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As estranhas ideias de Thomas Jefferson

Da destruição do poder dos Estados de gastar no Interesse Público, como no caso do sistema Euro
que oferece esse poder aos bancos privados (BCE etc.):

Acho que os bancos são, pela nossa liberdade, mais perigosos do que um exército […] se as pessoas permitem que os bancos privados controlem a emissão da moeda, primeiro com a inflação e depois com a deflação, os bancos e as corporações que crescerão em torno do grandes bancos privarão os povos das suas coisas, até que os seus filhos terão de dormir debaixo das pontes.

Da desproporcional tributação imposta pelos Estados, como no caso da Troika que nenhum cidadão europeu alguma vez votou. E da justa reacção contra a tirania da Troika:

Forçar as pessoas a financiar com os seus próprios impostos a propaganda das ideias que não estão nos interesses delas é criminoso e tirânico […] A árvore da liberdade deve ser refrescada de vez em quando com o sangue dos patriotas e dos tiranos.

Da devastação dos rendimentos e das reformas, sob o falsos pretextos da “salvação nacional”, para enriquecer um enxame de especuladores e parasitas:

A felicidade dum povo existe se ele conseguir impedir que governo destruía o trabalho das pessoas com o falso pretexto de protegê-las […] Na verdade, a democracia morre quando é roubado a quem trabalha para das àqueles que nada fazem.

Autor destas palavras é Thomas Jefferson (1743-1826).

Ipse dixit.

Fonte: Paolo Barnard