11 de Setembro, vinte anos depois

Nos media já começaram as comemorações: vídeos, fotografias, histórias de sobreviventes e muita, muita retórica disfarçada de análises que têm como único objectivo validar uma história inverosímil. É necessário perpetrar a versão oficial, é preciso apoia-la de todas as formas eliminando qualquer dúvida e continuando a rotular os que não concordam como “conspiracionistas”, recusando até qualquer séria análise. Porque o crime foi demasiado hediondo, porque, caso contrário, todo o fantasioso enredo desenvolvido a partir daquele dia iria revelar-se por aquilo que realmente foi: uma mentira cuidadosamente planeada para obrigar a razão a curvar-se perante as emoções, viabilizando escolhas que em tempos de normalidade seriam recusadas.

Funcionou, tal como já tinha funcionado no passado. Não convenceu todos mas a maioria sim. E a nossa sociedade “democrática” e “tecnológica” ganhou um novo capítulo da sua mitologia.

Por aqui comemoramos com um artigo de Thierry Meyssan do óptimo e sempre aconselhado Voltaire.net. Pena só o tom “eu tinha percebido, eu tinha dito, eu tinha razão”: uma auto-celebração fora do lugar pois Meyssan não foi nem o primeiro nem o único a apresentar dúvidas muito bem fundamentadas desde a primeira hora e a prever os possíveis e consequentes cenários. Mas o artigo tem pontos interessantes pelo que: boa leitura.


20º aniversário dos atentados do 11-de-Setembro

No fim de 2001, eu publiquei uma série de artigos sobre os atentados do 11 de Setembro de 2001, depois um livro, em Março de 2002 [1]. Este foi traduzido em 18 línguas e abriu um debate mundial pondo em causa a verdade da narrativa oficial dos EUA. No entanto, a imprensa internacional recusou debater os meus argumentos e lançou uma campanha acusando-me de « amadorismo » [2], de « conspiracionismo » [3], e de « negacionismo » [4].

Acima de tudo, as autoridades dos EUA e seus apoiantes reduziram o meu trabalho às primeiras páginas do meu livro: a contestação da versão oficial dos atentados. Ora, tratava-se de um livro de ciência política visando denunciar o que esses ataques de falsa-bandeira tornariam possível: a vigilância das populações ocidentais e a guerra sem fim no “Médio-Oriente Alargado”. No presente artigo, vou, pois, passar em revista o que ficamos a conhecer sobre estes atentados nos últimos 20 anos, mas, sobretudo, verificar se os meus prognósticos de 2002 estavam correctos ou não.

O buraco negro do 11-de-Setembro

Se nos perguntarem o que se passou em 11-de- Setembro, todos nós visualizaremos os atentados às Torres Gémeas e ao Pentágono. Esquecemos muitas outras coisas, como a manipulação às claras (inside trading- ndT) das ações das companhias aéreas atingidas, o incêndio que devastou o anexo da Casa Branca (Old Eisenhower Building), ou o colapso de uma terceira torre do World Trade Center.

O mais espantoso é que quase mais ninguém se lembra que às 10h da manhã, Richard Clarke desencadeou o « plano de continuidade de Governo » [5]. Nesse preciso momento, o Presidente Bush e o Congresso foram suspensos das suas funções e colocados sob protecção militar. O Presidente Bush foi levado para uma base aérea no Nebraska onde os chefes das empresas dos andares superiores das Torres Gémeas já se encontravam desde a véspera, à tarde [6] ; e o Congresso no megabunker de Greenbrier. O Poder acabou nas mãos do « Governo de continuidade ». Ele encontrava-se no megabunker de Raven Rock Mountain (« sítio R ») [7]. Só no fim do dia o Poder foi restituído aos civis.

Quem eram precisamente os membros deste « Governo de Continuidade » e o que fizeram eles durante o tempo em que assumiram o Poder? Ainda não o sabemos. Os membros do Congresso que colocaram a pergunta não foram autorizados a realizar a reunião da sua assembleia sobre este assunto.

Compreenda-se bem que enquanto não tivermos obtido um esclarecimento, a polémica sobre o 11 de Setembro continuará. O procedimento aplicado em 11-de-Setembro tinha sido planeado (planejado-br) pelo Presidente Eisenhower num momento em que se temia uma guerra nuclear. Se ele próprio, os presidentes das Assembleias e a maioria dos membros do Congresso fossem mortos, não haveria mais poderes constitucionais legítimos. Então, logicamente deveriam os militares assumir a continuidade do governo. Mas não foi, evidentemente, o caso naquele dia. Nenhum eleito estava morto. A transferência de poderes era, portanto, anti-constitucional. Foi em stricto sensu um Golpe de Estado.

Os atentados do 11-de-Setembro

No meu livro e seguidamente, eu emiti uma hipótese sobre o que se tinha realmente passado naquele dia. Mas é irrelevante para a minha demonstração. As pessoas que perpetraram esse crime queriam criar um choque comparável ao de Pearl Harbor, tal como o descreveram antes os integrantes do Project for a New American Century (Projecto para um Novo Século Americano-ndT), a fim de poderem mudar o modo de vida e o funcionamento dos Estados Unidos. Eles contaram-nos, pois, uma história da carochinha que engolimos sem vacilar. Ora :

Até ao momento presente, não existe nenhuma prova da presença dos designados 19 piratas do ar a bordo dos aviões sequestrados. Estes não constavam das listas de passageiros embarcados divulgadas no próprio dia pelas companhias aéreas. Os registos de vídeo dos piratas do ar no aeroporto não foram gravados em Nova Iorque, mas em outros aeroportos por onde eles transitaram.

Até ao presente, não existe nenhuma prova que as 35 comunicações telefónicas entre passageiros dos voos sequestrados e o solo se tenham realizado [8]. Isto aplica-se tanto à conversa atribuída ao corajoso passageiro que teria atacado os piratas do ar do vôo UA 93, como à que testemunhou o Procurador-Geral dos EUA, Theodore Olson, com a sua mulher a bordo do vôo AA 77. Pelo contrário, durante o julgamento de Zacarias Moussaoui (acusado de ter sido o 20º pirata do ar, que não teria embarcado), o FBI testemunhou que nenhum dos aviões tinha telefone nos braços dos cadeiras, que os passageiros teriam que ter usado telefones portáteis (celulares-br), que estes à época não podiam funcionar a mais de 5.000 pés de altitude e que as leituras fornecidas pelas companhias de telefone não mostravam nenhuma das comunicações que se evocavam — aqui incluídas as do Procurador-Geral Olson —.

Até ao presente, não existe nenhuma explicação física para o colapso das três torres do World Trade Center sobre as suas próprias fundações (que dizer, na vertical). As duas Torres Gémeas tinham sido atingidas por dois aviões, mas não foram abaladas. No entanto, o seu combustível teria escorrido ao longo das vigas verticais e tê-las-ia feito derreter. Uma terceira torre teria sido desestabilizada pela queda das duas primeiras ao seu lado. Ela teria também colapsado, não lateralmente, mas verticalmente. Deve salientar-se que nenhuma explicação foi fornecida para as explosões laterais ouvidas pelos bombeiros e amplamente filmadas, nem para as vigas verticais seccionadas e não derretidas; duas provas atestando não uma demolição acidental, mas, sim controlada. Notemos também que nenhum colapso de arranha-céus foi jamais observado, nem antes nem após o 11-de-Setembro, a seguir a um incêndio de grande amplitude… e que ninguém tirou as lições deste atentado e, portanto, mudou a maneira de construir tais edifícios para prevenir uma tal catástrofe. Por fim, as fotografias tiradas pelos bombeiros de « piscinas » de aço fundido e as da FEMA (a agência encarregue da gestão de catástrofes ) sobre a fonte de rochas nas quais as fundações estavam construídas são inexplicáveis segundo a versão oficial.

Até ao presente, não existe nenhuma prova que um avião comercial tenha colidido com o Pentágono. Já no dia seguinte, os bombeiros tinham dado uma conferência de imprensa (coletiva-br) no Pentágono durante a qual atestaram não ter encontrado fosse o que fosse que evocasse um avião. As autoridades, que se tinham esticado num comunicado vingativo contra o meu livro, anunciaram ter recolhido muitas peças do avião e estar a reconstituí-lo num hangar. Depois, pararam de falar a este respeito. Além disso, as famílias dos passageiros do avião em questão, após terem ficado escandalizadas pelas minhas declarações, mudaram de opinião quando lhes devolveram as urnas funerárias assegurando ter identificado os corpos dos seus familiares graças às impressões digitais (que teriam sido totalmente destruídas durante incêndios a essas altas temperaturas). Algumas recusaram-se a assinar o acordo de confidencialidade que lhes propuseram em troca de uma enorme indemnização (indenização-br).

Uma vigilância generalizada das populações ocidentais

Nos dias que se seguiram aos atentados, a Administração Bush fez com que o Congresso aprovasse um Código Anti-terrorista, sob o nome de USA Patriot Act (Lei Patriota dos EUA-ndT). É um texto enorme que fora redigido nos dois anos precedentes pela Federalist Society (da qual o Procurador-Geral, Theodor Olson, e o Ministro da Justiça, John Ashcroft, eram membros). Ela suspende a « Declaração de Direitos » (Bill of Rights) nos casos de terrorismo.

Durante a formação dos Estados Unidos, dois grupos haviam-se oposto. O primeiro, à volta de Alexander Hamilton, redigiu a Constituição para estabelecer um sistema comparável ao da monarquia britânica, mas com governadores no lugar dos nobres. O segundo, em torno de Thomas Jefferson e James Madison, não aceitou esta Constituição até ela ser emendada de maneira a prevenir qualquer uso da Razão de Estado. Essas 10 Emendas são chamadas a « Declaração de Direitos ». A sua suspensão põe em questão o equilíbrio sobre o qual os Estados Unidos foram fundados. Ela dá o Poder ao primeiro grupo, o dos descendentes dos « Pais Peregrinos », esses puritanos exilados da Inglaterra. O Presidente Bush é um dos descendentes directos de um dos 41 signatários do « Pacto do Mayflower » (1620).

Para aplicar o USA Patriot Act, foi criado um novo ministério que reúne várias agências já existentes, o Departamento de Segurança da Pátria (Homeland Security Departement). Ele dotou-se de uma polícia política capaz de espiar (espionar-br) qualquer cidadão. Segundo o Washington Post, que revelou isto em 2011, ele contratou 835. 000 funcionários públicos, dos quais 112. 000 secretamente [9], Ou seja, um espião para cada 370 habitantes; o que faz dos Estados Unidos o país mais orwelliano do planeta. A forma como este departamento opera foi revelada, em 2013, por Edward Snowden. Este não se limitou às informações sobre o sistema de escutas telefónicas da NSA no exterior, ele revelou principalmente elementos sobre a vigilância interna maciça nos Estados Unidos. Hoje em dia, ele vive como refugiado político na Rússia.

Este sistema, mesmo que esteja menos documentado, estende-se progressivamente em todos os Estados ocidentais, por intermédio dos « Cinco Olhos » [10] e da OTAN.

A « guerra sem fim » : do 11-de-Setembro à queda de Cabul

Um mês e meio após os atentados, o Secretário da Defesa Donald Rumsfeld criava o Gabinete para a Transformação das Forças (Office of Force Transformation) que ele confiou ao Almirante Arthur Cebrowski. Tratava-se de mudar a própria função das Forças Armadas. A doutrina Rumsfeld/Cebrowski [11] é uma reforma tão importante quanto a criação do Pentágono após a crise de 1929. Desta vez, trata-se de uma adaptação ao capitalismo financeiro. A partir de agora, os Estados Unidos não buscarão mais ganhar as guerras, mas, pelo contrário, fazê-las durar o maior tempo possível; aquilo que a frase do Presidente Bush de « guerra sem fim » encobria. O seu fim será o de destruir as estruturas estatais locais a fim de que se possa explorar as riquezas naturais sem ter que enfrentar um controle político; o que o Coronel Ralph Peters resumiu assim : « A estabilidade é o inimigo da América » (Stability : America’s ennemy) [12].

Isso é exactamente o que acaba de se passar no Afeganistão. A guerra começou ali logo após o 11-de-Setembro. Ela não devia durar mais do que algumas semanas, mas nunca acabou. A vitória dos Talibã, a que acabamos de assistir, foi organizada pelos próprios Estados Unidos para prolongar ainda mais o conflito. É por isso que o Presidente Biden acaba de declarar que os Estados Unidos não tinham ido para o Afeganistão para aí construir um Estado, contrariamente ao que tinham feito na Alemanha e no Japão após a Segunda Guerra Mundial. Joe Biden havia, aquando do seu encontro em Genebra com Vladimir Putin, rejeitado a guerra sem fim. Ora, ele acaba de a relançar, alinhando-se como Barack Obama com a doutrina Rumsfeld/Cebrowski.

Nenhum dos conflitos iniciado após o 11-de- Setembro terminou. Pelo contrário, a instabilidade instalou-se no Iraque, na Líbia, na Síria, no Iémene e no Líbano. Pode-se evidentemente qualificar estes conflitos como « guerras civis » e acusar os seus dirigentes de ser « ditadores », ou nem sequer explicar nada, o facto é que eram estáveis antes da intervenção ocidental e que a Líbia de Kaddafi e o Líbano de Aoun eram aliados dos Estados Unidos no momento em que as suas desgraças começaram.

O Vice-Presidente Cheney constituíra na Casa Branca um grupo secreto encarregado de conceber o desenvolvimento da política nacional de energia (National Energy Policy Development). Com efeito, ele estava persuadido que o petróleo iria faltar a médio prazo. É por isso que, se os Estados Unidos destruíram Estados, foi para poder, a prazo, explorar o seu petróleo; a prazo, mas não agora. Além disso, a doutrina Rumsfeld/Cebrowski afirma que não é preciso combater as potências globalizadas como a Rússia e a China. É necessário, pelo contrário, dar-lhes acesso às riquezas naturais conquistadas, mas forçá-los a pagar royalties aos Estados Unidos para as poder explorar.

Ao publicar uma série de relatórios internos das Forças Armadas dos EUA, Julian Assange não revelou nenhuma informação sensível. Mas o conjunto desses documentos permite constatar que o Pentágono jamais tentou ganhar as guerras post- 11-de-Setembro. Assange tem sido perseguido a ponto de enlouquecer.

Para levar a bom termo cabo estas guerras, o Pentágono dotou-se secretamente de Forças Especiais clandestinas : 60. 000 soldados sem uniforme [13]. Elas são capazes de assassinar, sem deixar traços, quem quiserem em qualquer país. Bob Woodward revelou a Operação « Matriz de Ataque Global », decidida três dias após os atentados [14]. Wayne Madsen publicou o nome das primeiras vítimas na Papuásia, na Nigéria, na Indonésia e no Líbano [15].

Conclusão

Todas as minhas previsões foram verificadas no decurso dos 20 últimos anos. Infelizmente, raros são aqueles que tomaram consciência da evolução do mundo. A maior parte recusa fazer a ligação entre as revelações de uns e de outros e a constatar a responsabilidade das democracias ocidentais nos crimes cometidos no Próximo- Oriente Alargado.

O problema é sempre o mesmo: não aceitamos que o criminoso seja um próximo nosso.

 

[1L’Effroyable imposture, Thierry Meyssan, Carnot (2002). Segunda edição revista e corrigida L’Effroyable imposture suivie du Pentagate com um prefácio do General Leonid Ivashov (antigo Chefe de Estado-Maior interino das Forças Armadas russas em 11 de Setembro de 2001), Demi-Lune (2006). Versão em português: 11 de Setembro 2001 – A terrível impostura, Frenesi (2002).

[2Segundo os meus detractores, eu não havia estado nos locais dos atentados como era suposto fazer um verdadeiro jornalista. Ora, os três cenários de crime foram imediatamente declarados como zonas de « máxima segurança ». Nenhum jornalista, fosse de que média (mídia-br) fosse, foi autorizado a entrar lá durante anos. A qualificação de « amadorismo » deveria portanto aplicar-se não apenas a mim, mas ao conjunto da minha profissão.

[3A palavra « conspiracionista » faz referência às pessoas que põem em causa a teoria oficial do atirador solitário que teria abatido o Presidente Kennedy. Pelo contrário, têm denunciado que a eliminação resultou de um complô.

[4Com efeito eu nego a versão oficial. Mas o termo « negacionismo » evoca uma corrente de extrema-direita, da qual nunca cessei de combater as ideias, que nega a vontade dos nazis em perpetrar o genocídio dos judeus da Europa.

[5Against All Enemies, Inside America’s War on Terror, Richard Clarke, Free Press, 2004.

[6Tal como anualmente, Warren Buffet (na altura o homem mais rico do mundo) organizava um jantar de caridade no Nebraska. Contrariamente aos anos precedentes, naõ se realizou num grande hotel, mas numa base militar. Os dirigentes de empresas convidados haviam dado folga à maioria dos seus empregados em Nova Iorque, o que explica o número relativamente restrito de mortos na derrocada das duas primeiras torres.

[7A Pretext for War: 9/11, Iraq and the abuse of America’s intelligence agencies, James Bamford, Anchor Books (2004).

[8Quem inventou os falsos telefonemas desde os aviões sequestrados no 11 de Setembro?”, Giulietto Chiesa, Tradução Alva, Megachip-Globalist (Itália), Rede Voltaire, 10 de Agosto de 2013.

[9Top Secret America : The Rise of the New American Security State, Dana Priest & William M. Arkin, Little, Brown and Company (2011).

[10Os « Cinco Olhos » são a aliança dos Serviços de Escuta e Localização da Austrália, do Canadá, dos Estados Unidos, da Nova Zelândia e do Reino Unido, criada em 1941 pela Carta do Atlântico.

[11A doutrina Rumsfeld/Cebrowski”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 25 de Maio de 2021.

[12“Stabiliy American’s Ennemy”, col. Ralph Peters, Parameters #31-4 (winter 2001).

[13“Exclusive : Inside the Military’s Secret Undercover Army”, William M. Arkin, Newsweek, May 17, 2021.

[14Saturday, September 15, At Camp David, Advise and Dissent, Bob Woodward & Dan Balz, Washington Post, January 31, 2002.

[15«J’accuse – Bush’s Death Squads», Wayne Madsen, Makingnews.com, January 31, 2002.


Ipse dixit.

18 Replies to “11 de Setembro, vinte anos depois”

  1. Olá Max: acho que eu já disse aqui que no famigerado 11 de Setembro estava em casa, Floripa, num apartamento no décimo andar. Minha única vizinha era uma ex aluna e professora de longa data.
    Esta senhora entrou como louca no meu apto, apontando a TV e gritando para liga-la.
    A queda dos edifícios era repetida ad nauseum, e eu falei: os edifícios foram implodidos. Eu já tinha visto implosões pela internet, e não tive dúvida que aviões, mesmo uma armada inteira, não produziria aquilo.
    Depois, lendo aqui e ali, mesmo na mídia oficial, ia me dando conta de outros absurdos, embora ninguém concordasse comigo, no meu entorno, salvo meia dúzia de alunos.
    O episódio me fez ver de como as mídias oficiais são poderosas, e de que forma contundente são capazes de convencer as pessoas dos maiores absurdos. Lamentei o fato que, mesmo na brecha de tempo, em que o governo brasileiro fora “de esquerda”, ou seja, minimamente preocupado em não ter tanta gente faminta no país, deixava a oportunidade de não mais financiar tais mídias. Nunca tivemos uma TV estatal bem financiada, nunca nossos governos financiaram suficientemente o teatro e o cinema brasileiros, de excelente qualidade, nem criaram leis para forçar conteúdo em filmes e documentários brasileiros na TV prioritariamente.
    Continuamos vendo todo dia a produção midiática dos EUA. Já decoramos que Bin Laden derrubou as torres gêmeas, que os EUA ganharam a segunda guerra e que só aconteceu o holocausto dos judeus.
    Apesar dos seus inúmeros defeitos, foi a Netflix que propiciou ver produções espanholas, indianas, finlandesas, alemãs, e outras.

  2. Olá Max

    Passei um bom tempo sem frequentar esse blog pelas razões que já expliquei.
    Mas, no dia da chamada conspiração das conspirações, não poderia deixar de visitar o II.
    Minha intenção não é atacar o blogueiro, mas colocar o assunto a discussão , embora discordando da posição oficial do blog.

    Dizer que não foi apresentado nenhuma prova sobre a veracidade do atentado, não é verdade. Bem mais correto seria dizer que não apresentaram provas que convencesse o blogueiro.

    Não vou dizer que há explicações para tudo. Porém, pelas aquelas coincidências da vida, reencontrei ontem um amigo que é engenheiro civil e ele fez algumas considerações que batem com a versão oficial.

    Primeiro : o aço se funde ( derrete ) somente com uma temperatura muito alta, porém , basta atingir metade da temperatura de fusão, para que ele perca suas características de rigidez mecânica às forças intensas de peso.

    Segundo: Uma implosão programada de dois edifício daquela magnitude , levaria meses e um aparato técnico humano muito grande. Outro fator preponderante é que as implosões reais começam de baixo para cima e nunca de cima para baixo, como foi o caso.

    O video abaixo mostra a desabamento de um prédio no Centro velho da cidade de São Paulo de um prédio que foi ocupado irregularmente por pessoas sem tetos, pegou fogo e desabou pela falência dos andares.

    https://g1.globo.com/globonews/jornal-globonews/video/video-mostra-momento-em-que-predio-desaba-em-sao-paulo-6702112.ghtml

    Terceiro: As supostas “explosões” vistas durante o desabamento, era o ar preso sendo expelido pelas janelas devido o deslocamento provocado pelos andares desabando. Já ficou muito próximo de uma cachoeira? Embora de longe não se perceba, vc mal consegue respirar próximo a ela , devido a rajada de vento em sua direção provocada pela massa de agua.

    E aqui vai uma colocação do Sergio.
    Se um marido quer provar que sua esposa está lhe traindo. Basta obter um video com ela aos beijos e abraços com um amante. Não precisaria mostrar um video de sexo explico da esposa infiel, pois seria muito mais humilhante ainda.
    Da mesma forma, se houvesse um complô do governo norte americano para convencer a população e a mídia a criar um pretexto para desencadear a chamada “Guerra ao terrorismo” , bastaria um avião atingir uma torre. Não precisaria se humilhar tanto e ao mesmo se arriscar mais ainda criando múltiplas falses flags.

    No mais , tudo igual.
    II sendo II.

    1. Sergio, o colapso das duas torres e do WTC 7 tem sido objecto de debate técnico ao longo destes anos todos, mais no início que agora, pelo que todos os técnicos que pensaram ou estudaram o assunto já têm a sua opinião devidamente formada, como é meu caso que sou engenheiro civil.
      Os três argumentos supostamente apresentados pelo seu amigo, não passam de meros considerandos, de tal forma infantis, que nem merecem qualquer comentário.
      Quanto à sua ‘colocação’ no final do comentário, está ao nível dos considerandos do seu amigo.
      Aproveito para lhe sugerir que pergunte ao seu amigo o que é que originou o colapso do WTC 7.

      1. Olá Krowler

        “pelo que todos os técnicos que pensaram ou estudaram o assunto já têm a sua opinião devidamente formada, como é meu caso que sou engenheiro civil.”

        Sério ? Vc nunca leu ou ouviu a opinião de outro engenheiro que discorda da sua sobre o assunto? Certamente aqui no II que não vai ser.

        Explique a queda do edifício em São Paulo? Vc assistiu o vídeo inteiro ? Ou será que o governo norte americano “plantou” uma implosão alguns anos depois , só para garantir o convencimento ?

        Pesquisei mais de 10 videos de implosões na internet. Todos começam pela base ou pelos andares mais baixos. A não ser que inventaram uma técnica nova, não vi nenhuma implosão real que começasse pelo topo do prédio. Mas estou propenso a análise, então mostre-me um video que me desminta.

        Também escrevi:
        “Não vou dizer que há explicações para tudo” , isso não quer dizer que tudo se encaixe na teoria da conspiração.

        Com relação ao WTC7 , também sou engenheiro , não civil , mas eletricista, Mas até um leigo deve imaginar o estrago que deve fazer nas fundações de um prédio adjacente a outro que desabou. E olha que não foi um prediozinho qualquer , era um monstro de mais de 100 andares e não foi só um que desabou, foram 2.

        A própria comissão do congresso que analisou reconheceu que não há uma explicação convincente , porem as causas mais prováveis citadas, foram as que mencionei acima e o fato de que o WTC7 eram um prédio que abrigava salas para conferencias e não tinham a mesma resistência estrutural dos demais. Além disso a construção que desabou em duas etapas, queimou por horas antes da parte principal desmoronar.

        Então , Sr. engenheiro, antes que chamar de infantil os argumentos de seus colegas , apresente os seus , pois negar por negar , isso sim, é coisa de criança.

  3. Max e leitores do II,

    Relativamente ao colapso das duas torres gémeas, e aplicável a qualquer estrutura de um edifício.
    É IMPOSSÍVEL uma ação ASSIMÉTRICA provocar o colapso SIMÉTRICO de uma estrutura.
    Desafio qualquer especialista em estruturas a demonstrar que esta afirmação é falsa.

    Agora, qual a probabilidade de, dois eventos impossíveis, o colapso das duas torres, ocorrerem no mesmo local, no mesmo dia e da mesma forma? Convido os leitores do II a refletirem sobre o assunto.

    Neste caso do WTC assim como na pandemia ou plandemia, existe quem acredite na versão oficial e existe quem não acredite. Caberá a cada um decidir quais as versões que fazem mais sentido na sua cabeça.

    1. Olá

      “Neste caso do WTC assim como na pandemia ou plandemia, existe quem acredite na versão oficial e existe quem não acredite. Caberá a cada um decidir quais as versões que fazem mais sentido na sua cabeça.”

      Correto. Pelo menos vc não chamou de imbecil ou ovelha emburrecidas aqueles que pensam diferente.

      Só faço essas observações:

      A queda não foi tão simétrica assim, alguns andares ficaram de pé e foram demolidos depois. As imagens da queda foram feitas a distância e foi impossível ver com maiores detalhes devido a poeira.
      Ambos os prédios , pelo que se sabe, tinham a mesma estrutura de construção, por isso tiveram o mesmo comportamento ao desabarem , não foi coincidência , foi semelhança.
      Voltando ao edifício em SP, como explicar o desabamento semelhante ao WTC?

      Mas, o que mais fortalece minha opinião , caro Krowler, é o seguinte fato:

      Primeiro :Os EUA querem causar uma comoção geral para justificar o desencadeamento de uma “Guerra ao Terror” com segundas intenções. Segundo os teóricos da conspiração, eles arquitetam um ataque de 2 aviões ao WTC , sendo o primeiro ataque a parte continental dos EUA na história. Isto já seria uma grande afronta. Mas , para ficar mais ofensivo eles se arriscam plantando um aparato nas torres gêmeas para detonação e provocar o colapso de ambas.
      Já é o suficiente ? Não. Eles se arriscam mais ainda e armam outra detonação do WTC7 , um edificio que a grande maioria da população, fora de NY não sabia que ele existia. Faz sentido ?
      Mas , eles querem mais, gostam do perigo de serem descobertos: Lançam um missel no Pentágono e dizem que foi um avião. Porque ?

      Segundo: Agora , pense do lado dos supostos “terrorista” : Vamos preparar um ataque com aviões , uns 4 ou 5 alvos , se um deles der certo, já será uma afronta ao “Império”. Dos 4 alvos, 2 acertaram em cheio, 1 quase erra o alvo e o outro não deu certo. Poderia ter um quinto alvo ? Quem sabe ? O responsável pela execução perdeu o vôo ou “arregou” na ultima hora.

      Terceiro: o governo do EUA sabia dos planos de ataque e deixou tudo acontecer.

      Acho que a segunda e terceira hipóteses são plausíveis. A primeira , nunca me convenceu.

      Abraço.

  4. Olá Sergio e bem regressado!

    Para discutir o 9/11 acho que o melhor ponto de partida é o relatório The 9/11 Commission Report, o documento oficial. Como sabemos, o relatório ignora tanto a questão do WTC-7 quanto outros “pormenores”, como os testemunhos dos instrutores de voos ou os telefonemas impossível feitos pelo passageiros a partir do UA 93 (conhecendo bem este último assunto, se Sergio quiser posso explicar por qual razão aqueles telefonemas nunca poderia ter acontecido).

    Mas há uma passagem do relatório que ainda hoje faz-me sorri. Encontra-se nas pág. 245 e assim reza:

    “Durante a reunião de Espanha, Atta mencionou também que tinha considerado visar uma instalação nuclear que tinha visto durante os voos de familiarização perto de Nova Iorque, um alvo a que se referiam como “engenharia eléctrica”. Segundo Binalshibh, os outros pilotos não gostaram da ideia. Pensaram que um alvo nuclear seria difícil porque o espaço aéreo à sua volta era restrito, tornando os voos de reconhecimento impossíveis e aumentando a probabilidade de qualquer avião ser abatido antes do impacto.”

    Ou seja: os terroristas descartaram uma central nuclear porque provavelmente alvo protegido mas aprovaram o Pentágono, notoriamente um alvo simples que facilita também os voos de reconhecimento. Há mais partes involuntariamente divertidas no relatório, assim como há omissões, algumas das quais citadas acima. Porquê? Por qual razão apresentar um relatório que não apenas não esclarece tudo como até faz surgir dúvidas acerca daquele que foi o evento bélico mais traumático na história dos EUA (ultrapassa Pearl Harbor porque o 9/11 aconteceu entre as muras domésticas)?

    Porque, e esta é a minha resposta, o 9/11 não foi o que foi dito. A Administração dos EUA organizou o ataque ou sabia e deixou que acontecesse? Pessoalmente não excluo nem a primeira nem a segunda hipótese, mas qual a diferença? Porque não consigo vê-la.

    Todavia há um elefante na sala: WTC-7. Mesmo o Instituto Nacional de Normas e Tecnologias (NIST), ao qual foi confiada a investigação técnica dos colapsos, apenas tratou das Torres Gémeas. Estranho. Foram precisos mais de sete anos para descobrir o que o NIST pensava sobre o colapso do WTC-7. E tivemos de esperar até Novembro de 2008 para ler o “Relatório Final do NIST sobre o Colapso do Edifício 7 do World Trade Center”. E o que pensava o NIST? Coisas diferentes e até conflituosas.

    Em que pontos se baseia, de facto, esse relatório? O crucial é que o WTC-7, na ausência de um avião, caiu “apenas por causa do fogo do incêndio”. O colapso, acrescentaram, não foi uma queda livre, mas uma queda “progressiva”. Foi produzida uma simulação por computador para apoiar estas reivindicações. Infelizmente, esta conclusão não se coaduna de modo algum com os dados disponíveis. Se olharmos para as filmagens (que só foram divulgadas alguns anos mais tarde), podemos ver que a Penthouse Leste desmorona por si só alguns segundos antes do resto. Lá em cima não havia danos visíveis dos detritos, que eram muito mais para baixo. Nesses momentos, as filmagens mostram o WTC-7 ainda intacto. Há fogos, mas são pequenos.

    Depois o colapso, que ocorre simultaneamente ao longo de todo o comprimento do edifício (cerca de 100 metros, de Este a Oeste). Os pisos (mais uma vez, observemos cuidadosamente as filmagens) permanecem perfeitamente paralelos à medida que o edifício se afunda numa nuvem de pó idêntica à das Torres Gémeas. Portanto, não há falhas sectoriais. O edifício entra em queda livre numa só peça, sem perder a sua forma. Como se chama isso?

    Cuidado, porém, com o salto lógico do NIST: este conclui que foi o fogo que provocou o colapso do edifício e que os destroços que o atingiram não foram “decisivos”. Mas depois, noutros locais, diz-se que as falhas estruturais que produziram a queda “progressiva” foram “também” causadas pela destruição produzida pelos escombros. A reconstrução informática do colapso, produzida pelo NIST, deixa apenas o fogo para explicar tudo. Mas nem mesmo o fogo pode contradizer as imagens televisivas, e foi demonstrado que nem mesmo um fogo de proporções gigantescas poderia ter transformado as vigas de aço que suportam o edifício em salsichas dobráveis. Todas as análises cientificamente decentes determinaram a óbvia implausibilidade da hipótese de um edifício de aço entrar em queda livre em todos os seus pontos contemporaneamente. Não acontece, nunca aconteceu, não pode acontecer. A menos que tenham sido utilizados explosivos para desengatar os suportes e as ligações entre as vigas.

    Assim, somos confrontados com duas reivindicações desmentidas pelos factos (“colapso progressivo” em vez de “queda livre”) e o fogo como causa do colapso. O próprio investigador principal do NIST, Shyam Sunder, numa audiência pública em Agosto de 2008, pouco antes da publicação do relatório, deixou escapar uma admissão tão grave que o vídeo que a continha teve de ser retirado (substituído por uma nova versão a 17 de Setembro de 2010). Mas mesmo na segunda versão, o NIST é obrigado a confirmar que houve uma “aceleração gravitacional” (ou seja, queda livre) de 2.25 segundos.

    De facto, a investigação do NIST centra-se na falha duma coluna, a número 79, que ruiu devido a incêndios e levou consigo todo o prédio. Assim, de acordo com o NIST, a falha de uma única coluna num dos lados do edifício levou ao colapso total e simétrico de todo o prédio.

    NIST justificou a falha da coluna 79 declarando que o sistema de aspersores anti-fogo do WTC-7 estava fora de serviço porque os detritos das Torres tinham cortado os canos da água, deixando os aspersores do WTC-7 secos. Os incêndios, diz o NIST, foram tão furiosos e duradouros que a coluna 79 ruiu devido à expansão térmica e todo o edifício caiu porque as restantes colunas, ainda integras, por alguma razão não puderam suportar o prédio. Um prédio regido por 81 colunas: mas foi suficiente uma para causar não um efeito domino (o mais lógico) mas o colpaso integral e simultâneo de toda a estrutura.

    O NIST não explicou isto, mas simplesmente disse: “foi assim que aconteceu” e fingiu acreditar na sua palavra.

    Uma teoria que parece ainda mais bizarra especialmente considerando a verdadeira extensão dos incêndios no WTC-7 e os danos (com incêndios também e muito piores) sofridos por outros edifícios nas proximidades e que não ruíram: falo aqui dos WTC-6, do WTC-4 e do WTC-5. Uma teoria amplamente desmentida por parte do Architects and Engineering for 9/11 Truth, uma associação que reúne mais de 2.000 especialistas dos respectivos sectores, não propriamente um clube de analfabetos paranoicos, e que Sergio não cita apenas por lapso (apenas eu obscuro o que não apoia as minhas ideias, como é óbvio).

    A pergunta é: por qual razão foi abatido o WTC-7? Mas este é outro discurso que, se os Leitores assim desejarem, podemos enfrentar.

    Só uma nota para concluir: “”Pelo menos vc não chamou de imbecil ou ovelha emburrecidas aqueles que pensam diferente”.

    Não está correcto: eu não defino imbecil ou ovelha emburrecida aqueles que pensam diferente, é exactamente o contrário. Chamo de imbecil e ovelha emburrecida quem não consegue pensar diferente e acaba por apoiar sempre as teses oficiais sem fazer-se perguntas ou procurando as respostas aí onde só pode haver confirmação das versões oficiais. A diferença é substancial.

  5. @Sérgio
    Quando escreveu “Outro fator preponderante é que as implosões reais começam de baixo para cima e nunca de cima para baixo, como foi o caso.”, pergunto: Se colocar explosivos nos pilares mestres de todo 1 piso ou 2 pisos, o peso de todos os andares superiores não será suficiente de empurrar o hamburger para baixo? E porque cairam as 2 torres de forma identica? Porque não caiu uma de lado?
    Não quero plantar verdades ou não, são acontecimetos que passam para além de todas as lógicas. Mas que todos temos coinsciência de as peças não encaixam a realidade com a narrativa, e a dúvida é aliada da narrativa. Mas na dúvida podemos usar a lógica da semelhança ou as leis da física.
    Não vou colocar links, pois pode não ser publicado, mas quem quiser basta uma simples pesquisa.
    A projecção das torres foi feita tendo em consideração o embate de aviões, e tal deve-se ao acidente em 1945 com um bombardeiro B-25 contra o Empire State Building, basta pesquisar no youtube “1945 Empire State Building B-25 Bomber crash” para ter uma idea do que aconteceu quer ao bombardeiro quer ao edifício.
    Desde sempre existiu incêndios de elevada dimensão em edifícios tipo torres a serem transformados em autênticas tochas, Dubai, Milão, China, Turquia, etc, e apenas o de S. Paulo em 2018 aproxima-se do caso. Pesquisar: incêndio arranha-céus
    O que não consigo perceber não são nem as torres nem o WTC7, mas sim o embate de outro avião à sede e a queda de outro avião em campo aberto, principalmente este. Já viram como fica os destroços de qualquer acidente aéreo? Comparem com estes dois últimos e encontrem as semelhanças. E depois reza a história a outra narrativa que seguiu… as WMD

    1. Olá Max e “Ying e Yang”

      Acho que a dificuldade em chegar num laudo técnico mais confiável em relação ao ocorrido com as torres gêmeas é devido a particularidade do caso. Não lembro de algo semelhante com um edifício tão grande.

      Volto a afirmar: O prédio em SP caiu devido ao incêndio e quem assistiu até o final viu que a queda foi semelhante ao WTC. Iniciou de cima para baixo.

      Mas , o que para mim é o ponto crucial de tudo isso ( e que ninguém mencionou) é o fato de jogar 2 aviões num edifício emblemático no centro de uma das mais famosas cidades do mundo, em pleno coração do “império” , algo inédito na história, já ser mais que suficiente para provocar uma comoção mundial.

      Aposto todas as minhas fichas que os supostos terroristas não esperavam derrubar as torres do WTC.

      Então , porque o governo ( ou CIA ou sei lá quem for ) se arriscaria tanto ? Somos leigos no assunto , mas sabemos que provocar uma implosão requer trabalho de muitas pessoas . Por que implodir ( também ) outro prédio ( WTC7) , cuja existência era ignorada por grande parte do mundo ?

      Alguém saberia me dizer?

      1. Olá Sérgio.
        O prédio que desabou em SP ficava em uma região que conheço bem, era vizinho a Igreja Luterana na Av. Rio Branco no centro velho. Casei-me lá, meus 3 filhos foram batizados lá também. Foi uma tragédia o ocorrido, parte do prédio caiu sobre a Igreja que é tombada pelo patrimônio histórico (é um prédio centenário). Sem falar nos que se feriram ou perderam a vida.
        Fiz essa introdução para dizer que vi de perto a tragédia nos dias posteriores mesmo não morando mais na capital e vale a pena salientar que o prédio todo pegou fogo, todo! Diferente das torres do WTC onde o incêndio ficou concentrado em alguns andares superiores e diferente ainda do WTC7 que nem fogo aparentemente fez-se presente.
        Abraço.

  6. Olá Eduardo

    Também conheço a região, houve um tempo na minha vida que eu viajava frequentemente para Sampa. O Centrão Velho era o local dos hotéis mais baratos. Eu aproveitava a viagem e frequentava a Galeria do Rock que fica próxima ao local citado.
    Meu caro, o WTC7 pegou fogo, sim e por muito tempo antes de desabar parcialmente. Imaginem 2 monstros de 110 andares desabando próximo ao seu prédio. A estação de Metrô que atendia as proximidades foi destruída e soterrada, só foi reaberta mais de 10 anos depois, para se ter uma idéia do tamanho do estrago.

    Mas a pergunta que não quer calar é : Porque implodir o desconhecido WTC7 , se vc já implodiu 2 edifícios ícones ?

    Abraço.

      1. Diz o link :
        “Além do mais, o vizinho World Trade Center 7 também desabou no final da tarde. O prédio não foi atingido por um avião, apenas danificado por um incêndio. O WTC 7 abrigou uma estação clandestina da CIA, que os estudiosos acreditam ter sido o centro de comando para o planejamento do 11 de setembro.”

        Sim , muito lógico, destruir o quartel general, porque as paredes tem memórias… cômico !!!!
        Não seria mais fácil arquitetar tudo em outro lugar para não ter que implodir mais um prédio ?
        Talvez não, plantar explosivos num prédio e camuflar toda a operação, é coisa simples , até uma criança faz, não é mesmo ?

    1. E se pesquisar bem encontrará as noticias reais do que lá estava, até tem uma reportagem da CBS News que relata a perda.
      “Em vez de dares o peixe para matar a fome, ensina a pescar” deste modo desperta a curiosidade para respobderes às tuas proprías questões.

    1. Sim, Nuno , arquitetaram um plano e entregaram o roteiro para a mídia. Mas esqueceram de ensaiar direito a operação.
      Agora vc me convenceu !!!

  7. Olá Sergio :
    Artigo grande, mas vale a pena ler, Sergio, esse enviado pelo alfbber..
    Observo que teu pensamento sempre se prende a : porque eles fariam assim, se poderiam fazer deste outro jeito. E isso serve para tu rejeitares os pensamentos, dados e comprovações não oficiais.
    Olha Sergio, uma respostinha minha bem simples: poderiam fazer de mil outras formas operacionais, mas a turma que planejou a derrubada das torres gêmeas e mais um edifício escolheu esta forma operacional. No meu ponto de vista, cheio de falhas, mas quando os tais “especialistas” dos EUA e Inglaterra mais Israel não fazem besteiras ? O pensamento dessa gentalha deve ser complexo demais…ou de menos, e vidas humanas é e sempre foi o que menos lhes interessa.
    Se o resultado foi satisfatório, lá isso foi. Sabe porque Sergio? Porque sempre o povo americano foi levado a pensar-se inatingível. E só conhecendo o terror em casa, a gentalha de cima poderia mudar a Constituição americana de acordo com os interesses vis dos poderosos, mantendo a fachada democrática e com a aceitação do povo estadunidense . Era razão mais que suficiente para por em prática o que fizeram.
    Eles também queriam impor ao mundo a guerra permanente, mas isso não interessava ao povo dos EUA levado a viver com o nariz enfiado no seu chão.
    Mas a gente Sergio, pode ser bem melhor, e olfatar ao longe. Daí que a única forma de acordar os crentes na descrição oficial, também cheia de falhas, como bem o Max apontou, é tornar visível tudo que a canalhada poderosa fez, faz e fará conosco, se não a detivermos a tempo. ( que cá comigo, já acho curto demais).
    Abraços

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