Site icon

Quatro post em um

Recebi e publico com prazer.

A propósito: lembro que se o Leitor desejar ver publicado um escrito dele, nada mais tem que fazer a não ser enviar o dito cujo e duas linhas (tipo “Publica e já!”) ao endereço e-mail que fica algures no blog.

Os textos são hospedados independentemente do facto de eu partilhar as ideias contidas, como é óbvio. E se o Leitor assim desejar, o texto será publicado como obra de Anónimo (neste caso enviar: “Publica e já! E não atrever-te a citar o meu nome!”).

O texto:

Um post multifacetado

Olá a todos. Eu gostaria de contribuir com alguma informação relativamente a vários assuntos, nomeadamente em relação à energia e mobilidade, à saúde, à religião e à política
internacional/conspiração. Por isso, dividi o texto em 4 partes, uma para cada um dos temas.

1-) Existem já vários conceitos de energia alternativa no mundo automóvel, dos quais o mais
recente é o motor a ar comprimido, e o mais popular (mas nunca aperfeiçoado, como convém às elites) o motor elétrico. Este motor, ao que consta, foi desenhado apenas 6 anos depois do motor a combustível. Bem, seja inteiramente elétrico, seja a ar comprimido, seja a combustível, seja a hidrogénio, seja lá como for, o certo é todos os carros precisam de eletricidade. Não só os carros, mas todos os veículos.

A meu ver, existe uma maneira de se produzir eletricidade grátis utilizando o próprio carro, ou veículo em questão. Tudo o que seja rotatividade e/ou fricção tem potencial para gerar eletricidade. Basta encostar um dispositivo que transmita eletricidade a um acumulador. Bem, num carro há rodas e engrenagens em movimento…e pistões a deslizar, e ventoinhas a funcionar, há correntes em movimento contínuo. Todo o motor, seja de que veículo for, tem este tipo de mecânicas. Se no ponto em que mexem ou deslizam estiver um transmissor em que estas encostem, ligado à bateria, há energia a ser criada.

A Renault, ou Citröen, não sei bem, tinha já inventado um carro elétrico que produzia mais
eletricidade do que aquela que gastava. Não sei em tecnologia se baseava, pois não estou inteirado quanto a esse assunto. Mas quem estiver, por favor diga. Será que foi com base neste tipo de aproveitamento da mecânica do próprio veículo para gerar energia? Pode haver tecnologia extremamente simples e eficaz a ser desprezada debaixo do nosso nariz mais uma vez.

O que acham disto? Será possível? Será exequível? Têm sugestões? Digam o que pensam…
Max, você gosta de carros, e procura informação sobre isto, pode dar uma achega!…

Ah…já agora…sabem a história do motor Stirling?… Fica a sugestão para quem quiser
pesquisar. É surpreendente.

2-) O cancro. Esse mal está a aumentar por todos os motivos: alimentação errada e/ou alterada, medicação que é mesmo para fazer bem a uma coisa e mal a outra, etc., etc….mas há uma coisa que é pouco falada: os equipamentos eletrónicos, o seu campo magnético, a radiação que emitem, causam cancro. Os telemóveis causam cancro, por isso é que não devem andar junto ao corpo, nomeadamente junto à cabeça, coração ou órgãos genitais. Os computadores portáteis não devem ser pousados no colo, junto às pernas e órgãos genitais, e quando se mexe neles, deve-se manter as palmas afastadas da base abaixo do teclado, usar apenas as pontas dos dedos no teclado. Os écrãs tácteis (incluindo ratos para polegares em portáteis), quanto menos se usarem melhor. E é por isso que a tecnologia deve ser usada e fabricada com “cabeça, tronco e membros”, não nos devendo deixar deslumbrar facilmente por empresas que só querem lucro. Fora os dispositivos de vigilância que funcionam mesmo estando os aparelhos desligados…

3-) Religião. Há quem acredite que Deus criou tudo, outros que somos o resultado de causa e consequência. Deixem-me usar um episódio bíblico para explicar porque é que tal diferença não existe: Deus anunciou que iria destruir Israel, e disse até o seu método: enviando o rei de Babilónia. Depois, é dito que o rei de Babilónia invadiu Israel e levou cativos. Então foi Deus, ou o rei de Babilónia qu destruiu Israel? Resposta: foi Deus através do rei de Babilónia. O rei de Babilónia foi apenas um meio que Deus usou para fazer cumprir os seus objectivos de pôr Israel “na ordem” outra vez.

E o mesmo raciocínio se aplica a tudo…deixem-me dar outro exemplo: Deus criou Eva a partir de uma costela de Adão. Hoje há especuladores que dizem que o que aconteceu foi que seres alienígenas criaram Eva a partir de uma amostra genética extraída da medula da costela de Adão (que também tinham criado a partir de uma manipulação genética). Vamos supor por um momento que isto até foi verdade…então foi Deus, ou os alienígenas que criaram Eva a partir de uma costela de Adão? Teria sido Deus através dos alienígenas. Estes teriam sido apenas um meio que Deus usou para fazer isso acontecer.

Mas esqueçam os alienígenas. Só pretendi ilustrar que o porquê de Deus e da ciência não serem incompatíveis: porque é tudo uma questão de semântica, de interpretação das palavras.

4-) E agora, a política internacional manipulada: o separatismo. Catalunha quer ser
independente, Escócia quer sair do Reino Unido, e havia um outro caso qualquer parecido em terras holandesas… Isto não é mais do que a nova tática de implementação da
NWO/NOM…fragmentar países em territórios que se identifiquem com uma ordem mundial. Assim, deixa de haver países, mas apenas regiões controladas da NWO. “Dividir para reinar” é uma das máximas das sociedades secretas, não se esqueçam. O presidente catalão dizia que não se identificavam por lá com Espanha, mas com a Europa e o Euro… A propósito: alguém já reparou em como agora, sempre que há uma conferência internacional, o símbolo da UE aparece sempre entre dois arcos como se fosse um olho?… E nas fotos, esse olho fica sempre por cima dos intervenientes alinhados por debaixo…

Quem está minimamente informado sobre as simbologias relacionadas com a NWO saberá
facilmente o que quero dizer com isto.

Obrigado pela atenção.

O autor.

Obrigado digo eu!

Ipse dixit.