as imagens que seguem são particularmente violentas e chocantes.
É fácil escrever de Moral e de Valores ficando aqui, na frente dum ecrã, no conforto da própria casa, rodeado de objectos amigos.
Mais difícil é lembrar de tais conceitos quando a casa fica longe milhares de quilómetros, quando os rostos amigos são poucos e à nossa volta há só lugares desconhecidos, que não contam histórias familiares.
Mas há limites. Há sempre limites, ultrapassados os quais entramos num território desconhecido, feito de pulsões que pouco têm a ver com o juízo que costumamos ter acerca do Homem e da alegada superioridade dele.
É por isso que nos Países “desenvolvidos” os exércitos são disciplinados, de forma que os Valores sejam preservados. Em guerra é isso que diferencia um País civil dum País não civil.
Por isso sobra uma pergunta: qual o lugar da Companhia Bravo?
No seio do exército mais desenvolvido do Mundo, o mesmo que espalha ideias como Democracia e Liberdade?
Ou no campo dos adversários, os cruéis talibãns?
Ou noutro ainda, um exército sem bandeira feito de homens que afinal são apenas o que parecem: homens e nada mais?
Difícil responder, mesmo ficando aqui, sentado com toda a comodidade em frente do ecrã tão familiar.
Nota: no link abaixo podem encontrar o artigo completo (em língua inglesa) com a história da Companhia Bravo.
Fonte: Uruknet
No dia 15 de Janeiro de 2010, os soldados da Companhia Bravo, destacados perto de Kandahar (Afeganistão), “justiçaram” na vila de Mohammad Kalay o rapaz Gul Mudin, de 15 anos, desarmado e não ligado à resistência dos Talebãns.
Um soldado não identificado sorridente perto dum veiculo da policia afegã explodido perto da base americana. Foi no meio destes destroços que o soldado Gibbs encontrou um AK-47 utilizado depois para demonstrar o “ataque” do rapaz de 15 anos.
O exército dos Estados Unidos tentou esconder os homicídios de civis.
Um cartaz escrito no papelão que costuma conter as rações do exército. A escrita diz: “Talebães mortos”.
Entre as várias fotografias que os soldados da Companhia Bravo tinham como troféus, e que faziam feitas circular enquanto tais, é possível encontrar dezenas de vitimas não identificadas que “fogem ” às estatísticas oficiais.
Outra fdas foto-trofeus da Companhia Bravo. Civil ou combatente? A dúvida fica.
… sem comentarios
O ser humano a cada dia se distancia do seu natural, tornando-se um ser nojento, perverso, imoral, irracional e etc… (Eu ia falar que estão se tornando animais, mas nem os próprios animais chegam a isto). Não dá mais pra ser alienado a esta elite assassina… Vamos mostrar a nossa diferença!
Infelizmente a estes atos, somam-se muitos outros…
isso é coisa de satanás, tenho certeza que essas pessoas que fizeram isso, ja nao sao mais chamada de filho de Deus, mas sim de filho de satanás, como fazer tal coisa com imagens e semelhanças de Deus.