Explorando a Convergência Biodigital

Vamos ler Exploring Biodigital Convergence (“Explorando a Convergência Biodigital”), documento com carimbo do Governo do Canada, publicado em Fevereiro de 2020, elaborado pela organização Policy Horizons Canada e introduzido por Kristel Van der Elst.

Policy Horizons Canada (PHC) é uma organização do governo federal canadiano que realiza previsões. Dito assim parece uma congrega de astrólogos, mas na verdade trata-se dum think tank governamental cuja tarefa é “ajudar o Governo do Canadá a desenvolver políticas e programas orientados para o futuro que sejam mais forte e resilientes face a mudanças perturbadoras no horizonte”: assim rezam as páginas internet do grupo. Para cumprir a tarefa, o PHC afirma analisar o panorama político emergente, os desafios e as oportunidades; envolver-se em conversas com funcionários públicos e cidadãos sobre investigação virada para o futuro; constrói a “alfabetização prospectiva” e a capacidade no serviço público. Impressionante, dá para ficar sem palavras.

PHC actua através do Vice-Ministro do Emprego e Desenvolvimento Social do Canadá, do Ministro do Emprego, Desenvolvimento da Força de Trabalho e Inclusão de Deficientes. O Vice-Ministro fornece supervisão, direcção e orientação da organização. É co-presidido por Graham Flack, Vice-Ministro, e Philip Jennings, Secretário Adjunto, Planos e Consultas no Gabinete do Conselho Privado (PCO). Os seus membros incluem (copio e colo por causa da preguiça):

  • Catherine Beaudry, Polytechnique Montréal
  • Chris Forbes, Agriculture and Agrifood Canada
  • John Hannaford, International Trade, Global Affairs Canada
  • Christine Hogan, Environment and Climate Change Canada
  • Simon Kennedy, Innovation, Science and Economic Development Canada
  • Stephen Lucas, Health Canada
  • John W. McArthur, Brookings Institution
  • Isabelle Mondou, Heritage Canada
  • Jean-Francois Tremblay, Indigenous Services Canada
  • Denise Williams, First Nations Technology Council

Tudo isso para dizer o quê? Para dizer que esta é uma organização emanação do governo canadiano, da qual fazem parte membros do governo também. Em frente.

Directora Geral da PHC é Kristel Van der Elst. Quem é esta? É a antiga chefe da perspectiva estratégica do Fórum Económico Mundial. Sim senhor: Davos, o Great Reset, os psicopatas. Além de ser íntima de Davos, Kristel é também conselheira especial do Vice-Presidente da Comissão Europeia Maroš Šefčovič e trabalha no Centro de Prospectiva Estratégica do Gabinete de Responsabilização do Governo dos Estados Unidos.

Então, o que é que a simpática Kristel diz no seu prefácio? Diz que os sistemas biológicos e digitais estão a convergir e podem mudar a forma como trabalhamos, vivemos, e até evoluir como espécie. Mais do que a mudança tecnológica, esta convergência biodigital pode transformar a forma como nos entendemos e levar à redefinição do que consideramos humano ou natural. E acrescenta:

Guiados pelo seu mandato, a Policy Horizons Canada pretende iniciar um diálogo informado e significativo sobre futuros plausíveis para a convergência biodigital e as questões políticas que possam surgir. Neste documento inicial, definimos e exploramos a convergência biodigital – por que é importante explorar agora, as suas características, que novas capacidades poderão surgir a partir dela, e algumas implicações políticas iniciais. Queremos envolver-nos com um amplo espectro de parceiros e partes interessadas sobre como poderá ser o nosso futuro biodigital, como esta convergência poderá afectar sectores e indústrias, e como poderão evoluir as nossas relações com a tecnologia, a natureza, e mesmo a própria vida.

Na prática, Kristel representa a maneira com a qual as ideologias transhumanista e do Great Reset estão a ganhar espaço no interior da classe política. A partir daí, as coisas só se tornam mais curiosas.

De facto, o documento prossegue descrevendo “Três formas de como a convergência biodigital está a emergir” (Three ways biodigital convergence is emerging), nomeadamente:

  1. Integração física completa de entidades biológicas e digitais;
  2. Co-evolução das tecnologias biológicas e digitais;
  3. Convergência conceptual dos sistemas biológicos e digitais

O que é isso? Vamos ler.

Relativamente à “Integração física completa de entidades biológicas e digitais”, as notas rezam:

Já existem robôs com cérebros biológicos e corpos biológicos com cérebros digitais, bem como interfaces homem-computador e cérebro-máquina. A utilização médica de dispositivos digitais em humanos, bem como de insectos manipulados digitalmente, tais como libélulas e gafanhotos de vigilância, são exemplos de tecnologia digital combinada com entidades biológicas. Ao tocar no sistema nervoso e manipular os neurónios, esta tecnologia pode ser acrescentada a um organismo para alterar a sua função e finalidade. À medida que a convergência continua, novos corpos humanos e novos sentidos de identidade poderão surgir.

Relativamente à “Co-evolução das tecnologias biológicas e digitais” é explicado que existe “uma confusão entre o que é considerado natural ou orgânico e o que é digital, engenhoso ou sintético”. Por exemplo, a baunilha biossintética é criada utilizando ácido ferúlico, eugenol e glucose como substratos; e bactérias, fungos e leveduras como hospedeiros para a produção microbiana. Embora não provenha de uma planta de baunilha, tanto ao abrigo da legislação alimentar dos EUA como da UE, a sua produção a partir de “transformações microbianas de precursores naturais” permite que seja rotulada como “sabor natural”.

Finalmente, a “Convergência Conceptual dos Sistemas Biológicos e Digitais”:

À medida que continuamos a compreender e a controlar melhor os mecanismos subjacentes à biologia, podemos assistir a um afastamento do vitalismo – a ideia de que os organismos vivos e não vivos são fundamentalmente diferentes porque se acredita que são governados por princípios diferentes. Em vez disso, a ideia da biologia como tendo características previsíveis e geríveis digitalmente pode tornar-se cada vez mais comum como resultado de se viver numa era biodigital. Qualquer estudante de biologia hoje terá crescido num mundo digital e poderá conscientemente ou inconscientemente aplicar esse quadro à bioinformática e à biologia em geral.

Síntese: um think tank, um grupo de reflexão governamental, está abertamente a falar em abater as fronteiras entre sistemas biológicos e digitais, entre organismos vivos e não vivos, e como isso poderia levar a “novos corpos humanos” e “novos sentidos da identidade”. O plano transhumanista para a evolução ou extinção do Homo sapiens é calmamente discutido e dissecado como se fosse apenas mais um avanço tecnológico.

O conto

Acabou? Não. Em seguida, eis um conto de narrativa intitulado “Bom dia, Biodigital” no qual os falhados autores de ficção científica do PHC descrevem um típico dia na vida de um pós-humano médio no próximo futuro. Aqui está uma passagem:

O resumo do meu filme de vigilância dos bugbots mostra que o meu apartamento estava a salvo de intrusos (incluindo outros bugbots) ontem à noite, mas informa que o meu pacote de pequenas libélulas cibernéticas está com fome. Têm trabalhado arduamente para recolher dados e monitorizar o ambiente exterior durante toda a noite, mas o número de mosquitos e carraças que normalmente caçam para reabastecer a sua energia tem sido inferior ao esperado. Com um pensamento ordeno apoio nutricional para eles.

Muito triste. Uma nota no final informa que “Esta história pode parecer rebuscada, no entanto todas as tecnologias mencionadas existem hoje de alguma forma”. Ainda mais triste.

Em seguida, eis as perguntas. A primeira: “Quais novas capacidades provêm da convergência biodigital”? Desta vez, a informação é apresentada sob forma de uma listagem. Nada de contos, ainda bem.

“Quais novas capacidades se estão a apresentar?”. Por exemplo: “novas formas de monitorizar, gerir e influenciar as funções corporais, bem como prever, diagnosticar e tratar doenças”.

“Quais combinações de tecnologias biológicas e digitais estão a permitir isto?”. Por exemplo: “a sequenciação de genes por amostra completa ajuda-nos a compreender ambientes complexos como o microbioma humano; os dispositivos digitais podem ser usados ou incorporados para tratar e monitorizar a função; e os sistemas de aprendizagem das máquinas podem prever a mortalidade e os resultados do tratamento”.

“O que é possível hoje?” Por exemplo: “a biopsia líquida do Guardant prova-se mais precisa e mais rápida do que a biopsia de tecidos em doentes com cancro do pulmão; os investigadores da Universidade de Waterloo desenvolvem um sensor auto-alimentado para monitorização médica; a patente de Amazon permitirá que Alexa detecte tosse ou constipação; a IA fornece uma previsão fiável do resultado do coma”.

Sem esquecer que a Microsoft apresentou o primeiro sistema de armazenamento de dados no DNA, totalmente automatizado, ou a utilização do CRISPR (Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats, “Repetições Palindrômicas Curtas Agrupadas e Regularmente Interespaçadas”) para construir computadores dual-core dentro das células humanas.

Democrático e descentralizado

A seguir eis uma secção que analisa “possíveis características do sistema biodigital”: tranquilos, estas tecnologias serão democratizadas. Afinal de contas, “os kits de bioengenharia por correspondência ou CRISPR permitem aos biohackers comprar e praticar a alteração genética em casa”. Qualquer cidadão poderá comprar o seu kit para construir um processador dual-core nas suas células. Sugestão pessoal: considerem as células da orelha exterior que ficam aí penduradas o tempo todo sem nada fazer. Isso ou a ponta do nariz.

Custos? Os kits de bioengenharia via correio permitem aos biohackers comprar e praticar a alteração genética em casa com uma gama de opções relativamente acessíveis ao consumidor online, incluindo o Genetic Design Starter Kit de 30 Dólares que permite a um novato inserir um gene numa alforreca para a fazer brilhar a partir do conforto da sua mesa de cozinha. Outro kit CRISPR permite aos compradores fazer edições genómicas em bactérias: só 159 Dólares. Mais? Ok: então eis o kit inicial de “biologia molecular e engenharia genética”, por menos de 170 Dólares.

O Leitor quer algo menos invasivo, como sequenciar o seu genoma? A primeira sequenciação completa em 2003 demorou 13 anos e custou mais de 3 mil milhões de Dólares. Em 2016, o preço tinha baixado para aproximadamente 1.000 Dólares. Em Julho de 2019, custava 599 Dólares e a empresa de genética Veritas Genetics prevê que cairá para menos de 200 Dólares até 2022. E ainda nem começou a época dos saldos…

Democraticização e descentralizarão: a carne de laboratório é um bom exemplo disso, uma vez que criará “a capacidade de criar alimentos e engendrar carne sem a necessidade de terra arável”. Dêem um pontapé à galinha que suja e faz barulho, atirem para o lixo as sementes: basta de fadiga. Tudo o que será preciso: acesso a equipamento de laboratório para “cultivar” os nossos alimentos.

…e mais!

Eis alguns cenários previstos para o próximo futuro:

Prolongamento radical da vida – Após uma década de simulação da bioquímica humana utilizando a aprendizagem de máquinas, uma empresa baseada na Ásia torna-se a primeira a desenvolver e patentear uma terapia radical de prolongamento da vida. Baseada na alteração do genoma humano em células de todo o corpo, a terapia retarda drasticamente a deterioração celular, somando até 15 anos de vida saudável para os utilizadores, mas eficaz apenas para pessoas com idade inferior a 40 anos. O tratamento é comercializado em todo o mundo a 10 milhões de Dólares. Sim, é um pouco caro, mas de certeza haverá a possibilidade de pagar em cómodas prestações.

Alimentos personalizados para o sistema digestivo único – Uma das empresas de crescimento mais rápido no sector alimentar utiliza a análise microbiológica para criar planos nutricionais personalizados e dinâmicos. Ao conceber alimentos precisamente para o corpo de cada um, MyBestBiome promete que qualquer pessoa terá mais energia e que se sentirá melhor. Além disso, 90% das proteínas animais são obtidas de forma sustentável a partir de insectos especialmente engendrados. Obviamente, todos os clientes terão de conceder à empresa o acesso e os direitos sobre os dados do bioma deles para receber o produto e os seus benefícios para a saúde.

Mas as vantagens são enormes e quase infinitas. E contemplam tudo: o âmbito social, o político, o ambiente, até a geopolítica.

Problemas?

Pode haver alguns problemas, claro está, mas nada que uma sã regulamentação não possa prevenir e eliminar.

Por exemplo: a biologia sintética poderia incluir muitas tecnologias de dupla utilização, potencialmente aplicadas tanto para fins civis como militares. Os microrganismos podem produzir agentes que provocam doenças ou toxinas. E a gestão do uso malicioso das tecnologias no mundo biodigital já é uma preocupação.

A biossegurança pode ser importante num mundo que depende dos sistemas biodigitais. Por exemplo, a iniciativa Safe Genes da DARPA procura desenvolver ferramentas para controlar, combater, e talvez inverter os efeitos da edição do genoma, incluindo as unidades genéticas, nos sistemas biológicos.

Existe também o potencial de libertação maliciosa, imprudente ou acidental de vírus mortais produzidos em laboratório. Por exemplo, um virologista da Universidade de Alberta (Canada) conseguiu utilizar técnicas de biologia sintética para recriar a varíola através do trabalho sobre o DNA encomendado por correio.

Pormenores, detalhes, pequenos percalços no glorioso caminho do progresso.

Conhecimento e fins

A biotecnologia pode fazer maravilhas. Sem ironia: pode ser um instrumento excepcional. Ou pode ser um desastre, o pior pesadelo que alguma vez assombrou a Humanidade. Tudo depende do conhecimento e dos fins.

O conhecimento é necessário para intervir com absoluta precisão tendo em conta os efeitos de curto, médio e longo prazo no sujeito alterado e no ecossistema todo.

Os fins são, obviamente, os objectivos para cuja obtenção a biotecnologia é aplicada.

Temos o conhecimento necessário para manusear em plena segurança a biotecnologia? Não sei responder. Tenho algumas dúvidas mas, admito, não tecnicamente fundamentadas.

Os fins? Destes podemos falar. E a resposta é simples: pessoal, estes são doentes mentais, que não haja dúvida. Escondida atrás dumas possíveis saídas para o mercado biotecnológico (o chamariz para atrair mais e mais investidores) fica a vontade de repensar o ser humano e o ambiente dele. Alguém está a brincar a ser Deus: o que até ontem via a luz apenas em contos futuristas ou nas páginas das informação alternativa mais atrevida, hoje é realidade, é documento governamental, é preto no branco. Nem há margens para a fantasia, está tudo escrito (e mesmo assim há quem grite “Conspiracionista!”).

Os aspirantes deuses não só estão a trabalhar como também a planear activamente a extinção do Homo sapiens. Não é uma hipérbole, leiam o documento (disponível em versão Pdf; também disponível a versãó em idioma francês): o homem deixará de ser como actualmente é, estamos literalmente a falar em redefinir o que significa ser humano. Será outra coisa, será uma hibridação homem-máquina.

O que assusta é que os “transhumanistas” revelam ser pós-humanistas, com um verdadeiro desejo anti-humano. Na óptica deles o ser humano é imperfeito: pode atingir a perfeição, ou em qualquer caso um grau evolutivo alegadamente superior, apenas deixando que as máquinas se tornem parte dele. Isso é profundamente doentio: demonstra tanto uma arrogância sem limites quanto uma abismal ignorância sobre o que é humano.

O facto dum programa como este ter um carimbo governamental muito diz acerca da metástase em curso.

E nós? Nós estamos a aceitar este processo. As injecções de mRNA são apenas a extremidade mais fina do projecto que acabará por juntar o humano e o sintético. Será bom lembrar que uma vacina mRNA (como a da Pfizer ou da Moderna) usa uma cópia feita pelo homem de um químico natural chamado RNA mensageiro para produzir uma resposta imunitária: estamos a utilizar a manipulação genética para obrigar as células do nosso corpo a construir uma proteína. Esta é biotecnologia aplicada.

E estamos a deixar que seja estabelecido um precedente: os governos podem impor a injecção de tecnologias biomédicas (com consequências desconhecidas) em nome de uma “crise” de saúde declarada: já não é um aviso sombrio sobre um possível futuro, é a construção daquele futuro.

 

Ipse dixit.

Imagem: Policy Horizons Canada: Exploring Biodigital Convergence

6 Replies to “Explorando a Convergência Biodigital”

  1. A tacada final do materialismo e também o começo do fim, pena que o fim não chegue rápido, sempre haverão os que defendem essa loucura achando que a vida só existe aqui neste plano. Que se há de fazer ?

  2. Quando a mente de uma elite tem como finalidade a militalização, controle, poder, e principalmente, superar a própria morte, as sementes da extinção já nasceram.
    Mais cedo ou tarde o curto-circuito chegará, nem que Sol dê o raio que os parta, que acabará com a brincadeira do “deus” menor com mente doente preso num corpo sintético.

  3. Olá Max e todos: pouca coisa que eu leia ou veja me assusta, mas este documento o qual tu nos apresentas e comentas me encheu com um medo desgraçado. Estranho isso, devia me dar raiva. Com raiva eu penso, mas com medo não. Um medo terrível que os sentimentos humanos desapareçam, aquilo que permite às pessoas sentir se dissolva em meio a um cérebro transhumanista. Então não se possa apelar aos sentimentos dos humanos que já são terríveis, mesmo que portadores de sentimentos.
    Como eu não estou conseguindo pensar, vou me permitir um tempo para admitir, para me acostumar com a ideia que já é realidade, para que a raiva mate o medo, para que ela me permita inventar como fugir para aqueles que sabem que quem faz isso, em nome do poder absoluto sobre as criaturas vivas, são humanos doentes que perderam todo e qualquer bom sentimento.

    1. No seguimento e embore não nos ajude em nada no confronto direto e atual com o diretório hegemónico em curso, tenho de afirmar com convicção que após tributos e tribulações, sem que no fim não passarão.
      Entre as leis da vida e as leis universais, que acaso serão as mesmas, se bem que perceptiveis de forma diferenciada em função do plano em que nos encontramos, há aliados incontornáveis que, acredito, nos garantem que determinado rumo terá um fim e outro uma continuidade.
      Entre esses aliados, uma dupla de “irmãs”, inseparáveis, que mantêm na sua permanente cumplicidade o equilíbrio imprescíndivel á própria existência… seus nomes, Vida e Morte.
      Envolvendo-as, assim como dentro de si próprias, forças intemporais as unem e as protegem, forças que nos regem e nos garantem que no fim, alcançaram as estrelas os que para além de si mesmos, evoluirem, cairão os que em si mesmos se afundarem.
      Essas omnipotentes forças ou força (singular) pois dual, são-nos conhecidas como Entropia/Sintropia.
      Aliados incontornáveis, inultrapassáveis, através dos quais nem reis, nem poderes maiores, nem deuses caídos ou menores, demónios que o são ou almejam ser… passarão.
      Sei-o em espírito e de coração.

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