9/11: o 10º aniversário

11 de Setembro: rios, provavelmente oceanos de tinta foram utilizados para tentar explicar o que aconteceu há 10 anos; pois passada uma década ainda parece claro que em 2001 algo de terrível se passou.

Quem não ficar satisfeito com a versão oficial tem só a dúvida de onde começar, pois material não falta.

A começar pelo relatório final da Comissão que se encarregou de pôr um ponto final na história. Paradoxalmente, o relatório conseguiu só amplificar as dúvidas e tornar certezas aquelas que antes eram apenas suspeitas.

Na minha óptica, a melhor prova de que no dia 11 de Setembro se passou algo de diferente da versão oficial é constituída pela queda do Prédio nº 7, uma das três construções que ruíram naquele dia.

Não atingido por aviões, com um modesto incêndio em dois pisos, o Prédio nº 7 desmoronou e ninguém sabe dizer por qual razão. Pois não há razão aparente.

A Comissão, ciente deste problema, decidiu ignorar o assunto: na versão oficial o Prédio nº 7 simplesmente não existe.


Aqui poderia ser possível tratar dos vários aspectos daquele dia, mas seria um trabalho inútil: quem percebeu as motivações que ficam atrás do 9/11, já conhece a esmagadora mole de trabalhos e provas que foi reunida ao longo destes anos.
Quem, pelo contrário, recusa aceitar as evidências e insiste em acreditar na versão oficial (sem, na grande parte dos casos, saber do que estamos a falar), não ficaria convencido com um enésimo resumo.

Então vou expor a minha visão pessoal, apenas para quem conhece o assunto e gastou o seu tempo na tentativa de perceber.
Repito: visão pessoal e nada mais.

Em 2001 os tempos eram maduros para dar “um salto” para a frente, para subir ao nível superior: quem estava no comando da maior potência mundial sabia que era preciso preparar o País e o resto do “império” para as décadas seguintes.
Umas décadas complicadas, nas quais os Estados Unidos teriam que continuar a primar entre novos desafios: escassez de recursos (energéticos, por exemplo), evitar o aparecimento de novos concorrentes (a União Soviética, o inimigo histórico, tinha desaparecido poucos anos antes), combater o multipolaridade, impor uma nova ordem mundial, um maior controle da sociedade.

Mas importante ainda: era imperioso justificar o papel de “Polícia do Mundo” dos Estados Unidos, agora que aquele de “Defensor da Liberdade” tinha ficado mergulhado no meio dos destroços soviéticos.

A solução foi encontrada no armário: uma organização criada pelos Estados Unidos 20 anos antes, chamada Al-Qaeda. Uma organização fiel, que já tinha dado prova de lealdade e subordinação. Não podia ser de forma diversa: o chefe, Osama Bin Laden, pertencia a uma das famílias mais ricas e mais potentes do mundo, a família real saudita, indiscutível aliado dos Americanos.

Faltava só um acto que pudesse desencadear os planos já preparados: um acto terrível, que atingisse a opinião pública mundial com a força dum murro, que deixasse as pessoas abaladas, incapazes de raciocinar de forma normal, algo de tão assustador que fosse incontroverso; algo que atingisse o coração da “Terra da Liberdade”, que destruísse alguns dos seus símbolos.

Para fazer isso era preciso sacrificar alguns milhares de vidas, 3.000 para ser mais precisos, uma coisa horrível, mas nada que constituísse uma verdadeira novidade na longa história dos Estados Unidos.

Por isso a cenografia foi montada. 4 aviões sequestrados por 19 alegados terroristas (alguns dos quais hóspedes dum agente da CIA até poucos dias antes), 2 contra as Torres Gémeas (símbolo da sociedade civil), 1 contra o Pentágono (símbolo da potência dos Estados Unidos), um despenhado no chão (a heroica resistência dos cidadãos).

Assim nasceu e foi perpetrado o 11 de Setembro.
Um esquema simples, hollywoodiano, que envolvia muitas pessoas e conhecimentos. E este foi um dos calcanhares de Aquiles.
Desta forma podem ser explicadas as incongruências que a Comissão foi obrigada a ignorar, os testemunhos tornados secretos ou directamente apagados do relatório final.

  • 19 terroristas conseguem entrar despercebidos no território dos Estados Unidos: CIA, FBI, Polícia…ninguém repara neles;
  • não existem imagens dos terroristas que apanham os aviões;
  • dos 19 terroristas não existe rasto nas listas de embarque;
  • os terroristas conseguem ultrapassar os controles dos aeroportos, não uma mas quatro vezes;
  • os terroristas não sabem pilotar os aviões, mas graças ao mágico curso tirado nos Estados Unidos (tirado mas chumbado) e ao manual de pilotagem ao lado dos comandos, conseguem autênticos “milagres”;
  • os passageiros conseguem ligar para famílias e amigos com o telemóvel, algo de tecnicamente impossível;
  • dois aviões conseguem atingir duas das mais altas construções do mundo as quais, apesar de terem sido projectadas para resistir ao impacto com aviões, caem após poucas horas com modalidades que desafiam a física (queda na vertical, velocidade de queda);
  • nunca são recuperadas peças do avião e nem os corpos, mas alguns documentos de papel, que testemunham a identidade dos terroristas, sobrevivem;
  • perto das torres cai também um motor de avião, demasiado pequeno para ser dos aviões despenhados;
  • um terceiro avião penetra numa parede do Pentágono, deixando atrás de si um buraco circular: as asas não impactaram com o edifício;
  • o quarto avião precipita num “buraquinho” do qual saem, milagrosamente, alguns documentos de papel mas não os corpos, supostamente desintegrados;
  • entretanto, o Prédio nº 7 cai também por causa dum incêndio em dois andares;
  • alguns dos terroristas supostamente suicidas reaparecem, vivos e em saúde, alguns tempos depois, nos Países árabes de origem.

Tudo isso representa apenas uma pequena amostra e não uma lista exaustiva de “anomalias” (tanto para utilizar um eufemismo) que foram detectadas desde logo; e são factos considerados absolutamente “normais” pela versão oficial.Mas nestes 10 anos foi possível acrescentar novos pormenores interessantes:

  • os dois alegados pilotos do voo American Airlines AA77, al-Anjour e al-Mihdhar, viveram quase um ano em San Diego, California, na casa dum agente do FBI, que nunca foi interrogado. Os dois foram financiados por outro duplo agente do FBI e da Arabia Saudita, Omar Al Bayoumi. Ambos os terroristas eram conhecidos, enquanto já protagonistas do atentado em Kuala Lampur, e seguidos pelas autoridades com base no alarme dado pela NSA (National Security Agency): tinham conseguido entrar nos Estados Unidos graças aos vistos múltiplos fornecidos pela CIA. Estes factos foram descobertos e revelados por um jornalista do New York Times, Philip Shenon.
  • o professor Niels Harrit, perito em nanotecnologia da Universidade de Copenhagen, encontrou restos de super-thermite nos destroços do World Trade Center. A super-thermire é um explosivo militar que produz temperaturas particularmente elevadas (1.500 Cº) capazes de fundir os metais, contrariamente ao querosene dos aviões.
  • a única caixa preta dos aviões oficialmente encontrada (a do voo AA77) foi mantida secreta ao longo de anos e só recentemente apresentada graças ao Freedom of Information Act: das gravações resulta que a cabina de comando do avião nunca foi aberta durante o voo, tornado assim impossível o sequestro.

Mas quem? Quem foi responsável por tudo isso?O Presidente na altura era George Bush, que ao longo da vida tinha dado muitas provas da própria incapacidade.
Seria um erro olhar para ele como um dos responsáveis: foi simplesmente utilizado, tal como aconteceu ao longo do inteiro mandato dele. Não acaso, no dia dos atentados, tinha sido enviado longe dos acontecimentos, a contar a história duma cabra perante uma audiência de crianças.

Para perceber é preciso olhar para figuras “menores”, por assim dizer: Dick Cheney (vice-presidente), Donald Rumsfeld, George H.W. Bush (o pai do Presidente).

Dick Cheney, um primo distante de Harry Truman, Barack Obama, Wallis Simpson (a mulher pela qual o Rei de Inglaterra Eduardo VIII deixo o reinado) e do milionário Warren Buffett, membro do Jewish Institute for National Security Affairs (Instituto Israelita pela Segurança Nacional) e do Foreing on Council Relations, desde sempre ligado ao mundo do petróleo.

Donald Rumsfeld, desde os anos ’70 ligado ao ambiente da Casa Branca (com o Presidente Gerald Ford), onde começou a colaboração com Dick Cheney, George H.W. Bush e Henry Kissinger, sempre gostou de trabalhar na área dos fármacos e da agricultura: Monsanto, Gilead Sciences, G.D. Searle & Company, sem negligenciar o lado tecnológico (ABB Group), financeiro (Carlyle Group, A.G.Becker, esta última ligada à BNP Paribas e S.G.Warburg, hoje USB), militar (Rand Corporation) ou petrolifero (Bechtel Corporation) . Obviamente é membro do Council on Foreing Relations, Freedom House e Grupo Bilderberg.

George H.W. Bush, faz parte duma família que desde o séc. XIX foi ligada ao mundo dos bancos e do petróleo. Ex director da CIA, faz parte das sociedades Skull and Bones (da qual faz parte também John Kerry, ex concorrente para Presidente dos EUA contra o filho de George H.W. Bush), The Phi Beta Kappa Society, já foi director do Council on Foreing Relations, Bush foi o Presidente que ordenou a invasão de Panamá, a Primeira Guerra do Golfo e as operações militares na Somália. Conhecida a grande amizade com a família real saudita.

Mas seria injusto não mencionar outra figura não menos importante: Condoleezza Rice, Secretária de Estado, em negócios com Chevron, Hewlett Packard e Rand Corporation entre outros, membro da Phi Beta Kappa Society e do Council on Foreing Relations.

E, por último, George W. Bush, único do grupo que não faz parte do Council on Foreing Relations, por manifesta incapacidade.

Um bonito grupo, sem dúvida. São estes indivíduos os únicos responsáveis  do 11/9? Foram eles que projectaram e executaram o plano?

A minha resposta é “não”, mas aqui sou obrigado a parar.
Como não gosto de meras especulações, sem um mínimo de provas, não posso ir além deste ponto: na internet há já bastantes versões que mais parecem uma antologia de ficção científica, ninguém sente a falta de mais uma.

A única certeza é que estes indivíduos não agiram sozinhos: uma operação daquela envergadura necessita da colaboração de especialistas. Não pessoas que tinham vivido no meio do deserto até poucos meses antes, mas verdadeiros especialistas.

E na lista é possível encontrar Paquistaneses, Sauditas e israelitas também, além, claro, daqueles que trabalharam a partir “do interior”.

Sobra uma dúvida: o 11 de Setembro de 2001 foi organizado para implementar uma nova ordem, um “novo século americano”, em linha com quanto acontecido 60 anos antes em Pearl Harbor. Mas algo correu mal e passados 10 anos os Estados Unidos encontram-se numa situação de falência: o plano resultou parcialmente. Que tipo de operação será precisa desta vez para proceder com o projecto?

Este é o actual perigo.

Ipse dixit.

20 Replies to “9/11: o 10º aniversário”

  1. "perto das torres cai também um motor de avião, demasiado pequeno para ser dos aviões despenhados;"

    o motor não é de avião… é disto

    Transportavam ogivas de alta-potência explosiva… como os américas não sabiam se iam com ogivas nucleares…. bota-a-baixo… demoliram (através de demolição nuclear controlada) as WTC torre 1 2 e 7 e evacuaram a Sears Tower, ela também equipada com dispositivo de demolição nuclear (regras de construção das cidades de NY e Chicago para edifícios deste porte), como a Sears não foi alvo… ficou de pé!

    O resto é o que se vê… Guerras, Milhões de Mulheres Crianças Homens assassinados no Iraque, Afeganistão, Paquistão…

    Só para acabar em formato "risota":

    É curioso como os américas têm dinheiro para tanta porcaria, Memoriais aos mortos, novos prédios e para guerras, mas para cuidarem dos tótós que foram para o "Ground Zero" não há guito… só
    têm o que merecem!!! digo eu…

    Ah! só por curiosidade e porque se calhar o pessoal não sabe o que é "Ground Zero" fica aqui a definição:
    "1. The target of a projectile, such as a missile or bomb.
    2. The site directly below, directly above, or at the point of detonation of a nuclear weapon"

    "1. O alvo de um projéctil, como um míssil ou bomba.
    2. O sítio directamente debaixo, directamente acima, ou no ponto de detonação de uma arma nuclear"… só para esclarecer!!!!

  2. Acho que não é preciso pensar muito para achar que isto foi tudo uma farsa, eu sinceramente já nem me interesso sobre o assunto porque parece que já não existe muito a acrescentar..

    Para mim o edifício 7 é a prova não precisa ir mais longe, mas o que mais me intriga são os outros 2 "aviões" o de Pensilvânia e do pentágono, o que aconteceu ás pessoas que supostamente iriam nos aviões, visto que não havia destroços nesses 2 embates e supostamente não foram aviões que caíram ….

    Há alguém que tenha conhecimento, sobre alguns documentários só sobre estes 2 "aviões"??

    Saudações

  3. Carlos… quem se predispõe a matar +-3000 "cidadãos" também não se importa em liquidar mais umas dezenas…

    Ontem, ou hoje… já nem sei!!! Caiu um avião na Rússia… na reportagem vê-se… pedaços do avião, uma testemunha viu corpos ainda presos nos assentos (graças ao cintos!) e, atenção ao detalhe, caiu numa zona com água… vejam aqui

    ahahah tenho que me rir… pois apenas quem anda sobre o efeito de estupefacientes pesados é que pode acreditar na versão oficial do "Governo Americano" para o que se passou em 11/9/2001!!!!

    agora vejam aqui o local onde "caiu o tal avião cheio de heróis", e esta… dias após o FBI já tinha limpo o teatro e terraplanado a zona aqui

    Uma coisa eu sei: A Boeing está a perder pipas e pipas de dinheiro pois tem no seu B757-200 o único avião comercial do Mundo que consegue voar a velocidade > Mach 1.0 e controlável ao nível do solo… qual Concorde qual quê!

  4. Max e amigos,

    Tenho os mesmos questionamentos do Carlos Janeiro: o que houve com as pessoas, que supostamente, deveriam ter embarcado nos outros dois vôos? Enquanto isso a esterilisação mental prossegue. Abrir as questôes ao debate, nem pensar. Assim como você bem lembrou de Pearl Harbor, ainda temos as circuntâncias da entrada dos EUA na 1a. Grande Guerra e a prova incontestável da armação e consequente declaração de guerra contra os comunistas no Vietnã. O próprio BigMcNamara "esclareceu" a situação. Sobre os personagens escrotos e suas atividades suspeitas, talvez devesse ser acrescentada na lista, uma brevíssima biografia do vovô Prescott Bush e toda sua edificante história. Netinho de peixe, alevino é!

    Rapaz, não tenha receio de ser visto como um teórico conspiracionista, existem coisas piores. Você poderia ser pesquisador da Montsanto, banqueiro sionista… Vai, exponha tuas teorias, sem medo de ser feliz! Quem sabe consegues umas férias eternas do blog, em Cuba, naquela fatia americana de praia, com a máxima segurança!? Falam na existência de cães anti-sociais, Leo tá fora dessa.

    Até Max.
    Walner.

  5. Foram mortas!!!! De qualquer forma como "A Caixa da Verdade" anunciou que os aviões onde iam essas pessoas "puf capute" os familiares "sabem" que eles morreram. Só não sabem verdadeiramente, nem como, nem onde…

  6. O que mais me preocupa é o que eles ainda irão fazer, alguma coisa está para acontecer, talvez seja algum atentado para fazerem o mundo todo concordar com a guerra na Líbia, e claro vão culpar o Kadhafi.
    E a manada toda ainda vai ter pena dos coitados americanos.
    Estão utilizando o 11 de setembro do mesmo modo que os sionistas usam o holocausto até hoje.

    Abraços

  7. entro de dias celebrar-se-á o décimo aniversário do 11 de Setembro de 2001. De que forma resistiu o relatório oficial do governo americano ao longo da última década?

    Não muito bem. O presidente, o vice-presidente e o principal advogado da Comissão do 11 Setembro escreveram livros distanciando-se parcialmente do relatório da Comissão. Dizem que a administração Bush pôs obstáculos ao seu trabalho, que lhes foi sonegada informação, que o presidente Bush se dispôs a testemunhar apenas na condição de ser acompanhado pelo vice-presidente Cheney e de nenhum dos dois estar sob juramento, que o Pentágono e os oficiais da Administração Federal da Aviação (FAA) mentiram à Comissão e que esta chegou a considerar indicar este falso testemunho para investigação por obstrução à justiça.

    No seu livro, o Presidente e o Vice-Presidente, respectivamente Thomas Kean e Lee Hamilton, escreveram que a Comissão de Investigação do 11 de Setembro foi "feita para falhar". O advogado da comissão, John Farmer Jr. escreveu que o governo americano tomou "a decisão de não contar a verdade acerca do que aconteceu" e que as cassetes do Comando Americano de Defesa Aeroespacial (NORAD) "contam uma história radicalmente diferente daquela que nos foi contada e tornada pública". Ken disse que: "Até hoje não sabemos porque é que a NORAD nos disse o que disse, estando tão longe da verdade"

    A maioria das questões levantadas pelas famílias das vítimas ficou sem resposta. Testemunhas importantes não foram chamadas. A Comissão apenas ouviu aqueles que subscreviam a versão do governo. A Comissão foi uma operação politicamente controlada e não uma investigação baseada em provas e acontecimentos reais. Os seus membros eram ex-políticos. Nenhum especialista foi nomeado para a Comissão.

    Outro membro da comissão, o senador Max Cleland, respondeu desta forma às restrições impostas à Comissão pela Casa Branca: "Se estas decisões se mantiverem, eu, enquanto membro da Comissão, não poderei olhar nenhum americano nos olhos, especialmente os familiares das vítimas, e afirmar que a comissão teve carta branca. Esta investigação está, de agora em diante, comprometida". Cleland preferiu demitir-se a ver a sua integridade igualmente comprometida.

    Para ser claro, nem Cleland nem qualquer outro membro da comissão sugeriu que o 11 de Setembro fosse um golpe montado a partir do interior do governo e destinado a promover uma agenda belicista. Porém, nem o Congresso nem os media perguntaram, pelo menos não em voz alta, porque é que o presidente Bush não desejou apresentar-se à comissão sob juramento ou sem Cheney, porque é que o Pentágono e os oficiais da FAA mentiram à Comissão, ou, se não mentiram, porque é que a Comissão ficou com a impressão de que eles mentiram, ou ainda porque é que a Casa Branca resistiu durante tanto tempo à criação de uma qualquer Comissão de Investigação, mesmo que esta estivesse sob o seu controle.

  8. Seria legítimo pensar que, se um grupo de árabes tivesse conseguido enganar não apenas a CIA e o FBI, mas todas as 16 agências de informação americanas e todas as agências de informação dos nossos aliados, incluindo a Mossad, o Conselho Nacional de Segurança, o Departamento de Estado, a NORAD, a segurança do aeroporto quatro vezes numa manhã, o controlo aéreo, etc, o Presidente, o Congresso e os media gostariam de saber como foi possível que um evento tão improvável se produzisse. Pelo contrário, a Casa Branca mostrou grande resistência a que tal fosse descoberto e tanto o Congresso como os media mostraram um interesse diminuto.
    Continua aqui:

    http://www.resistir.info/11set/roberts_24ago11_p.html

    Só para animar, vejam isto.

  9. Voz,
    Os tipos na Wikipédia dizem isto:
    The term has often been associated with nuclear explosions and other large bombs, but is also used in relation to earthquakes, epidemics and other disasters to mark the point of the most severe damage or destruction. The term is often re-used for disasters that have a geographic or conceptual epicenter.

    Mas depois só falam disto: os exemplos que dão…
    1 Trinity, Hiroshima, and Nagasaki
    2 The Pentagon
    3 World Trade Center

    Ou seja, são malandros!… porque eu nunca ouvi falar do ground zero de um terramopto e sim epicentro!
    Estes tipos devem pensar que somos todos uns atrasados mentais!
    Parece que os bombeiros que estiveram nas demolições contraíram graves problemas de saúde… cancro.

  10. “Bin Laden jamais poderia imaginar que as 3.000 pessoas [mortas nos ataques das torres gêmeas] inspirariam 3 milhões de pessoas a vestirem seus uniformes e defender os Estados Unidos”, afirmou o vice-presidente Joe Biden em menção aos americanos que se alistaram ao Exército após os ataques."

    Fala de Joe Biden hoje durante uma cerimônia no Pentágono.
    http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/09/11/vice-presidente-dos-eua-cita-bin-laden-e-diz-que-ataque-despertou-gigante-adormecido.jhtm

  11. FADA:

    Os tipos de quem? Deixa lá essa treta de lado… vai ler os dicionários antes de 11/9/2001 e vê a definição…

    As alterações à definição apenas se começaram a dar após as demolições pois fugiu-lhes o paleio para a verdade e disseram que aquilo era o "Ground Zero" eles bem o sabiam… e a partir daí é que se começa a detectar as alterações nos dicionários…

    Se no local onde o míssil se despenhou o FBI e amiguinhos depressa limparam a cena… alterar os dicionário e definições vai demorar mais uns tempos…

  12. VOZ

    Já tinha visto no dicionário… foi porque me lembraste de ir ao deus omnisciente google! :)) eheheheh

    Actualização da informação: de Jonh Pilger:
    Em 13 de Setembro é inaugurada em Londres uma das maiores feiras de armas do mundo, com o apoio do governo britânico. Em 8 de Setembro, a Câmara de Comércio e Indústria de Londres apresentou uma antevisão intitulada "Médio Oriente: Um mercado vasto para companhias britânicas de defesa e segurança". O patrocinador foi o Royal Bank of Scotland, um grande investidor em bombas de estilhaçamento (cluster). Segundo a Amnistia Internacional, as vítimas de bombas de estilhaçamento são 98 por cento civis e 30 por cento crianças. O Royal Bank of Scotland recebeu £20 milhões de dinheiro público. No anúncio para a festa de armas do banco lê-se: "O Médio Oriente é uma das regiões com o maior número de oportunidades para companhias britânicas de defesa e segurança. A Arábia Saudita… é o principal importador de defesa do mundo, tendo gasto US$56 mil milhões em 2009… uma região muito valiosa a visar".

    Mísseis Hellfire. Tais são as prioridades do governo de Cameron depois da grande vitória "humanitária" na Líbia. Como declarou outrora Margaret Thatcher: "Alegrem-se!" E como os banqueiros e mercadores de armas aumentam a graduação dos seus óculos, não vamos esquecer os heróicos pilotos da RAF que tornaram a Líbia nossa outra vez pela incineração de incontáveis "elementos pró Kadafi" nos seus lares, camas e clínicas, nem os desconhecidos apoiantes da indústria britânica de drones em Menwith Hill , Yorkshire , que, antes e depois do almoço, providenciam a informação de alvos dos drones de modo a que mísseis Hellfire possam arrasar lares e sugar o ar para fora de pulmões, uma especialidade. E aclamações para o sítio de teste de drones da QuinetiQ , em Aberporth, e para a UAV Engines Limited, em Lichfield.
    artigo completo:
    http://www.resistir.info/pilger/pilger_08set11.html

  13. A crise dos EUA e Europa é totalmente fabricada… medidas de austeridade pesadas vão sendo aplicadas e gerando descontentamento de todos os povos…

    … com isso, quem muito tem, ainda mais acumula… recursos para mais guerras, mais atentados, têm de sobra… se eles planejam algo, com certeza terão mais condições de fazer hoje do que em 2001.

    O problema é, quem são eles? Quão harmoniosas são as decisões do topo da pirâmide? Quantas opniões divergentes existem lá? Quão forte são os países "fora do eixo" à ponto de poder contestar essas decisões…

    Futuro incerto… coisa que existe desde sempre… nada mudou… não estamos num ponto crítico da história… estamos no mesmo lugar de sempre e, infelizmente, por causa disso, tudo continua gradativamente mudando para pior… nada mais…

  14. A questão é:

    Quem está no topo da pirâmide do poder no mundo?

    Quem é "o arquiteto" disso tudo?

    Comece a investigação por:
    quem tem mais dinheiro, tem mais poder.

  15. Essa é a questão… teorias de conspiração são belas… românticas… fictícias… a realidade é muito mais complexa… desde antes de cristo, com certeza, sempre vivemos aristocracias e plutocracias… mas não, com certeza não ficaram 10 mil anos numa só mão… não… não há satanistas que usam o poder do capiroto para nos dominar…

    São vários poderosos… uns sobem… outros descem… outros descem de mais e são expostos… outros que nunca tiveram raizes familiares na nobreza até sobem um pouco… mas sim, basicamente se mantém a mesma nobreza da classe média… só que muitos séculos se passaram… muitas são as ramificações das famílias…

    E sim, com certeza todos são bem egoístas e, sempre que podem, puxam a sardinha para o seu lado…

    Resultado: esse caos… e SEMPRE, o povo leva a pior… sempre… todos os povos… tudo em benefício próprio deles…

    Adianta descobrirmos quem são todos? Não! Adianta é tentar mudar o sistema… sair dessas ridículas democracias e irmos para algo diferente… não sei… temos que pensar em algo!!!

  16. Acho que a solução é nos educarmos,
    a nós, ao próximo e as futuras gerações, para criarmos uma nova geração de intelectuais pensadores, capazes de influenciar e educar outras gerações e assim por diante, para cada vez mais, atingir o maior número possível de pessoas e assim substituirmos a má influencia pela boa influencia.

    Isso não se faz do dia para a noite, isto não se faz com revolução, isto se faz durante muito tempo, pode até demorar décadas, séculos, não sei, mas é algo demorado através de ensinamentos e educação.

  17. Não se esqueçam no final que por detrás deste teatro todo está sempre questões monetárias e ouro associadas… nunca se esqueçam disto. As famílias que dominam o Mundo são as donas dos Bancos e se os seus bancos estiverem em apuros elas fazem de tudo para se salvarem… Basta seguir o trilho do dinheiro/ouro antes do 9/11 para se ver o outro lado…

Obrigado por participar na discussão!

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