reservistas com o aviso de mobilização.
O anúncio oficial do Ministério da Defesa será dado em breve, mas alguns reservistas já receberam a carta e as notícias começam a circular. De acordo com esses rumores, o objectivo do Pentágono seria ter à disposição a força completa dentro de um par de semanas.
Cento e cinquenta mil reservistas: para fazer o quê?
Ninguém quer atacar os EUA, portanto são soldados para serem utilizados fora do País.
Um ataque em grande estilo na Síria? Bater Damasco e a seguir Teherão? Ou a Coreia do Norte? Improvável? Nem tanto: mesmo ontem chegou a notícia segundo a qual a China colocou 150.000 tropas para proteger-se contra uma eventual situação inesperada durante os treinos militares em conjunto com a e Coreia do Norte.
Seja como for, temos de assumir que a estratégia de Donald Trump mudou. Se durante a campanha eleitoral a ideia era concentrar-se no interior dos EUA, deixando que os outros Países resolvessem os problemas com os meios deles, antes o ataque com os mísseis Tomahawk e agora a mobilização dos reservistas indicam que as coisas mudaram: esta é a estratégia neoconservadora.
Não é por acaso que Assad, o governo iraniano e o Kremlin nestes dias declararam que “o ataque dos EUA contra a base síria superou muitas linhas vermelhas” e que de agora em diante “responderão com força a qualquer agressão “.
Ipse dixit.
Fontes: Il Giornale, Donga.com