Ideias…

Olá pessoal!

…e muito obrigado pelas sugestões, que foram muitas (continuem!) e que irão integrar o “plano de acção”: plano destinado a falhar porque, como lembrado nos comentários, o inimigo é muito mais poderoso do que podemos imaginar. Mas paciência, gosto de causas perdidas. E depois a esperança é a última morrer de Covid-19.

Aqui vão as minhas ideias.

As ideias: cartas

Antes de publicar o pedido de ajuda anterior, pensei em escrever uma carta que depois será enviada para as seguintes seguintes/indivíduos:

Europa

  • Presidente da Republica de Portugal (o Marcelo!)
  • Primeiro Ministro de Portugal (o António!)
  • Secretários do partidos representados na Assembleia da Republica portuguesa (Partido Social Democrata, CDS – Partido Popular, Iniciativa Liberal, Chega, Livre, Bloco de Esquerda, Partido Comunista Português, Partido Ecologista “Os Verdes”, Partido Socialista.
  • Presidente da Comissão Europeia (Ursula von der Leyen)

Estas cartas serão enviadas por correio (aquele antigo, transportado por cavalos).

América

  • Secretários dos partidos representados no Parlamento Brasileiro.

Obviamente, para conter os custos, estas como as sucessivas cartas serão enviadas via correio electrónico (aquele moderno, espiado).

África

  • Secretários dos partidos representados no Parlamento de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné, S. Tomé e Príncipe.

O que espero do envio destas cartas? Rigorosamente nada. Mas nada mesmo, não há ilusões. Entre as outras razões, porque estas cartas nunca serão lidas pelos máximos responsáveis, parando muito antes em qualquer escritório intermédio. Mas acho um “dever” envia-las.

Não vou enviar nenhuma carta para Italia porque nesta altura isso representaria um desperdício de tempo até maior do que nos outros casos. De facto, agora existe um “caso Italia” mas é político, não sanitário.

As ideias: a rede

Despachado o assunto cartas, é preciso ir mais além. E aqui começa a parte mais interessante: construir uma rede feita de contactos que partilhem determinados pontos de vista. Algo complicado, porque este é um universo feito de pessoas cada uma com as ideias delas. O objectivo passa por encontrar uma plataforma comum, focada na luta contra a falsa pandemia. Isso pode ser feito.

Alvos: blogues e sites da assim chamada informação alternativa.

Criar um blog ou site para o efeito? Fora de questão: seria censurado desde logo. Melhor continuar a operar cada um com a sua própria página, eventualmente trocando material. Neste caso, a censura deveria ser mais abrangente: obviamente é possível, mas daria mais nas vistas.

Por qual razão acho complicado criar uma rede internet? Porque, no meu entender, é absolutamente fundamental afastar-se da actual imagem da “informação alternativa”. São precisas pessoas sérias, cujo objectivo não seja aumentar o número de visita com notícias “bombásticas” para ganhar visibilidade; são precisas pessoas dispostas a trabalhar só com os dados, só com fontes de confiança. Caso contrário, qualquer movimento neste sentido seria rotulado como um novo grupo de idiotas, como acontece com os terraplanistas (que idiotas são, de facto). Não é simples.

Informação Incorrecta ao longo dos anos tem conseguido reunir um grupo fiel de seguidores porque seguiu o caminho da confiança. Não encontram por aqui histórias de zombies, encontram notícias com relativa fonte. E não poucas vezes a fonte é conceituada. Em qualquer caso é sempre verificável. Numa acção de sensibilização, esta atitude tem que ser ainda mais reforçada: só fontes “conceituadas”, só dados fornecidos por especialistas de sector, só fontes verificáveis. Não pode haver alternativa: a chave de qualquer acção reside na seriedade.

As ideias: os outros

A seguir: envolver associações, grupos de profissionais, de voluntários. E aqui cabe um oceano de indivíduos e grupos. Todos podem ser facilmente alcançado com o correio electrónico: a lista seria enorme, mas as possibilidades de sucesso cresceriam.

Consequências

Desde logo: censura. Ver Informação Incorrecta fechada parece-me bastante realístico. Pelo que, antes de começar será bom abrir um segundo ponto de encontro virtual (um blog) para não perder o contacto.

No nível pessoal: não acho haver consequências contra o Max, que é um miserável blogueiro cuja capacidade de influência é extremamente limitada. E este último é um ponto muito importante.

E se houver? Repito: não acredito nesta possibilidade mas, no caso, paciência. Não tenho antecedentes criminais, pelo que qualquer pena não poderá ser muito pesada. E posso sempre começar a chorar em frente do juiz, explicando que fui extraviado pelos Leitores malvados. Em qualquer caso: não estou disposto a continuar esta fantochada sem nada fazer pois são as liberdades mais elementares que estão a ser retiradas. Se não fizermos algo agora, nunca será a altura certa. Serei lembrado como São Max de Genova, Mártir da Covid-19. Vou já procurar um halo numa loja chinesa, possivelmente dourado.

Outras ideias

Ideias dos Leitores: uma web-radio? Interessante. Mas reparem que eu trato de Informação Incorrecta, trabalho e tenho uma vidinha. Gosto da ideia mas uma web-radio é um projecto que empenha e que, portanto, seria viável só com a participação dum grupo de pessoas.

Papeis no correio: já fiz isso! E o “retorno” é extremamente baixo, quase nulo. Além do tempo e do custo.

Houve outras ideias apresentadas e que serão debatidas nos próximos dias.

Ao trabalho! Ou independência ou morte!

Ok, para já vou começar a escrever a carta para os destinatários que falam português. Antes de ser enviada, obviamente, será submetida ao juízo dos Leitores.

É evidente que nesta altura toda a ajuda é mais do que bem vinda. Sugestões? O espaço para os comentários é todo Vosso. Em particular, gostaria de ler o que os Leitores acham das ideias apresentadas aqui, obrigado 🙂

 

Ipse dixit.

17 Replies to “Ideias…”

  1. Bom, para já contactei os blogues/sites da coluna de direita, pelos menos aqueles cujo endereço e-mail está disponível. Se for um autor e o seu blog/site não foi contactado, pode sempre escrever para informacaoincorrecta(arroba)gmail.com.

    A ideia é criar um network. Agora: carta!

    1. Utilizar os meios legais disponíveis, petições, ou contacto por correio físico ou electrónico, conforme já aqui sugeri é uma boa iniciativa e revela transparência.

  2. A ‘Rede’ já existe pois, por este mundo fora o que não faltam é páginas na net e vídeos no YouTube a falar do coronavirus segundo a perspectiva da Informação Alternativa. Cada autor tem o seu grupo de seguidores e está a fazer o seu trabalho. Aqui o todo é a soma das partes. O que falta na minha opinião é alguma comunicação e a partilha de informação de qualidade e em tempo real.

  3. Já viram como a “Festa do Avante”, normalmente quase ignorada pelos meios de comunicação social, saltou para a ribalta por ” ousar” realizar-se em tempos de Pandemia? A Sic colocou o assunto num destaque nunca visto… Quem se mete com o Corona, Leva…

    1. É a necessidade de se encontrar um bicho-papão para pôr os cidadãos distraídos, de maneira a manter a todo o custo o regime corrupto parido a 25 de Novembro de 1975 e do qual beneficiam o poder financeiro/clerical, a presidência, o governo, e os partidos que se encontram na Assembleia da República (AR).

    2. Ou isso .. ou o partido que organiza a festa do avante tem 2 caras … uma para apoiar as politicas do governo e fechar toda gente em casa e outra para mostrar aos apoiantes na sua festa .

  4. Força, a todas as iniciativas que ousem pôr a ” prisão domiciliária em vias de perpetuação” em causa! A “mascarilharização” do povo. .

  5. Será possível a sensibilização de determinados intervenientes ( particularmente jornalistas) para uma “imitação” portuguesa do site https://swprs.org/…dedicado para já ao assunto COVID19?

  6. Olá Max e todos: surgiu um comentário que me parece que entende que no Brazil a máscara é chamada focinheira. Antes fosse, mas não é. Quem chama de focinheira sou eu, e talvez alguns perdidos no país, nada mais.

    Tantas ideias legais, e algumas iniciativas em curso, tentando mostrar o que é o tal virus, mas com fraco retorno, me fazem pensar em desviar o assunto para algo do interesse geral: dinheiro, sobrevivência financeira e alimentar. E só indiretamente tratar da farsa em si.
    A WM colocou no jornaleco da cidade distribuído gratuitamente a seguinte chamada: “Queres continuar a comer o teu churrasco? Então me segue pelo telegram”! E passa um endereço novo do grupo. Surpreendentemente muita gente entra em contato. E aí ela começa informando que o boi nosso de cada dia estaria comprometido se ficarmos dentro de casa enchendo a paciência uns dos outros.
    E explica que se não sairmos para comprar coisas (a coisa me parece dirigida à classe média, o que mais tem aqui), as lojas de carne, inclusive, não vão aguentar e vão fechar. Se elas fecharem, outros negócios vinculados vão morrer… Dentro de algumas semanas os criadores vão fazer o que estão fazendo nos EUA, ou seja, abater as criações porque as rações não estão chegando. Sem a carne, e com a duplicação de gente a procura de alimentação fornecida pelo governo, igrejas, e outros grupos, no Texas, por exemplo, estão avisando que dentro de poucas semanas e em virtude do desabastecimento vão suspender o fornecimento de refeições. Com corona ou sem corona, os catarinenses de verdade devem ir à luta, e pensar primeiro no bife dos seus filhos. Vamos todos salvar o nosso churrasco, e por a roda da economia funcionar.
    O texto é pequeno e mais ou menos assim, como colocado acima.
    Estou descrevendo isto porque me parece oportuno que o Max e todos comecemos a divulgar o que está acontecendo no mundo inteiro. Enquanto nos “masturbamos” com o virus, China, Rússia e Irã preparam-se para lançar logo logo o dinheiro digital, já há sinais aqui e ali de desabastecimento, a parte do deep state contrária à Trump unida à extrema direita venezuelana, a frente com o auto proclamado presidente, o dito Guaidó, assinam um contrato milionário com a Silvercorp, empresa de segurança Estado unidense para infiltrar dezenas de mercenários em território venezuelano, assassinar Maduro e toda sus equipe de militares e civis, e impor um regime ao gosto dos invasores.
    Estou dizendo isto para sugerir que a temática das nossas iniciativas não vá de encontro ao fanatismo que tomou conta da cabeças, e volte-se para informar estas mesmas cabeças que o seu sagrado dinheirinho vai para as cucuias porque os bancos não vão pensar duas vezes em surrupia-lo, que na sombra são decretadas leis que prejudicam os que trabalham, que a comida vai faltar, e não falta muito para que falte mesmo, que a “pandemia” coincide com uma pandemia maior, que é a da economia, e que seremos nós as vítimas imediatas, caso não façamos algo.

    1. Em Portugal a maioria das pessoas está mais preocupada com máscaras, viseiras, luvas, e o Marxismo.

      Se falar na crise económica que provavelmente irá rebentar em força lá para Outubro (segundo as previsões), ou no desabastecimento que eventualmente possa acontecer, as pessoas não ligam.

    2. Sabe qual o nome do filme? “O Brete”. Não há como retomar o nível de atividade econômica anterior, e por um simples motivo: os detentores do funcionamento mundo decidiram que o sistema não comporta mais tal ritmo. E para freá-lo só há um caminho. Declínio demográfico. Agora, como será conduzido tal processo é o que gera dúvidas. Pode-se estar perguntando, mas pq agora? Pq nos últimos 20 anos, a financeirização da riqueza causou um descolamento brutal em relação a produção de riquezas naturais, ocasionando um alto risco da perda de valor da própria riqueza fictícia desses segmentos dominantes caso isto não seja interrompido.

  7. Então JF, começamos com o protocolo da OMS sobre uso de máscaras, já que cumprem a risca o que a instituição determina.

    1. No documento de 6ABR20 sobre o uso de máscaras generalizado pela população no contexto covid-19, a Organização Mundial de Saúde (OMS) não recomenda essa medida implementada pelos governos.

      Aliás a Organização Mundial de Saúde (OMS) não inventou nem diz nada de novo relativamente à função a que se destinam as máscaras, pois é ciência e medicina básica.

      Em Portugal as pessoas usam-nas para evitar a abordagem por parte das forças de segurança ou de elementos de empresas privadas de vigilância nos locais em que o uso de máscaras é imposto pela lei, sendo uma ordem do governo e não da Organização Mundial de Saúde (OMS).

      O não cumprimento do Artigo 13.º-B presente no Decreto-Lei n.º 20/2020 pode levar a «…coima de valor mínimo correspondente a (euro) 120 e valor máximo de (euro) 350…».

  8. Caro Max:

    Há um ponto que é importante frisar: o problema não é as liberdades serem retiradas por si só, pois a justificação apresentada é uma justificação presente na lei. O problema é provar convincentemente que essa justificação não corresponde à realidade e estamos portanto perante uma farsa.

  9. Vive-se em sociedades reducionistas, cuja sensibilidade dos indivíduos se limita ao que está muito próximo. Todo o resto, ele se baseia no “oficialismo” da mídia propagandística, que por sua vez, sabe muito bem, como lidar com este tipo de indivíduo…

  10. Bom dia,
    Já coloquei a minha ideia, entretanto lembrei-me de outra.
    Aproveitar a boleia da OMS e o seu pedido de confinamento obrigatório para que esta organização exija que se acabe com:
    – pesticidas usados em massa
    – produtos “sintéticos” na alimentação
    – bebidas repletas de açúcar
    – presença do alcool em filmes e séries que dizem que beber é “fixe”
    – junk-food mais barata que a alimentação “biológica”
    Isto de maneira a fomentar-se estilos de produção alimentar sustentáveis que promovam o bem estar da humanidade de modo reduzir-se doenças como o cancro, problemas cardíacos, diabetes, hipertensão, etc
    Naturalmente que este é um tema com panos para mangas e muito mais poderá ser feito.

  11. Acabei de aderir a um grupo do Facebook chamado #sairdecasa, que conta com quase 5000 membros.
    Estou a gostar do conteúdo e dos comentários.
    Está-me a querer parecer que vão começar a aparecer muitos artigos do II nesse grupo. Hehehe.

Obrigado por participar na discussão!

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