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EUA: pedofilia e silêncio dos media

Em Washington há uma guerra que é bem mais profunda daquilo que podemos imaginar. Nós
conseguimos ver apenas o que é deixado transparecer, mas nos bastidores as armas são continuamente afiadas e não param.

A lobby democrata e financeira não consegue aceitar a ideia de ter perdido as eleições presidenciais: em perigo há um inteiro sistema construído ao longo dos últimos anos: há umas novas forças (das quais Trump é a cara pública) que ameaçam destruir todo o sistema de poder “progressista” e apoiado pelo governo sombra formado por CIA, FBI, NSA…

Para nós, como afirmado, apenas vislumbres: os órgãos de comunicação mainstream preferem auto-censurar-se. E o resultado é que notícias acerca de enormes escândalos ficam enterradas, em todos os grandes media, com uma sincronia chocante.
E é esta a nossa história:

O Presidente Donald Trump está sob o ataque por parte dos dois Estados-sombra que operam no interior dos Estados Unidos: o agrupamento dos Serviços Secretos (como já lembrado: CIA, NSA, NGA, FBI…), conhecido como Shadow Government (“Governo Sombra”), e as principais corporações, com os seus lobistas que actuam no Congresso: Big Oil, Big Pharma, Big Banks, Big Media, Arms Industry, Silicon Valley… Um conjunto definido como Deep State (literalmente: “Estado Profundo”).

Qualquer pessoa que negue a existência destes poderes fortes nunca leu uma página dos New York Times ou do Washington Post.

O problema, que começou há pouco mais de um ano, é que este Presidente é incontrolável (talvez até mentalmente instável, seguramente besta) e tem devastado a sagrada tradição de pelo menos 70 anos segundo a qual as políticas reais sempre foram influenciadas ou manipuladas por Shadow Government e Deep State. Foi assim até a Presidência de Obama. Portanto, Trump deve ser derrubado.

Ordem Presidencial 13818 – 82 / FR 60839

Mas o Presidente é muito menos estúpido do que parece. Ok, peço desculpa, não era isso que queria dizer: o Presidente é estúpido mas está rodeado por alguns homens brilhantes (poucos, mas há). Trump contra-atacou com dois números: 13818 – 82 e FR 60839. Referem-se, respectivamente, ao número da Ordem Executiva Presidencial de 20 de Dezembro de 2017 e ao número de protocolo do mesmo no U.S. Government Publishing Offices. É algo que está a deixar os poderes na sombra em pânico. É algo arrepiante.

Donald Trump está sob vários ataques: o suposto acordo com Putin para as eleições de 2016 (a investigação está nas mãos do implacável ex-diretor do FBI Robert Mueller), acusações de instabilidade mental, ameaças de impeachment, o best-seller de Michael Wolff (Fire and Fury) acerca duma suposta série de abusos sexuais de mulheres ao longo da sua carreira como empresário, acusações aos membros do seu governo por utilização abusiva de dinheiro público (Steve Mnuchin, Ryan Zinke, Tom Price, etc.).

Todos esses escândalos dependem fortemente da actividade do Shadow Government.
O facto é que Trump não controla o FBI, dirigido pelo seu inimigo Christopher Wray; não controla a CIA, dirigida por Mike Pompeo (na verdade, nem Pompeo controla a CIA); não controla a NSA, dirigida pelo Almirante Michael Rogers (na verdade, nem Rogers controla a NSA); não tem influência sobre o NGA, que desempenha um papel central em todas as investigações de máxima segurança na América. Este é o “Governo das Sombras”, o Shadow Government.

Ao mesmo tempo, Trump é demasiado rico para ser comprado pelo “Estado Profundo”, aquele Deep State que, especialmente com Wall Street e a liderança judaica americana, é o principal patrocinador dos Democratas e de todos os Republicanos hostis ao Presidente.
Portanto: Trump é um problema.

Então, quatro dias antes do Natal, eis que aparece o 13818 – 82 FR 60839.

Em primeiro lugar, uma curta descrição da Ordem Executiva 13818 – 82 FR 60839: é um dos atos legislativos americanos mais importantes dos últimos sessenta anos (por isso ninguém ouviu falar dele). Atinge com armas tanto jurídicas quanto financeiras qualquer indivíduo culpado de violações de direitos humanos e corrupção nos Estados Unidos e no mundo: abrange também os governos estrangeiros envolvidos, os seus funcionários e qualquer tipo de cumplicidade. Vai atingir aí onde mais dói: no dinheiro, com o bloqueio e o confisco de riquezas, propriedades, valores mobiliários, acções, mesmo nas suas formas escondidas ou afastadas.

Clinton, Bloomberg, Blair e Lolita Express

Agora, todos sabemos que Trump não é um anjo e está a borrifar-se tanto para os direitos humanos
quanto para a corrupção. Então, qual o sentido desta Orem Executiva? O sentido está numa específica violação dos direitos humanos abrangida por esta lei: a pedofilia, o tráfego de menores.

Trump sabe que essa abominação, o abuso de menores, parece ter infectado a maioria dos topos do Deep State, com o silêncio do Shadow Government e o envolvimento duma instituição de caridade muito famosa: a Fundação Clinton. Como é que Trump sabe disso? Simples: há anos que o assunto é tratado nos EUA, desde que um antigo operacional da CIA (e também outras fontes de confiança) falou em público. A Ordem Executiva atingirá directamente os inimigos do Presidente e duma forma muito forte; nas primeiras linhas da Ordem Executiva, é especificamente escrito por Trump:

Eu, portanto, considero que os graves abusos contra os direitos humanos e a corrupção no mundo constituem uma ameaça incomum e extraordinária para a segurança nacional.

Atenção às palavras: “segurança nacional”. Isso significa que o assunto alcança directamente o topo das prioridades dos EUA. “Segurança nacional” significa “Pentágono”, isso é: militares. Não foi uma coincidência o facto de Trump ter posto três Generais em três lugares-chave: o General James “Mad Dog” Mattis como Ministro da Defesa; o General John Kelly como Chefe de Gabinete da Casa Branca; o general H. R. McMaster como Assessor de Segurança Nacional. Enfim, Trump sempre besta é (ao quadrado), mas sabe fazer as suas contas. Ou alguém por ele na Administração.

Voltemos à questão da pedofilia.
Há um tráfico de menores para pedófilos ao mais alto nível do Deep State, o que inclui a família Clinton. Trump aprende isso de várias fontes, a primeira das quais, como já referido, é um antigo membro da CIA, o ex-diretor executivo Kevin M. Shipp. Este homem há anos que continua a revelar o nível de podridão que realmente permeia o “Governo Sombra” na América. Shipp era um especialista antiterrorista, guarda-costas de dois Diretores da CIA, estava no topo da Contra-Inteligência: não propriamente um “zé-ninguém”.

Durante anos, Washington Times, New York Post e o inglês The Guardian relataram notícias sobre os chamados Lolita Express, voos num jacto particular acompanhados por orgias com menores e organizados pelo pedófilo bilionário Jeffrey Epstein. Bill Clinton, segundo as actas do julgamento que condenou Epstein, foi convidado 26 vezes nesses voos. Mas não foi o único: outros nomes de alto nível são os dos bilionários Tony Blair (o antigo Primeiro Ministro britânico), Michael Bloomberg (o famoso empreendedor), Richard Branson (dono da Virgin) e mais ainda.

Entre as menores escravas do sexo, “Jane Doe N.3”, que no julgamento declarou “ter sido forçada a relações sexuais com vários políticos americanos, empresários de topo, um Premier muito famoso e outros líderes internacionais”.

Fica mais claro, portanto, o alcance da Ordem Presidencial 13818 – 82 e FR 60839.

Exercícios para o tempo livre

Agora um simples exercício: abram Google e procurem “13818 – 82 + FR 60839” escolhendo os
resultados em idioma português. Nada? Exacto: zero. Nem um único órgão de informação fala do assunto.

Repitam a mesma operação com os termos “escândalo + Trump +Putin”: 71.300 resultados.
“Trump + escândalo sexual”? 251.000 resultados.
Interessante, não é?

E já que estamos na página de Google, vale a pena procurar algo acerca do memorando que chegou no Congresso dos EUA e confirmado por Edward Snowden: segundo o documento, Hilary Clinton, com o dinheiro do Partido Democrata e o silêncio de CIA e FBI, utilizou a NSA durante a Presidência Obama para espiar a campanha eleitoral de Trump e subornar testemunhas russas para dizer o falso sobre o recém-eleito Presidente.

Este escândalo é conhecido como Fisa Memo (de Foreign Intelligence Surveillance Act).
Dizia: procurem com Google a expressão “Fisa Memo” em bom português.
Como? Nada outra vez? Interessante, sem dúvida.

Entretanto artigos, comentários, opiniões, aprofundamentos acerca do Shut Down e da marcha das mulheres contra Trump em Los Angeles.

Voltaremos a falar, tanto do Fisa Memo quanto de poder e pedofilia.

Ipse dixit.

Fontes: Paolo Barnard, Zero Hedge (1, 2 ), Fox News (1, 2), CNN, Daily Mail, New York Post, Executive Order 13818 (ficheiro Pdf, inglês)