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Ovelhas, mais ovelhas, só ovelhas…

Pessoal, desta vez não há desculpas. Tentamos sempre justificar, conceder um álibi. “É a escravidão do trabalho”, “É a lavagem cerebral dos media”, “Não há tempo”. Desta vez é impossível. Passaram meses, alguns dos quais gastos em casa, sem nada para fazer porque assim obrigados: na Primavera, nos “mini-lockdowns” de agora. Todo o tempo necessário e suficiente para informar-se, ler os dados, comparar, tentar perceber. Sobretudo: fazer-se perguntas. Todo o tempo do mundo.

O resultado? Zero. Ovelhas que seguem em silêncio o pastor. “Salta” diz o pastor, e a ovelha salta. “Rebola” diz o pastor, e a ovelha rebola. “Fiquem fechadas” diz o pastor, e as ovelhas ficam fechadas sem protestar. Nem se atrevem a pensar de forma diferente. Nem se atrevem a pensar de todo: há quem pense por elas.

No começo da “pandemia” ainda alguém atrevia-se a distinguir entre “mortos de Covid” e “mortos com Covid”. Agora já não: todos são “mortos de Covid” e ponto final. Câncer + obesidade mórbida + diabete + Covid? Causa da morte: Covid, não pode haver dúvida. E as ovelhas assustam-se.

Os órgãos de informação falam diariamente de “novos casos”. Significa que eram estas pessoas sem Covid ontem e com Covid hoje? Não, significa que foram testadas agora, mas ninguém pode dizer quando entraram em contacto (se é que alguma vez entraram) com o vírus. Mas as ovelhas ouvem “novos casos” e assustam-se, pensam “isso está a alastrar!”.

As máscaras? “Dão uma falsa sensação de segurança” e as ovelhas tiram as máscaras. “São indispensáveis” e as ovelhas põem as máscaras. “Mas a Ciência é assim, aprende com a pesquisa e a experiência”. Sério? A Ciência ainda hoje não sabe como se comportam os Coronavírus, família patogénica conhecida desde os anos ‘60? “Ehhh, mas a Covid é diferente…” e as ovelhas engolem esta também.

Mais exemplos? Não, obrigado, a verdade é que estou um pouco farto. Pior: estou desiludido, profundamente desiludido. A ”pandemia” teve este efeito em mim: perder aquela já escassa esperança que tinha no ser humano. Foi suficiente um inimigo invisível com os efeitos duma normal gripe para dobrar biliões de pessoas. Repito: normal gripe. E tentem demonstrar o contrário.

Acabei agora mesmo de ligar para um casal amigo que mora na Italia: na casa dos cinquenta, a mulher fez a zaragatoa e o resultado foi “Covid-19”. Entretanto tinha tido tempo para infectar o marido. Dois dias na cama com tosse, fraqueza, o esposo até um pouco de febre. Hoje já estão bem: no total uns três dias de indisposição. Tal como a gripe. Olhem o acaso.

Mas as ovelhas continuam a ter medo. E teimam em não informar-se, mesmo que a informação esteja aí, disponível para todos. Há o vídeo do inventor da zaragatoa utilizada para a detecção do vírus. Está no Youtube e é muito claro: a zaragatoa não detecta o vírus. E mais: com uma utilização errada da zaragatoa é possível encontrar qualquer coisa no nosso organismo, é só escolher o quê. Porque a zaragatoa não detecta vírus, detecta moléculas. Dúvida entre “vírus” e “moléculas”? Têm internet, procurem, não é nada complicado. Além de que a zaragatoa tem uma elevada percentagem de falsos positivos. Além de que em cada embalagem está escrito “não utilizar por fins diagnósticos”: haverá uma razão, não acham?

(dado que sou incrivelmente bom, generoso e simpático, no fundo podem encontrar o vídeo citado)

Resumindo: uma derrota total e desta vez sem álibis. Muito triste.

Seja como for: parabéns aos organizadores, parabéns não irónicos mas sinceros. Estou impressionado e quase fascinado. “Quase” porque na verdade a resistência foi deveras fraca. Tem sido um pouco como disparar contra a Cruz Vermelha: demasiado fácil. Mas a ideia e a logística merecem respeito. Custa admiti-lo? Claro que sim, mas olhem que foi tudo muito bem pensado e executado.

E isso significa que nós, as ovelhas, merecemos isso. Não tenham dúvidas, inútil tentar defender a cobardia e o completo abraçar a ignorância. Quando biliões de pessoas abdicam voluntariamente das mais básicas das iniciativas (o pensamento) em prol da total escravidão física e intelectual, então é justo que alguém explore a situação. É justo porque valores quais “justiça” ou “piedade” não existem na Natureza. Estes são valores humanos e podem existir apenas numa sociedade humana: quando os “humanos” recusam ser humanos e escolhem ser ovelhas, então voltam as leis da Natureza, as únicas com valor universal. Não é agradável, mas é natural e é o que temos hoje.

Há excepções? Claro que há. Pessoas que recusam ser ovelhas, pessoas que ocupam as ruas, enfrentam as forças policiais, arriscam, são presas. São muitas, bem mais daquilo que os órgãos de informação deixam entender. Mas são sempre poucas, nem conseguem formar um movimento global ou até nacional. São os “malucos”, os que acreditam nas “teorias da conspiração” (expressão criada pela CIA esta). São bem intencionados, não tenham dúvidas, mas fazem parte do quadro geral: é fisiológico que haja grupos destes numa sociedade como a nossa, se não houvesse não seria normal. Os “malucos” são parte integrante do sistema, servem como comparação para que a ovelha possa pensar “eu sou melhor”. O regime sabe disso e deixa que as ovelhas possam espreitar as ideias dos “malucos”, ideias que os órgãos de informação distorcem antes de servi-las: as ovelhas lêem e, nem tocadas pela ideia de informar-se, suspiram e agradecem a “verdadeira” Ciência.

Aquela “verdadeira” Ciência que em poucas semanas irá injectar um pedaço de RNA sintético em todos “para o nosso bem”, com uma vacina preparada em poucos meses quando a normalidade requer anos de pesquisa e verificações.

Podemos pensar: “Mas não há só a Covid, poderíamos falar de outros assuntos”. Sim, poderíamos. Seria um pouco como continuar a dançar enquanto o Titanic afunda: possível mas não aconselhável. Tentem perceber o que significa a Covid: não é um acidente de percurso, não é algo temporário, é uma completa mudança de paradigma que também obrigará a aprender uma nova maneira de observar (e tentar perceber) a nossa sociedade. O mundo dantes foi-se e não voltará, a Covid é o Cavalo de Tróia com o qual será mudada (e já foi mudada) a nossa vida para sempre. Não haverá marcha atrás porque este é o maior ataque alguma vez perpetrado contra os cidadãos. Todos os cidadãos, de todo o mundo.

Não olhem apenas para a Covid enquanto vírus, vejam esta “pandemia” por aquilo que é: uma parte de algo bem maior. Uma parte dum desenho que começou há anos e que agora está a ser implementado em massa e em todo o seu “esplendor”. Nesta óptica, a Covid é aquele que os Franceses definem como coupe de grâce, o golpe final.

E Informação Incorrecta? Bom, muito do que foi escrito até hoje pode ir para o lixo agora, muito ainda fica válido. Mas algo terá que mudar: como afirmado, teremos que aprender a ler a realidade dum ponto de vista um pouco diferente. Um exemplo? Os Estados Unidos: acabam de entrar na fase mais aguda da decadência e ficarão cada vez mais dependentes da China (admitindo que no futuro exista ainda algo chamado de Estados Unidos). Aquilo que o blog afirmou várias vezes (a China como “novo umbigo do mundo”) e que era realidade económica até ontem, a partir de hoje é também realidade política. Mas disso voltaremos a falar (dica para os mais curiosos: procurem Dominion, Sequoia, Smartmatic e PCC).

“Que fazer?” perguntava Lenin. “Boh?” responde Max. Admito: não é um pensamento muito profundo, mas os tempos são estes, tenham paciência. Quando a inteira humanidade parece decidida a atirar-se dum penhasco, o que fazer? Não sei. Para já ponho-me de lado para não ser atropelado e escrevo para os poucos que recusam ser ovelhas. Mais não sei e nem quero fazer.

Ipse dixit.

Eis o vídeo de Kary Mullis, Prémio Nobel da Química, inventor do teste PCR:

Só para acabar: diz-se e escreve-se “a Covid” e não “o Covid”. Isso porque “Covid-19” é o acrónimo inglês de Coronavirus Disease 2019, onde Disease é “doença”, termo que em Português é feminino, além de que o género de um acrónimo ou sigla advém do núcleo do sintagma que a compõe (fonte). Mais nada por hoje.