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Al-Mu’Tasim Billah Al-Gaddafi. Khadafi para os amigos.

Burgos pergunta: que diz Khadafi?
Resposta: assim fala Khadafi.

Assim como?
Assim, é só ler a seguir, calma, fogo, quantos Leitores com pressa…

Mensagem de Al-Mu’Tasim Billah Al-Gaddafi:
Apelo para uma Revolução Global

Povos do mundo!

O inimigo está em fuga.

Estão com medo de um movimento de resistência que não pode ver nem prever.

Agora somos nós que escolhemos quando, onde e como atacar.

E tal como os nossos antepassados ​​acenderam a primeira chama da civilização, agora vamos redefinir a palavra “conquista”.

Hoje escrevemos um novo capítulo nas artes da guerra urbana.

Não precisamos de armas ou combatentes, temos bué disso. [Nota: Khadafi não disse mesmo “bué”, mas gosto da expressão, NDT]


Pedimos para que todos vocês formem uma frente mundial contra a guerra e contra a Nato. Uma frente governada pelos sábios. Uma frente que trará reformas e ordem e novas instituições, que irão substituir aquelas de agora, corruptas.

Povos do mundo!

Estas palavras chegam de quem luta para sobreviver aos criminais bombardeios maciços da Nato.

A nossa situação não é relatada pelos media corporativos ocidentais.

Somos pessoas simples, que escolheram os princípios contra o medo.

Sofremos crimes e sanções, assassinatos em massa e os saques, o que consideramos as verdadeiras armas de destruição em massa.

Temos sofrido semanas e meses de agonia e desespero, enquanto a ONU fazia negócios com o nosso petróleo em nome da “proteção dos civis”.

Mais de 60.000 inocentes morreram enquanto esperavam para uma luz no fim do túnel, que não tem fim, para evitar a colonização do nosso País eo roubo dos nossos recursos.

Após os crimes das administrações da França e da Grã-Bretanha na Líbia, nós escolhemos o nosso futuro.

É o futuro de toda a luta de resistência da história da humanidade.

É nosso dever, assim como nosso direito lutar contra as forças da colonização e considerar aquelas Nações moral e economicamente responsáveis pelo que os seus governos eleitos têm destruído e roubado na nossa terra.

Nós não atravessamos os oceanos e os mares para ocupar a Grã-Bretanha ou a França. Nem somos responsáveis ​​pela crise económica da Europa, que tentam aliviar através do roubo do nosso bem estar.

Esses criminosos tentaram esconder os seus verdadeiros planos para o controle e o monopólio dos recursos energéticos do mundo, contra a presença de expansão da China e uma forte África unida.

É irônico que os Líbios devem suportar todo o peso deste imenso conflito, cada vez mais profundo, em quanto o resto do mundo dorme!

Nós não exigimos armas ou combatentes, temos bué disso.

Parem de ter relacionamentos com a França, os EUA, a Grã-Bretanha, o Catar e os Emirados Árabes Unidos.

Reduzam ou interrompam o consumo dos produtos deles assim como recusem a propaganda.

Ponham fim a eles antes que possam destruir o mundo inteiro.

Eduquem aqueles que duvidam sobre a verdadeira natureza deste conflito.

Não acreditem nas mentiras dos media corporativos.

As vítimas entre as forças especiais deles no terreno e entre os fantoches da Líbia são muito maiores do que admitem. Nós só gostaríamos de ter mais câmaras para mostrar ao mundo a verdadeira derrota deles. O inimigo está em fuga. Eles estão com medo dum movimento de resistência que não podem ver nem prever.

Agora somos nós que escolhemos quando, onde e como atacar. E tal como os nossos antepassados ​​acenderam a primeira chama da civilização, agora vamos redefinir a palavra “conquista”.

Hoje escrevemos um novo capítulo nas artes da guerra urbana.

Saibam que ao ajudar o povo líbio estarão a ajudar vocês mesmos, porque o amanhã pode trazer a mesma destruição daqui. Este conflito não é uma guerra localizada.

Ajudar o povo líbio significa não fazer novos negócios e contratos com a França, os EUA, a Grã-Bretanha, o Catar e os Emirados Árabes Unidos.

Isolem-os..

Nem o resto do mundo pode ficar refém do controle da ONU para cobrir os crimes e os roubos.

Vamos prendê-los, aqui na Líbia, para drenar os seus recursos, a mão de obra e a vontade de lutar.

Vamos fazê-los gastar tanto quanto eles roubaram, se não mais.

Vamos interromper e, em seguida deter o fluxo do nosso petróleo roubado, o que tornará as estratégias deles obsoletas.

Quanto mais cedo um movimento revolucionário global nascer, quanto mais cedo será a queda deles. queda.

Aos soldados da Nato dizemos: “Voltem para as vossas casas, famílias e entes queridos. Esta não é a vossa guerra. Nem estão a lutar por uma causa verdadeira na Líbia”.

E para Sarkozy e Cameron, nós dizemos: você insistiram, agora nós também, como nunca tinha sido previsto.

Têm outros desafios antes do vosso fim?

Almotásim Billah al-Gaddafi

Fonte: Leonorelibia, via Burgos