Entrevista: enviem as vossas perguntas

Olá pessoal!

Contactei a Dra. Loretta Bolgan sobre a possibilidade duma entrevista. A Doutora respondeu com rapidez e disponibilizou-se para ser entrevistada. O tema, obviamente, é sempre o do costume: Covid-19 mas, sobretudo, vacinas.

A entrevista será conduzida via telemóvel o via vídeo (ainda tem que ser estabelecido), mas o que interessa é o seguinte: se os Leitores tiverem perguntas relacionadas com o assunto, aconselho envia-las brevemente. Pode ser utilizado o espaço dos comentários ou o endereço e-mail (lembro: informacaoincorrectaarrobagmail.com, onde “arroba” tem que ser substituído pelo relativo símbolo gráfico). Todas as perguntas serão depois reunidas e submetidas à atenção da Dra. Bolgan.

Obrigado pela participação!

 

Ipse dixit.

18 Replies to “Entrevista: enviem as vossas perguntas”

  1. Grande Max,

    A pergunta que seria muito útil aos desgraçados que serão obrigados a vacinar-se, e.g. os trabalhadores dos lares no RU, e quem sabe se a seguir nós todos, é se as vacinas anti-covid por virus inactivado serão menos inseguras. Eu diria que sim, mas gostava de saber a opinião de alguém com a coragem e a sabedoria de Loretta Bolgan. Um abraço!

  2. Max, pergunte a Dra, se possível, se as novas variantes detectadas como a P1 brasileira realmente são mais transmissíveis e se a carga viral é maior de fato. Parece-me que há um ciclo de alta infectividade com posterior queda, tudo isso no decorrer de semanas .
    Foi o que aconteceu em Manaus no início do ano. Muitos doentes graves, com posterior remissão e queda na taxa de contágio . Manaus hoje está sob controle, digamos assim. Sem vacinas
    Obrigado

    1. Minha pergunta à Dra. Loretta é a seguinte: em minha família, há histórico de TVP – Trombose Venosa Profunda. Li a bula das vacinas e entrei em contato com a possibilidade real de formação de trombos/coágulos. Tenho quase 60 anos. Estou com receio de tomar qualquer tipo de vacina. O que devo fazer?

  3. Max, atrasado para um compromisso mas não voou perder essa oportunidade.
    Circularam pelo yt vários vídeos com entrevistas de médicos brasileiros que trabalharam em Manaus.
    Eles observaram que nos leitos de emergência estavam cheios de homens calvos e mulheres com pelos no rosto.
    Estes são sinais de excesso de hormônio masculino.
    Testaram alguns inibidores de testosterona e, voilá!, todos melhoraram.
    Depois elaboraram um protocolo que deu conta de todos os casos da nova variante do vírus.
    Segundo esses médicos, Manaus já está livre dessa variante e as emergências médicas estão vazias.

    Muito bem. Seja isso verdade ou não, há aqui uma coisa que me intriga.
    A doutora Bolgan diz que, estranhamente, o vírus tem uma parte muito parecida, muito parecida mesmo, com o vírus HIV.
    A minha pergunta é: não deria justamente esta parte, a que faz a conexão com a testosterona, que estaria presente no SARS da pandemia?

    Sei que ela não vai poder dizer sim ou não, mas gostaria que considerasse essa possibilidade.

    Um grande abraço e grato pela oportunidade,
    coisa

    1. 1coisa1, está sendo testado em Manaus um medicamento chamado Proxalutamida que é usado no combate a tumores relacionados a testosterona como o câncer de próstata.
      Realmente os resultados são promissores, mas infelizmente não foi usado em larga escala em Manaus. As informações que tenho de colegas médicos é que cerca de 250 pacientes receberam a medicação com resultados excelentes .

      1. A Globo, Folha de S.Paulo, UOL e Estadão, falarão que são fake news; ou como gostam de vociferar: métodos sem eficácia comprovada.

        Vejam como esses “terroristas midiáticos” se comportam, e todos vocês saberão perfeitamente o que quero dizer.

        Muito obrigado, e abraços para todos.

      2. Obrigado Eduardo,
        há também um xarope vendido em farmácia que eles, os médicos que eu pude ver no yt, indicam como medida profilática…
        Eu não sei qual o princópio ativo, pode ser esse que tu disseste.
        É aquela coisa, só estou tentando olhar com calma sem glorificar nem demonizar nada.
        O meu ponto, com relação a esse componente do vírus que liga à testosterona é que eu tenho um pressentimento, e não passa disso, de que o vírus do HIV também o tinha.

        Desde o início dos anos noventa tenho acompanhados pessoas queridas que contraíram HIV e morreram. E é incrível, se eu puxo pela memória, a preferência do HIV por homens. Daí, o que eu chamo de pressentimento.
        Uma hipótese, talvez?

  4. Haveria algo que pudesse neutralizar ou diminuir os efeitos da vacina nos vacinados? (como um antídoto para um veneno?)

  5. Para uma vacina criada e que começou a ser distribuída em menos de um ano após a sua criação, pelo menos a Pfizer segundo li, houve algum estudo essencial que não tenha sido feito para testar possíveis efeitos prejudiciais no ser humano? E quanto tempo deveriam ter demorado em fase de testes para terem confiança de que a vacina é realmente segura?

    Tenho esta questão pois algumas pessoas que me são próximas acreditam em como a vacina é segura, mesmo sendo um novo tipo de vacina, dada a tecnologia que temos hoje em dia ser muito mais avançada do que quando as primeiras vacinas foram criadas…

  6. Caríssimo, admitindo que a maioria das perguntas aqui adiantadas para eventual resposta da Drª Bolgan, incidirão sobretudo no óbvio, deixo aqui uma que quanto a mim, também me soa a óbvio, pois considero que essa designação não se refere a vacina mas sim a um código (Code Of Vacination) aonde o IR de vIRus, foi estranhamente substituido por ID de IDentification e o 19, substituindo os números por letras dá, precisamente (A)rtificial (I)ntelligence. Gostaria assim de saber o que a Drª teria a dizer sobre essa estranha designação, pois, tendo em conta que a doença relacionada SARS, a que se junto COV2, era já conhecida (por isso ser 2), creio que desde 2003, porque carga d’água foi necessário passar a ser assim chamada e repetida ‘ad-nauseum’ desde então?

  7. Max, a questão que gostava de ver respondida tem a ver com o propósito das vacinas, isto é, ‘tratam-se efectivamente de vacinas para combater o dito vírus, em particular aquelas da mRNA, ou são substâncias desenvolvidas com um propósito diferente?’

  8. Olá pessoal!

    Estou religiosamente a tomar nota das Vossas perguntas. Amanhã vou contactar a Dra. Bolgan para ela fixar data e hora da entrevista. Todas as Vossas perguntas serão submetidas à atenção dela, como é óbvio que seja.

    A Dra. Bolgan falou-me duma entrevista telefónica, não sei se entendia uma video-chamada ou algo assim. Tudo dependerá da disponibilidade do tempo dela.

    E obrigado pela participação 🙂

    Se a coisa funcionar, este sistema pode ser utilizado com outros especialistas e outros temas também, o que seria muito interessante. Alguém tem o telemóvel de Joe Biden?

  9. Olá Max.

    Estive o final de semana todo fora, cheguei agora a noite. Se ainda der tempo, por favor , repasse essa pergunta:

    – Recebo informações através de amigos, médicos e da mídia, de que há várias mortes pela Covid entre membros de uma mesma família. Por exemplo : não houve mortes na minha família, enquanto que na da minha esposa já são 5 óbitos.
    O fato do vírus tornar-se mais agressivo pode estar relacionado a algum fator genético ou sanguíneo ?

    Grato.

  10. Pergunta: Se os médicos e as agencias responsáveis por recomendar e “aprovar” a “vacina” não deveriam informar o público alvo do risco de reducao absoluto, ou seja, a reducao do risco de contrair a doenca para quem toma a vacina; em vez do risco relativo, isto é, a tal chamada “eficácia” da vacina em relacao ao grupo placebo determinada durante os ensaios clínicos.
    https://www.mdpi.com/1648-9144/57/3/199/htm
    Obrigado.

  11. Olá pessoal!

    Todas as perguntas (também aquelas via e-mail) já foram enviadas à Dra. Bolgan. Agora só espero que a mesma comunique a data da entrevista. Entretanto, dado que a data ainda não foi estabelecida (depende exclusivamente dos compromissos dela), podem continuar a enviar perguntas que, neste caso, vou apresentar directamente durante a entrevista.

    Obrigado!

  12. Perguntas:
    Dado pelos estudos que as vacinas possivelmente apresentam como taxa de eficiência cerca 95% (aos sintomas ou ao que for), porque não se fala no sistema imunitário cuja eficiência é de mais de 98% (em relação à taxa de mortalidade)?
    Poque insistir/forçar para que toda a população seja vacinada com uma tecnologia nunca dantes testada sem questionar o seu uso em larga escala?
    O que acontece ao sistema imunitário quando em contacto com o “virus” e após a criação dos anticorpos? Não fica com a “informação de codificação” na sua “base de dados” para uso futuro?

Obrigado por participar na discussão!

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