A instabilidade mental de Joe Biden

Ao longo da vida “democrática” dos Estados Unidos vimos muitas pessoas que desenvolveram o papel de Presidente. Algumas metiam dó, como George Bush júnior, evidentemente uma marioneta. Outras eram “histriónicas”, como Donald Trump. Mas todas estas figuras, tal como as anteriores, aparentavam estar na posse das respectivas faculdades mentais, embora por vezes bastante limitadas como era o caso do citado Bush.

Sabemos também que quem consegue alcançar posições de topo numa enorme máquina partidária é facilmente alvo de problemas psicológicos que vão da falta de empatia até verdadeiras manias. É o mesmo fenómeno que acompanha as escaladas do topo empresarial e é normal que assim seja: ambos os sectores submetem os candidatos a provas não indiferentes, no final das quais apenas poucos são capazes de reunir em si todas aquelas característica que são requeridas. E nem todas são características positivas.

O normal é ver como vencedor um psicopata desprovido de empatia. Não se trata aqui de “ofender” os interessados, o que seria bastante infantil: trata-se de analisar os comportamentos e individuar aqueles sintomas que apontam claramente para uma diagnose deste tipo. Alguns profissionais do foro da saúde fizeram isso e, em tempo, estas páginas publicaram os resultados das pesquisas deles. Deveras interessantes.

Mas no caso de Joe Biden há algo mais. É altura de parar com a dicotomia Biden-Trump que tenta estabelecer qual dos dois candidatos representava “o menos pior”; é altura para concentrar as nossas atenções inteiramente em Biden, no facto de tal pessoa ser actualmente o Presidente da maior potência militar do mundo.

Qualquer pessoa que tivesse acompanhado a campanha eleitoral dos EUA na altura, e assistido aos comícios de Biden, teria ficado surpreendida com o quanto o candidato democrata estava em óbvios apuros. Biden sofre de evidentes problemas cognitivos: muitas vezes é incapaz de completar uma frase, esquece constantemente onde se encontra, não consegue lembrar-se dos nomes dos seus colaboradores mais próximos e dos que o rodeiam. A situação era muito óbvia para quem observasse objectivamente os acontecimentos, mas todos os principais meios de comunicação social, unidos contra Trump, comportaram-se como se a questão não existisse. Só no mundo da informação alternativa, americana e não só, as pessoa tinham a coragem de apresentar dúvidas e receios.

Agora, com as eleições ganhas, alguns repórteres perguntam timidamente porque é que o Presidente ainda não realizou nenhuma conferência de imprensa com jornalistas, e se isto pode ter algo a ver com questões relativas à sua saúde. Agora que foi eleito sim, é altura de enfrentar o assunto. Antes não. É como ser catapultado para o famoso conto de fadas do Rei que anda nu, com todos os seus súbditos a aplaudir a magnificência das suas vestes, até que uma criança, na sua inocência, aponta que o Rei não está a usar nada.

Aqui, por outro lado, trata-se de admitir que o Presidente está enublado por uma forma de demência senil. Não há vergonha em ser vítima da demência senil, que também é algo bastante difundido. É uma doença: não a escolhemos, ela escolhe-nos a nós e temos que viver com isso. O problema surge quando uma pessoa com este problema for escolhida e finalmente eleita para o mais importante cargo nos Estados Unidos: isso diz muito sobre a farsa representada naqueles Países que se auto-denominam como “democráticos”.

É grave que o sistema da Casa Branca não tenha evitado que um homem com óbvias dificuldades pudesse apoderar-se dum dos cargos mais importantes do planeta. E grave são então as consequências se esta pessoa for autorizada a fazer comentários sobre a política internacional, como no caso da entrevista da ABC, em que Biden chama “assassino” ao Presidente duma das outras nações mais poderosas do mundo (e não é que sejam muitas). Em tempo de paz, um tal ataque nunca tinha ocorrido: é evidente que Biden nem sequer se apercebeu da magnitude das suas palavras. O seu discurso parece mais o de um bêbado numa tasca do que o de um Presidente, e todo o espectáculo é triste e angustiante, para além de preocupante.

Vários analistas afirmam que Biden em breve será posto de lado, devido ao seu estado de saúde, e a presidência irá firmemente para as mãos da sua adjunta, a simpática Kamala Harris: este parece ter sido o plano desde o início porque a Harris não teria conseguido recolher suficientes votos entre os eleitores. Não que esta possa representar uma boa notícia: a Harris é a expressão da corrente mais belicista e elitista do Deep State dos EUA. É a protegida de Barack Obama, o Presidente Nobel da Paz que aumentou as tropas na guerra do Afeganistão, mandou bombardear o Iraque, a Líbia e a Síria, vendeu 115 biliões de armas à Arábia Saudita, forneceu apoio para a invasão do Yemen e aumentou os ataques de drones no Paquistão (Trump, o “mau”, o “louco”, nem uma nova guerra começou: palhaço!).

É provável que num futuro próximo Biden se afaste (voluntariamente ou por “sugestão”) e a Harris se sente na Sala Oval. Na América não há eleições antecipadas nestes casos, pelo que a Harris permanecerá no poder durante quase 4 anos. Interessante ver quem irá nomear como seu adjunto.

O mais interessante é que ficou provado, mais uma vez, que é possível colocar qualquer pessoa como candidato presidencial, mesmo alguém que não consiga completar uma frase: com a propaganda e o apoio maciço dos grandes meios de comunicação, ainda se pode conseguir que seja eleito. Para aqueles que ainda têm dúvidas, esta é a demonstração final do fracasso do sistema democrático como método de eleição.

Na verdade, o método democrático sempre trouxe ao poder a mediocridade heterodireccionada por uma oligarquia. Mas é a primeira vez que uma pessoa com problemas cognitivos está a ser utilizado como instrumento para viabilizar uma candidata que, de outra forma, nunca teria sido eleita. Esta não é a morte da democracia, aqui estamos além: estamos já a plantar a cruz e a depor as coroas de flores.

 

Ipse dixit.

Imagem: Drew Angerer / AFP

9 Replies to “A instabilidade mental de Joe Biden”

  1. Vou só deixar isto aqui:

    https://twitter.com/thehill/status/1372935931204927491

    Max, a sr.ª Harris também sofre de problemas mentais, basta olhar atentamente para as suas expressões:

    https://twitter.com/RealJamesWoods/status/1306673992229466112

    https://youtu.be/jkTOpWzC9Rc

    E não só, a s.ª Harris tem muito mau aspecto, com a cara toda deformada parecendo que lhe injectaram qualquer coisa na pele que a deixa tipo borracha.

    Se vier a assumir a presidência não está livre de lhe moverem um processo de destituição.

    1. JF respeito a tua admiração por mulheres bonitas mas não creio que vão mover um processo destituição contra a Sr.a Harris só porque ela não é uma “deusa ” e a questão das injecções com ” plásticos” por baixo da pele … tens de te habituar JF é o futuro faz parte da agenda transhumanista.
      Mas olha , mesmo sem te conhecer pessoalmente e apesar dos fracos atributos de beleza da Sr.a Harris antes a preferia a ela toda vestida do a que a ti todo nu …
      E não vale a pena argumentares que eu não vou mudar de ideias .

  2. Os donos do mundo fizeram a mesma coisa no Brasil, elegeram um operário totalmente bronco e depois uma “presidenta” totalmente louca, basta ver os discursos dela sudando a mulher sapiens e a mandioca, ou mesmo estocando vento.

  3. Olá pessoal; Não há de ser de hoje que os governantes são doentes, psicopatas, mentalmente prejudicados e tal.
    Mas é necessário um certo currículo que ateste suas tendências à tirania, a megalomania, a total despreocupação com os governados.
    Além do mais as democracias seguem com rigor este esquema, no qual o Biden se encaixa como uma luva: um cara senil, pedófilo, ligado às oligarquias mais violentas, desviantes de dinheiro e de moral totalmente duvidosa. Mas um sujeito que por mais de 30 anos no Congresso americano (um legítimo pária da sociedade) foi garantidor das principais guerras que seu país mergulhou, e indiretamente responsável por milhões de mortos e deslocados, e países destruídos.
    Sua limitação cognitiva, de memória e locomoção, não deixa de ser o ideal a ser manipulado. Não é desconhecido que quem manda na gestão do país são figuras horrendas, e totalmente enlouquecidas na suas ânsias de poder. Só de passagem a desajustada senil que comanda o Congresso, Obama, o cara que se me chamasse de “a sensação”, baixaria minha auto estima abaixo dos pés, a “hilária”, aquele perfume de mulher sinistra. Todos absolutamente preconceituosos, ressentidos e respondendo as mais perigosas figuras do estado profundo.
    A ” Kamalamala” também se encaixa a perfeição no perfil, com elementos de arrogância, cinismo e maldade acima de qualquer suspeita.
    Por sinal o desmiolado presidente chamou o Putin de assassino, ao qual respondeu com ironia o mandatário russo: “as pessoas costumam atribuir aos outros seus defeitos”, acompanhava-o um largo sorriso.
    Como é de se esperar, a diplomacia externa tem sido fracasso sobre fracasso, nada estranho aos truculentos figurantes dos EUA

  4. E que dizem vocês da possibilidade de Joe Biden não ser de facto Joe Biden?
    Não dá para perceber bem, mas se reparem nas fotos dos 2 artigos recentes que o Max publicou, notam-se algumas diferenças, e se forem pesquisar na net reparem no queixo. Seria assim tão fácil dividir o queixo com uma queda, por exemplo?

    Isto sendo verdade, qual seria a legitimidade deste governo? Será que a Casa Branca não sabe? Será que a mídia não sabe? As eleições foram o que foram, o homem está senil e diria que a boicotar o país, qual será o objectivo?

    Fala-se também que ele pode nem estar na Casa Branca, usando técnicas cinematográficas para passar essa ideia.

    E que dizer deste vídeo – https://www.youtube.com/watch?v=g0139UytcR8? Está claramente à vista que as mãos passam por cima do micro. Terá sido propositado?

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