Capitalismo, Covid-19, dúvidas…

Queria partir do interessante comentário de Sérgio (que agradeço) para algumas considerações. Sigam-me, por favor. Estão a seguir-me? Ainda bem.

“Se vc esquecer 2020 e olhar de 2019 para atrás , verá que , há décadas essas ações vem acontecendo como uma das facetas do capitalismo. Nunca foi negado.

Porém, achar que alguém ou um grupo, espalhou um vírus para assustar as pessoas e provocar a derrubada de mercados econômicos, diminuir a população global ( pelo menos poderiam criar um virus mais mortal ) , matar nossos velhinhos, colocar milhões de pessoas na linha da pobreza, afim de instalar o estado policial sem fronteiras e com isso dominar o mundo e controlar os recursos do planeta, porque os mesmos estão se exaurindo, etc…Isto sim, para mim, é uma teoria da conspiração.”

Muito bom, vamos falar disso porque é importante.

Primeiro ponto que deve ser realçado: a Covid-19 não é o primeiro evento “de roptura”. Alguém consegue lembrar-se das Torres Gémeas em 2001? Alguém consegue lembrar-se de como foi explorado aquele evento? “Guerra ao Terror”, a lista dos “Estados Canalhas”, ataque ao Afeganistão (óptimo para o cultivo do ópio)… Acho que Torres Gémeas antes e Covid hoje são apenas dois exemplos dum percurso que está longe de ter acabado. Um percurso que tem um objectivo final.

Mas seria um erro pensar que após a Covid teremos tanques nas ruas, rastreamentos em massa (doutro lado já amplamente efectuado sem necessidade de espalhar vírus exóticos) e um Estado policial. Não é assim que as coisas funcionam. Esta não é uma banda desenhada onde o vilão de turno ataca Gotham City para transforma-la num paraíso do crime dum dia para outro.

Não há ninguém que deseje diminuir a população global com o Coronavirus. Se houvesse, seria um demente: um milhão e meio de (alegadas) vítimas num ano de pandemia? É pouco mais do número de vítimas dos acidentes rodoviários no planeta em 12 meses. E nem há ninguém que deseje matar os velhinhos, que são os melhores clientes das casas farmacêuticas.

Mas temos também que fazer umas perguntas. Por exemplo: por qual razão exasperar com medo os cidadãos? Para salvar vidas? Absolutamente não. Se desejo fosse realmente este:

  • as pessoas seriam obrigadas a viajar exclusivamente de transportes públicos (zero ou quase acidentes rodoviários)
  • os cigarros seriam proibidos desde já (milhões de vidas salvas, enormes poupanças dos sistemas de saúde)
  • haveria uma feroz campanha mediática e um empenho ao rubro das casas farmacêuticas para prevenir e tratar a tuberculose (um milhão e meio de óbitos todos os anos)
  • as empresas seriam obrigadas a reduzir as emissões poluentes (não o dióxido de carbono!) que provocam 3 milhões de mortes com a doença pulmonar obstrutiva crónica
  • as farmacêuticas iam empenhar-se como nunca para debelar a diarreia (1.4 milhões de mortos, a maior parte crianças)
  • e mais, muito mais…

Tudo isso com a suprema bênção da OMS. Estes são poucos mas importantes exemplos porque poderiam só por eles salvar vidas, milhões e milhões de vidas a cada ano, dezenas de milhões por décadas. Mas não é isso que acontece.

Podemos pensar: é o Capitalismo. E Sérgio tem toda a razão: as principais causas de morte não são enfrentadas simplesmente porque não proporcionam lucros. O que importa se centenas de crianças morrem dias após dias por causa da água não filtrada? São crianças que vivem em Países atrasados, onde não há dinheiro mas apenas miséria. Portanto: problema deles. A Covid, pelo contrário, afecta todo o mundo e em particular os Países mais desenvolvidos. E dado que os Países mais desenvolvidos têm dinheiro, o negócio faz todo o sentido. Sem contar que os Países desenvolvidos somos nós, e isso sim que importa.

As vacinas

Pelo que admitimos a hipótese: o Capitalismo das casas farmacêuticas cheirou uma excelente ocasião e explora a situação. Pode isso ser suficiente? Não, não pode. Há algo que continua a não bater certo. Por exemplo:

  • por qual razão ignorar os normais procedimentos de segurança para espalhar um medicamento feito à pressa (todas as vacinas) quando o caminho normal é feito de anos de pesquisas e testes?
  • por qual razão injectar através da vacina uma substância (RNA sintético) pela qual não é possível fazer previsões de médio e longo prazo, dado que falta completamente qualquer tipo de historial?
  • por qual razão não seguir o caminho já batido pelas outras vacinas (injecção de pedaços de agentes patogénicos desactivados)?

Uma vacina não é uma brincadeira. Não é como tomar uma aspirina. Numa vacina normal, trata-se de inserir no nosso organismo os genes dum agente patogénico (desactivado) e já isso pode ter consequências graves. Eu, por exemplo, tive sorte: submetido a uma vacina antituberculosa na casa dos vinte anos, ao longo dos seguintes 5 anos fiquei com um alto constantemente inflamado no braço, algo que recusava cicatrizar e para o qual a resposta dos médicos sempre foi a mesma: “Boh?”. Repito: tive sorte, pois finalmente sarou e nunca mais tive problemas. A vacina anti-tubercolose era segura? Seguríssima, existe desde 1921!

Mas aqui estamos numa situação que vai muito além disso: todas as vacinas actualmente em testes não respeitam os clássicos moldes temporais (são precisos anos para poder comercializar uma vacina), foi-lhes concedida luz verde por causa da “pandemia”. E já aqui seria lícito discutir: podemos arriscar um sem números de vidas por causa duma doença que (alegadamente) provocou menos mortos do que o câncer, os enfartes, as doenças cérebrovasculares, as bronquites crónicas obstrutivas? Quanto custará em termos de óbitos o risco que estamos a correr? Ninguém pode responder hoje (e esperemos que a resposta seja “zero”, como é óbvio) mas em qualquer caso não seria um grande problema porque sabemos que os lucros do Capitalismo falam mais alto e que eventuais outros tipos de perdas seriam em boa medida pagas pelos Estados (nós).

Portanto: admitimos que o Coronavirus seja de facto uma terrível pandemia que justifica o pôr de lado as normais precauções; e nem vamos esquecer quanto afirmado antes, isso é, o facto da política comercial das farmacêuticas “exigir” a subministração das novas vacinas em tempos rápidos para realizar grandes lucros.

Mesmo assim, em relação a uma dos produtos em teste (a da Pfizer): por qual razão viabilizar uma vacina baseada num conceito totalmente novo, algo nunca experimentado antes, que mexe directamente com o RNA das pessoas? Uma técnica sem historial, da qual é absolutamente impossível prever os efeitos de médio e longo prazo. Isso nada tem a ver com o Capitalismo: isso é outra coisa. Não há nada que possa justificar uma decisão como esta, nem uma “pandemia” pois há outras vacinas em teste com resultados equivalentes: teria sido possível trabalhar numa vacina mais próxima das clássicas, como fazem a AstraZenica/Oxford, os russos e os chineses. Isso é esquisito.

Dúvida: será que o Capitalismo viu a possibilidade de apresentar um novo produto capaz de ultrapassar as práticas vacinais já existentes? A resposta é “não”: além de ter sido produzida em tempos equivalentes às homologas tradicionais (ou até tempos superiores, veja-se o caso da vacina russa apresentada já em Agosto), os resultados são equivalentes. (que fique claro: ao falar dos resultados estamos a falar das declarações das farmacêuticas, não de dados verificados). Pelo que, se a ideia era surpreender o planeta com um produto revolucionário em termos de tempo e resultados, isso falhou redondamente. Correu mal, acontece, continuemos com os testes deste novo produto e entretanto vamos dar prioridade às vacinas “clássicas”: isso deveria ser o raciocínio não da Pfizer e sócios mas, aos menos, da Organização Mundial da Saúde e dos governos ocidentais.

O Capitalismo

Doutro lado, temos os efeitos criado pelas normas anti-Covid. São efeitos não teóricos, como as teorias da conspiração, mas bem tangíveis: podemos achar que foram casuais, mas então existem e lá estão. E alguém deveria explicar a razão deles.

As economias de muitos Países (a maioria) estão a afundar-se. O total dos desempregados não pára de aumentar. As pessoas abdicam dos direitos mais fundamentais, entre os quais há a liberdade e, pior até rogam por mais restrições. As forças policiais têm poderes normalmente não disponíveis (por exemplo: impedir a livre deslocação das pessoas). Todos estes são pontos que vão na direcção oposta ao que qualquer forma de Capitalismo pode desejar. Afirmar que a actual crise é provocada pelo sistema capitalista não tem qualquer sentido. O Capitalismo quer espalhar uma falsa sensação de liberdade, quer que as pessoas saiam, utilizem os carros, encham os centos comerciais, gastem dinheiro em artigos úteis e sobretudo inúteis, viajem, passem as férias longe de casa. Isso, repito, numa visão “normal” do Capitalismo.

Há provas disso: convivemos alegremente com doenças que matam muito mais do que a Covid-19 e ninguém parece importar-se muito com isso, a começar pelos órgãos de informação.

Obviamente, há outras possíveis explicações que, todavia, não têm pernas para andar: queremos falar dum Capitalismo que por uma vez descobriu os sentimentos e que ficou assustado perante os avisos dos médicos? Ou dum Capitalismo que escolhe afundar-se para que as farmacêuticas possam lucrar? Parecem ideias uma mais estúpidas do que as outras, pelo que nem vale a pena considera-las. Então pergunto: qual a explicação? Porque eu não consigo encontra-la à luz das teorias não conspiratórias. Não consigo encontrar uma razão “normal” que explique por qual razão a única função do Capitalismo (lucrar) deveria ter desencadeado algo de proporções globais prejudicando ao mesmo tempo os lucros. A Covid-19 não faz os interesses do Capitalismo. Pelo menos: não os interesses “clássicos”.

O reset

Portanto temos:

  1. uma doença cujos números são evidentemente aumentados de forma a espalhar uma verdadeira psicose
  2. uma situação que prejudica fortemente o normal funcionamento do mercado capitalista
  3. uma vacina no mínimo duvidosa (o que é uma metáfora) aprovada em tempos recordes com prejuízo das garantias de saúde dos cidadãos

E nem falo aqui das liberdades individuais, atropeladas não para implementar um Estado policial mas como consequência directa do clima de psicose criado e mantido.

Estes pontos deveriam ser suficientes para que surgiam algumas dúvidas. Pelo menos pequeninas. Pode bastar rotular tudo como “teorias da conspiração” para que estas dúvidas desapareçam? Não, não é suficiente. E a razão é simples: quem fala da Covid-19 como duma ocasião para um reset global não são apenas os teóricos das conspirações mas o World Economic Forum (WEF). Surpresa? Só para quem não segue com atenção os movimentos das elites.

John Kerry, secretário de Estado durante a Administração de Barack Obama, convidado no WEF:

A noção de reset é mais importante do que nunca.

Klaus Martin Schwab, um dos fundadores do World Economic Forum, hospede das reuniões Bilderberg e inventor do conceito de “Grande Reset”, sugere uma série de medidas draconianas para o controlo da população sob a égide da “Quarta Revolução Industrial”, incluindo a avaliação do risco com escaneamento cerebral para atravessar as fronteiras e chips implantáveis para ler os pensamentos das pessoas.

Isso e mais ainda (como demonstra o documento oficial do World Economic Forum que fala da Covid como da ocasião para implementar o Grande Reset) será analisado num próximo artigo, mas para já podemos afastar um mito: a ideia de que a Covid-19 possa ser explorada pelas elites mundiais não é fruto das mentes conspiratórias mas é um programa redigido preto no branco, com o carimbo dos donos das 100 maiores empresas globais.

A Covid-19 como ocasião para acelerar os processos de trabalho digitalizado, com a maior parte dos trabalhos feitos a partir de remoto; boa metade das actividades automatizadas, com pouca ou nenhuma intervenção humana; quase metade dos trabalhadores que serão “re-treinados” se quiserem continuar uma carreira; microchips activos que quebram a barreira cutânea do nosso corpo; pessoas que permitem o acesso aos seus pensamentos em troca da opção de publicar nos social media apenas com os seus pensamentos… Parece saído dum blog conspiracionista, não é? Mas não, é tudo contido no relatório do WEF, e tudo tem um único ponto de partida: a “pandemia” da Covid-19.

Será que nem isso consegue fazer surgir uma pequeníssima dúvida? Porque aqui encontramos uma chave de leitura interessante: sim, é o Capitalismo (ou aquela coisa que ainda continuamos a definir desta forma) que opera duma forma não ortodoxa para alcançar novos e maiores objectivos (objectivos que Informação Incorrecta descreveu há dois anos na série de artigos Tech-Gleba).

E aqui voltamos ao começo. A Covid-19 é um novo passo na direcção dum novo tipo de sociedade. Um passo importante, mas absolutamente não definitivo. Nada será como antes após a Covid, mas não esperem um mundo virado de avesso dum dia para outro. A Nova Ordem Mundial ainda está longe, se é que um dia será realizada (pessoalmente tenho dúvidas acerca disso). Mas a direcção é aquela e os esforços estão a ser concentrados para que o programa seja implementados. É a política dos pequenos passos, a única que promete a certeza do sucesso através a alienação dos cidadãos. Qualquer aceleração excessiva poderia desencadear uma reacção contrária, alertar as massas. E este o perigo maior.

Uma vacina não essencial que permita a implementação dum RNA sintético é um óptimo passo, sobretudo se conseguirmos convencer as pessoas que tudo é feito para o bem delas, para salva-las duma terrível pandemia que mata tudo e todos. Após ter convencidos as pessoas que o RNA sintético é só saúde, será a vez do interface homem-computador-internet, com grande felicidade do sr. Schwab e dos seus simpáticos sócios.

Uma crise económica global, desencadeada por uma doença amplificada até o inverosímil, é também uma excelente ocasião para adaptar as massas às novas características daquilo que será o futuro (que assim torna-se presente): já ouviram falar de “tele-trabalho”?

Ainda uma vez, e para concluir, outra pergunta: pode todo este raciocínio estar errado? Pode ser a Covid-19 a primeira grande pandemia que ameaça grandes e pequeninos, algo imparável que só uma nova vacina consegue travar? Pode ser que afinal as mentes do World Economic Forum sejam pessoas maravilhosas que trabalham apenas para o bem da humanidade? Dado que ninguém tem a verdade no bolso, não posso excluir de maneira definitiva todas as hipóteses… ok, se calhar posso excluir aquela do World Economic Forum, mas não aquela da Covid como perigo real. Não acredito nesta ideia, cada vez mais estou convencido do exacto contrário, mas honestamente tenho que deixar em aberto uma possibilidade. Da mesma forma: o que custa deixar aberta a possibilidade de que, por vezes, até nas “teorias das conspirações” possa haver um pingo de verdade? (é uma pergunta retórica: no próximo artigo a resposta)

 

Ipse dixit.

12 Replies to “Capitalismo, Covid-19, dúvidas…”

  1. Alem de tudo a covid e as vacinas são para minar o “poder de compra”, o dinheiro dos países e consequentemente dos cidadãos, que quebrados se entregarão ao dinheiro digital.
    Se continuar esses lockdowns chegaremos num ponto em que a maioria precisara de ajuda do governo e ele sendo digital, todos devem estar conectados para receber seus números equivalentes a dinheiro, a tal renda básica universal, nesse momento qualquer lei, que normalmente não seria aceita ou cumprida, passaria a ser aceita ou ter de ser cumprida sob pena de não ser creditado a ajuda governamental.

  2. Olá Max e todos:
    Super divulgado:Santa Catarina terá toque de recolher.
    Pequeno diálogo de pessoas quaisquer, que não são bolsonaristas, nenhuma delas.
    “Madrugada tá tudo vazio, e transporte com 70% de ocupação sem fiscalização adequada…”
    “Madrugada, tudo vazio?”
    “Teatrinho, não quer polemizar com a indústria do turismo”
    “Quero ver limitar restaurante, fechar academia…”
    “Danceterias, bares, encontro de carros, postos de gasolina lotados, a maior arruaça”
    “A galera agitando na madruga”
    ” Passa de madrugada no posto do Passa 20! Depois você me fala.”
    ” Passa aqui no posto do Rui também”
    ” Toque de recolher. pelo que entendi, é fiscalizar mais”
    “Aí o problema é fiscalização. ok. Proibição é diferente de fiscalização… e também consciência das pessoas de bem é outra coisa…”
    ” Por isso o toque de recolher. Terá mais fiscalização.”
    “É proibido ligar para a polícia e denunciar”
    ” Se ligar todas as vezes que você vê gente sem máscara, você vai ficar o dia inteiro ligando.”
    ” O povo xinga os fiscais e a polícia… tem pessoas de bem que ficam agressivas…”
    “” E xingam o fiscal de petista ainda”
    A lei e ordem é cada vez mais querida pela maioria dos catarinenses.
    Acaso o Max e os comentaristas considerarão que as tais pessoas envolvidas no pequeno diálogo (diálogo real) não aplaudiriam os canhões andando pelas ruas de Santo Amaro?

  3. Não esqueçamos que o capitalismo é um mero acelerador do sistema burguês-liberal, portanto, pode-se perfeitamente tirar o pé, desde que as grandes multinacionais não sofram perdas substanciais…exatamente o que está acontecendo…

  4. «…Porém, achar que alguém ou um grupo, espalhou um vírus para assustar as pessoas e provocar a derrubada de mercados econômicos, diminuir a população global ( pelo menos poderiam criar um virus mais mortal ) , matar nossos velhinhos, colocar milhões de pessoas na linha da pobreza, afim de instalar o estado policial sem fronteiras e com isso dominar o mundo e controlar os recursos do planeta, porque os mesmos estão se exaurindo, etc…Isto sim, para mim, é uma teoria da conspiração.”…»

    Este trecho do comentário redigido pelo sr. Sérgio é uma autêntica teoria da conspiração.

    1. Meu caro JF uma ” teoria ” da conspiração só é uma teoria até ser provada ou demonstrada e isso acontece um dos exemplos perfeitos são as ” false flag” mas já agora , qual é afínal a tua teoria sobre isto ? Tens alguma ou estás apenas para a pirraça ?

  5. Olá Max.

    Não tive tempo de ler a segunda parte ainda, mas o farei mais tarde.

    Realmente, não faz sentido , diminuição da população, nem “matança” de idosos. Mas vi comentaristas do II , afirmarem isso em seus comentários, até me surpreendeu.

    CAPITALISMO:

    Quando me reviro ao capitalismo, talvez seja uma questão apenas de palavras, penso no efeito nefasto causado por um capitalismo predador ( não aquele do “sonho americano” ) que as mesmo tempo incentiva as pessoas ao consumo para condená-las a ficarem reféns dos altos juros.

    Também incluo como fazendo parte desse sistema, indivíduos e /ou instituições que agem pensando no lucro , sem considerar as consequências. Aquele que suborna o governante corrupto para superfaturar em obras, queimando recursos do tesouro público. Até mesmo governos, que em nome da liberdade e da livre iniciativa , conspiram na política interna de outro país, visando eleger presidentes que os beneficiem. Por isso , escrevi: “uma das facetas do capitalismo”.

    COVID:

    Porque esse alarde ? Qual a diferença, ? Se outras matam muito mais que elas ?

    Minha opinião e de muito médicos , todos ovelhinhas. ( sim, sarcasmo )

    – Fácil transmissão;

    – Quando desenvolve no individuo ele é mais agressivo, inclusive podendo até deixar graves sequelas;

    Devido a esses fatores, a rede pública ( sim, concordo que já é precária ) entra em colapso.

    Por consequência, outras doenças não tem espaço para serem tratadas e cirurgias são adiadas.

    O que os governantes pensam?

    Se os pacientes procurarem os hospitais numa sequência mais lenta, a rede pública conseguirá absorver paulatinamente os doentes. Exatamente como mostra o vídeo do prefeito que circulou pela internet.

    Resumindo: Câncer, aids , infarto , acidente de transito, chacina de pobre pela polícia, unha encravada. ( essas duas ultimas,sim, mais sarcasmo ) etc.. . Apesar de matarem muito mais , não saturam a rede hospitalar , por ocorrerem de forma mais distribuída durante o ano.

    É o mesmo que fazer passar 10 litros de água por um funil , bem devagar. Mas se tentarmos passar só 1 litro, despejando rapidamente , irá transbordar.

    É até um pensamento lógico.

    O erro é tentar fazer isso , restringindo as ações das pessoas, interferindo na vida social e na já complicada situação econômica em que vivemos

    Erro maior ainda , faz um pseudo-presidente, como uma caixa de remédio nas mãos , no maior estilo governante de Republica das Bananas, afirmando que achou a cura milagrosa. Mandou o Laboratório do Exercito, produzir toneladas de cloroquina, que se combatesse o problema, já não teríamos nova onda de infectados. E agora não tem mais onde enviar isso. Eu sei, aonde , mas é bom não falar.

    PS: A quem interessar

    O que meu médico me receitou:

    -Um complexo de vitaminas + vitamina D.
    – Continue indo a praia;
    – Caso sinta sintoma característicos de gripe normal, procure se isolar e fique calmo;
    – Sentiu que os sintomas ficaram mais fortes, me procure.

    1. Errata:
      Onde lê-se “reviro”, leia-se refiro;
      Onde lê-se “enviar”, leia-se enfiar;

      Não foi erro de ortografia, não. É que as letra F e V são vizinhas no teclado.

    1. Interessante a ligação que partilhou.

      A Austrália (que é uma colónia Inglesa) neste momento desempenha um papel curioso na sua área geográfica.

      De um lado adopta o discurso anti-China, conforme faz o regime da Inglaterra, porém tem interesse nas parcerias económicas e comerciais com a República Popular da China (RPC), nomeadamente no projecto «Um Cinturão, Uma Rota», embora neste momento o desenvolvimento das mesmas esteja congelado.

      A Austrália é também um país que tem discutido o projecto político, económico, e de engenharia social proposto pelo Fórum Económico Mundial e o regime Inglês, denominado de «Grande Reinício»:

      https://youtu.be/npjf0uFZBjU

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