Coronavirus e Sincronicidade: como muda o futuro

O Coronavirus veio para ficar. Talvez o vírus desaparecerá no prazo de algumas semanas, mas o fantasma dele será mantido vivo e em boa forma ao longo de bastante tempo. Já os profetas do regime prevêem a chegada duma segunda vaga, possivelmente ainda mais mortífera da primeira se formos descuidados. Sobretudo se a pretensão for aquela de voltar a viver como antes. Isso não pode acontecer.

Gideon Lichfield editor chefe de MIT Technology Review, órgão possuído integralmente pelo Massachusetts Institute of Technology:

Para acabar com o coronavírus teremos de mudar radicalmente quase tudo o que fazemos: como trabalhamos, exercitamos, socializamos, fazemos compras, gerimos a nossa saúde, educamos os nossos filhos, cuidamos dos membros da família.

Todos nós queremos que as coisas voltem rapidamente ao normal. Mas o que a maioria de nós provavelmente ainda não percebeu […] é que as coisas não voltarão ao normal depois de algumas semanas, ou mesmo de alguns meses. Algumas coisas nunca voltarão.

Não subestimem o MIT: não é apenas um alegre conjunto de académicos. Nas últimas décadas o instituto tem sido envolvido na investigação do SDI (armamento espacial), na CBW (guerra química e biológica), robôs, drones e “fatos de combate”. Sabem do que falam.

O distanciamento social chegou para ficar muito mais do que algumas semanas. Num certo sentido, irá perturbar o nosso modo de vida para sempre.

“Para sempre”? Não seria possível limitar tudo a alguns meses?

Não: uma vez levantadas quaisquer medidas de emergência, a pandemia rebenta de novo, só que desta vez é no Inverno, a pior altura para sistemas de saúde sobrecarregados.

Sem dúvida: o Coronavirus não desaparece, esconde-se, camufla-se no meio do ambiente. Dorme durante o Verão mas no Inverno sai da toca e, tal como Drácula, esvoaça à procura de sangue humano: basta virar-lhe as costas, um segundo de desatenção e, zac!, eis que atinge de novo com a sua coroa pontiaguda. Não é um vírus: é um highlander, um imortal. Vamos continuar a ler, porque esta não é uma simples opinião, este é o projecto:

Esta não é uma perturbação temporária. É o início de um modo de vida completamente diferente. […] A curto prazo, isto será extremamente prejudicial para as empresas que dependem da reunião de pessoas em grande número: restaurantes, cafés, bares, discotecas, ginásios, hotéis, teatros, cinemas, galerias de arte, centros comerciais, feiras de artesanato, museus, músicos e outros artistas, recintos desportivos (e equipas desportivas), locais de conferências (e produtores de conferências), companhias aéreas, transportes públicos, escolas privadas, centros de dia.

Haverá, naturalmente, alguma adaptação: os ginásios poderão começar a vender equipamento doméstico e sessões de formação em linha, por exemplo. Vamos assistir a uma explosão de novos serviços no que já foi apelidada de “economia fechada”. Também se pode ter esperança na forma como alguns hábitos podem mudar: viagens sem carbono, mais cadeias de abastecimento locais, mais caminhadas e ciclismo.

Mas a perturbação de muitas, muitas empresas e meios de subsistência será impossível de gerir. E o estilo de vida fechado simplesmente não é sustentável durante períodos tão longos.

Então, como podemos viver neste novo mundo? Parte da resposta – e de uma forma rápida – serão melhores sistemas de cuidados de saúde, com unidades de resposta pandémica que possam avançar rapidamente para identificar e conter os surtos antes de começarem a alastrar, e a capacidade de aumentar rapidamente a produção de equipamento médico, kits de teste e medicamentos. […]

No entanto, em última análise, prevejo que vamos restaurar a capacidade de socializar mas em segurança, desenvolvendo formas mais sofisticadas de identificar quem é um risco de doença e quem não é, e discriminando – legalmente – contra aqueles que o são.

Podemos ver presságios disto nas medidas que alguns países estão hoje a tomar. Israel vai utilizar os dados de localização dos telemóveis com que os seus serviços de informações rastreiam os terroristas para localizar pessoas que estiveram em contacto com portadores conhecidos do vírus. Singapura faz um rastreio exaustivo dos contactos e publica dados pormenorizados sobre cada caso conhecido, todos menos a identificação das pessoas pelo nome.

Não sabemos exactamente como será este novo futuro, é claro. Mas podemos imaginar um mundo em que, para entrar num voo, talvez tenha de se inscrever num serviço que acompanhe os teus movimentos através do seu telefone. A companhia aérea não conseguiria ver para onde foste, mas ficaria alerta se estivesses perto de pessoas infectadas conhecidas ou de focos de doença.

Haveria requisitos semelhantes na entrada de grandes locais, edifícios governamentais ou centros de transportes públicos. Haveria scanners de temperatura por todo o lado e o teu local de trabalho poderia exigir que usasses um monitor que controlassem a tua temperatura ou outros sinais vitais. Enquanto agora as discotecas pedem prova de idade, no futuro poderão pedir prova de imunidade: um bilhete de identidade ou algum tipo de verificação digital através do telefone, mostrando que já recuperaste ou foste vacinado contra as mais recentes estirpes do vírus.

Vamos adaptar-nos e aceitar tais medidas, tal como nos adaptámos a pesquisas de segurança cada vez mais rigorosas nos aeroportos, na sequência de ataques terroristas. A vigilância intrusiva será considerada um pequeno preço a pagar pela liberdade básica de estar com outras pessoas.

Sem dúvida, é um pequeno preço. Trata-se só de ser constantemente rastreado, de partilhar a nossa lista de contactos, de mostrar quem cruzamos, quando e onde, de transmitir os nossos dados para a cloud. Que é 100% segura porque é blockchain, não é? Trata-se só de não poder apanhar um avião, um comboio, um autocarro se não estás imune e não foste vacinado. Ou de não poder entrar num prédio público. Ou privado. Nada de grave, ora essa. A Virgem de Nuremberga é bem pior, admitimos. Doutro lado, contra um vírus imortal estas são medidas mínimas.

E também há boas notícias: não estamos sozinhos nesta batalha.

Apple e Google associaram-se para atirar biliões de Dólares no novo sistema que poderá (deverá?) ser utilizado nos smartphones iPhone e Android, em todo o mundo: um programa que avisa o utilizador se alguém infectado com o vírus está a aproximar-se. Obviamente as duas empresas garantem que o programa “respeitará a transparência e a privacidade dos utentes”. Cloud, Blockchain e a palavra de Google e Apple, o que pedir mais? E imaginem: tudo de borla, pois a aplicação será gratuita!

Ao mesmo tempo, outros voluntários trabalham num projecto ainda mais fascinante: os certificados digitais, no qual participa também o MIT e que é apoiado pela Bill & Melinda Gates Foundation (uma garantia de qualidade). Foi o mesmo Bill que anuncio a novidade no seu blog (que aconselho visitar pois há a fotografia do cão de Bill com uma expressão alucinada tipo “Tirem-me daqui!!!” e um curtíssimo mas pedagógico vídeo onde Bill lava as mãos):

No final, teremos certificados digitais para mostrar quem recuperou ou foi testado recentemente, ou quando tivermos uma vacina, se esse indivíduo a tomou.

A vacina, pois a vacina. Nunca esquecer a vacina. A vacina é a única salvação. E a seguir o certificado. Talvez um certificado injectado.

Fantasia? Não: realidade. A Rice University anunciou no último Dezembro a invenção de pontos quânticos à base de cobre que, injectados no corpo juntamente com a vacina, tornam-se algo semelhante a uma tatuagem de código de barras, que pode ser lido através de um smartphone. Cómodo, algo como “2 em 1”: fazes a vacina e levas também a tatuagem quântica. Que, pelo facto e ser “quântica”, confere um certo glamour. “Ah, fizeste uma tatuagem?” “Sim, gostas? “Engraçada… eu também fiz, mas a minha é quântica”. A inveja do bairro todo.

Vacina + tatuagem quântica

 

Mesma tecnologia que foi desenvolvida pelo MIT, sempre em Dezembro. Enquanto a China enfrentava os primeiros casos de COVID-19, do outro lado do planeta alguém inventava a tatuagem quântica com glamour embutido. Jung chamava isso “sincronicidade” e, anos mais tarde, The Police fizeram um álbum com o mesmo nome. Mas não vale a pena, fiquem com os primeiros três do grupo.

Ah, obviamente tanto a Rice University quanto o MIT são abundantemente financiados por Bill Gates. No máximo podem comprar o quarto, Gohst in the Machine, mas já é algo demasiado comercial. Querem apostar que a vacina também será gratuita, tal como a app de Google e Apple? Bah, não sei se o quarto vale  mesmo a pena, eu ficaria com os primeiros três.

 

Ipse dixit.

16 Replies to “Coronavirus e Sincronicidade: como muda o futuro”

  1. «…Para acabar com o coronavírus teremos de mudar radicalmente quase tudo o que fazemos: como trabalhamos, exercitamos, socializamos, fazemos compras, gerimos a nossa saúde, educamos os nossos filhos, cuidamos dos membros da família…»

    Lá por terras do Chefe José (Hin-mah-too-yah-lat-kekt), parece que os cidadãos norte-americanos não vão muito pela via MIT/Bill Gates:

    – California crowds head to the beach despite stay-at-home orders

  2. MIT e Bill Gaitas, é tudo uma cambada de psychos. Folgo em saber que nos US há pessoal que se tá a cagar para esta charada e aproveita o bom tempo para ir para a praia.

  3. fdp (s)!!! Já devem ter percebido que o isolamento absoluto não coaduna com o bicho homem, que precisa encontrar-se para se relacionar. Então chega o grande presente: mil e uma parafernálias tecnológicas e biológicas que marcarão os indesejáveis, e falos-ão sumir. Um negócio bem mais limpo que os drones. Pena que o Obama não tenha tido oportunidade de fazer funcionar o mundo novo digital. A lembrança de algum virus sempre a espreita será a desculpa esfarrapada para a marcação dos indesejáveis. Em verdade ano que vem, outro Covid, quem sabe melhor preparado porque o deste ano está muito fraquinho. E todos anos e em todos lugares a mesma ladainha consumida ao infinitun. Cretinice bem pensada! Genocídio sem sangue a mostra.
    Quem pensa terá de por seus neurônios a funcionar e encontrar saídas para continuar vivendo. Pessoal aí do II, por gentileza, recebe-se de bom gosto alternativas viáveis, antes que elas já não possam mais ser divulgadas em aberto.
    E tratem de ficar bem preocupados porque mesmo que cada um de nós formos o cidadão padrão desejado, esta parafernália tecnológica e biológica está longe de ser segura. Pensem nos exames contaminados com Covid-19 que os ingleses deram positivos, é claro, os exames os contaminou. Pensem nas vacinas que mais matam, mutilam e adoecem do que cumprem o papel que lhes é dado cumprirem. Pensem que em vários países as crianças já são levadas a se contaminarem com 40 vacinas, bem como o gado, e sofrem as consequências ambas as espécies. Pensem nos erros de “chipagem”, nos defeitos das tatuagens quânticas.
    Claro que as testagens serão feitas no terceiro mundo, olha eu na linha de frente. Enquanto isso o Lopes e o JF poderão continuar conversando amigavelmente no II, mas vocês são os próximos da fila, não se animem muito porque Portugal, Espanha, Itália, Grécia, essa gente só faz parte da Europa quando é para atracar-lhes o arrocho que chamam de austeridade.
    E pensem principalmente no restolho humano, no aproximadamente um terço da população adulta, desempregada, desalentada, despossuída já segregada pelas consequências econômicas do fantasma em ação. Esse povo vai dar positivo para toda sorte de complicações de saúde.
    Ainda não se falou, ou pelo menos eu ainda não ouvi, mas haverá com certeza um arranjo a mais nos implantes necessários à “segurança” das mulheres e este será aquele que vai castra-las para o resto da vida, sem que elas saibam. Esse acréscimo será destinado ao terceiro mundo e obrigatório nos hospitais públicos. E, com a diminuição dos bichos homens no planeta, gretas e mais gretinhas estarão a anunciar as bençãos para a natureza. E chegando-se ao número ideal, que eu não sei, porque não pertenço ao club de planificação global, finalmente estará resolvido o problema climático no planeta.
    Que venha a nova era, mas eu juro que farei de tudo para permanecer na era atual, dos males o menor; e neste mundo, eu já aprendi a safar-me.

    1. Olá Maria , apesar das minhas amigáveis e intermináveis conversas com JF e ainda de dedicar algum do meu tempo a poesia, não posso deixar de contribuir para o teu repto. Em primeiro lugar ocorre-me que a nossa constituição prevê que a integridade física é inviolável e existe o direito de resistência o que nos permite resistir contra ordens que ofendam os nossos direitos liberdades e garantias, eles poderão contornar esses 2 princípios mas vai demorar… e se recorremos para um tribunal e ele demorar tanto tempo como demora com o Sócrates e o Salgado … estamos safos.
      Ainda sobre a vacina … bem.. podemos sempre gra tificar o medico para ele “poupar” uma vacina , recebemos a anotação no livro e ele ainda pode vender a mesma vacina 2 vezes ( um segredo só nosso)
      Sobre o telemóvel, não somos obrigados a usa-lo … podemos ter mais que um, até podemos troca-lo com os amigos … nada na lei diz o contrario, com alguma habilidade ainda lhe podemos sacar a bateria, para os menos habilidosos podemos envolve-lo em folha de chumbo… nestas coisas da imaginação o céu é o limite se a tatuagem quântica só vai a 1 mm de profundidade uma queda de bicicleta bem aplicada raspa a tatuagem e ainda mais alguns milímetros abaixo, depois volta a sarar… sem tatuagem. Mas não creio que nada disto vai ser obrigatório, eles querem convencer e não usar a força bruta por isso gastam tanto tempo e dinheiro.
      No essencial … haverá sempre hipótese de mantermos os nossos ideais.
      As batalhas ganham-se e perdem-se em primeiro lugar na nossa mente!
      ( Hmmm profundo este pensamento… a minha veia poética esta mesmo acentuada … )

      1. E ainda tem a questão religiosa, onde os evangélicos fanáticos abominam qualquer coisa ou marca inserida nos seus corpos, com medo de desrespeitarem a Bíblia e irem parar no inferno. Enquanto essa praga estiver em moda aqui no brasil , estaremos salvos destas “tatuagens”. Se precisar, a gente se converte. $$$. Embora eu não saiba dizer o que é pior nisso tudo,

        1. Bem pensado Sérgio, ser objector de consciência por motivos religiosos também é mais uma forma de ” meter o pau na roda”

  4. Mas nem por muito dinheiro eu me deixo que me apliquem essa merda !, meu medo é que toda essa história seja para encobrir coisa pior, tipo um belo golpe financeiro que vai atribular todo o mundo, ou um enxame sísmico lá na borda do vulcão Yellowstone anunciando a próxima erupção, mas que está muito estranho está, em minha cidade o prefeito decretou “estado de calamidade” após se confirmar a NONA morte pelo covid-19.

  5. Todos os seres vivos nascem com uma arma fantástica contra tudo, que se chama sistema imunitário, o qual o homem gosta de o deteriorizar. Se dissem que quem apanha o birus não fica imune, como pode uma vacina fazer imunidade? Uma pergunta para 1 milhão de rolos de papel higienico.
    Se não imagina-se o futuro, basta lembrar o Charles Xavier Professor X dos X-Men com o capacete na sala da rede de mutantes. Igualzinho, falta saber quem é o Professor X afinal.

  6. Se que quem apanha o virus não fica imune, como pode uma vacina fazer imunidade? Excelente pergunta meu caro anónimo gostava de ver o Bil Gaitas explicar, a sua pergunta vale por centenas de artigos pseudo científicos . Bem observado.

  7. Os Gates são anjos nesse planeta malvado. Ver a alegria nos olhos do cachorro é a prova da bondade.

  8. Este, deve ser mais um daqueles projectos saídos da cabeça de algum marido enganado, para lixar a humanidade, mas que vai ficar na gaveta.
    Já falámos sobre isto diversas vezes; para um projecto desta natureza ter sucesso, a humanidade tinha de estar toda dentro da mesma cerca e a berrar como as ovelhas, o que não acontece, nem vai acontecer tão cedo.

  9. Olá Lopes: muitíssimo obrigada pelas sugestões, simples e direto ao foco como cabe quando a dúvida é operacional. Tomara que esta tua história de celular funcione mesmo. Não custa por em prática, e ir verificando.
    Quanto a fazer uso dos tribunais, hummm, não tenho a tua confiança no desfecho. Creio justo ao contrário, meter a justiça e os direitos constitucionais nestas situações me levará a arcar com as despesas e ganho de causa para os que mandam. E os tribunais nada mais são que ferramentas dos que mandam.
    Gostei demais da sabotagem com a aplicação da vacina, bem de acordo com o espírito capitalista corrupto do momento. Ainda que precisamos melhorar o desempenho, como burlar seguranças, olheiros e que tais. Mas a ideia é operacional, faz sentido
    É fato que quando a mente está cheia de raiva, como a minha anda, a gente consegue descrever o objeto da mesma, consegue extrapolar continuidades, mas empaca nas descontinuidades. Se eu não tivesse os neurônios arruinados pela raiva, certamente imaginaria a sabotagem com a aplicação da vacina.

    1. Maria, a raiva é um inútil dispêndio de tempo e energia , cega-nos e desvia nos do objectivo, mantém o foco… eles estão a nos atacar e em doutrina militar um ataque é sempre mais arriscado que uma defesa e para um ataque ter sucesso é considerada sempre uma vantagem mínima de 3 para 1 , portanto o inimigo não está em vantagem. Tendo em conta o jogo de forças aqui envolvido continuo convencido que eles estão a arriscar uma jogada muito ousada e muito precipitada e as probabilidades de cometerem erros são enormes, nesta perspectiva basta-nos estar atentos aos erros deles , e fundamental ter sempre presente que o inimigo é humano, vai cometer erros… ter pontos fracos e nos atacaremos nos pontos fracos onde lhe doí mais e nos custa menos . No amor como na guerra… vale tudo.

      1. P.Lopes,
        “para um ataque ter sucesso é considerada sempre uma vantagem mínima de 3 para 1 ”

        Sinto muito, se essa vantagem for em termos de números de pessoas crendo e se submetendo à esse conjunto de mentiras creio que esta 9 ou 8 que creem, para 1.
        Se for assim, já era!

        1. No início (Era uma vez…), talvez, talvez, mas…
          No princípio de um “golpe”, muitos são os que nele caem, mas o tempo é bom professor e conselheiro.
          Se houver quem queira ensinar, aparece quem quer aprender.
          A “nossa” missão, perdoem lá o abuso do termo no plural, é a de tentarmos permanentemente passar a informação (in)correta.
          Também, sabe-se infelizmente, que os portugueses não são nem nunca foram com povo um bom exemplo de cidadania. São, como é sobejamente conhecido um dos melhores exemplos de conformismo e subserviência.
          No entanto, sendo esta “luta” a nível mundial, sei que poderemos contar com o inconformismo de alguns povos mais aguerridos na defesa das suas liberdades e direitos. Sei que os franceses, os ingleses, os alemães, os nórdicos, os gregos e até os italianos (MAX, não resisti) vão “partir a louça”… só para referir os daqui do “burgo” europeu.
          A divulgação da “mensagem” tem o seu tempo próprio, é como que o “limpar das armas”.

        2. Olá Defunto Amnesico , acho que não me expliquei bem, a proporção considerada de 3 para 1 começou por ser recomendada em planos de ataque convencionais , onde eram considerados meramente meios humanos e armamento empregue, com a evolução da tecnologia e complexidade do campo de batalha esta proporção continuou a ser considerada quase que como uma ordem de grandeza, uma figura de retórica em que se pretendia demonstrar que apenas se deve lançar um ataque quando temos uma certeza quase absoluta que é possível consolidar os objectivos com o mínimo de baixas e de danos.

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