Covid-19: o protocolo de tratamento de IppocrateOrg

Aviso:

O presente artigo é publicado apenas para fins informativos e é destinado exclusivamente à profissão médica.

Em nenhum caso utilize o protocolo aqui apresentado sem antes consultar um médico.

 

O movimento IppocrateOrg é uma rede internacional de Médicos, investigadores, profissionais de Saúde e assistentes sociais. Nesta altura está a enfrentar a crise da Covid-19 e publica quanto segue:

Nunca no passado, quando confrontados com uma patologia, houve uma resposta tão perturbadora dos chamados países avançados ou ocidentais.

Enquanto nos países de economias mais atrasadas foram imediatamente formulados protocolo e todo o pessoal médico e a população foram convidados a segui-los para combater a Covid, nos países mais em ricos não foi encontrada nenhuma síntese.

Ainda hoje, após 10 meses de epidemia, os medicamentos utilizados para tratar os doentes são os mais díspares. Variam de Estado para Estado, mas também de Região para Região. […] O único ponto em que todos os países ocidentais estão de acordo é o seguinte: não utilizar hidroxicloroquina. Os países em desenvolvimento, pelo contrário, concordam em utilizá-la, depois de testada a sua eficácia.

Como Movimento IppocrateOrg […] tentámos pôr ordem nesta matéria, considerando a ausência total de muitos governos dos países ocidentais.

Assim, propomos directrizes detalhadas, com especificações de medicamentos, dosagem e calendário, na esperança de que aqueles que têm o fardo de ter de produzir indicações precisas para a cidadania decidam fazê-lo ou deixem o seu lugar às pessoas mais apropriadas para gerir esta crise.

Depois desta introdução, são apresentadas as terapias, com algumas considerações iniciais:

Médicos chineses e italianos descobriram-as no terreno, entre Fevereiro e Março de 2020, e médicos de meio mundo inteiro verificaram-a. As terapias existem em muitas partes do planeta estão a ser aplicadas com sucesso. Até à data, em Itália estes tratamentos ainda não são reconhecidos por todos, talvez vítimas de uma “prática” incompreensível que cheira mais à burocrática do que à lógica e prudência.

Mas o número de médicos no mundo que as aplicam com sucesso está a crescer, talvez porque vêem os resultados, ou talvez porque lembram-se que o seu primeiro juramento, moral e profissional, não é ao Serviço Público Nacional, mas em nome de IppocrateOrg: a saúde e a vida dos pacientes acima de tudo.

Este não é o momento para controvérsias. Entendemos que as instituições sejam legalmente obrigadas a seguir práticas que atrasam demasiado as decisões, o que, infelizmente, é incompatível com uma pandemia, durante a qual, com toda a prudência do caso, as decisões devem ser tomadas com a necessária urgência.

A falta de informação é uma fonte de desespero e raiva e não pode ser ignorada por muito tempo.

Como trabalhadores da informação e na ausência de indicações claras e inequívocas das instituições responsáveis, fomos levados a tomar a decisão de elaborar um instrumento de consulta que esperávamos ver publicado pelas autoridades oficiais governamentais e sanitárias, tendo em conta o que foi experimentado no terreno e não apenas as indicações aprovadas pelas autoridades superiores.

Estamos certos que as mesmas autoridades apreciarão os nossos esforços em adoptar a máxima objectividade científica na elaboração do que é recomendado, com base também na fase empírica que, de facto, a profissão médica em todo o mundo tem vindo a adoptar há meses, a fim de fazer face à absoluta necessidade de salvar vidas humanas e de não ficar encurralado em controvérsias que não são da responsabilidade nem daqueles que tratam os doentes nem daqueles que têm o dever de informar os cidadãos.


Tratamento

Agora podemos e devemos concentrar-nos no tratamento. As que têm funcionados e que estão à disposição de todos.

Embora apreciando os esforços da indústria farmacêutica, não estamos a agir no interesse de ninguém, estamos apenas a indicar alguns medicamentos específicos porque são conhecidos e correspondem às moléculas necessárias para o tratamento do caso, mas, correctamente, especificamos que existem outros correspondentes. Qualquer farmacêutico pode sugerir o correspondente à sua disposição ou disponível no seu mercado nacional (alguns medicamentos têm nomes diferentes em alguns Estados ou são produzidos por outras empresas farmacêuticas).

Vamos agora resumir tudo num esquema que facilita a interpretação dos sintomas e do que fazer.

Atenção: para além da linguagem necessariamente médico-científica da indicação oficial, tentaremos, quando necessário, acrescentar entre parênteses uma versão mais popular.

Uma regra essencial a não esquecer: nunca sem um médico!

Quando se trata de tratamento médico, é bom não iludir-se que seja possível agir sozinho, sem os necessários controlos médicos, mesmo que apenas à distância. Por conseguinte, convidam-lo a seguir as seguintes indicações:

Prefácio

Tratamento domiciliário de pessoas que tenham contraído Covid-19

A recuperação de Covid está intimamente relacionada com a pontualidade e a qualidade dos cuidados prestados. A pessoa que sofre de Covid nunca deve encontrar-se em condições de ser hospitalizada. De facto, a hospitalização está muitas vezes ligada a um atraso ou deficiência no tratamento domiciliário.

Directrizes a seguir

se possível, o paciente deve sempre ser visto por um médico;

antes de prescrever qualquer tratamento, deve ser recolhida a anamnese e devem ser avaliadas todas as contra-indicações e interacções medicamentosas (doenças existentes e medicamentos em uso). Em qualquer caso, é aconselhável rastrear as últimas análises de sangue realizadas;

o paciente deve ser monitorizado por telemedicina ou pelo menos o seu estado deve ser descrito por um mínimo de duas mensagens diárias, nas quais são relatado:

      • os parâmetros respiratórios detectados, se sem um saturimetro, com a frequência respiratória (é preferível ter um saturimetro disponível na Internet ou na farmácia e fornecer o grau de saturação)
      • os sintomas (o que o doente sente, qualquer desordem que acusa)
      • e estado geral

A escolha dos medicamentos, a altura da administração e as dosagens são três elementos intimamente relacionados, cuja cuidados gestão permite quase sempre tratar com sucesso o paciente em casa.

As directrizes tentam resumir a experiência médica mundial. Se na sua área (Estado, Região, Província) não existirem medicamentos autorizados pelas autoridades sanitárias nacionais, estes não podem ser prescritos.

Se o seu médico de família não considerar as seguintes indicações úteis para o tratamento da doença de Covid e considerar necessário utilizar apenas Paracetamol (taquipirina) mesmo após o segundo dia de febre e tosse, há médicos que podem ser contactados para uma assistência mais adequada.

A fim de optimizar o tratamento domiciliar, as directrizes que Ippocrate.Org propõe (actualizadas a 19 de Fevereiro de 2021) têm em conta a progressão da doença em 3 fases, como universalmente reconhecido:

FASE QUADRO FISIOPATOLÓGICO QUADRO CLÍNICO
FASE 1
(Early Infection)
Multiplicação de vírus Sintomas semelhantes aos da gripe
(febre, mal-estar geral, artralgia, mialgias, dores de cabeça…)
FASE 2
(Pulmonary Phase)
Envolvimento pulmonar Tosse, dispneia, polipneia
FASE 2A
Sem hipoxia
FASE 2B
Com hipoxia
FASE 3
(Hyperinflammation Phase)
Tempestade citoquínica ARDS, vasculite, disfunção multiorgânica, microtrombose disseminada e microembolismo

Definimos em FASE 0 (FASE ZERO) um sujeito positivo à zaragatoa mas assintomático.

Sugerimos que se estenda a terapia dos sujeitos na FASE ZERO também aos contactos mais próximos.

A estratégia vencedora é a precocidade do tratamento.


Antes de continuar para o protocolo, Informação Incorrecta lembra:

Aviso:

As seguintes directrizes são publicadas apenas para fins informativos e são destinadas exclusivamente à profissão médica.

Em nenhum caso utilizar os medicamentos e/ou as terapia aqui apresentadas sem antes consultar um médico.

Nunca tente curar-se sozinho em casa mas contacte sempre um médico.

Informação Incorrecta declina qualquer responsabilidade no caso de uso impróprio das indicações aqui apresentadas

 

Lembro também que o tradutor não tem formação médica pelo que, em caso de dúvida, foi escolhido manter os termos ou as abreviações presentes no original em idioma italiano.


FASE ZERO

(sujeito positivo assintomático)

Outros princípios conhecidos por terem acção antiviral

PRINCÍPIO
POSOLOGIA
CONTRA-INDIC.
Vitamina D3 50.000 U.I./dia x 6 dias (se não já em profilaxe)
10.000 U.I./dia x 6 dias (se não já em profilaxe)
Prosseguir com 4.000 U.I./dia
Em conjunto com uma refeição gordurosa (por exemplo, almoço)
Idade pediátrica: 200 U.I./Kg/dia até negativização
IRC graveHipercalcemia
Vitamina C Da 1 a mais g/dia, também segundo a formulação IRC grave, def. G6PDH
Vitamina K2 200 mcg/dia
Com refeição gordurosa mas não com Vit. D3 (por ex. jantar)
Paciente em TAO: não ultrapassar 90 mcg/dia
Zinco picolinato 30-50 mg/dia
Quercetina Até 250 mg x 2/dia
Lattoferrina Até 200 mg x 2/dia
Bromexina 8 mg x 3/dia
Pelargonium S. > 12 anos: 20 mg x 3/dia x 7 dias
6-12 anos: 13 mg x 3/dia x 7 dias
Diátese hemorrágica, por ex. em doentes em TAO
Suffumigi 3 vezes/dia
Idrossitirosolo e α-ciclodestrina 2-3 spray x 3-4/dia em orofaringe

Obviamente, o médico não prescreverá toda a gama de propostas listadas, mas escolherá os ingredientes activos que considerar mais apropriados de acordo com o paciente que tem de tratar.

A nossa recomendação, no entanto, é que nunca devem faltar:

      • Vitamina D
      • Zinco
      • Vitamina C

que recomendamos administrar mesmo nas fases mais avançadas da doença.

Portanto, se o paciente estiver a ser tratado na Fase 1 ou 2, é preciso não esquecer de integra-los para além dos outros medicamentos prescritos.

FASE 1

(Sintomas simil-influenciais)

PRINCÍPIO POSOLOGIA CONTRA-INDIC.
Idrossicloroquina 200 mg x 2/dia x 7 dias Aritmias
Retinopatias
Def. G6PDH
Azitromicina
ou
Doxiciclina
500 mg/dia x 3 dias, stop 2 dias, depois repetir Qtc longo
100 mg x 2/dia x 7 dias
ASA
ou
Ibuprofene
ou
outros FANS
500 mg x 2/dia max 7-10 dias com estômago cheio Gastrite, ulcera…
●  não associar mas utilizar em alternativa ●  associar gastroprotector
600 mg x 2/dia max 7-10 dias com estômago cheio
Segundo juízo do médico, também com base na anamnese
Colchicina 0,5 mg x 2/dia x 14 dias Insuf. Cardíaca, IRC

FASE 2A

(envolvimento pulmonar sem hipoxia)

PRINCÍPIO POSOLOGIA CONTRA-INDIC.
Prednisone ⚠️ 50 mg/manhã ou 25 mg x 2/dia ●  não associar mas utilizar em alternativa
●  associar gastroprotector
Betametasone ⚠️ 8 mg/manhã ou 4 mg x 2/dia
Desametasone ⚠️ 6/8 mg/manhã ou 3 mg x 2/dia
Metilprednisolone ⚠️ 32 mg/manhã ou 16 mg x 2/dia
Montelukast 10 mg 2 horas após jantar x 14 dias
Amoxi/Clav.
ou
Outro antibiótico
875 mg+125 mg x 3/dia x 8-10 dias
Associado a Azitromicina se susp. sovbeinfec. bact.
Acetilcisteina 600 mg até x 3/dia x 7 dias
Levodropropizina 60 mg se necessário, até x 3/dia
Enoxaparina 4.000 U.I. x 1-2/dia x 10 dias se PC < 70 Kg
6.000 U.I. x 1-2/dia x 10 dias de PC 70-100 Kg
8.000 U.I. x 1-2/dia x 10 dias se PC > 100 Kg
Adenosina 30 mg em 5 ml de SF in aerossol x 2/dia x 6 dias

⚠️ Corticosteróides: NUNCA NO INÍCIO, mas pelo menos 3-4 dias após o início dos sintomas de gripe!

      • durante 6-7 dias, e depois reduzir a escala
      • melhor numa administração de manhã
      • em 2 administrações se o doente estiver a sofrer
      • Contra-indicações: Hipertensão Arterial, Hiperglicemia, …

Recomendados: Eco e/ou Rx e/ou tomografia computorizada do tórax

FASE 2B

(envolvimento pulmonar com hipoxia)

PRINCÍPIO POSOLOGIA CONTRA-INDIC.
O2-terapia 1-6 L/min se SpO2 < 92% em AA
Enoxaparina
Corticosteroides
Antibióticos
Segundo juízo do médico

 

Se fluxos de O2 > 6 L/min forem necessários
ou
SpO2 de forma persistente < 92%.

HOSPITALIZAÇÃO OBRIGATÓRIA


 

Em caso de dúvidas, é favor aceder à página dos contactos de IppocrateOrg.

Desejo agradecer a Leitora Sofia por ter sugerido a presente publicação.

 

Ipse dixit.

27 Replies to “Covid-19: o protocolo de tratamento de IppocrateOrg”

  1. Nunca concordei em sair distribuindo remédio para a população, baseado na eficiência no combate de outras enfermidades.
    No entanto , passou-se tempo suficiente para se ter um histórico e desenvolver um protocolo profilático para que a população possa ser tratada em casa e só procurar o serviço público em casos mais graves.

    Parabéns pela matéria e agradeço a pessoa que te indicou.

  2. Resumindo a história: no início, vitamina D3, zinco e vitamina C, no meio do caminho: antibióticoa ;e em estágio avançado : corticosteroides. Tudo que é receitado para gripe com envolvimento pulmonar acentuado.
    Que interessante ! A prática médica vai mostrando que os tais respiradores artificiais não são indicados.
    Por sinal recentemente verificou-se que 25% dos idosos que ficaram vivos com tal tratamento, logo após morreram por efeitos colaterais.
    Aqui não se fala em medidas de isolamento, nem de vacinas para imunização. Do meu ponto de vista medidas para piorar e não remediar a situação.
    Um exemplo muito claro é o uso de vitamina D3, utilizada para quem não tem sol disponível, ou não tem o costume de expor-se ao sol. E o que faz a medida de permanecer em casa, como é recomendação geral ? Priva os sujeitos de sol.
    No Brazil, a medida de “procure o médico” é relativa. Procura o médico quem pode pagar em média 500 reais por consulta.
    O povo procura o posto de saúde mais próximo que lá se segue os protocolos da OMS, para não ter problemas.
    Ou, quando a situação piora, vai até a emergência do hospital público mais próximo que também segue as determinações da OMS, igualmente para não se incomodar.
    Nos hospitais particulares e com os médicos de consultório a história é diferente.
    Mesmo quem paga para a Unimed 800 reais por mês, é marcada a consulta para muito mais tarde, quando a gripe já matou ou já passou com sol, limão, mel, gengibre, guaco…
    É…a vida vivida é tão diferente das indicações especializadas, que deixa a gente triste.

  3. Penso que qualquer medico que receite qualquer medicamento para tal gripe mortal é o que se chama de “oposição controlada”, que dá aval para a diferenciação da gripe mortal , da gripe sazonal, ou seja, corrobora a existência de um vírus nunca isolado que não tem comprovação de sua existência.
    Com isso não quero dizer que tais médicos saibam que são oposição controlada.
    Outra coisa que penso é que se descobriu medicamentos mais eficazes e baratos para tratamento de gripes e pneumonias, se é que já não sabiam mas não convinha usa-los.

    1. A questão não é se o vírus foi isolado ou não. O ponto chave aqui é como as pessoas que procuram atendimento médico estão do ponto de vista clínico. Felizmente a grande maioria está estável e evolui bem. Mas há uma parcela que evolui muito mal e com graves comprometimentos em vários órgãos, sendo o pulmão o mais afetado.
      Não sei se é um vírus que causa tais complicações, mas elas existem. E são completamente atípicas em relação ao que se conhecia e se conhece.
      Quanto aos ventiladores artificiais mencionados por Maria, eles são uteis em casos específicos. Muitas pessoas apresentam completa incapacidade de realizar trocas gasosas pelos pulmões, entram em fadiga e evoluem para insuficiência respiratória severa.
      Deixo uma pergunta aos amigos: quem de vocês já teve um resultado positivo para a Covid-19 ou conhecem quem teve e apresentou sintomas?

      1. Eduardo, sabendo que os testes não são confiáveis, ja deram positivo para coca-cola, red bull, kiwi, cabrito e outros bichos, fica difícil saber quem esta positivo mesmo, dizem que é um tal de exossomo que provoca o positivo, pode ser também a acidez e é sabido que doenças provocam acidez no corpo e/ou vice-versa, logo qualquer doença pré-existente ou não pode dar positivo para covid e aí…
        Aí é o que estamos vendo, pessoas morrendo, infelizmente, como sempre morreram e morrem, a única diferença é a “propaganda”, antes as pessoas morriam mas não se tinha noticias além dos mais próximos dos que morreram, agora toda morte é noticiada e na mente do cidadão comum parece que esse numero de mortes é novidade, como se não morresses pessoas todos os dias.
        Aqui é onde acho que esta o ponto chave, a propaganda, as pessoas parece que não sabiam que morre muita gente por dia e, depois da propaganda e das noticias fica a impressão que esta morrendo muita gente.

      2. Olá Eduado!

        Até agora conheci duas pessoas que deram “positivo” ao teste (zaragatoa) e que desenvolveram Covid-19. Falo aqui apenas de conhecimento directo, não de “ouvi dizer…” ou “tenho um amigo cuja tia contou que uma amiga dela…”.

        No final de Dezembro/começo Janeiro, o casal italiano (Cristina e Giuliano, na casa dos 50 anos, com os quais estive em contacto quase diariamente ao longo da doença) desenvolveu os sintomas duma gripe bastante forte, cujo traço principal era a grande fraqueza. Houve também dor de garganta e febre, mas nada de especial.

        Os sintomas perduraram ao longo de três/quatro dias, obrigando o casal a ficar acamado, sendo que a fraqueza continuou (em medida menor) ao longo duma semana após o fim da fase aguda: este último tem sido o aspecto mais “anormal”.

        Após uns 10 dias o casal encontrava-se totalmente recuperado, não tendo havido nenhuma consequência. O segundo teste de Cristina continuou a ser positivo (duas semanas após a fase aguda), sendo que o terceiro já deu negativo (um mês após a fase aguda).

        Particularidade: Cristina, que é uma operadora sanitária, já tinha dado positivo a um teste efectuado na passada Primavera, sendo que na altura nada tinha acontecido (provavelmente um falso positivo).

        Estas são as únicas pessoas por mim directamente conhecidas que desenvolveram Covid-19.

        Além disso, posso relatar (sempre por ter tido conhecimento directo) o caso do meu dentista que teve que ficar de quarantena por ter entrado em contacto com um sujeito positivo à zaragatoa. Não desenvolveu Covid.

        Só para esclarecer: eu não moro numa gruta no topo dum monte mas no centro duma cidade com quase 180 mil habitantes, a 3 km de Lisboa, e também estou em constante contacto com familiares e amigos da Italia do Norte (da Liguria, do Piemonte, da Lombardia e da Emilia-Romagna). Apesar do confinamento obrigatório, saio de casa todos os dias e interajo com outras pessoas.

        Esta é a minha experiência até agora com a Covid-19.

        1. Obrigado pela resposta Max.
          No inicio de dezembro/20 uma pessoa que trabalha diretamente comigo, contato diário por cerca de 8h apresentou sintomas de tosse. Fez o teste PCR, positivo. Piorou nos dias subsequentes, com comprometimento pulmonar a tomografia. Felizmente evoluiu bem. Eu, 3 ou 4 dias depois do inicio dos sintomas da minha colega, acordei sem olfato, no dia seguinte tosse. Fiz o teste que deu negativo, não tive outros sintomas. Fiquei indisposto por cerca de 3 dias, depois melhorei. Meu olfato não se recuperou totalmente ainda.
          Ninguém em minha casa (esposa e 3 filhos) apresentou qualquer sintoma, não fizeram testes.
          O mais curioso dessa história toda é que até outubro/20 eu trabalhava diretamente com pessoas supostamente infectadas em uma UTI de um hospital privado. Contato direto, não me “infectei”.
          Sei que é difícil entendermos essa situação toda, eu mesmo não entendo. Mas me lembro de uma grande lição dos tempos de faculdade de medicina: “A clínica é soberana”. É nessa máxima que procuro pautar minha vida profissional. Acho que hoje os médicos mais novos (sou formado há 25 anos) não aprenderam essa lição, tudo é baseado em exames e mais exames, mas não há exames confiáveis para a Covid.

          Abraços!

        2. Olá Eduardo.

          Todos os casos que tomo conhecimento ( e que já mencionei nos meus comentários) são através de um amigo médico que trabalha em Florianópolis, do primo de minha esposa que é medico em Tubarão-SC e de dois amigos enfermeiros que atuam em hospital em Criciúma-SC. Minha esposa é responsável pelo site da escola onde trabalha e por consequência disso , ela tem conhecimento de todas as mensagens de pêsames enviadas às famílias dos alunos. Trabalho com vendas e também escuto o relato de meus clientes.

          Na contagem atual , são 18 pessoas que conheço, que foram a óbito, após serem internados com sintomas atribuídos a Covid. Vão desde colega de profissão até uma prima e 2 tios da minha esposa. A grande maioria entre 50 e 75 anos.

          Com relação a sua pergunta:

          “.. quem de vocês já teve um resultado positivo para a Covid-19 ou conhecem quem teve e apresentou sintomas?”

          Excluindo-se os de óbitos, tenho conhecimento de inúmeros casos de testes positivos que na maioria tiveram sintomas leves e outros com complicações semelhantes a uma gripe muito forte.

          Vou detalhar o caso mais diretamente ligado a mim: a esposa de meu cunhado ( 38 anos ) estava com os sintomas típicos e após fazer o teste , deu positivo. Ficou isolada num quarto da casa. O marido ( meu cunhado, 42 anos ) começou a ter os mesmos sintomas , mas testou negativo. O filho dele também testou negativo. Mesmo assim como estavam com sintomas parecidos, os três se isolaram.
          Quando o meu cunhado começou a sentir dores mais fortes, refez o exame e desta vez, ele e o filho (assintomático) testaram positivo.

          Eu e minha esposa ficamos responsáveis por fazer as compras do supermercado e da farmácia para eles. Chegou a ser cômico, deixar as sacolas na porta , apertar a campainha e sair rápido.

          Meu cunhado , apesar de já ter se passado 15 dias , ainda continua com fortes dores e dificuldades na respiração. No Sábado, sentiu-se muito mal, correu para uma emergência da UNimed ( empresa privada ) , mas não havia disponibilidade para o atendimento, pois estava lotado. Surpreendentemente, foi muito bem atendido pelo SUS ( saúde pública ). Ainda está tomando os remédios em casa. A esposa dele, já não sente mais dores, porém, como ela mesmo diz: “se eu comer um espinafre ou um filé mignon, o gosto é o mesmo”
          O filho deles desde o início, assintomático.

          Espero ter contribuído.

          Abraço.

  4. Nada entendo de Medicina, portanto a minha voz zero conta.

    Sei que alguns Leitores não acreditam na existência deste Coronavirus: é uma opinião que respeito mas que não partilho. Acho que o SARS-CoV-2 existe.

    Observando o que se passa no Brasil, parece-me que aí algo diferente esteja a passar-se e não desde hoje, isso é: não desde o aparecimento da “variante brasileira”. Por aqui, no Velho Continente, o vírus encontra-se em plena remissão, apesar dos esforços dos media para demonstrar o contrário e continuar com a difusão do pânico (ver a história da “variante inglesa”); mas, sobretudo, aqui o alvo são e sempre foram os idosos.

    Vice-versa, no Brasil parece-me (e sublinho: parece-me) que os alvos tenham sido mais heterogéneos desde logo, abrangendo faixas etárias diferentes. O que não seria motivo de espanto: o vírus por sua natureza muda com frequência, pelo que poderia haver um Coronavirus versão brasileira com características diferentes das outras.

    Digo isso porque, apesar do País ter efectuado um número de testes verdadeiramente baixo (pouco mais de 28 milhões), os casos relatados colocam o Brasil entre os primeiros do planeta. Não tomando como caso a Italia (que é o caso que melhor conheço além de Portugal melhor, mas que desconta algo pouco claro no começo da “pandemia”, em Fevereiro/Março de 2020), há a Espanha: mais casos em termos absolutos (44 mil no Brasil, 67 mil na Espanha) mas um número de testes 7 vezes superior no País ibérico; mais casos activos no Brasil assim como mais casos graves (fonte World-O-Meter).

    É apenas uma minha impressão? Pode haver outros factores, como o nível de assistência sanitária/domiciliária? Não esqueçam que as minhas fontes de informação neste sentido são principalmente os diários do Brasil, que se funcionam como os europeus…

    Isso, claro, sem voltar a falar dos testes (confiáveis, não confiáveis), dos casos de mortes “de” ou “com” Covid, etc. todos assuntos que já são conhecidos.

    Qual a vossa impressão?

    Obrigado pelas repostas!

    1. Também acredito no SARS- Cov-2.
      Sobre a remissão, acho que no Brasil não podemos dividir a “pandemia” em ondas. Nunca houve uma remissão por aqui, observou-se uma diminuição dos casos nos meses de setembro/outubro de 2020. Mas logo em seguida houve aumento novamente.
      Com relação a população afetada, em minha experiência, no inicio lá em março do ano passado e nos meses subsequentes seguia o padrão dos outros países. Ou seja, idosos e aqueles com doenças pré existentes predominantemente. Hoje realmente não há padrão nos afetados. Saliento que essa é minha experiência pessoal em um hospital privado em uma cidade de 100 mil habitantes a cerca de 60 km de São Paulo.
      Não sei por qual motivo as coisas por aqui são realmente diferentes. Não acho que tenha relação com assistência sanitária ou assistência domiciliar. Se tivesse relação com esses fatores a taxa de mortalidade por 100 mil habitantes não seria a menor na região Nordeste do Brasil a mais carente, lá a taxa é de 96 óbitos por 100 mil habitantes e na região sudeste a mais rica é de 129. A incidência por 100 mil também é mais baixa no Nordeste.
      Para finalizar concordo com o anônimo abaixo que fala de nossas realidades interna e externa. Observo muito isso, pessoas paralisadas pelo medo, em verdadeiro estado de pânico com as notícias, obcecadas por medidas de controle são as que mais sofrem, em todos os sentidos.

      1. Ola Eduardo e Max

        Algo que tenho notado, é que a família da minha esposa já contabiliza 3 óbitos e os casos um poucos mais severos. No entanto não tenho conhecimento de nenhum infectado na minha família. Sei de pessoas que perderam os pais e até mais de um irmão.
        Pergunto: Vcs já viram algo sobre haver uma causa hereditária ou fator sanguíneo diferente que possa estar gerando casos mais graves ?

        1. Olá Sérgio, causa hereditária não vi. Já li alguma coisa sobre tipo sanguíneo.
          Mas acredito, isso é minha crença, que há um padrão de crenças familiares que interferem em nossas vidas e consequentemente em nossa saúde.
          Abraço

    2. Olá Max, vc deve ter vistos meus comentários e ter percebido a minha preocupação com a situação brasileira.

      Em determinado momento, constatei que algo mais crítico estava acontecendo:
      O Portal da Transparência mostra o número total de certidões de óbitos emitidos no brasil, somando-se todos os tipos de morte :

      2018 para 2019 : crescimento em torno de 5% do numero de óbitos;
      2019 para 2020 : crescimento em torno de 15% do numero de óbitos;
      Diferença de 10% a mais em relação ao ano anterior.
      Número de óbitos em 2020: 1.449.010

      Ou seja, morreram quase 150 mil de brasileiros a mais em relação a média normal de mortes.
      Se alguns podem dizer que houve aumento de suicídios devido ao isolamento ( embora , não há estatísticas, num pais de baixo índice ) , por outro lado , o número de mortos no trânsito reduziu quase 7% e atribuem a isso às medidas de restrições de deslocamento. Particularmente , não consigo achar outro culpado para esse aumento, que não seja ao tal vírus. Quem duvidar , por favor apresente argumentos, por que “achismos”, não faltam;

      Então , quais os motivos, do estrago feito pela tal Covid, ter sido maior no brasil ?

      Seguem, o que penso:

      Fator Estrutural:

      1 – Situação precária e caos da saúde pública brasileira. A covid ajudou a expor o problema.

      2- A condição social e financeira da população. Milhões de brasileiros travam uma luta diária para poderem comer,
      não sobra dinheiro para exames médicos preventivos e para compra de medicamentos profiláxicos.

      Fator Político:

      3 – Inabilidade do governo federal em tratar o problema ( estamos no terceiro ministro da saúde, que já está balançando
      no cargo ) . A oposição , comandada pelo governador de São Paulo ( João Dória – PSDB ) apesar de ter tomado
      iniciativa, também visou mais o aspecto eleitoreiro do que propriamente a saúde. A população ficou no meio de um j
      jogo entre um governo extremamente negacionista e uma oposição alarmista.

      Fatores que facilitaram o contágio:

      4 – Não há como evitar a aglomeração ( e a consequente disseminação do vírus ) em favelas e comunidades carentes.
      Só quem já entrou numa delas, sabe o que é isso. Veja a favela da Rocinha , que foi urbanizada para virar ponto
      turístico:

      https://www.nattrip.com.br/roteiros/passeio-na-favela-da-rocinha/#:~:text=O%20passeio%20na%20Favela%20da%20Rocinha%20%C3%A9%20o%20favela%20tour,que%20visitam%20a%20comunidade%20diariamente.

      Até mesma nessa comunidade , pode-se observar a precariedade em se estabelecer um minimo de
      isolamento, imaginem as outras.

      5 – As praias e clubes noturnos ( apesar das restrições ) continuam cheias.
      Não estou discutindo se deveriam estarem fechados ou não, apenas quero dizer que o isolamento social no brasil
      foi muito brando onde se podia faze-lo e impossível de ser feito em outros lugares onde se fazia necessário.

      6 – Por ultimo, e não menos importante, a personalidade extrovertida e festeira do brasileiro. Nosso povo adora pegar,
      tocar, saudar com 3 beijinhos , etc.. O uso da máscara, pelo jeito que o brasileiro vive , é outra piada.

    3. Max, eu também acredito que o vírus exista, só que acredito que é o mesmo da gripe sazonal que sempre esteve por aí e sempre sofre mutações, o que não acredito é que ele é um causador de pandemia mortal, creio que é a propaganda que faz a diferença, os testes não confiáveis e o protocolo medico de atestar óbitos por outras causas como morte por covid é que faz com que pareça uma pandemia, corroborada pelo medo, uso de mascaras e noticiários insistentes em más “noticias”.
      Parece uma formula muito simples para enganar a todos mas é assim nos melhores contos do vigário, sempre simples, que depois que a pessoa se dá conta de que caiu no golpe ela sempre se pergunta, “como é que eu não percebi?”

      1. Caríssimos, claro que a SARS-Cov2 é a doença relacionada ao coronavirus, versão 2. Só que era assim que deveria ser chamada sempre desde o início (e tudo se passaria como sempre se passou e este ano teriamos concerteza o SARS-Cov3, etc…)
        Mas o que desta vez esteve em causa, segundo me parece, foi uma simulação, um teste com o auxilio da IA, pois de outro modo não seria, de modo nenhum, possível este alastramento global. E porque se chamou covID e não covIR, o que seria lógico?. O mesmo acontecendo com os números, supostamente relacionados ao ano 2019, que dizem precisamente isso: 1 (A) 9 (I), Artificial Intelligence. Tudo isto está ser, portanto uma pré-experiência tecnológica, para ir preparando o pessoal para que o impacto do tão esperado 5G, seja menor e em consequência ser passivamente aceite. Quanto mais se falar, se escrever e se ver (tv, téléles, etc) esse código, mais essa IA programada, incrementará toda a patologia que existir, seja virus ou não, a nível físico, mental, emocional, etc.
        E quanto às vacinas, elas estavam no programa para serem implementadas bem desde o princípio. É provavel que já o conheçam mas aqui fica o link para um video duma americana que, em abril do ano passado, desmonta toda a trama que está por trás desta fraudemia (ou ‘plandemia’ como lhe chama), e apresenta o nosso querido premier, juntamente como seus parceiros, descaradamente as promovendo, com a ajuda prestimosa de 8 bilhões de tostões.
        https://51nu2p.s.cld.pt (como está no MEO Cloud, é capaz de não chegar à outra banda, mas isso fica por vossa conta resolver, ok?
        E é este o meu contributo, se ajuda, muito bem, se não, muito bem também.

          1. Caríssimo Sérgio, se não entendeu a relação pode ser que o venha a fazer e o artigo que destaca até é muito elucidativo de até onde essa tecnologia pode ir ou fazer. Segue este video que aborda de forma bem esclarecedora e inquietante o que se está tramando para controle total do cérebro humano. https://ob4d8a.s.cld.pt
            E no que toca a ficção (bem real por sinal) recomendo dar a tenção a estas três séries:
            ‘NeXt’ que a FOX acaba de lançar
            ‘Biohackers’ da NetFlix alemã
            ‘Hate in the Nation’ episódio 306 da série ‘Black Mirror’, também da NetFlix.
            E termino do mesmo jeito, se ajuda muito bem, se não, muito bem também

    4. 2015 – 899.984 óbitos
      2016 – 1.020.047 – (120.063 óbitos a mais)
      2017 – 1.061.612 – ( 41.565 ” ” ” )
      2018 – 1.194.061 – (132.449 ” ” ” )
      2019 – 1.261.603 – ( 67.542 ” ” ” )
      2020 – 1.450.010 – (188.407 ” ” ” )

      Como podemos ver acima, não existe media de mortes por ano, não é uma ciência exata para que se possa tirar conclusões baseadas nesses números.

      1. Olá Anônimo.

        Não gosto de responder a quem não se identifica.
        Acabo pensando que é algum conhecido querendo se esconder . Embora ache que sei quem está escrevendo, não vou afirmar para não cometer injustiça novamente.

        Todo ano o número de óbitos cresce no brasil. Embora os nascimentos superem as mortes e a população cresça, mais pessoas chegam na idade onde seu hábitos de vida os tornam mais suscetíveis a morte.

        Fiz a comparação com o ano passado por ser um período mais recente (pre-covid) , vc queria que eu comparasse com os de 5 anos atrás ?

        As estatísticas existem para serem analisadas, se em 2015 p/ 2016 houve um aumento significativo de mortes, algum motivo houve. Não houve guerra civil, somos o mesmo país, não reduzimos nossas fronteiras, não ocorreu imigração em massa. Cabe a quem se interessar tentar descobrir.

        Dentro da mesma situação que expus acima, houve aumento de 15% de 2019 p/ 2020. Não foi coincidência.
        Associei o aumento a Covid e argumentei os motivos porque penso assim e até posso estar errado.
        Mas vc não me provou o contrário, não apresentou nenhuma explicação, apenas interpretou os dados estatísticas da maneira que mais lhe interessava a fim de negar a doença, como a grande maioria (não são todos ) dos negacionistas fazem, só negam.

        Se eu quisesse poderia te apresentar os dados a partir do mês em que o virus ficou mais disseminado no brasil.
        Vc olhou no Portal, sabe que há informações detalhadas por mês/estado/cidade. Se pegarmos os dados de Abril a Dezembro de 2020 e compararmos com o mesmo período de 2019, o aumento do percentual do número de mortes , seria bem maior.

  5. Rio de Janeiro, Janeiro de 2021

    Volto a dar meu depoimento☝
    Moro num complexo de 4 favelas ; Fallet ,Fogueteiro, Chácara e Canal . Estamos situados no centro do Rio de janeiro, entre os bairros de Santa Teresa, Catumbi e Rio comprido, somos cerca de 50 mil pessoas que vivemos praticamente aglomeradas sob o controle do tráfico do CV Comando Vermelho , que usa a política do Viva e deixei viver
    Desde o início da pandemia nos foi avisado e alertado (por enfermeiras e empregados subalternos dos hospitais, moradores das favelas) para que não fossemos ao hospital nem para fazer o teste pois eles não estavam fazendo mesmo que fizéssemos o resultado não eram confiáveis e o tal “protocolo” para o COVID19 te levava a morte , pois te deixavam sozinho abandonado sem nenhum tipo de tratamento até que você ficasse com falta de ar daí eles te entubavam …e isso era quase como uma morte certa.
    Tudo isso sem você poder ver nunca mais um parente e o requinte de crueldade era que os parentes nunca mais poderiam ver o doente que era enterrado com caixão fechado… Então era melhor que todos se tratassem em casa principalmente se prevenindo com muito limão inhame sol e muitas e muitas receitas antigas de como cuidar da saúde que cada um colocava em prática .. Deu Certo , dez meses se passaram e seguimos sem morte por coronavírus . Sim , aqui não tivemos nenhum caso de morte por coronavírus
    O detalhe é que Nunca usamos máscaras nem álcool gel, nunca tivemos nenhum tipo de isolamento social todos se comprimentam seguram as crianças no colo muitos recém-nascidos passando de colo em colo muitas crianças sem aula na rua que puderam brincar livremente pois as perigosas e assassina operações policiais que eram diárias e deixavam pessoas baleadas e matavam sempre , pararam por conta da Pandemia ou da saída/prisão do Governador Genocida Wit..zel.??(não aprendi a escrever o nome dele e nem vou aprender)
    Passado esse período de 11 meses, pude perceber como nos tornamos pessoas muito melhores aqui dentro e como as pessoas fora da favela se tornaram pessoas muito piores… pessoas que excluem que rejeitam que demonstram desconfiança e mesmo nojo por conta do MEDO do Coronavirus
    É muito interessante ver daqui o quê o MEDO faz com as pessoas elas se tornam indiferentes e sadomasoquista cada um em um nível conforme o seu MEDO
    Tudo isso que estou relatando não é segredo para ninguém todos podem vir aqui visitar e comprovar o que estou dizendo , e se não é segredo , porque isso não é divulgado…? Porque eles não querem que todos saibam disso? Afinal isso não daria esperança a todos? Pois é, deve ser por isso… Eles só querem que vocês vejam uma única saída(vacinas predestinadas a adoecer a humanidade) encurralados em casa com medo…
    Quero terminar esse depoimento lembrando que o MEDO é o oposto do AMOR e que o AMOR é igual a ALEGRIA
    E que já estamos na quinta dimensão e a lei vigente é
    A NOSSA REALIDADE INTERNA PROVOCA A NOSSA REALIDADE EXTERNA
    Por isso procurem imaginar realidades boas alegres bonitas assistam, (já que não podem sair de casa) programas, filmes que tenham imagens de lugares bonitos e coisas boas para povoar seus SONHOS
    Afinal somos feitos de SONHOS
    Luiza ☝
    Por aqui a Verdade vem se alastrando e a Liberdade também…
    Antes era só dentro da Favela que não se usava MÁSCARAS , agora já a Barão de Petrópolis também já se libertou.
    Sei que o que acontece aqui , está acontecendo em outras Favelas ,comunidades , subúrbios
    Já perceberam que Máscaras e o “Fique em casa” é ao contrário para nós Adoecer

    Essa é a minha/ Nossa Realidade
    E vamos seguir Desobedecendo a OMS
    Afinal, em time que está ganhando não se mexe…
    Sei que existem outras Realidades
    “Nossa Realidade Interna provoca nossa Realidade Externa”
    O que quero dizer é que se as suas estratégias estão funcionando, se você está se sentindo saudável e segura , continue com ela
    E eu vou continuar com a minha
    Para mim é muito e muito claro que a Solução é Fortalecer a nossa Imunidade.

  6. Olá Anônimo: que curioso! Procura em II, um depoimento que narrei como comentário, e é exatamente o mesmo, até com as mesmas palavras usadas por mim. Cada coisa mais estranha, não é mesmo.
    Fora isso, e até em função do meu depoimento que é igual ao seu, posso reafirmar o que já disse aqui. As medidas protocolares para toda gente só servem para piorar doenças dessa natureza. E foram utilizadas para algo que não tem nada a ver com o tal Covid. Trata-se se um pré teste global para medir o grau de aceitação/rejeição para medidas de controle, segregação e aprisionamento das populações. Para tanto aproveitou-se o medo de um suposto vírus diferente, sujeito a mutação, com contaminação humano/humano e possibilidade de ser letal caso não fossem seguidas as medidas protocolares de instituições globais. Resumindo, verificar até que ponto um governo global “dá certo”.

    Olá Eduardo:” infelizmente” não posso contribuir com a tua pergunta. Aqui a minha volta houve uma intenção do controle sanitário de fazer testes. Não deu certo. Eu, e talvez outros mais pagamos a multa para não fazê-los. E agricultores vizinhos e vizinhos dos vizinhos perguntaram aos enfermeiros que se desse positivo, se eles do controle sanitário viriam tirar o leite das vacas todos os dias. Viraram as costas e despacharam os pobres diabos. Nenhum “encovidado” que eu saiba.
    Devido à loucura do clima, tem havido muitas gripes. Dá e passa, como sempre, e o pessoal continua tirando o leite das vacas todos os dias.
    Já na cidade, bem perto daqui, o ânimo é outro. A maioria da população vive em pânico, e o que dizem é que o hospital está lotado. Todo mundo “incovidado” apesar da máscara, do isolamento social e do confinamento.
    Algo curioso aconteceu no colégio da MW, onde sua irmãzinha com 3 anos começou a frequentar.
    O colégio municipal fica exatamente no limite entre a zona rural e a urbana., e as aulas começaram ontem com todo cuidado da cidade.
    O ônibus escolar deixou as crianças no portão da escola, num sol de rachar, meia hora antes do início das aulas, e o portão continuou fechado, embora merendeiras e professoras já estivessem lá dentro.
    As crianças se amontoaram debaixo de um único guarda-sol, Helena. 3 anos, super ultra branca no meio. O povo de dentro viu mas não se preocupou. Afinal “a responsabilidade da escola é de dentro dos portões”.
    MW tentou em vão, usando da desculpa do Covid, e da aglomeração, que os portões fossem abertos, e ligou para a mãe, que em 5 minutos estava lá, exigindo a abertura dos portões, pois as crianças não podiam ficar expostas ao sol de 40 graus das 13 horas. A merendeira respondeu que ordens são ordens, e a Leane já escalando o portão de ferro berrava : “pois as ordens vão mudar”. Diante da escândalo que já juntava os bêbados do armazém da frente, os celulares fotografando a mil, a diretora sai correndo de dentro da escola, abre o portão e começa a mandar as crianças uma a uma para dentro (com distanciamento social). E o povo batendo palmas, bêbados, mães, pequenos traficantes de drogas e demais.
    Cheia de raiva, a Leane esbraveja: “eu nunca vi gente mais estúpida!!. Fora do portão, amontoadas, o Covid não ataca. Entrando e sentando nas classes, com um número muito pequeno de gente, aí com distanciamento social e máscara é perigoso. O Covid pode atacar. Vocês são muito burras ou o que’!?.
    Hoje, cada aluno que chegava, entrava.
    Quando o medo não existe e a inteligência floresce, as regras mudam, não é mesmo?

    1. Obrigado Maria.
      Gostei do seu relato sobre a escola.
      Meus filhos estão em aulas presenciais desde setembro/20.

  7. Deixem que vos pergunte:
    Em todos os anos anteriores, em algum deles viram a evoluição da época gripal em directo com números anunciados todos os dias, as suas variantes, contágios e expansão?
    Para quem não conhece, pesquisem sobre a doença Voodoo Death, e imaginem-se na pele de um idoso (ou outros) a ser bomdadeado diariamente com o medo que é imposto.

    1. Aqui no Brasil logo no começo da peça teatral as televisões filmaram de um helicóptero um trator abrindo centenas de covas no maior cemitério do Brasil, depois de um tempo, aí já vídeo amador nas redes sociais, alguém foi no cemitério ver como estava o movimento, o autor do vídeo “entrevista” um coveiro que diz que não sabia porque abriram tantas covas pois o “movimento” estava normal.
      Logo depois foram os hospitais de campanha, só na cidade de São Paulo foram dois ou três com capacidade para milhares de leitos, onde foram gastos milhões em dinheiro, até quando um grupo de deputados discriminados como extrema direita ou bolsonaristas invadiram um desses hospitais para constatar que estava vazio.
      Imagino um sr. ou uma sra. com alguma doença crônica, o pânico que não passou ao ver tais cenas, a do cemitério e a das construções, pois as do coveiro e dos deputados não apareceram nos jornais.
      Conheço um sr. que esta preso a mais de 1 ano dentro de um apartamento assistindo televisão, as vezes ligo pra ele falando como esta a vida na rua, que por onde ando, fora algumas pessoas submissas que usam focinheira, esta normal e transito infernal, mas o homem não acredita e diz que na televisão não é isso que estão dizendo e diz que sou louco, e olha que é um senhor de 84 anos que até um ano atrás subia no telhado dos imóveis dele se necessário, era dono de fabrica antes de se aposentar.

  8. É bem real sim, assim como a sua fabricação em laboratório e não foi o único a sê-lo no projeto em causa. Esta história tem tido algumas variantes que não nos permitem chegar a certezas, onde efetivamente a coisa começou, o progresso do(s) seu(s) desenvolvimento(s) e por onde andaram a “soltar” este. Certezas absolutas podem não ser possíveis, mas eu já não tenho quaisquer dúvidas a respeito da sua efetiva fabricação.
    Aliás, julgo que o facto de não ter sido providenciada/conseguida uma amostra pura da totalidade do vírus SARS-Cov-2, deve-se exatamente ao encobrimento em curso das suas origens.
    Vejam a situação da vacinação em Israel… https://www.resistir.info/pandemia/pfizer_israel_20fev21.html

Obrigado por participar na discussão!

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