CIA, Pentágono, NCMI, Trump: uma história pessimamente contada

Vou copiar e colar um artigo publicado por Pepe Escobar nas páginas de Strategic Culture e traduzido por Patricia Zimbres para o 247, complementando com outras fontes. O assunto é de extrema importância: os Estados Unidos sabiam com antecedência da pandemia?

Se a resposta for “sim”, então caem por terra as teorias da transmissão natural morcego-homem e da “fuga” do vírus do laboratório de Wuhan. Ganharia força (aliás, seria a única razoável) a tese segundo a qual o vírus é um produto artificial, espalhado para conseguir outros objectivos.

Vamos ler o artigo de Escobar.

O que os serviços de inteligência dos Estados Unidos realmente sabiam sobre o “vírus chinês”?

A Guerra Híbrida 2.0 contra a China, uma operação bipartidária norte-americana, já está a atingir o seu pico febril. O seu braço de info-guerra de espectro total 24/7 culpa a China por tudo que tenha relação com o coronavirus – o que também serve como técnica diversionista contra qualquer crítica informada sobre a trágica falta de preparação dos Estados Unidos.

A histeria reina, como seria previsível. E isso é apenas o começo.

Um dilúvio de acções judiciais é iminente – tal como a movida no Southern District da Flórida pelo Berman Law Group (ligado aos Democratas) e pela Lucas-Compton (ligada aos Republicanos). Resumindo: a China tem que desembolsar toneladas de dinheiro. Coisa da ordem de pelo menos 1.2 triliões, que – por uma ironia surrealista – é o valor dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos em mãos de Pequim, até 20 triliões, requeridos por uma acção movida no Texas.

O argumento da acusação, como Scott Ritter, em uma tirada memorável, nos fez lembrar vem directamente de Monty Python. É exactamente assim que funciona:

“Se ela pesa o mesmo que um pato…

…ela é feita de madeira!”

“E portanto…”

“Uma bruxa!!!!!”

Em termos da Guerra Híbrida 2.0, a actual narrativa, bem ao estilo CIA, diz que a China malvada nunca contou  a nós, o Ocidente civilizado, que havia um vírus terrível à solta. Se ela tivesse avisado,  nós teríamos tido tempo para nos preparar.

Mas eles mentiram e trapacearam – por sinal, marcas registradas da CIA, segundo o próprio Mike “nós mentimos, nós roubamos, nós trapaceamos” Pompeo. E eles esconderam tudo. E eles censuraram a verdade. Eles, portanto, queriam nos infectar a todos. Agora, eles terão que nos indemnizar por todos os danos económicos e financeiros que estamos sofrendo, e pagar por todos os nossos mortos. É tudo culpa da China.

E todo esse som e fúria nos forçam a retornar a fins de 2019 para verificar o que os serviços de inteligência dos Estados Unidos de facto sabiam naquela época sobre o que mais tarde seria identificado como o Sars-Cov-2.

“Esse produto não existe”

O padrão-ouro continua a ser a matéria  da ABC News, segundo a qual informações colectadas em Novembro de   2019 pelo Centro Nacional de Informações Médicas (NCMI), subsidiário da Agência de Informações de Defesa do Pentágono (DIA), já alertavam sobre um vírus altamente contagioso que havia fugido ao controle em Wuhan, com base numa “análise detalhada de comunicações interceptadas e imagens de satélite”.

Uma fonte não-identificada disse à ABC que “analistas concluíram que seria um acontecimento catastrófico”, acrescentando que a informação havia sido “repassada múltiplas vezes” ao DIA, ao Estado-Maior Conjunto do Pentágono e até mesmo à Casa Branca.

Não é de admirar que o Pentágono tenha sido forçado a emitir o proverbial  desmentido – em pentagonês, tendo como porta-voz um Coronel R. Shane Day, director do NCMI do DIA: “Em nome da transparência durante a actual crise de saúde pública, podemos confirmar que a matéria jornalística sobre a existência/publicação de um produto/avaliação do Centro Nacional de Informações Médicas relativo ao coronavirus em Novembro de 2019 não está correta. Esse produto do NCMI não existe”.

Bem, se esse “produto” existisse, o director do Pentágono e antigo lobista da Raytheon, Mark Esper, seria informado do facto. Ele foi devidamente questionado a esse respeito por George Stephanopoulos, da ABC.

Pergunta: “O Pentágono recebeu do Centro Nacional de Informações Médicas do DIA um relatório de inteligência sobre o Covid na China em Novembro do ano passado?

Esper: “Ah, não me lembro, George”, (…) Mas temos muitas pessoas que acompanham esse assunto de perto”.

Pergunta: Esse relatório foi produzido em Novembro e enviado ao NSC em inícios de Dezembro com o objectivo de avaliar o impacto sobre a prontidão militar, o que, é claro, tornaria o documento importante para você e para um possível alastramento nos Estados Unidos. Então, caso  essa informação tivesse sido passada ao Conselho Nacional de Segurança em Dezembro você teria sido informado, não teria?

Esper: “Sim (…) Não tenho conhecimento disso”.

Então, “esse produto não existe”? Ele foi inventado? Seria isso uma cilada armada pelo Deep State/CIA para pegar Trump? Ou os suspeitos de sempre estão a mentir, bem ao estilo CIA?

Examinemos alguns antecedentes importantes. Em 12 de Novembro, um casal da Mongólia Interior deu entrada num hospital de Pequim para tratamento de peste pneumónica. O Centro de Controle de Doenças chinês, no Weibo – o Twitter chinês – informou o público que as chances de se tratar de uma nova peste eram “extremamente baixas”. O casal foi colocado em quarentena.

Quatro dias depois, um terceiro caso de peste pneumónica foi identificado: um homem, também da Mongólia Interior, não aparentado ao casal. Vinte e oito pessoas que haviam estado em contacto próximo com o homem foram colocadas em quarentena. Nenhuma delas tinha os sintomas da peste. A peste pneumónica tem sintomas de falência respiratória semelhantes aos da pneumonia.

Embora o Centro de Controle de Doenças repetisse que “Não há motivos para preocupação quanto a risco de infecção”, é claro que muito ficaram cépticos. É possível que o Centro tenha confirmado publicamente, em 12 de Novembro, a existência de três casos de peste pneumónica. Mas então, Li Jifeng, médica do Hospital Chaoyang onde os três pacientes mongóis estavam internados, publicou num post privado no WeChat que, na verdade, eles haviam sido transferidos a Pequim no dia 3 de Novembro.

O ponto principal do post de Li Jinfeng – mais tarde removida por censores – foi:

Estou muito acostumada a diagnosticar e tratar a maioria das doenças respiratórias (…) Mas, desta vez, eu continuava a procurar mas não conseguia entender que patógeno havia causado a pneumonia. Eu pensava apenas que era uma doença rara, mas não tinha muitas informações além da história dos pacientes.

Mesmo que tenha sido assim, a questão central é que os três casos da Mongólia Interior parecem ter sido causados por uma bactéria detectável. O Covid-19 é causado pelo vírus Sars-Cov-2, não por uma bactéria. O primeiro caso de Sars-Covid-2 só foi detectado em Wuhan, entre meados e fins de Dezembro. E foi apenas no mês passado que os cientistas chineses conseguiram rastrear com segurança o primeiro caso real de Sars-Cov-2 no dia 17 de Novembro – alguns dias depois dos três pacientes mongóis terem sido hospitalizados.

Saber exactamente onde procurar

É fora de questão que os serviços de inteligência dos Estados Unidos, neste caso o NCMI, não tivessem conhecimento do que ocorria na China, levando-se em conta a espionagem da CIA e o facto dessas discussões estarem a ocorrer abertamente no Weibo e no WeChat. Portanto, se o “produto” do NCMI não for uma mentira, caso ele realmente exista, ele só teria encontrado indícios, ainda em Novembro, de alguns casos vagos de peste pneumónica.

Assim, era disso que tratava a advertência ao DIA, ao Pentágono, ao Conselho de Segurança Nacional e à Casa Branca. É impossível que o assunto em questão fosse o coronavirus.

A pergunta incandescente que não pode deixar de ser feita: como o NCMI poderia, ainda em Novembro, saber tudo sobre uma pandemia viral se os médicos chineses, sem a menor sombra de dúvida, só identificaram os primeiros casos de um novo tipo de pneumonia em 26 de Dezembro?

Acrescente-se a isso a pergunta de por que razão o NCMI, para começo de conversa, estaria tão interessado nessa temporada de gripe específica – dos casos de peste tratados em Pequim aos primeiros sinais de um “surto de pneumonia misterioso” em Wuhan.

Pode ter havido sinais subtis de um leve aumento de actividade nas clínicas  de Wuhan em fins de Novembro e inícios de Dezembro. Mas, nessa época, ninguém – nem médicos chineses nem o governo, para não mencionar os serviços de inteligência dos Estados Unidos – poderia saber o que estava realmente a acontecer.

A China não poderia estar a “encobrir” o que só foi identificado como uma nova doença em 30 de Dezembro, e imediatamente comunicado à OMS. Então, em 3 de Janeiro, o director do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos, Robert Redfield, ligou para a autoridade encarregada do Centro de Controle de Doenças da China. Os médicos chineses sequenciaram o vírus. E foi apenas em 8 de Janeiro que ficou estabelecido que se tratava do Sars-Cov-2 – que causa o Covid-19.

Essa cadeia de acontecimentos reabre, mais uma vez, uma poderosa caixa de Pandora. Tivemos o muito oportuno Event 201; a relação íntima entre a Fundação Bill and Melinda Gates e a OMS, e também com o Fórum Económico Mundial e a galáxia John Hopkins, de Baltimore, que inclui a Escola Bloomberg de Saúde Pública; a combinação identidade/vacina digital do ID2020; o Dark Winter – que simulou um bio-ataque de varíola contra os Estados Unidos, antes mesmo de o Iraque ter sido acusado do ataque de antrax, em 2001; senadores dos Estados Unidos que vendem as suas acções após receberem informações privilegiadas do CDC; mais de 1.300 altos executivos que abandonam as suas confortabilíssimas mordomias em 2019, por “prever” uma total quebra do mercado; o Fed que despeja dinheiro de helicóptero já em Setembro de 2019 – como parte do QE4.

Então, como que para validar a matéria da ABC News, israel entra em cena. Os serviços de inteligência de israel confirmam que de facto haviam sido avisados pela inteligência dos Estados Unidos em Novembro quanto a uma pandemia potencialmente catastrófica em Wuhan (mais uma vez: como seria possível eles saberem disso na segunda semana de Novembro, num estágio tão inicial?) E os aliados da NATO foram avisados – em Novembro – também.

O cerne da questão é explosivo: o governo Trump, bem como o CDC, foram avisados com uma antecedência de pelo menos quatro meses – de Novembro a Março – e poderiam ter-se preparado suficientemente para a chegada do Covid-19 aos Estados Unidos. E eles nada fizeram. Toda a conversa de “a China é uma bruxa” cai por terra.

Além disso, a revelação israelita confirma o que é nada menos que extraordinário: os serviços de inteligência dos Estados Unidos já sabiam do Sars-Cov-2 cerca de um mês antes dos primeiros casos confirmados serem detectados pelos médicos de um hospital de Wuhan. Intervenção divina?

Isso só poderia ter acontecido se a inteligência dos Estados Unidos soubesse, com toda a certeza, sobre uma cadeia de acontecimentos anterior que levaria necessariamente ao “surto misterioso” de Wuhan. E não apenas isso: eles sabiam exactamente onde procurar. Não na Mongólia Interior, nem em Pequim, nem na província de Guangdong.

Nunca é demais repetir a pergunta por extenso: como a inteligência dos Estados Unidos poderia ter sabido da doença um mês antes de os médicos chineses terem detectado um vírus desconhecido?

Mike “nós mentimos, nós roubamos, nós trapaceamos” Pompeo talvez tenha entregue o jogo quando afirmou publicamente que o Covid-19 era um “exercício ao vivo”. Somando a matéria da ABC News e o relatórios israelitas, a única conclusão possível e lógica é que o Pentágono – e a CIA – já sabiam de antemão que uma pandemia seria inevitável.

Aí está o revólver fumegante, a prova irrefutável. E agora, o governo dos Estados Unidos está a jogar todo o seu peso na tentativa de tomar todas as providências possíveis para – proactiva  e retroactivamente – culpar a China.

Até aqui Pepe Escobar. Que deixa em aberto várias questões.

Em primeiro lugar a fractura entre Administração Trump e Deep State: se de verdade Pentágono e CIA sabiam de antemão da “pandemia”, nada fizeram para alertar o presidente e a equipa dele. E isso significa que, de facto, o Deep State é movido por interesses ocultos, seguindo uma agenda desconhecida (por assim dizer…).

Vamos ver o que relata o diário Times of israel:

Os serviços secretos norte-americanos alertaram israel para o surto de coronavirus na China já em Novembro, noticiou Quinta-feira a televisão israelita.

Segundo as notícias do Canal 12, a comunidade dos serviços secretos norte-americanos tomou conhecimento da doença emergente em Wuhan na segunda semana desse mês e elaborou um documento classificado.

A informação sobre o surto da doença não era do domínio público nessa fase – e só aparentemente era do conhecimento do Governo chinês.

Os serviços secretos norte-americanos informaram a administração Trump, “que não a considerou interessante”, mas o relatório afirma que os americanos também decidiram actualizar dois aliados com o documento classificado: a NATO e israel, mais especificamente as FDI [Forças de Defesa de israel, ndt].

A rede disse que os funcionários militares israelitas discutiram mais tarde, em Novembro, a possibilidade de propagação do vírus à região e a forma como este afectaria israel e os países vizinhos.

Os serviços secretos chegaram também aos decisores israelitas e ao Ministério da Saúde, onde “nada foi feito”, de acordo com o relatório.

Na semana passada, a ABC News noticiou que os serviços secretos norte-americanos estavam a alertar para o coronavírus num relatório elaborado em Novembro pelo Centro Nacional de Informações Médicas do exército americano.

Não ficou claro se se tratava do mesmo relatório que se dizia ter sido partilhado com israel.[…]

Os médicos em Wuhan, a cidade no centro do surto na China, terão tentado alertar pela primeira vez sobre o vírus em Dezembro, mas foram censurados.

O Governo chinês negou repetidamente a supressão de informação nos primeiros dias, afirmando que comunicou imediatamente o surto à Organização Mundial de Saúde.

Calma. Vamos ler o artigo de ABC News:

Os analistas concluíram que poderia ser um acontecimento cataclísmico”, disse uma das fontes do relatório da NCMI. “Foram então informados várias vezes” à Agência de Informações de Defesa, o Pessoal Conjunto do Pentágono e à Casa Branca”.

A partir desse aviso de Novembro, as fontes descreveram repetidas sessões de informação, até Dezembro, para os decisores políticos e decisores de todo o Governo federal, bem como para o Conselho Nacional de Segurança na Casa Branca. Tudo isso culminou com uma explicação pormenorizada do problema que apareceu no Daily Brief of Intelligence [“Relatório diário da inteligência”, ndt] do Presidente, no início de Janeiro, segundo as fontes.

Então vamos juntar as informações: os serviços secretos norte-americanos, reza o Times of israel, informaram a Administração Trump, que todavia não considerou “interessante” a hipótese dum “acontecimento cataclísmico”. E ABC News acrescenta que “foram informadas várias vezes” à Agência de Informações de Defesa, o Pessoal Conjunto do Pentágono e à Casa Branca.

Mais: até Dezembro, foram também informados políticos e todo o Governo Federal bem como o Conselho Nacional de Segurança na Casa Branca. Até que, em Janeiro, houve uma explicação pormenorizada do problema que apareceu no relatório diário da inteligência do Presidente. Mas ninguém entre Trump ou uma entre todas as pessoas informadas, decidiu mexer um dedo.

Ao mesmo tempo, a Administração decide transmitir à NATO e ao seu melhor aliado a notícia sob forma de documento classificado.

Ainda ABC News:

Mas isto estava definitivamente a ser discutido a partir do final de Novembro como algo em que os militares precisavam de tomar uma postura.

E aqui voltamos ao artigo de Escobar: os militares deveriam ter tomado uma postura perante o quê se o primeiro caso de Sars-Covid-2 só foi detectado em Wuhan entre meados e fins de Dezembro?

O relatório foi amplamente divulgado às pessoas autorizadas a aceder aos alertas da comunidade de informações. Na sequência da divulgação do relatório, outros boletins da comunidade de informações começaram a circular por canais confidenciais através do governo perto do Dia de Acção de Graças, afirmaram as fontes. Segundo essas análises, os dirigentes chineses sabiam que a epidemia estava fora de controlo, mesmo porque mantinham informações tão cruciais dos governos estrangeiros e das agências de saúde pública.

O Dia de Acção de Graças é no final de Novembro: pelo que a China e a Administração Trump sabiam da pandemia “fora de controle” ainda antes de ter um só caso de Coronavirus (para os mais distraídos: o primeiro caso de COVID-19 apareceu em meados de Dezembro, tendo sido contagiado – supostamente – na primeira semana daquele mês).

Uma história pessimamente contada, que parece ter sido construída só para denegrir a Administração Trump. Seria fundamental publicar o relatório em questão, para saber 1) se existe 2) o que realmente sabiam os EUA desde Novembro. Por enquanto só há espaço para ilações. Então vale a pena lembrar as ilações de Pepe Escobar:

Somando a matéria da ABC News e o relatórios israelitas, a única conclusão possível e lógica é que o Pentágono – e a CIA – já sabiam de antemão que uma pandemia seria inevitável.

Mais nada.

 

Ipse dixit.

8 Replies to “CIA, Pentágono, NCMI, Trump: uma história pessimamente contada”

  1. O sr. Pompeo provavelmente irá durar pouco tempo no cargo que ocupa.

    As relações entre o presidente Trump e o seu homólogo chinês o presidente Xi Jinping foram sempre cordiais e de constante diálogo no sentido de se encontrar nas diferenças de cada país, acordos nas mais variadas vertentes numa prespectiva de benefício mútuo (win – win).

    Trump não deseja um confronto militar ou económico com a República Popular da China (RPC), aliás isso seria fazer o jogo do estado profundo (deep state) bem como do regime da Inglaterra e os seus aliados que se encontram neste momento falidos e encurralados no corrupto sistema económico neoliberal que os próprios criaram.

    Os factos e as evidências retratadas neste artigo vão trazer consequências internacionais a nível político e económico, onde aqueles que para justificar os erros das más políticas que aplicaram nos seus países (leia-se o regime da Inglaterra e os países que integram a união europeia), irão insistir na cassete: «a culpa é da China»; encontrado o bode expiatório vão tentar provocar a guerra já em desespero de causa pois a mentira tem perna curta, mas acho difícil porque só quem é doido é que vai afrontar a nação chinesa.

    Esgotadas estas hipóteses, já sabemos o que nos espera, miséria, desemprego, falência, e uma ditadura neoliberal a ser implementada e sustentada por sucessivos estados de emergência, isolamento social, distanciamento social, cordões sanitários, e quarentena, sempre a pretexto de um vírus mau ou de uma falsa pandemia.

  2. Penso que existe um conflito entre a administração Trump e outros grupos de interesse americanos como o Deep State.
    O mediático caso em que Fauci não consegue disfarçar o sorriso quando Trump menciona o Deep State, numa conferência de imprensa, é um exemplo.
    Agora há muita coisa por esclarecer, só não consigo ligar expressões como ‘evento cataclismico’ a um vírus que muitos já apelidam de fraco e que mata tanto como a gripe sazonal.

  3. Max,
    E que tal um post sobre a falsificação de dados relativos aos mortos do corona?
    Isto passou-se ontem no parlamento italiano:

  4. Olá Max e todos: quase que eu perco este post sensacional entre o Pepe Escobar e o Max.
    Os videos dos comentaristas, maravilhoso. Algures gente começa a tirar a venda dos olhos sobre a ditadura do consenso, como diz o parlamentar italiano.
    Mas eu me atrasei porque fui conversar com o meu médico de estimação, aquele de ricos que me aguenta. É longe e eu estava bem triste, muito confusa, com dúvidas que precisava resolver, e encontrei algumas respostas.
    Meu médico X estranhou o meu comparecimento ao consultório porque, segundo ele meu metabolismo está funcionando bem, equilíbrio estável e estado imunológico muito forte. De qualquer forma aceitou conversar apenas sobre situações atuais, dada já nossa aproximação pessoal desde mais de dez anos. Conversamos 2 horas, equivalente a uma consulta que ele faz longa, quase te virando do avesso.
    Me referi, claro, à “pandemia”, e ele tranquilo:
    _ MARIA, se tivesses chegado aqui com uma suposta infestação virológica com sinais de inflamação das vias respiratórias, que ocasionariam febre alta e até dificuldade de respirar, começaríamos trabalhando com os anti inflamatórios, que conheces e, se teu estado imunológico por alguma razão qualquer tivesse sofrido uma pane e a inflamação em um par de dias evoluísse para
    infecção das vias respiratórias, afinal foste acometida de bronquite asmática por muitos anos, trabalharíamos com fortes antibióticos, e em poucos dias estarias bem. Não trabalharíamos o metabolismo da vitamina C, porque sei que isto fazemos preventivamente desde que te tornastes minha cliente.
    __Desde o início deste ano alguns clientes novos chegaram até mim, dizendo que estavam com Corina virus, infelizmente sabiam os sintomas pelos meios de comunicação, e estavam muito doentes. Tu sabes que eu ouço qualquer coisa dos clientes, e com pouquíssimos, como tu, discuto a situação, porque a maioria não tema mais mínima ideia do funcionamento do seu corpo, e a mim cabe resolver como médico. Evidentemente, tratei conforme, e a situação foi resolvida. Para eles sugeri uma permanência no campo e aí exercícios respiratórios, coisa que para ti…já vives no campo.
    _Quanto às perguntas que me fazes sobre se é virus novo, se inventado em laboratório, se contaminado para produzir efeitos desejados, não sei, não é minha especialidade ser virólogo, biólogo, epidemiologista, bio estatístico. Sou médico e sabes que garanti a minha independência médica, trabalhando no âmbito privado, com inúmeras especialização referentes ao metabolismo dos corpos humanos, trabalhos científicos divulgados pelas melhores publicações científicas, de forma a garantir minha autoridade, inclusive chefiar o Conselho Nacional de Medicina duas vezes.
    _Posso no entanto te aclarar algumas coisas que acho que não sabes. A situação dos médicos em hospitais públicos é completamente diferente. Eles são obrigados a seguir protocolos da OMS, e os desvios são notificados e recaem sobre as direções hospitalares. Tenho conversado com colegas de todo mundo, especialmente dos hospitais brasileiros, que na verdade não estão repletos de doentes acometidos do Covid – 9. Estão fazendo tudo errado. Mandam o paciente para casa em confinamento, quando os sintomas são leves, o que intensifica qualquer problema das vias respiratórias, e este paciente piora e contamina a família. É muito simples observar que quando alguém está resfriado e tosse e espirra dentro de um ambiente clausura, todos ao redor correm o risco de ocorrências gripais. Então quando o paciente piora e volta ao hospital, já com dificuldade de respirar operam a respiração artificial e aplicam remédios que em geral não tem a ver com o problema. A respiração artificial nestes casos não adianta nada, a não ser prorrogar o sofrimento do paciente, que ou se cura por força da sua imunização anterior ou morre por falta de tratamento adequado no momento certo. Os protocolos da OMS claramente estão errados, e estão intensificando doenças e provocando mortes inúteis. Os colegas precisam reagir, em função do seu conhecimento anterior. Como os colegas trataram as gripes sazonais de anos anteriores? Perceberam esta ditadura da OMS, que este ano vigora? Mas eu não sou o único claro. Há reações muito pontuadas de especialista no mundo inteiro.
    Como eu não gravei. Meu médico não aceitaria uma entrevista, aceitou falar a verdade em conversa informal e sabendo que eu manteria anonimato dele.
    Então o que veem aí é uma síntese de uma conversa longa que eu tentei dizer em poucas palavras o que me pareceu revelador. Espero que vocês aproveitem

Obrigado por participar na discussão!

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