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União Europeia aprova insectos para consumo humano

Artigo republicado no portal Zero Hedge, da autoria de Paul Joseph Watson (que originalmente publicou o texto em Summit News) sobre uma das medidas presente na agenda política, económica, e social da União Europeia (UE) e o chamado «Acordo Verde» que pretende substituir a alimentação natural do Ser-Humano pelo consumo de «alimentos» genéticamente modificados e de insectos, sendo o conceito denominado de «novel food»*.

A Autoridade de Segurança Alimentar da União Europeia (European Union’s Food Safety Authority pela sua sigla em inglês, ndt.) aprovou a venda de insectos como «novos alimentos» (Novel foods pela sua sigla em inglês, ndt.), o que significa que provavelmente serão produzidos em massa para consumo humano em todo o continente até ao final do ano.

Mal posso esperar.

«Existe uma boa hipótese de receber luz verde nas próximas semanas», disse o secretário-geral da Plataforma Internacional de Insectos para Alimentos e Rações (International Platform of Insects for Food and Feed pela sua sigla em inglês, ndt.), Christophe Derrien, ao The Guardian.

Desde 1997, a UE (União Europeia, ndt.) exige a classificação de “novos alimentos” (Novel foods pela sua sigla em inglês, ndt.) para permitir a venda de produtos que não possuíam registo de consumo por humanos, o que significa que a venda de insectos foi proibida em países como Espanha, França e Itália por mais de duas décadas.

No entanto, com a nova aprovação, a produção em massa de alimentos à base de insectos deve aumentar ainda este ano. Isso significa que gafanhotos, grilos e larvas-da-farinha podem aparecer nas prateleiras dos supermercados no Outono.

Christophe Derrien está ansioso pela venda de insectos como alimento isolado e incorporado aos produtos existentes, argumentando que são uma grande fonte de proteína e a produção de insectos não prejudica o planeta.

«O tipo de comida varia de insectos inteiros como aperitivo ou lanches a insectos processados em barras, massas ou hambúrgueres feitos de insectos», disse ele.

Como destacamos anteriormente, comer insectos tem sido fortemente promovido por instituições culturais e pela mídia nos últimos anos, porque as pessoas estão a ser preparadas para aceitar padrões de vida drasticamente mais baixos sob os desastrosos programas globais do «Acordo Verde» (Green New Deal pela sua sigla em inglês, ndt.).

Isso será exacerbado pela esperada recessão económica, ou até depressão, causada pelo surto de coronavírus.

É por isso que publicações globalistas como The Economist têm promovido a ideia de comer insectos, apesar do facto de que o tipo de elitista que a lê nunca consideraria por um segundo mastigar grilos ou larvas-de-farinha.

* Novel food: Novo alimento é definido como um tipo de alimento que não tem um histórico significativo de consumo ou é produzido por um método que não foi utilizado anteriormente para alimentos – Wikipédia

 

Fonte: Zero Hedge

Artigo seleccionado e traduzido por JF.