Ovelhas, mais ovelhas, só ovelhas…

Pessoal, desta vez não há desculpas. Tentamos sempre justificar, conceder um álibi. “É a escravidão do trabalho”, “É a lavagem cerebral dos media”, “Não há tempo”. Desta vez é impossível. Passaram meses, alguns dos quais gastos em casa, sem nada para fazer porque assim obrigados: na Primavera, nos “mini-lockdowns” de agora. Todo o tempo necessário e suficiente para informar-se, ler os dados, comparar, tentar perceber. Sobretudo: fazer-se perguntas. Todo o tempo do mundo.

O resultado? Zero. Ovelhas que seguem em silêncio o pastor. “Salta” diz o pastor, e a ovelha salta. “Rebola” diz o pastor, e a ovelha rebola. “Fiquem fechadas” diz o pastor, e as ovelhas ficam fechadas sem protestar. Nem se atrevem a pensar de forma diferente. Nem se atrevem a pensar de todo: há quem pense por elas.

No começo da “pandemia” ainda alguém atrevia-se a distinguir entre “mortos de Covid” e “mortos com Covid”. Agora já não: todos são “mortos de Covid” e ponto final. Câncer + obesidade mórbida + diabete + Covid? Causa da morte: Covid, não pode haver dúvida. E as ovelhas assustam-se.

Os órgãos de informação falam diariamente de “novos casos”. Significa que eram estas pessoas sem Covid ontem e com Covid hoje? Não, significa que foram testadas agora, mas ninguém pode dizer quando entraram em contacto (se é que alguma vez entraram) com o vírus. Mas as ovelhas ouvem “novos casos” e assustam-se, pensam “isso está a alastrar!”.

As máscaras? “Dão uma falsa sensação de segurança” e as ovelhas tiram as máscaras. “São indispensáveis” e as ovelhas põem as máscaras. “Mas a Ciência é assim, aprende com a pesquisa e a experiência”. Sério? A Ciência ainda hoje não sabe como se comportam os Coronavírus, família patogénica conhecida desde os anos ‘60? “Ehhh, mas a Covid é diferente…” e as ovelhas engolem esta também.

Mais exemplos? Não, obrigado, a verdade é que estou um pouco farto. Pior: estou desiludido, profundamente desiludido. A ”pandemia” teve este efeito em mim: perder aquela já escassa esperança que tinha no ser humano. Foi suficiente um inimigo invisível com os efeitos duma normal gripe para dobrar biliões de pessoas. Repito: normal gripe. E tentem demonstrar o contrário.

Acabei agora mesmo de ligar para um casal amigo que mora na Italia: na casa dos cinquenta, a mulher fez a zaragatoa e o resultado foi “Covid-19”. Entretanto tinha tido tempo para infectar o marido. Dois dias na cama com tosse, fraqueza, o esposo até um pouco de febre. Hoje já estão bem: no total uns três dias de indisposição. Tal como a gripe. Olhem o acaso.

Mas as ovelhas continuam a ter medo. E teimam em não informar-se, mesmo que a informação esteja aí, disponível para todos. Há o vídeo do inventor da zaragatoa utilizada para a detecção do vírus. Está no Youtube e é muito claro: a zaragatoa não detecta o vírus. E mais: com uma utilização errada da zaragatoa é possível encontrar qualquer coisa no nosso organismo, é só escolher o quê. Porque a zaragatoa não detecta vírus, detecta moléculas. Dúvida entre “vírus” e “moléculas”? Têm internet, procurem, não é nada complicado. Além de que a zaragatoa tem uma elevada percentagem de falsos positivos. Além de que em cada embalagem está escrito “não utilizar por fins diagnósticos”: haverá uma razão, não acham?

(dado que sou incrivelmente bom, generoso e simpático, no fundo podem encontrar o vídeo citado)

Resumindo: uma derrota total e desta vez sem álibis. Muito triste.

Seja como for: parabéns aos organizadores, parabéns não irónicos mas sinceros. Estou impressionado e quase fascinado. “Quase” porque na verdade a resistência foi deveras fraca. Tem sido um pouco como disparar contra a Cruz Vermelha: demasiado fácil. Mas a ideia e a logística merecem respeito. Custa admiti-lo? Claro que sim, mas olhem que foi tudo muito bem pensado e executado.

E isso significa que nós, as ovelhas, merecemos isso. Não tenham dúvidas, inútil tentar defender a cobardia e o completo abraçar a ignorância. Quando biliões de pessoas abdicam voluntariamente das mais básicas das iniciativas (o pensamento) em prol da total escravidão física e intelectual, então é justo que alguém explore a situação. É justo porque valores quais “justiça” ou “piedade” não existem na Natureza. Estes são valores humanos e podem existir apenas numa sociedade humana: quando os “humanos” recusam ser humanos e escolhem ser ovelhas, então voltam as leis da Natureza, as únicas com valor universal. Não é agradável, mas é natural e é o que temos hoje.

Há excepções? Claro que há. Pessoas que recusam ser ovelhas, pessoas que ocupam as ruas, enfrentam as forças policiais, arriscam, são presas. São muitas, bem mais daquilo que os órgãos de informação deixam entender. Mas são sempre poucas, nem conseguem formar um movimento global ou até nacional. São os “malucos”, os que acreditam nas “teorias da conspiração” (expressão criada pela CIA esta). São bem intencionados, não tenham dúvidas, mas fazem parte do quadro geral: é fisiológico que haja grupos destes numa sociedade como a nossa, se não houvesse não seria normal. Os “malucos” são parte integrante do sistema, servem como comparação para que a ovelha possa pensar “eu sou melhor”. O regime sabe disso e deixa que as ovelhas possam espreitar as ideias dos “malucos”, ideias que os órgãos de informação distorcem antes de servi-las: as ovelhas lêem e, nem tocadas pela ideia de informar-se, suspiram e agradecem a “verdadeira” Ciência.

Aquela “verdadeira” Ciência que em poucas semanas irá injectar um pedaço de RNA sintético em todos “para o nosso bem”, com uma vacina preparada em poucos meses quando a normalidade requer anos de pesquisa e verificações.

Podemos pensar: “Mas não há só a Covid, poderíamos falar de outros assuntos”. Sim, poderíamos. Seria um pouco como continuar a dançar enquanto o Titanic afunda: possível mas não aconselhável. Tentem perceber o que significa a Covid: não é um acidente de percurso, não é algo temporário, é uma completa mudança de paradigma que também obrigará a aprender uma nova maneira de observar (e tentar perceber) a nossa sociedade. O mundo dantes foi-se e não voltará, a Covid é o Cavalo de Tróia com o qual será mudada (e já foi mudada) a nossa vida para sempre. Não haverá marcha atrás porque este é o maior ataque alguma vez perpetrado contra os cidadãos. Todos os cidadãos, de todo o mundo.

Não olhem apenas para a Covid enquanto vírus, vejam esta “pandemia” por aquilo que é: uma parte de algo bem maior. Uma parte dum desenho que começou há anos e que agora está a ser implementado em massa e em todo o seu “esplendor”. Nesta óptica, a Covid é aquele que os Franceses definem como coupe de grâce, o golpe final.

E Informação Incorrecta? Bom, muito do que foi escrito até hoje pode ir para o lixo agora, muito ainda fica válido. Mas algo terá que mudar: como afirmado, teremos que aprender a ler a realidade dum ponto de vista um pouco diferente. Um exemplo? Os Estados Unidos: acabam de entrar na fase mais aguda da decadência e ficarão cada vez mais dependentes da China (admitindo que no futuro exista ainda algo chamado de Estados Unidos). Aquilo que o blog afirmou várias vezes (a China como “novo umbigo do mundo”) e que era realidade económica até ontem, a partir de hoje é também realidade política. Mas disso voltaremos a falar (dica para os mais curiosos: procurem Dominion, Sequoia, Smartmatic e PCC).

“Que fazer?” perguntava Lenin. “Boh?” responde Max. Admito: não é um pensamento muito profundo, mas os tempos são estes, tenham paciência. Quando a inteira humanidade parece decidida a atirar-se dum penhasco, o que fazer? Não sei. Para já ponho-me de lado para não ser atropelado e escrevo para os poucos que recusam ser ovelhas. Mais não sei e nem quero fazer.

Ipse dixit.

Eis o vídeo de Kary Mullis, Prémio Nobel da Química, inventor do teste PCR:

Só para acabar: diz-se e escreve-se “a Covid” e não “o Covid”. Isso porque “Covid-19” é o acrónimo inglês de Coronavirus Disease 2019, onde Disease é “doença”, termo que em Português é feminino, além de que o género de um acrónimo ou sigla advém do núcleo do sintagma que a compõe (fonte). Mais nada por hoje.

40 Replies to “Ovelhas, mais ovelhas, só ovelhas…”

  1. Meu caro antes de mais permita me um voto de protesto pela velocidade alucinante a que ultimamente se teem sucedido as postagens neste blog , ainda mal tínhamos feito uns míseros 314 comentários e eis que nova postagem surge …enfim .
    Porém parabenizo o meu caro Max por ter partilhado algo de genuíno e meritório e não uma mera colagem de blogs medrosos como o Tretas Foundation e afiliados .
    Por fim e uma vez que o meu caro Max é novo por aqui permita -me dar – lhe as boas vindas , e logo de seguida quero convidá -lo a reflectir sobre esse dogma de que o Império Americano vai simplesmente entregar os pontos … Sei que o Natal se aproxima e temo que se o meu caro acredita nosso também talvez acredite no pai natal .

    1. P.Lopes!

      Tempos complicados, muitos quilómetros pelo meio (milhares!) e uma notável dose de desilusão. Não com os Leitores de I.I., ora essa, mas com a sociedade onde estamos. Golpe da misericórdia: a vitória de Biden. O Império Americano vai ficar? Pode ser, mas não será o que era ou o que é. P.Lopes é pessoa informada, então sabe das ligações Biden-China. Ou melhor: da elite que candidatou Biden e da elite chinesa. Agora Biden ganhou e alguém vai passar pela caixa. Não concorda?

      1. Claro que não concordo! Se concordasse facilmente com tudo não seria o P.Lopes do costume , ora essa… Como diria um grande filosofo meu amigo ” O facto de… não impede que …” há muita coisa em jogo e a vida é feita de surpresas, tomar algo á partida como garantido é sempre uma boa receita para a desilusão. Recordo-me dos cenários aqui retratados sobre os fins possíveis do império americano e recordo-me que de toda uma vida a elaborar planos de contingência apercebi-me que muita vezes um desfecho muito provável era um daqueles cenários que eu me tinha esquecido de equacionar . Dai que passei a preocupar-me mais com as minhas valências e a minha versatilidade do que com os possíveis cenários que poderia enfrentar. Por isso passei a defender menos teoria e mais preparação .

  2. Caro Max, cordiais saudações.

    Seja bem re-vindo , fique a vontade, faça de conta que o blog é seu.

    Entendo sua ausência e o aparente desânimo. Vivemos dias bicudos.

    Hoje , sem quase nada para fazer, desatei a escrever e a puxar confusão com o Zé .

    Já tinha comentado que trabalho como representante comercial de empresas de setores de materiais elétricos e segurança eletrônica. Os meses de Agosto e Setembro foram de sucessivos recordes de vendas. Mas, como diz o dito popular: “Alegria de pobre, dura pouco” , nos meses seguintes , os pedidos continuaram, porém as fábricas não conseguem produzir por falta de matéria-prima e a redução da atividade industrial no mundo, principalmente na China.

    Aqui cabe uma pausa: Acho que as pessoas ficando em casa ou em suas residências de praia ou campo, buscando maior conforto e segurança, começaram a antecipar as reformas , revisar instalações de câmeras e alarmes e etc. A verdade é que fazia muito tempo que não se vendia tão bem, mas, hoje os prazos de entrega estão em 60 dias. Efeito do Covid, ou melhor da Covid.

    Por isso, diante desse marasmo, estou aqui a escrever.

    COM RELAÇÃO A “PANDEMIA”

    Não quero me colocar aqui na posição de ovelha, no entanto, gostaria de compartilhar algumas informações e saber o que vcs pensam sobre isso.

    Tenho um amigo que é médico e trabalha e vive na região sul do meu estado e está na linha de frente no auxílio aos pacientes com Covid. Em conversa na ultima segunda feira ( dia 23 de Novembro ) , me relatou o seguinte:

    – Não havia mais leitos disponíveis , nem aparelhos para respiração ou entubação da pacientes nesse dia.
    No momento em que ele deixou o plantão, se chegasse mais um paciente com necessidade de entubação, não teria como
    atender.
    – Uma enfermeira e um medico que trabalhavam no hospital , já morreram contaminados pelo vírus.
    – Funcionários pedindo demissão. A direção do hospital está solicitando voluntários.
    – Os pacientes graves vão de idosos, com comorbidades a jovens aparentemente saudáveis.
    – A cloroquina e outras “Inas” , pouco ajudam para os pacientes que “desenvolvem” a doença.
    – Ele mesmo , mandou os pais para a casa de praia e está morando sozinho para evitar contagia-los.
    – Ele mostrou-se muito preocupado com as festas de fim de ano, pois acha que os casos dispararão.
    – Quando perguntei, se ele tratava essa “pandemia” como uma gripe sazonal, me respondeu : “Pode até não matar
    tanta gente como alardado, mas nunca tivemos tanto sacrifício e nem perdemos companheiros de trabalho”

    Tenho visto na mídia que situações iguais a estas relatadas , estão ocorrendo em diversas cidades. Sempre considerei exageradas, mas não vejo motivos para duvidar dessa pessoa, que além de médico , é meu amigo desde a época de estudante secundarista.

    Particularmente, considerando apenas os conhecidos mais próximos , já conto 10 perdas. São colegas de profissão, clientes e dois parentes da minha esposa. Há um casal de conhecidos no norte de estado que está entubado ( marido e esposa ) com boa parte dos pulmões comprometidos. A soma pode chegar a 12. Os falecidos estão entre 40 e 65 anos e não tenho como informar se tinham comorbidades ou não. Sei que um deles tinha diabetes e pressão alta, mas isso não é motivo para alguém morrer de uma “gripezinha”.

    É isso, é o meu mais profundo e sincero desabafo.

    Abraço.

    1. Sérgio!

      Uma nota antes de responder. É evidente que Sérgio e eu temos opiniões diferentes acerca do assunto, mas queria realçar como seja possível não concordar sem ofender, sendo claro e, ao mesmo tempo, explicando os diferentes pontos de vista. A minha não é uma “indirecta” contra alguém, só que é um prazer dialogar nestes termos (mais educados do que os meus, que chamei todos de “ovelhas”).

      O resto. Acerca do pessoal sanitário: não tenho dúvidas de que médicos e paramédicos estejam a dar o máximo e ainda mais para enfrentar a situação; e sei também que a maioria deles (não todos) está convencida de enfrentar uma autêntica pandemia. Não vejo como seria possível pensar de forma diferente com os lugares onde trabalham a rebentarem pelas costuras. Mas posso fazer só uma pergunta? Esta pergunta: quantos deles têm conhecimentos para estabelecer a bondade dum teste PCR, isso é, para distinguir entre um positivo e um falso positivo? Porque não é que de repente todo o pessoal paramédico e médico foi transformado num grupo de virólogos.

      Eu não duvido que o seu amigo médico trabalhe como um cão, que provavelmente seja também mal pago e que esteja a esforçar-se além dos seus limites para aliviar o sofrimento das pessoas. Mas é um virólogos? Não? Isso não põe em causa o esforço e o valor do trabalho dele, simplesmente deixa aberta uma porta: que o seu amigo, assim como a maioria dos outros profissionais de Saúde, tenha recebido as informações acerca da Covid-19 através a) do Ministério b) das publicações oficiais na internet. A seguir é só ligar a televisão ou ler um diário para ter a confirmação de que estamos perante o Armageddon. Normal que até um profissional de Saúde fique preocupado com a “pandemia”.

      Hospitais cheios? Ficaria muito surpreendido do contrário: foi instaurado um tal clima de terror pelo que me espanta que os vários sistemas de Saúde nacionais não tenham já rebentado duma vez por todas. O que podemos esperar ao repetir 24 horas por dia em todos os canais que estamos no meio duma “pandemia” que mata as pessoas? Aqui em Portugal os hospitais já entram em crise a cada ano perante as várias gripes sazonais.

      Cloroquina e outras “Inas”: honestamente, nos últimos meses deixei de informar-me e não conheço a situação actual. Prometo informar-me e publicar algo porque acho ser a única atitude séria (e também porque sou curioso e quero saber se há novidades!).

      “Os pacientes graves vão de idosos, com comorbidades a jovens aparentemente saudáveis.”
      Não sei no Brasil mas por aqui, quando morre um jovem aparentemente são, logo é notícia. E notícias destas são raríssimas.

      Quanto aos falecidos: acho conhecer bastante pessoas, tanto de forma directa quanto indirecta, e até agora nenhuma delas morreu “de Covid”. Aqui em Portugal conheço várias que ficaram infectadas, mas nenhuma passou por crises sérias; talvez uma pessoa idosa de Lisboa foi internada, mas não tenho a certeza: em qualquer caso sobreviveu, disso estou certo porque não gosto dela (Covid-19 inútil também!). Mesma situação em Italia, mas eu sou da Liguria, uma Região que não foi particularmente afectada. Se fosse da Lombardia, por exemplo, acho que as coisas poderiam ser diferentes.

      “É isso, é o meu mais profundo e sincero desabafo”. Perfeitamente lícito: não está escrito em lado nenhum que só o Max possa desabafar.

      Acerca da Covid-19 como gripe: vou responder já no artigo a seguir, pode ser? Obrigado.

  3. Max, bem-vindo de novo, espero que esteja tudo bem.
    Este post está num tom como eu gosto, vintage, apesar de não gostar do desânimo manifestado quanto ao desenlace da nossa triste história ovina.
    Permite-me que discorde de aceitar inevitabilidade por uma simples razão, é que a história ainda está longe de terminar, aliás está a começar.
    Num rebanho existem ovelhas mansas e ronhosas, e as ronhosas não são assim tão poucas que permitam para já ao império esfregar as mãos de contente e cantar vitória.

    1. Ok, para assinar como “Max” tenho sair da conta WordPress…isso não faz sentido. Seja como for…

      Krowler!!!

      “Permite-me que discorde de aceitar inevitabilidade por uma simples razão, é que a história ainda está longe de terminar, aliás está a começar.”

      Conseguiste fazer-me sorrir! Boa. Muito bem, prometo que vou esforçar-me para não ser tão negativo, é justo 🙂

  4. Olá Max! Constatações sem reparos, mas que levam a questionamentos ontológicos. Qualquer que seja a minoria, esta deverá formatar um contexto onde a maioria da maioria tenha comportamento passivo ou submisso. Para tanto, inicialmente, isto se deu através da criação
    de mitos e heróis que serviram para legitimar dinastias, depois surge a institucionalização da religião, controlada por minorias entrecruzadas, laicas e teológicas. Os Estados Nacionais modernos se formariam após a consolidação deste processo, resultando em extensões territoriais alinhadas entrr si. Guerrss são provocadas, salvo raras exceções, por interesses econômicos e como forma de fragilizar populações e amendrota-las. A pergunta base é: Qdo começaremos a tentar criar um indivíduo minimamente preparado para identificar este status quo e assim ter a real chance de questionar sua relação com o mundo e seu real compromisso social?
    Fora disso, a ovelha, no máximo, virará boi, o boi virará javali…e assim reproduziremos indefinidamente a mesma lógica…

    1. Chaplin!!!

      O problema é que tudo tem uma única direcção: de cima para baixo. Trabalho, dinheiro, saúde… tudo. A velha pirâmide social da Idade Média ainda em função, com modificações absolutamente marginais. Não confio num esquema “de baixo para cima” pelo que pergunto: e um esquema horizontal, poderia funcionar? Para já a minha resposta é “não”. Somos uma espécie demasiado primitiva, qualquer tentativa democrática seria um fracasso anunciado (e não falo da “democracia” actual que nem vale a pena considerar): ainda gostamos de alguém que conduza o carro e que também faça o trabalho “complicado” (basicamente: pensar).

      Nestes moldes, alguém que possa “identificar este status quo”, “questionar sua relação com o mundo” e “seu real compromisso social” seria uma completa anormalidade, provavelmente ficaria internado com uma diagnose de esquizofrenia. Não sei, Chaplin, mas tenho a impressão de que falte um elemento de forte roptura que viabilize uma evolução forçada e indispensável. Sei lá, algo como um meteorito…

    2. Meu Caro Charles, gostei do teu comentário, notei que não referiste diretamente as elites judaicas, quero acreditar que equacionas a possibilidade de haver influencias anteriores a elas e que inclusive as ajudaram a formar, mas esse é um assunto que temos em desacordo e sobre o qual não temos de discutir as nossas opiniões são conhecidas e pelo menos da minha parte apesar de discordar, obviamente respeito.
      Depois do susto que apanhei ao pensar que poderias ter sido vitimado numa tragedia que aconteceu na tua região senti uma grande felicidade ao ver a tua resposta.
      Apesar das minhas pirraças sabes que lá bem no fundo tenho uma grande estima por ti. Apesar de obviamente lamentar a tragedia fico feliz por estares bem e por te ter de volta ao nosso convívio aqui no II.

  5. Buenas, como se diz entre a gauchada! faço minhas as palavras do vizinho Sergio: entre, esteja a gosto, a casa é sua.
    Quando vi a ovelhinha com a focinheira suspirei aliviada, afinal já te via espichado no caixão, não atingido pela ( é é feminino…), mas por pura depressão. Ainda bem que percebestes que entre as funções que o II generosamente oferece, uma importantíssima é manter em suspenso a depressão que toma conta de qualquer pessoa pensante.
    Por vezes passo tempo, bendito tempo, a tentar entender o que terá construído os pensamentos que viram palavras de contribuição, de ofensas, de cumplicidades, de concordâncias, de elogios…II atesta que estamos vivos, e mais ainda PENSAMOS.
    Pessoalmente creio que estou em vida no planeta presenciando, sentindo, cheirando uma das fraturas mais significativas na humanidade rumo a sua extinção. E isso é louco demais, é fascinante, é alucinante. Me mantém constantemente em alerta, forçando meus neurônios. Faz muito que desisti de “ensinar” quem quer que seja. Me dedico integralmente a impedir que os sentidos deste imperdível momento de metamorfose no mundo me escapem. Caso eu durar mais alguns anos, poderei dizer para mim mesma: eu vi, eu presenciei a derradeira hecatombe neste inferno, que condenou a maior parte da humanidade a negação do ato de pensar. Lamento, não são ovelhas, porque ovelhas choram quando percebem que estão indo para o abate, humanos não percebem. Tornados todos iguais, respondendo da mesma forma aos estímulos que vem de fora, primeiro ficam confusos, amedrontados, encolhidos. Depois caem por terra as incertezas, apenas acreditam.

    Olá Sergio: creio ter um bálsamo para as tuas dúvidas. Acaso presenciastes o estouro de uma boiada? È coisa séria, até os cães ovelheiros põem o rabo entre as pernas. Procura ver ainda que seja virtualmente, e entenderás.
    Exemplo do estouro de humanos ocorreu agora quando um milhão de humanos argentinos queriam se despedir de Maradona, e não daria tempo para todos antes do enterro. Invadiram a Casa Rosada da forma mais bárbara, Cristina, que em geral tem voz de mando sobre os argentinos, teve de fugir. E a manada humana crente da necessidade de prantear o seu ídolo desbaratou.
    Teus amigos são boas pessoas, mas já fazem parte da boiada, mesmo que não o creias e eles muito menos. E, como A Covid mata, eles usam o teste que não testa, tomam as medidas de contensão erradas, tomam a vacina errada, que nunca os livrará totalmente do medo, e morrem por morte errada.
    O X da questão que nos interessa perceber é que estão prontos para estourar como matéria errante bárbara para onde o som do berrante se fizer ouvir. Mas nós passaremos ao lado, como afirma o Max.

    1. Maria!!!

      “isso é louco demais, é fascinante, é alucinante”. É isso mesmo: nunca teria imaginado algo assim. Estava preparado para uma guerra, uma catástrofe qualquer… mas nunca um inimigo invisível! Não tem cabimento, derrotados pelo nada!

      Mas sabes o que aconteceu? Olha, eu vivi apenas a última parte dos Anos de Chumbo, como são chamados em Italia, a época do terrorismo. Cresci tendo em profundo ódio para qualquer terrorista. Mas quanto mais passa o tempo, tanto mais tenho a necessidade de entende-los. Então começa a fazer-se luz. Descobres que quem punha as bombas contra os inocentes não eram os terroristas mas o Estado, pois os terroristas escolhiam com cuidado os alvos. Descobres que as palavras de quarenta anos atrás afinal são aquelas que utilizas ainda hoje, pois os inimigos continuam a ser os mesmos e os métodos também. Afinal não chegas a partilhar a ideologia (malditas ideologias!) mas a ideia de base sim, assim como a esperança num mundo melhor e possível (que fica bem longe).

      Eu não terei tempo de ver aquele novo mundo porque ainda haverá uma longa travessia do deserto antes, mas lamento não poder fazer algo para o futuro. Que dizer, ser terrorista hoje não é politicamente correcto, a não ser que seja um gajo que grita “Allah Akbar”, e Informação Incorrecta não faria evoluir uma mosca (ficas proibida de escrever coisas como “Mas I.I. presta e faz muito!”, proibição total). Pelo que fica uma enorme frustração, um sentido de impotência, entendes? Claro que entendes, és rapariga bem inteligente!

  6. As pessoas têm a memória curta, esquecem-se com facilidade, mas o esquema montado para a doença do Coronavírus Covid-19 e que desde Março de 2020 se encontra em execução, já tinha sido tentado por em prática nas chamadas gripes viária (H5N1) e suína (HN1N1) porém nesse período a adesão dos trabalhadores do sector público e privado bem como dos cidadãos em geral tinha sido praticamente nula, com excepção da minoria daqueles que estavam e estão com a situação e os parolos(as) como de costume.

    E porquê que este esquema não resultou nesse período entre 2000 e 2010? A resposta é simples e vamos pegar no que se passou em Portugal.

    Por essa altura tanto os sectores profissionais público e privado eram compostos por uma grande maioria de trabalhadores da Velha Guarda, todos formados e com experiência adquirida no Século XX e por conseguinte jamais admitiriam que medidas e comportamentos infundados, sem qualquer evidência médica e científica, fossem adoptados ou impostos com o pretexto de combater uma doença.

    Esta atitude verificou-se na maioria das empresas em Portugal inclusive no próprio serviço de saúde (falo por experiência própria) onde médicos, enfermeiros, socorristas, e auxiliares todos da Velha Guarda ou que com ela aprenderam, opuseram-se firmemente e de forma fundamentada às medidas que estavam a ser sugeridas sob pressão para que as pessoas as cumprissem, como por exemplo tossir e espirrar para a fossa antecubital e cotovelo, uso de máscaras e luvas, e distanciamento físico.

    Só a tal minoria mal-intencionada, situacionista, e ignorante é que alimentava o esquema e a fraude inerente ao mesmo.

    Como o estratagema não teve o efeito desejado, a única solução seria esperar que os mais antigos se reformassem ou fossem convidados a reformar-se, que os contratos a termo certo de uma imensa maioria de trabalhadores terminasse, e para o afastamento ser completo e eficaz deixando o espaço livre, uma crise económica como a de 2011 para justificar despedimentos e colocar no lugar dos despedidos gente de confiança e sem valores para que o esquema fosse avante, sem encontrar pedras pelo caminho.

    E eis então que se chega a esta actual situação que estamos a viver.

    Se repararem neste momento em Portugal as pessoas normais, com cultura e literacia (não me refiro a quem tem o 12º ano, licenciaturas, mestrados, e doutoramentos), o cidadão comum e racional, não consegue enfrentar o sistema pois não tem direito ao trabalho, o mesmo é lhe negado; não possui capacidade financeira nem influência para se defender face a medidas inconstitucionais que violam a sua própria liberdade individual e prejudicam o seu bem-estar e a sua saúde; vive numa total instabilidade porque a mesma lhe é imposta por esse sistema deixando-o desarmado e impotente.

    Os lugares na sociedade Portuguesa, e falo somente de Portugal pois é com o meu país que neste momento me devo preocupar, sejam eles nos empregos tanto do sector público como do privado independentemente das funções e áreas de actividade, estão capturados por entidades pouco transparentes e repletos de gente imbecil, medíocre, e mal-intencionada; essa gente está lá porque foi colocada para esse efeito em detrimento de outros com mais capacidades e nobreza de carácter.

    Se fosse o contrário o que presenciamos neste momento seria impossível.

    Actualmente vivemos uma crise de geração muito grande, vemos autênticas aberrações no nosso dia-a-dia, como gente a fazer desporto com máscaras dando cabo da sua saúde respiratória, a passar álcool em gel para desinfectar as mãos o que vai gerar problemas de pele e acima de tudo destruir as defesas naturais do organismo contra vírus e bactérias, passando pelo uso de viseiras ao estilo parolo e retardado.

    Para terminar, e o que me faz mais espécie, é ver gente a usar máscara, só porque sim e sabendo que as mesmas são ineficazes e extremamente prejudicais para a saúde quando usadas fora do contexto hospitalar, simplesmente porque o Governo e a Presidência o exigem, fazendo lembrar o Século XV onde escravos e cidadãos eram submetidos ao método de tortura e humilhação Inglês denominado de «Scold’s bridle»:

    https://en.wikipedia.org/wiki/Scold%27s_bridle

    1. Meu caro JF é um enorme prazer tê-lo de volta ao nosso convívio , quero sauda-lo e expressar -lhe o quanto senti a falta dos nossos debates. Não menosprezando os argumentos do meu estimado JF permita -me acrescentar que o mero “render da guarda” é muito pouco para virar o barco até ao nível a que chegamos , não esqueça que temos um império emergente que comprou a OMS colocou lá um fantoche e exportou uma “doença” para o mundo, incentivou / ordenou que o resto do mundo destruísse a sua economia para que ele lhe ocupasse o lugar . Quanto ao nosso Portugal isto logo acontece quando temos no poder uma coligação de comunistas disfarçados, comunistas enjeitado e comunistas fanáticos . Quem diria que no meio de tanta canalha fascizoide que passou pelo poder calhou logo a estes dar esta facada ao país . Por isso pergunto-lhe :
      Ainda acredita que o Império emergente é solução para alguma coisa ?

      JF ! Grande abraço, é bom tê-lo por cá.

      1. O Império que domina o mundo não é nacional mas supranacional. E não é
        comsndado por gente de olhos puxados…Sabes disso e insiste em desviar a atenção…

      2. Pesquise sobre o primeiro Império persa, comandado pela dinastia aquemenida, e começará a ter uma idéia de como os judeus babilônicos começaram a se disseminarem pela Ásia central, oeste da China e pelo imenso território sob esta dinastia. Pesquise sobre judeus-persa, judeus-chineses (ascenderam sob a dinastia Han) e quem sabe poderemos avançar em alguns conceitos presentes…

        1. Chaplin,
          Se eu quiser pesquisar sobre o imperio persa, judeus-persas e judeus-chineses, vou pesquisar onde?

          1. Preferencialmente fontes orientais, mas dependendo do idioma e da intitulação de busca, até mesmo o Wikipédia pode ajudar

            1. Parece que na Wikipédia sobre judeus persas existe 6 linhas apenas para dizer que existem judeus persas . Sobre Judeus Chineses na Wikipédia não encontrei nada, sobre a dinastia Aqueménida faz referencia a Ciro o Grande mas nenhuma ligação aos judeus . Sobre Ciro o Grande que morreu em batalha contra os Masságetas não consta no artigo da wikipedia nenhuma legação aos judeus .
              Sobre a Dinastia Han nada consta sobre ligação aos judeus .
              Portanto… restam-nos apenas as tais “fontes orientais” ???

              1. A celeridade e o resultado de suas pesquisas refletem o tamanho do teu interesse em tratar desses temas…

                1. As minhas pesquisas são resultado da tua sugestão espontânea , segui a tua sugestão e fiz uma pesquisa preliminar , apresentei o resultado da minha pesquisa preliminar na Wikipedia ( fonte por ti sugerida) e cujos resultados lá continuam disponíveis a quem os quiser consultar, falta consultar as ” fontes orientais” que sem outras indicações corresponde apenas as publicações históricas de 1/5 do planeta, o que … convenhamos , parece um pouco vago.
                  O meu interesse em tratar do tema existe e acabei de o demonstrar, espero que encontre igual correspondência no teu interesse em revelar as “fontes orientais” para posteriormente podermos avançar no debate do tema. Pois se vamos debater um tema do qual apenas tu conheces as fontes não estamos perante um “debate” mas perante a aceitação de um dogma. Portanto , meu estimado Charles tem a bondade de indicar as citadas ” fontes orientais” , que desde já te agradeço.

                  1. Volto a repetir. A identificação do que é realmente atemporalmente decisivo (e altamente conspiratório) não se obtém através de algumas poucas fontes (ou mesmo de folclore), mas por numerosas informações cruzadas ou entre alinhadas, que, aparentemente, pouco convergem. E isso exige muita pesquisa, investigação historiográfica. Não adiantaria citar fontes, pois trariam meras citações ou pequenos contextos que não levariam a um entendimento maior. Não sem razão que poucos se aventuram a seguir tamanho desafio. Então, o que resta são 2 opções. Ou faça vc mesmo, busque uma base sólida de convencimento, ou de um mínimo de crédito para quem o fez.

        2. Bom dia Charles , o que estava a comentar com o JF está mais relacionado com a situação em Portugal , não duvido das influências que mencionas mas dando um exemplo corriqueiro … para explicar que o Marquês de Pombal foi 1° ministro de D. José I não tenho de começar por referir quem foi o primeiro rei de Portugal, mas não menosprezo a tua visão mais abrangente e agradeço o teu contributo e ao mesmo tempo quero reforçar o pedido feito pelo krowler para poder procurar as fontes e iniciar a pesquisa que sugeres . Abraço.

          1. Exemplo da simbiose entre a dinastia dominante deste gigantesco império e judeus babilônicos chama-se Ciro, dito o Grande (aliás quase todos ditos “Grandes” da história fizeram algo importante pró-judeus), único gentio da história tido um Messias pelos próprios judeus.

      3. «…Ainda acredita que o Império emergente é solução para alguma coisa ?…» – P. Lopes 29 Novembro, 2020 às 0:02

        O único império que ainda existe e que é por todos conhecido, é o Império Britânico, que desde o início do Século XXI acelerou a sua decadência e neste momento encontra-se moribundo e a desfazer-se, encetando novamente a clara tentativa de concretizar o Leviatã, de instalar em grande parte dos países da Europa e ao redor do Mundo uma ditadura global Anglo-Saxónica.

        «…Quanto ao nosso Portugal isto logo acontece quando temos no poder uma coligação de comunistas disfarçados, comunistas enjeitado e comunistas fanáticos…»

        O que eu vejo é um país governado por traidores e escroques que trabalham contra a República e os cidadãos Portugueses, preferindo servir interesses obscuros em vez do Interesse Nacional, e impor uma agenda política, económica, e de engenharia social com a qual os Portugueses não se identificam.

        Portugal neste momento é um país a nível económico e político sem rei nem rock, que ao invés de procurar a sua própria estratégia para conter a «pandemia» da doença do coronavírus covid-19 dentro do seu território preferiu antes seguir a cartilha ditada pelo regime da Inglaterra, e o resultado está à vista, temos neste momento a economia bloqueada e desfeita, a Constituição é violada e deturpada, o Estado de Direito é lentamente destruído, e as Liberdades Civis para lá caminham.

        1. Exactamente meu caro JF , por isso o chamei de “Império emergente ” esse mesmo imperio emergente que actualmente se infiltrou em Portugal até à medula controlando os maiores investimentos no sector energético , portos , seguros e banca , e é o maior empregador de ex políticos . Estamos de acordo em relação ao estado actual.
          E sobre a possível solução ? Uma vez que há algum tempo que não debatemos ideias pergunto lhe se continua a acreditar que o Império emergente é uma solução ? Ou se é parte da doença ?
          Também concordo que o nosso governo actual é um governo de traidores … a única diferença é que antes pertenciam a outros quadrantes políticos e agora chegamos à evidência de que afinal são todos iguais .

          1. «…E sobre a possível solução ?…» – P. Lopes 29 Novembro, 2020 às 15:56

            Como disse em tempos o Sr.º Medina Careira:

            «…Nem Jesus Cristo teria soluções…»

            1. Meu caro JF dou -lhe os meus parabéns pela sua lucidez , de facto nem JC teria soluções , deduzo então das suas declarações que o Império emergente não seria mais salvador que JC ? E se assim entende … seja bem vindo ao clube .

              1. «…Império emergente…» – P. Lopes 29 Novembro, 2020 às 16:18

                O único império que ainda existe e que todos conhecem é o Império Britânico.

                Fora este não existe mais nenhum, faz tudo parte da História.

                1. Estamos a falar do mesmo ” emergente” que esta a emergir mas ainda não emergiu, ainda não atingiu a plenitude.

  7. O único Império que de fato exerce domínio em âmbito global iniciou sua atividade há mais de 2500 anos, e se tornou acima de qualquer estado-nação, não precisa de bandeira, brasão ou hino, e tudo que ele quer é que fiquemos discutindo pseudos rivalidades nacionais.

  8. Se nos estamos a comunicar em português essa descrição, independentemente de ser ou não verdadeira, e acredito que seja, não corresponde á palavra “imperio” no sentido semântico que era exatamente o sentido em que o estava a debater com o meu bom amigo JF , ora se o meu bom e velho amigo Charles deseja contribuir para o debate… seja bem vindo!

  9. Bem vindo de volta Max
    Quais ovelhas?! Corona(bebe-se fresquinha) e parte a garrafa na cabeça de idiotas ou dá um cocktail molotov.
    f*dsssss
    peço desculpa também estou farto disto.
    abraços a todos

    Nuno

  10. Olá pessoal!

    Eu leio os vossos comentários e parece-me que há um problema: nas descrições dos vários e possíveis “impérios” falta o chinês, na cuja órbita estamos a ser atirados. Aquele de Pequim é no meu entender um caso muito interessante. Escondida atrás duma cortina “comunista” na qual já ninguém acredita, a elite chinesa está a preparar-se (e não desde hoje) para assumir o comando das operações, tornando-se o novo umbigo do mundo. Para isso, estão cada vez mais aprofundados os laços com a elite anglo-saxónica, que nada faz para travar o desmantelamento do império americano, bem pelo contrário. E com a eleição do zombie Biden foi posta a cereja no topo do bolo.

    Dado que num mundo totalmente globalizado não pode haver espaço para dois grandes impérios não antagonistas, parece-me evidente que os EUA têm o destino já marcado, sobretudo considerando que Biden não terá a capacidade física e mental para acabar o mandato e provavelmente será substituído pela sua vice, a doce Kamala Harris que todos os brancos odeia. Os EUA cumpriram a função deles e estão a tornar-se um fardo (e potencialmente um perigo, como demonstrou Trump): é tempo de “renovar”, sendo óbvio que a tal “renovação” não poderá partir de Washington.

    Há anos que Wall Street está a deslocar as suas actividades produtivas para a Ásia e o mesmo acontece com as multinacionais sediadas no Velho Continente. As velhas infraestruturas estão a ser adquiridas não pelos anglo-saxónicos mas sim pelos chineses. Sugiro espreitar a presença chinesa aqui em Portugal, por exemplo, agora e sobretudo nos próximos tempos, quando muitas empresas ou cidadãos serão obrigados a vender as propriedades deles: é assim que são ganhas as guerras económica, verdadeiras ou artificias, com a ajuda das classes políticas locais corruptas.

    Na Ásia a situação parece delineada: a Índia sob o controle israelita, a China aliada e fundida com a elite anglo-saxónica. Podemos pensar: “Mas a elite anglo-saxónica e a elite israelita são a mesma coisa!”. Não concordo, como sabem, e o modelo que será exportado pelo mundo fora não será o indiano mas aquele chinês. Aqui está o ponto: acho que seria um erro pensar numa China totalmente rendida às elites ocidentais. De certeza nesta altura avançam em síncrono, de mãos dadas, porque afinal os objectivos de curto e médio prazo coincidem. Mas, sobretudo quem vê na elite judaica um plano milenário, não deveria esquecer-se que os chineses em nada são inferiores neste aspecto.

    1. E desde qdo as elites chinesas precisam ser totalmente rendidas pelas elites ocidentais? Basta as mesmas alinharem/equacionarem seus interesses maiores. Já, o plano milenar internacionalista/expansionista das elites judaicas começou a se aproximar das chinesas desde o fim da guerra gelada, pois até então, davam-se por satisfeitos em controlar um dos 3 maiores polos financeiros do mundo, Hong Kong. Hoje, pode-se dizer que são verdadeiros megasócios.

    2. Quase lá, julgo de que, mas ainda a “pecar” nalguns pormenores… são as generalidades que nos rodeiam.
      Será USA vs CANUK e a contínua decadência do único Império de facto… deja-vú do séc XVIII…
      Ou, USA+CANUK e o reforço do Império Anglo-Saxónico à maneira inglesa (feudalismo financeiro)?
      Não existem laços da China com… existem somente (pré)acordos comerciais e financeiros e maioritariamente com entidades supra-nacionais globalistas, dentro da UE, com os membros do CANUK e outros “parceiros”.
      A única parceria da China, de relevo, é com a Rússia por motivos geo-estratégicos, marcadamente defensivos.
      O grupo CANUK é adversário acérrimo do estado Russo… “O Grande Jogo”… o risco de uma 3ª Grande Guerra.
      A China nunca irá ceder uma qualquer posição cimeira ou colocar-se de igual para igual, seja com quem for.
      Ninguém vai de “mãos dadas”, lado a lado só os “aliados” do “Império das Sombras”… aliados de ninguém.
      Os indignos representantes do Império que o é, do Império que foi e pretende voltar a ser, do Império emergente, da Irredutível Nação e da Intemporal Desunião, vão de passo cruzado, olhar de soslaio e mão na faca… afiada.
      O inverno está a chegar!

  11. Como eu compreendo a desilusão do Max. Se esta plandemia demonstrou alguma coisa, é que não há impossíveis para os mestres da comunicação de massas. Se a partir de amanhã todas as televisões começassem a dizer, com base em estudos de vacologia “científica”, que as vacas podem voar, em poucas semanas toda a carneirada estaria a chamar malucos ou teóricos da conspiração àqueles que pusessem em questão as capacidades de locomoção aérea do gado vacum.

    Mas esta aceitação acéfala da narrativa covid não nos devia surpreender. Os seres humanos são animais sociais, gregários, e por isso sofrem duma tendência para acreditar em narrativas consensuais (ou que pareçam consensuais). As ovelhas QUEREM acreditar nos pastores, querem acreditar que os pastores existem para as proteger e se preocupam muito com elas, porque caso contrário teriam de ser as próprias ovelhas a buscar, em conjunto, essa protecção e essa segurança, e isso daria muito trabalho (porque outra coisa que caracteriza a ovelha média é a sua preguiça mental). E se as ovelhas querem ser enganadas, só com isso o trabalho dos propagandistas já está meio feito. A outra metade do trabalho é controlar completamente a narrativa, e isso os globalistas-resetistas conseguem-no controlando completamente a comunicação social e censurando as redes sociais.
    Isto para dizer que estou um bocado como o Max. É inútil gritar “Lobo!” se as ovelhas “sabem”, porque assim foram treinadas, que a existência dos lobos é uma daquelas “teorias da conspiração” malucas. A única coisa que apetece às vezes é sair do radar electrónico, enfiar-se num buraco off-grid e mandar f*der tudo o resto. Mas sou demasiado curioso para virar costas ao mundo num momento tão espantoso e decisivo como o que a humanidade está a viver. Seria uma pena perder o espectáculo mais fascinante (e mais terrível) de todos os tempos.

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