A neve do Egipto

Com o Aquecimento Global não se brinca.

Os níveis de CO2 na atmosfera não param de aumentar, assim como a temperatura do planeta.
Acabará tudo num enorme churrasco? Provável.

Sortudos são os Egípcios que, graças ao clima frio típico da região, podem ainda desfrutar de alguma neve. Não muita, como podemos ver nesta imagem, mas melhor do que nada:

Antigamente, a neve egípcia atingia níveis bem superiores.
No sarcófago do Faraó Tutanski, por exemplo, ainda há hieroglíficos que mostram as fases de construção da Grande Pirâmide, em origem pensada como uma pista de ski com quatro lados.

Infelizmente, o Aquecimento Global (começado com a Revolução Industrial) privou da neve os Egípcios nos últimos 122 anos. Mas hoje, na capital Cairo, a temperatura baixou até os 3 Cº, um valor que não era atingido há décadas.

Entretanto, o IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) da ONU prepara um comunicado oficial no qual explica que aquela que podemos observar na imagem não é verdadeira neve mas caspa depositada pelos turistas e afirma estar preocupada pela segurança do monumento.

O IPCC relata também a estranha avaria que atingiu todos os termómetros do Egipto, em particular aqueles da capital, cidade que segundo a organização hoje atingiu os 38 Cº.

Ipse dixit.

7 Replies to “A neve do Egipto”

  1. Olá Max: detesto aquele calor escaldante que eu imagino quando penso no Egito. Pronto…já sei a época do ano para estar por lá antes de morrer. Abraços

  2. Pois taí. Os blocos de pedra das pirâmides só podem ter lá chegado por trenós puxados por renas. Papai Noel no volante.

  3. Não é photoshop é caspa tipo aquela que caiu este ano quando o meu sobrinho estava em Curitiba (… esta cidade está mais fria que ai no Inverno…). E sim as pirâmides eram para atrair turistas nórdicos, o Tutansky tinha olho para o negócio.
    Nuno-f

  4. O mais estranho é que, como os oceanos e o sol são os fatores que realmente controlam o clima, e não o CO2, o pessoal do IPCC deve estar louco arrumando uma argumentação ou contratando alguém para colar as bocas de cientistas russos que afirmam que o planeta irá entrar em uma nova era glacial. E também podem estar tomando medidas drásticas para que todos os termômetros do mundo sejam adulterados, uma vez que em agosto de 2010 o continente Antártico registrou o maior recorde de temperatura NEGATIVA , cerca de 93,20 graus de puro gelo compactado. Oh, my god, os termômetros devem estar loucos.
    Se descobrirem então, que há 230 mil anos atrás, quando não havia indústria, nem poluição produzida pelo homem, a temperatura da Terra era de cerca de 10 graus MAIS QUENTE DO QUE HOJE então…eles terão um ataque cardíaco. Solução: vamos apagar esses registros, e destruir todos os termômetros.

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