de medidas mais restritivas/punitivas a meses de distância, sem qualquer justificação dentro do atual contexto covidesco, logo após a forte resposta colectiva de militares, policias e sindicatos? Retalição ou algo mais?
    O que leva esses “mordomos” não-eleitos (Áustria/Itália) a mostrarei-se tão arrogantes?
    E, supostamente, sem medo de lhes acontecer algo semelhante ao arquiduque da Áustria-Hungria?
    Estranho… ‘something’s afoot’.

    1. Something is afoot desde nasci, e a única coisa que passa é o deterioro progressivo e inexoravel das liberdades individuais….

  6. Se não é por um motivo será por outro mas “o deterioro progressivo e inexorável das liberdades individuais….” como diz o Pedro, está em curso.
    Os adultos e idosos de hoje, que não viveram o tacão de tiranias explícitas, de ditaduras ferozes, sentem-se sob um novo paradigma, uma outra forma de “viver” sob novas condições inexplicáveis e insuportáveis.
    Acho que os europeus são as piores vítimas desse inferno. A primeira tentativa dos donos do mundo foi a “austeridade”. Daí em diante sucedem-se os ataques aos humanos normais: uma nova normatização e normalização a força e movida a ignorância de muitos.
    Posso estar errada, mas a África e a América do Sul estão nesse momento menos atacadas. Não sei porque. Talvez nossa progressiva eliminação esteja sendo planejada por meios diversos. É muitas vezes difícil antecipar a canalhice humana.
    Tenho ainda uma certa esperança no poder de reação de nações com gente mais estudada, melhor informada, mais culta…
    Ou seremos nós, os menos cultos, os mais historicamente pisoteados que teremos, alguns entre nós, com esta raiva incontida, capacidade de reação? Não sei.

  7. Olá Krowler; à tua pergunto respondo sim. E gostaria que os comentaristas de II fossem narrando como estão escapando, dada às normas cada vez mais rígidas em Europa.

  8. Simplesmente não tomei a “vacina”.
    Como em Portugal a população elegível para vacinação (superior aos 11 anos), aderiu a quase 100%, significou que os que não aderiram são residuais e como tal, basicamente ignorados.
    De vez em quando a media aperta com os não “vacinados”, mas é só isso.

    Acredito que se fosse uma percentagem como na Áustria, a situação seria diferente.

    Quando alguém me aborda acerca do assunto e me pergunta porque é que ainda não fui vacinado, apenas digo que não tenho nada contra vacinas, tenho as vacinas do plano de vacinação em dia, mas que estas são feitas com uma técnica experimental e que ninguém, nem os fabricantes consegue afirmar com certeza, quais são os efeitos a médio/longo prazo porque estão a ser testadas agora.
    A maioria das pessoas reage “bem”, não são agressivas perante este argumento.

    Claro que afirmo que levo isto tudo muito a sério, que a pandemia e o vírus são reais e que tenho todos os cuidados possíveis.
    É preciso ter alguma discrição e inteligência para tentar sobreviver no meio desta loucura.

  9. Também não me vacinei. Não sou contra as vacinas, mas considero que esta não foi suficientemente estudada. Na instituição onde trabalho o cerco é cada vez maior aos não vacinados. A pressão e manipulação é enorme. E o grosso das medidas adoptadas na europa, são cada vez mais absurdas. Concordo que necessitamos urgentemente do Manual de Sobrevivência do Não Vacinado.

  10. Olá Bandido, olá Teresa!

    Não sou contrário às vacinas: tenho várias (antipólio, antituberculose, etc.) e em breve terei que efectuar a nova dose contra o tétano. Apesar de ter tido alguns problemas com a antitubercolose, continuo a achar as vacinas um instrumento com sentido. Posso estar errado, mas penso isso.

    A vacina anti-Covid é diferente: não tenciono ser cobaia. E não tenho problemas em confessar que mete-me medo. Nem entro aqui no discurso relativo à vacina anti-Covid como meio para reduzir a população, para inserir microchips ou para outros fins ocultos: são todas questões com aspectos que poderiam ser aprofundados, mas o assunto principal aos meus olhos é aquele duma vacina desenvolvida no prazo de meses em vez dos anos normalmente necessários.

    Pouco antes das férias falei com uma médica à qual tinha referido os dados apresentados periodicamente pela EMA (a Agência Europeia para o Medicamentos) com relativos óbitos provocados pelas vacinas. A resposta dela foi mais ou menos esta: “O Max não pode considerar apenas o número dos óbitos mas deve enquadra-los no total das vacinas subministradas”. O que, dito de outra forma, significa: se a vacina for subministrada em 100 doses e 10 pessoa morrerem, isto é mau; se as doses forem 100.000 e os mortos sempre 10, o discurso muda.

    Mas para mim o discurso não muda. Dez mortos são sempre 10 mortos, isso é, dez pessoas que antes estavam vivas, depois receberam a vacina e morreram. Isso significa também conceder às farmacêuticas uma licença para matar, desde que o total das vítimas não seja exagerado. Isso é ridículo, além de criminoso.

    O raciocínio “sim mas sem vacinas os mortos teriam sido muito mais” pode valer? Tudo depende da taxa de mortalidade da Covid: não podemos dizer “demos esta vacina ao senhor X, salvámos-lhe a vida” pois não temos a certeza de que A) o senhor X teria contraído o vírus B) teria morrido por causa disso. O que sabemos é que a real taxa de mortalidade parece cada vez menor; e,infelizmente, será muito complicado conhecer esta taxa real, desde que foi abolida a distinção entre mortos “de” e “com” Covid…

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